com Bruna Boni

Datas: 05, 12, 19, 26 de junho e 03 de julho
Quartas-feiras
Horário: das 18h30 às 20h30
Duração: 05 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 400,00

Curso híbrido: as quatro primeiras aulas serão online, por videoconferência. A quinta e última aula será presencial, na sede do MAM-SP.
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

O design de estampas, quando alinhado ao estilo autoral, não apenas agrega valor, mas também abre novas oportunidades de mercado para o artista. Este curso visa a estreita integração entre as áreas da arte e da estamparia, destacando a importância da preservação do traço e da técnica para manter a autenticidade do estilo do artista.

Com foco na criação de estampas digitais, o curso oferece ferramentas essenciais para o desenvolvimento dessa transformação criativa. Os participantes aprenderão a criar estampas para serem aplicadas em diversas superfícies, desde a elaboração de módulos de repetição/rapport até a aplicação da estampa localizada, com ênfase na engenharia da estampa para o molde do produto.

O conteúdo abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo técnicas de impressão, seleção de tecidos e considerações sobre sustentabilidade no processo de produção. Ao final do curso, os alunos estarão capacitados a fazer escolhas conscientes e eficazes, tanto esteticamente quanto ecologicamente, no desenvolvimento de suas estampas autorais.

Os primeiros 10 inscritos também ganharão de brinde uma nécessaire do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), com estampa exclusiva da linha Detanico Lain. As necessaires serão distribuídas no último encontro do curso, que será presencial.

Programação

Aula 01 – Introdução à estamparia e criação de estampas autorais

Aula 02 – Processos de impressão e aplicação em superfícies desejadas

Aula 03 – Estudo de casos reais: criação de estampas autorais para os artistas visuais Clóvis Júnior e Alberto Pitta

Aula 04 – Criação de estampa para utilitários têxteis: Projeto Sobre Arte, feito em parceria com a Loja do MAM-SP
Participação da artista visual e galerista Priscila Mainieri

Aula 05 – Workshop de dúvidas
Participação de Martina Viegas (professora da Faculdade Belas Artes, designer de estampas e doutoranda em Comunicação na ESPM) e Priscila Mainieri (artista visual e galerista).

As convidadas, profissionais experientes na criação, compartilharão suas trajetórias e participarão de uma roda de conversa com a turma. O workshop abordará dúvidas, análises de peças estampadas para identificar diferenças em impressões e tecidos, além de conteúdos adicionais conforme necessidade da turma.

Bruna Boni

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Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).


créditos
Foto: Bruna Boni

com Juliana Miyasaka

Datas: 20, 27 de fevereiro, 05, 12, 19 e 26 de março e 02 de abril
Terças-feiras
Horário: das 18h30 às 21h30
Duração: 7 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 560,00

Curso presencial
Curso contempla certificado no final

A história da cerâmica remonta aos primórdios da civilização. Há oito mil anos, na cultura Jomon do Japão, surgiram as primeiras peças de cerâmica, testemunhas de uma habilidade ancestral. Durante o Neolítico, essa arte viajou da Ásia à Europa, moldando culturas como a chinesa, cujos guerreiros de Xian testemunham a maestria. Na Antiguidade, Egito e China já utilizavam cerâmica em rituais. A Revolução Industrial impulsionou a cerâmica para novos horizontes e, hoje, ela continua a ser uma forma de expressão artística e funcional, incorporando tradição e inovação.

Este curso é ideal para aqueles que desejam explorar a cerâmica, independentemente da experiência anterior. Em sete aulas práticas, os alunos aprenderão os conceitos básicos e as técnicas fundamentais da modelagem manual em cerâmica para criar peças únicas e ricas em expressão pessoal.

Materiais necessários

Cada participante deve providenciar um pacote de argila (10kg), adequada para queima a 1240°C. A argila pode ser adquirida diretamente com a professora ou em lojas específicas.

Programação

Aula 1 – Fundamentos teóricos e confecção de peças na primeira técnica básica

Apresentação de alguns tipos de argila, preparação delas para uso, etapas da transformação da argila até que se torne cerâmica.
Confecção de peças usando a técnica japonesa chamada tebineri (ou pinch pot), que é a técnica básica e principal, a partir da qual é possível desenvolver peças utilitárias ou decorativas, em diversas formas e é ótima para sensibilização do tato e conhecimento da argila e seu potencial.

Aula 2 – Finalização das peças feitas na primeira aula e tipos de acabamento

Apresentação de tipos de acabamento, colagem de partes e decorações usando engobes (que são argilas coloridas, e como prepará-los) – mishimo, sgraffito e pintura simples – para finalização das peças feitas na primeira aula.

Aula 3 – Técnica de acordelado

Apresentação da técnica de cordelado e confecção de peça usando esta técnica.

Aula 4 – Técnica de placa

Apresentação da técnica de placa e confecção de peça usando esta técnica.

Aula 5 – Técnica de ocagem

Apresentação da técnica de ocagem e início de modelagem de peça para finalização usando esta técnica.

Aula 6 – Técnica de ocagem

Finalização da peça feita na aula anterior, através de técnica de ocagem.

Aula 7 – Esmaltação

Preparação das primeiras peças confeccionadas no curso, após estas terem passado já pela primeira queima (chamada de biscoito, a 1000°C).

Acabamento final, impermeabilização de áreas que não receberão esmalte e esmaltação para que passem pela última queima, a 1240°C.

Juliana Miyasaka

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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).


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Escultura de Juliana Miyasaka

com Brunno Almeida Maia

Datas: 22 e 29 de fevereiro, 07 e 14 de março
Quintas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00

Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

A fotografia de moda é uma das narrativas estéticas/artísticas fundamentais para a compreensão da arte do vestir. Neste curso, vamos apresentar e analisar os diálogos — seus pontos de semelhança e diferença — entre as artes modernistas e contemporâneas e a história e linguagens dos principais fotógrafos de moda.

O intuito é conceituar a moda como uma organização social da aparência por meio das noções de modernidade, modernismo e o moderno, destacando a presença de elementos-chave para a compreensão dos movimentos e das vanguardas modernistas e pós-modernistas (como a arte do retrato, art nouveau, art déco, dadaísmo, futurismo italiano, construtivismo russo, surrealismo francês, pop e op art, arte performática, etc) nos projetos estético-políticos dos fotógrafos de moda. Dentre esses artistas estão Virginia Oldoini (Condessa de Castiglione), Barão Adolf de Meyer, Edward Steichen, George Hoyningen-Huene, Horst P. Horst, Man Ray, Blumenfeld, Munkácsi, Irving Penn, Ricard Avedon, Guy Bourdin, Deborah Turbeville, Helmut Newton, Bruce Weber, Herb Ritts, Ferdinando Scianna, entre outros.

Programação

Aula 1 – Conceitos e noções da teoria da imagem de moda

Aula 2 – A fotografia na moda

Aula 3 – As vanguardas modernistas na fotografia de moda

Aula 4 – Pós-modernismo e a fotografia de moda

Brunno Almeida Maia

É doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo pesquisa sobre Moda e arquitetura. Possui mestrado em Filosofia, Ciências Humanas e Teoria de Moda pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Além disso, atuou como curador da exposição Ema e a Moda no século XX: as roupas e a caligrafia dos gestos na Casa Museu Ema Klabin e do Ciclo de Conferências A atualidade de Marcel Proust (1871-1922) no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Também é professor convidado em diversas instituições, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o Istituto Europeo di Design (IED) e o Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, está trabalhando em seu próximo livro intitulado Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo, que será publicado pela Editora Cosmos (no prelo).

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Dúvidas:
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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros.


créditos
A bailarina americana Maria Tallchief, Los Angeles (1954), de Otto Stupakoff. | Fonte: Coleção MAM São Paulo

Datas: 17, 24, 31 de janeiro e 07 de fevereiro
Quartas-feiras
Horário: das 18h às 21h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00

Curso presencial
Contempla certificado no final

Oficina que explora abordagens analógicas criativas para o desenvolvimento de projetos fotográficos e artísticos por meio da intervenção com aquarela em imagens fotográficas impressas. Iniciando com uma análise da obra da artista cearense Telma Saraiva, especialista em fotopintura, propomos uma imersão intensiva na pesquisa e descoberta da imagem como catalisador criativo da autopercepção. Um dos pontos destacados na obra de Telma são seus autorretratos, nos quais a artista emprega a tinta para conceber novos universos inspirados principalmente em personagens dos grandes clássicos do cinema hollywoodiano.

Cada participante terá a oportunidade de desenvolver um projeto a partir de autorretratos criados durante as aulas. Diferenciando-se de Telma, que utilizava tinta a óleo, nesta oficina, a ênfase recai sobre a aquarela como técnica principal.

A proposta é acessível a fotógrafos, artistas e entusiastas interessados na construção estética e narrativa das imagens. Não é necessário possuir experiência prévia em nenhuma das técnicas ou ter realizado trabalhos anteriores no âmbito da imagem. O único pré-requisito é a disposição para experimentar e a crença de que todo o processo é uma jornada, sem conceitos de certo ou errado.

Programação

Aula 1

Aula 2

Aula 3

Aula 4

Carine Wallauer

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Estudantes, professores e aposentados têm 10% de desconto

Dúvidas:
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WhatsApp: 11 99774 3987

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros.


créditos
Fonte: Carine Wallauer

Sábado
Público: interessados em geral
Duração: 01 encontro
Investimento: R$ 160,00
As aulas acontecem presencialmente
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

Os cartazes de rua se originaram na França, com a disseminação de casas de shows e prostíbulos, e se desenvolveram em conjunto com a história da publicidade. Mas como eles se transformaram em uma técnica artística de intervenção urbana recorrente nos dias atuais?

Esta oficina, ministrada pela artista visual Bruna Alcantara, prevê um resgate histórico dos cartazes pelo mundo até chegar em movimentos populares brasileiros. Em um primeiro momento da aula será feita uma apresentação teórica da história dos cartazes de rua e seus contextos de utilização. Depois, será realizada uma prática coletiva do fazer manual de um lambe-lambe e sua instalação em tapumes.

Lista de materiais

– Fotografias impressas (tamanhos variados, sulfite 75g ou 90g)
– Lápis, canetinhas, marcadores
– Tesoura;
– Papéis coloridos;
– Cola
– Pincel largo, rolinho e/ou trincha

Bruna Alcantara

Através da fotografia, do bordado, da colagem e das instalações, a jornalista e artista visual Bruna Alcantara cria trabalhos que abordam questões acerca da condição feminina e da maternidade, e articula uma narrativa política que se estrutura em autorretratos e apropriações de fotografias antigas garimpadas em feiras, sebos e antiquários. Criada no interior do Paraná, desde cedo aprendeu técnicas de bordado com sua mãe e avó. No entanto, foi depois de muitos anos, enquanto a artista cursava um mestrado em Portugal, que a paixão pelo trabalho manual tomou forma e amadurecimento estético. Ainda em Portugal, a artista se envolveu com o movimento feminista local, assunto obrigatório em seu trabalho. Também é na arte de rua, através da linguagem do lambe-lambe, que Bruna encontra uma das suas principais formas de expressão.

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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). 

Domingo
Público: interessados em geral
Duração: 01 encontro
Investimento: R$ 160,00
Oficina presencial
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

Ministrada pela artista visual Bruna Alcantara, esta oficina de fotografia bordada busca unir técnicas básicas de bordado em fotografia impressa para propor novas possibilidades de expressão e estimular reflexões sobre estas duas linguagens que costuram memórias de diversas gerações, ganhando novos significados com o passar do tempo.

Ao desvincular o bordado da tradição doméstica, a oficina propõe a construção de uma linguagem poética autoral, através de uma prática que, antes, era vista como um fazer manual feminino. Para tanto, serão apresentadas algumas referências de produção no ambiente da arte contemporânea que permitam materializar questões ligadas aos direitos humanos e das mulheres.

A oficina é aberta a interessados em geral, não sendo necessária experiência anterior com bordado.

Lista de materiais

Bruna Alcantara

Através da fotografia, do bordado, da colagem e das instalações, a jornalista e artista visual Bruna Alcantara cria trabalhos que abordam questões acerca da condição feminina e da maternidade, e articula uma narrativa política que se estrutura em autorretratos e apropriações de fotografias antigas garimpadas em feiras, sebos e antiquários. Criada no interior do Paraná, desde cedo aprendeu técnicas de bordado com sua mãe e avó. No entanto, foi depois de muitos anos, enquanto a artista cursava um mestrado em Portugal, que a paixão pelo trabalho manual tomou forma e amadurecimento estético. Ainda em Portugal, a artista se envolveu com o movimento feminista local, assunto obrigatório em seu trabalho. Também é na arte de rua, através da linguagem do lambe-lambe, que Bruna encontra uma das suas principais formas de expressão.

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WhatsApp: 11 99774 3987

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). 

Sábado
Público: interessados em geral
Duração: 01 encontro
Investimento: R$ 80,00
Aula presencial
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

Por ocasião da efeméride de 100 anos da morte do escritor francês Marcel Proust e o lançamento do livro póstumo “Proust e as artes” (Todavia), do filósofo Roberto Machado, o pesquisador Brunno Almeida Maia ministra a aula presencial “Proust e as artes”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM).

O objetivo do encontro é discutir a presença de uma teoria da arte nos sete volumes do “Em busca do tempo perdido” (1913-1922), desenvolvida pela perspectiva da recepção e o subjetivismo do fruidor, a espiritualização da obra de arte e sua dispensa da materialidade, pontuando os temas “As impressões dos sentidos na Recherche”, “A música, a pintura” e a presença da literatura na Recherche.

Os 10 primeiros inscritos ganharão um exemplar físico do livro “Proust e as artes”, de Roberto Machado, publicada pela Editora Todavia.

Conteúdo da aula

Brunno Almeida Maia

É doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo pesquisa sobre Moda e arquitetura. Possui mestrado em Filosofia, Ciências Humanas e Teoria de Moda pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Além disso, atuou como curador da exposição Ema e a Moda no século XX: as roupas e a caligrafia dos gestos na Casa Museu Ema Klabin e do Ciclo de Conferências A atualidade de Marcel Proust (1871-1922) no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Também é professor convidado em diversas instituições, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o Istituto Europeo di Design (IED) e o Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, está trabalhando em seu próximo livro intitulado Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo, que será publicado pela Editora Cosmos (no prelo).

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Quarta a sexta-feira
Horário: 19h às 21h
Sábado
Horário: 10h30 às 12h30 
Público: interessados em geral
Duração: 04 encontros
Investimento: R$ 320,00
Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência, com visita mediada à exposição no último encontro
Aulas gravadas e disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

O curso apresenta, discute e opera elementos que constituem o campo da crítica de arte em contexto expositivo. Para tanto, também visita modelos estabelecidos de mostras e suas possibilidades críticas.

No decorrer das aulas serão revisitadas as histórias da fundação do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e a instauração do programa de exposições Panorama de Arte Brasileira, inaugurado em 1969. A partir desse pano de fundo de caráter mais teórico, professora e alunos farão exercícios de análise e possíveis interpretações sobre obras, tendo como referência a exposição “37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa”.

Como maneira de fomentar novos interesses de pesquisa, serão apresentadas leituras para cada um dos encontros, de modo que os participantes tenham o máximo aproveitamento dos encontros.

O curso é voltado para interessados em geral, com possibilidade de indicação direcionada para aqueles que desenvolvem pesquisas no campo artístico ou acadêmico.

Programação

Encontro 1
Origens, metodologias e elementos da crítica de arte e seu exercício a partir de mostras. Modelos expositivos históricos: materialidades, relações e desdobramentos críticos.

Encontro 2
Breve história do Museu de Arte Moderna de São Paulo e dos Panoramas. Análise de elementos que compõem a exposição “37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa”.

Encontro 3
Exercícios de análise e possíveis interpretações das plataformas expandidas da mostra.

Encontro 4
Visita dialogada na exposição “37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa”. Exercícios de análise e possíveis interpretações das obras, suas relações e da exposição.

Mirtes Marins de Oliveira

Mestre e doutora em Educação: História e Filosofia e Pesquisadora Colaboradora na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP, 2020). É docente e pesquisadora na Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi e Pós-Doutora pela FE-USP. Curadora de “contra o estado das coisas – anos 70”, na Galeria Jaqueline Martins (2014); de “Arte para todos! Liberação e Consumo” (Instituto Figueiredo Ferraz, em Ribeirão Preto, 2016); “especular”, na Galeria Jaqueline Martins, em 2018; “Comigo ninguém pode” (2019), coletiva versando sobre a essencialização do feminino, na Galeria Jaqueline Martins; Não um sonho” na Galeria Simões de Assis (2021) e “Máscaras: Fetiches e Fantasmagorias”, no Paço das Artes (2021-2022). Participou, em 2015, do livro “Cultural Anthropophagy: The 24th Bienal de São Paulo 1998”, da coleção Exhibition Histories, da editora inglesa Afterall com texto sobre a recepção crítica da mostra. Escreveu em 2013 e 2014 para revistas Select e Afterall Online. Organizou, com Fabio Cypriano, o livro “Histórias das Exposições: Casos Exemplares”, pela EDUC (2016). Autora de “The body and the opus as a witness of times” sobre o trabalho de Letícia Parente, publicado em Schor, Gabriele. The feminist avant-garde. Art of the 1970s. The SAMMLUNG VERBUND Collection. Vienna, 2017. Escreveu para revistas e plataformas Select, Arte Brasileiros!, Artsoul, entre outras.

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Sextas-feiras
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Curso contempla certificado no final

 

inscrições aqui

 

Em comemoração ao aniversário de Milton Nascimento, no dia 26 de outubro será realizada uma aula aberta para apresentar o curso e tirar dúvidas dos alunos. Clique aqui e saiba mais.

 

Eleito o melhor álbum brasileiro de todos os tempos, o álbum duplo “Clube da Esquina” comemora 50 anos de lançamento em 2022, ano que coincide com o aniversário de 80 anos do cantor Milton Nascimento e com a sua despedida dos palcos.

Para celebrar o cinquentenário do disco e o aniversário de Milton Nascimento, o mam oferece este curso que aborda as canções do Clube da Esquina em perspectiva histórica, estética e cultural, abarcando um arco temporal que vai do final dos anos 1960, período de auge dos festivais de MPB, de reestruturação do mercado fonográfico no Brasil e de recrudescimento do regime militar, até o final da década seguinte, marcada pelos primeiros sinais de redemocratização e pela segmentação do mercado musical.

A contextualização do álbum se dará a partir da análise e apreciação das canções, composições e arranjos registrados, da organização das faixas no álbum, da concepção do seu projeto gráfico e de outros aspectos e negociações que envolveram a sua elaboração.

Organizado em quatro aulas de caráter expositivo e dialogado, o curso também oferece ferramentas metodológicas para trabalhar com música popular na sala de aula.

Indicado para estudantes, pesquisadores, professores e interessados em geral em história e música e cultura e política.

 

Programação

Aula 1 (11/11) – Apresentação do curso
Milton Nascimento nos anos de 1960. A aula tecerá um panorama histórico e sociocultural da formação e produções fonográficas do Clube da Esquina, além de explicar o contexto dos festivais de MPB dos anos de 1960 para situar Milton Nascimento e os seus primeiros parceiros. Abordará também discos e canções dos compositores desse período, além de ideias e ideários como mineiridade, romantismo, engajamento e nacional-popular.

Aula 2 (18/11) – Clube da Esquina (1972), o álbum
A “metamorfose” de Milton Nascimento no LP Milton (EMI-Odeon, 1970) adiciona novos traços à linguagem e à musicalidade da turma de amigos e compositores posteriormente conhecida como Clube da Esquina. A apreciação do álbum homônimo de 1972, assinado por Milton e Lô Borges, com a participação efetiva de diversos outros artistas então vinculados ao “Clube”, permitirá apreender a obra tanto estética quanto social e historicamente. Transformações e impasses que caracterizaram o início dos anos de 1970 no Brasil serão discutidos a partir dos processos de gravação e montagem dos fonogramas, disposição e tratamento acústico das faixas, projeto gráfico, intertextualidades no conjunto do álbum, negociações com a censura, relações dos músicos com a EMI-Odeon e recepção do público, dos pares e da crítica.

Aula 3 (25/11) – Clube da Esquina (1972), as canções
Dando prosseguimento à apreciação textual e contextual do álbum Clube da Esquina (1972), a análise mais detida de algumas canções possibilitará enaltecer outros aspectos-chave como o experimentalismo, a coletividade na elaboração dos arranjos, os ritmos e métricas incomuns ao cancioneiro popular e a releitura de tradições culturais e musicais, bem como questões concernentes à contracultura, ao engajamento político, à crítica ao regime militar e ao diálogo com um certo ideário de integração latino-americana.

Aula 4 (02/12)
A aula apresentará outros álbuns de Milton Nascimento e parceiros lançados na década de 1970. A avaliação musical e histórico-social dessa produção fonográfica guiará a análise dos itinerários dos músicos e da gradativa dispersão de uma formação cultural, cuja informalidade e antiburocracia das relações foram marcas características.

 

Sheyla Diniz é atualmente pós-doutoranda (bolsista FAPESP) e professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde desenvolve o projeto de pesquisa “Metá Metá: o conhecimento sociocultural através da canção contemporânea”. É mestre e doutora em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas, com estágio doutoral realizado na Université de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines/França. É graduada em Ciências Sociais e em Música, com habilitação em violão, pela Universidade Federal de Uberlândia. Atua nas áreas de Sociologia da Cultura, Música Popular e História Social da Canção. É autora do livro: “…De tudo que a gente sonhou: amigos e canções do Clube da Esquina” (São Paulo: Intermeios/Fapesp, 2017) e da tese de doutorado “Desbundados e marginais: MPB e contracultura nos anos de chumbo” (1969-1974). Foi professora substituta de Sociologia (ensino médio e superior) no IFMT/Campus Alta Floresta.

 

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Fonte: acervo mam

 

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inscrições aqui

 

A oficina apresenta possibilidades analógicas criativas para o desenvolvimento de projetos autorais e artísticos.

Partindo de uma análise de “As mãos negativas”, de Marguerite Duras, iniciaremos um percurso intenso de pesquisa e descoberta da imagem como fonte de criação. Nas aulas, serão mobilizadas técnicas como colorização de fotografias com aquarela, canetinhas, lápis de cor, tinta à óleo, além de colagem, bordados e recortes.

Cada aluno desenvolverá um projeto individual utilizando imagens de arquivos pessoais ou publicações impressas. O objetivo é apresentar possibilidades de construção estética e narrativa e mostrar como o processo criativo se desenvolve a partir de percepções sensíveis.

Indicada para fotógrafos, artistas e curiosos por imagens, a oficina não exige experiência em nenhuma das técnicas ou produção prévia no campo da imagem. O único pré-requisito é curiosidade e abertura à emergência do corpo como agente de experimentações.

 

Programação

Aula 1 (11/10)
Introdução à disciplina e aos materiais indicados para uso nas intervenções manuais

Aula 02 (14/10)
Definição dos projetos autorais

Aula 03 (18/10)
Novas técnicas, exercícios práticos e desenvolvimento dos projetos de cada aluno

Aula 04 (21/10)
Finalização dos trabalhos, apresentação dos projetos e espaço para tirar dúvidas

 

Como diretora e diretora de fotografia, Carine Wallauer tem trabalhado em diversos projetos de ficção e documentário, sendo indicada e premiada em importantes festivais nacionais, como Festival de Cinema de Gramado e Prêmio ABC de Cinematografia. Seu primeiro longa como DoP, Irmã, teve sua estreia mundial na 70º Berlinale e foi exibido em festivais ao redor do mundo. O filme recebeu o Prêmio Especial do Júri no 23 ° Rencontres du Cinéma Sud-Américain de Marseille.

Wallauer fotografou dois documentários de longa-metragem e três séries documentais com lançamento previsto para 2022, além do episódio brasileiro de Human Playground, série documental holandesa em fase de produção para a Netflix.

Além de trabalhar em projetos com outros cineastas, desde 2020 se dedica ao seu primeiro longa como roteirista e diretora. O documentário, chamado Copan, é uma coprodução Brasil/Holanda e foi vencedor de dois PROACs, desenvolvimento e produção, concedidos pelo governo do estado de São Paulo. Também com Copan ela foi selecionada para participar de laboratórios dentro de dois dos mais conceituados festivais de cinema do mundo: IDFAcademy 2021 do IDFA – Festival Internacional de Documentários de Amsterdã; Doc Station e Berlinale Talents durante a Berlinale – Festival Internacional de Cinema de Berlim em 2022.

 

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Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987

 

Fonte: Carine Wallauer

 

Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros.

Segundas-feiras
Público: interessados em geral
Duração: 04 encontros
Investimento: R$ 320,00 (em até 4 parcelas)
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

O que a coleção de Inverno 2007 da Balenciaga por Nicolas Ghesquière, tem a ver com a revolução política? Qual o diálogo entre o pensador alemão Walter Benjamin, e a coleção Mondrian de 1965 de Yves Saint Laurent? 

Como é possível relacionar a estreia da Comme des Garçons na Paris da década de 80 com a Queda  do Muro de Berlim? A atual tendência Agender (moda sem gêneros), encontra  consonâncias nas ideias de Judith Butler, Friedrich Nietzsche e do poeta francês Charles Baudelaire? 

Com Elsa Schiaparelli e Salvador Dali, os futuristas e Giacomo Balla, a Moda pode ser Arte, e a Arte pode iluminar o cotidiano? 

A partir destas, e outras inquietações, o presente curso parte dos escritos do filósofo, ensaísta e crítico alemão Walter Benjamin sobre a Moda e as roupas no contexto do capitalismo cultural do século XIX, propondo uma leitura do momento atual, a partir da relação entre a Moda e a Filosofia.

Programação

Aula 01 | (11/07) Moda e História: os primeiros estudos sobre moda. Breves conceituações. O que é contemporâneo. Moda e capitalismo cultural em Walter Benjamin. Duas metodologias para o processo criativo: a arqueologia e a cartografia (YSL, Balenciaga e Alexandre Herchcovitch)

Aula 02 | (18/07) Moda e memória: “O casaco de Marx” – roupas e memória. A moda e o processo revolucionário.  Primo Levi e Christian Boltanski – roupa e testemunho a partir de Auschwitz. As roupas sob o ponto de vista da crítica literária feminista da década de 1980/1990. Narrar e tecer – de Marina Colasanti a Penélope da Odisseia de Homero

Aula 03 | (25/07) Moda e Arte:Aproximações e distanciamentos entre Moda e Arte; Moda, fotografia e literatura; Diálogos entre a Moda e Arte – Do Impressionismo do séc. XIX às vanguardas artísticas do séc. XX; Moda e Surrealismo; Moda e Futurismo; A Moda como estética da existência (Gilda de Mello e Souza, Gilles Lipovetsky e Michel Foucault); Passeio pelas obras de Hélio Oiticica, Issey Miyake e Arthur Bispo do Rosário;

Aula 04 | (01/08) Moda e Corpo: A moda e o corpo como linguagens; Introdução à História do Belo no Ocidente – Três fases: Antiguidade Clássica Greco-romana (Madeleine Vionnet); Idade Média (Christian Lacroix); Idade Moderna (Christian Dior); Modernidade (Japonismo e Belgas); Reinvenção das formas do corpo nos artistas modernistas, e o diálogo com o trabalho da Escola da Antuérpia e dos estilistas japoneses; 1990 – A década de Opostos; Sobre o Agender – Nietzsche, Charles Baudelaire, Simone de Beauvoir, Judith Butler; Estilistas e marcas contemporâneas que abordam o Agender (Moda sem gêneros)

Brunno Almeida Maia

É doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo pesquisa sobre Moda e arquitetura. Possui mestrado em Filosofia, Ciências Humanas e Teoria de Moda pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Além disso, atuou como curador da exposição Ema e a Moda no século XX: as roupas e a caligrafia dos gestos na Casa Museu Ema Klabin e do Ciclo de Conferências A atualidade de Marcel Proust (1871-1922) no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Também é professor convidado em diversas instituições, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o Istituto Europeo di Design (IED) e o Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, está trabalhando em seu próximo livro intitulado Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo, que será publicado pela Editora Cosmos (no prelo).

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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

Quintas-feiras
Público: interessados em geral
Duração: 05 encontros
Investimento: R$ 400,00 
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Memes, 3Ds, macacos estilizados são arte? Neste curso serão trazidos conceitos sobre novas tecnologias, tendências e aplicações da criptoarte, principais terminologias utilizadas: NFTs, Metaverso, Smart Contracts e Colecionáveis. Também serão propostas reflexões sobre esse novo movimento artístico reecorrendo às estéticas e produções de alguns criptoartistas. Uma curadoria será realizada especialmente para a ocasião.

Programação

Aula 01 (07.07) – A trajetória da história da arte digital

Artes digitais não são novidades para história da arte, mas como algumas delas se tornaram criptoartes? Um paralelo da incorporação de tecnologias como auxiliadoras no processo de produção e estética artística com softwares e tokenização;

Aula 02 (14/07): NFTs, a palavra mais falada em 2021

Agora que entendemos como a história da arte incorpora práticas digitais, precisamos explicar conceitos necessários para se aprofundar na revolução digital da web3 e como aplicá-los no seu trabalho artístico;

Aula 03 (21/07): Criptomoedas podem ser as moedas da criptoarte

Comprar e vender arte é uma das práticas mais antigas da história mas, nem sempre as comercializações são feitas com moedas conhecidas. Entendendo as novas práticas de mercado artístico com o maior minerador de Bitcoin do Brasil, Bernardo Schucman.

Aula 04 (28/07): Tradicional entrelaça o contemporâneo

Criptoartistas, galerias e instituições que utilizam as atuais tecnologias como âmbito de um novo território de atuação, de certificação e de exposições. Através de uma curadoria apresentada feita especialmente para ocasião e a possibilidade de criar seu primeiro NFT no final do encontro.

Aula 05 (04/08): Criptoarte e o sistema de arte, abrindo para discussões

Um encontro com a artista que vendeu R$30 milhões em 1 hora através de um leilão de NFTs. O debate recorrente sobre o mercado e o sistema da arte em desenvolvimento.

Mariana Braoio

É content creator na weblock e foi coordenadora de comunidade de criptoartistas na Tropix, plataforma de arte com NFTs. Curou a exposição “Fome de criar”, com criptoartistas brasileiros, na plataforma Xepa.io. É historiadora da arte pela UFPEL e UNIFESP, com atuação em curadoria e comunicação. Possui uma vasta pesquisa sobre mulheres artistas com aproximação nas artes digitais e já atuou no Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo, no Museu da Baronesa, na Japan House e no Itaú Cultural. Idealizadora do quadro “Artistas que você precisa conhecer”. Ministrou o curso “criptoArte, a história da arte criptografada”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

Segundas-feiras
Público: interessados em geral
Duração: 06 encontros
Investimento: R$ 480,00 em até 5 parcelas
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Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Esse curso propõe um olhar diferente sobre a arte moderna, pois a considera não pelo prisma do realismo e do impressionismo – que são inegavelmente fundamentais para as vanguardas artísticas – mas, sim, pela perspectiva dos simbolistas que, apesar de contemporâneos daqueles, diferem porque colocam no centro da arte o sonho e o mistério. Assim, os simbolistas são refratários ao cotidiano, ao atual e ao visível. Odilon Redon, um dos protagonistas do movimento, chama os impressionistas “verdadeiros parasitas do objeto”, por darem muita importância ao que se apresenta sob os olhos, mas não na imaginação. É sabido que o simbolismo surge antes nas letras francesas por volta de 1880, o manifesto é publicado em 1886, sendo a um tempo herdeiro do romantismo e oposto ao naturalismo. Das letras, o movimento atinge as artes pictóricas e gráficas finisseculares, tendo o mesmo interesse pelo enigma.  

Estudaremos o movimento simbolismo não só como uma estética da sugestão, mas também como uma inflexão moderna no extenso arco da arte fantástica. Pois o simbolismo emancipa o maravilhoso das imprecações religiosas, como havia nos polípticos de Bosch, e também o dissocia em parte da sátira social, ainda presente nas gravuras de Goya, no que ele aponta para as artes ulteriores, sendo o surrealismo dos anos 1920 seu póstero mais conhecido.

Programação

Aula 01 (09.05) – Bosch e a mensagem moralizante nos grandes trípticos (O jardim das delícias, O carro de feno, O juízo final).

Aula 02 (16/05) – Goya e o monstruoso verossímil.

Aula 03 (23/05) – Simbolismo e sintetismo pictórico: Paul Gauguin e Émile Bernard.

Aula 04 (06/06) – O conceito de arte sugestiva em Odilon Redon.

Aula 05 (13/06) – Munch: o grito da natureza.

Aula 06 (20/06) – Aspectos do simbolismo no Brasil: Visconti, Goeldi, Grassmann.

Denis Bruza Molino

Doutor e mestre em Filosofia pela USP. Foi curador-assistente do MASP (2008 – 2014) e fez a curadoria do Acervo Artístico da Câmara Municipal de São Paulo (2016). Como professor de história da arte e de mitologia greco-latina, tem ministrado cursos em diversos museus desde de 2007. Atua também como palestrante em centros culturais, galerias e ateliês de arte.

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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

Terças-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 06 encontros
Investimento: R$ 480,00 em até 5 parcelas
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

O curso propõe uma abordagem teórica e prática da metodologia introduzida por Wesley Duke Lee e Escola Brasil: envolvendo o desenho como instrumento para o contato com grandes temas da história da arte e construção do olhar e imaginação através da linguagem plástica. Serão introduzidos conceitos de semiótica e teoria da linguagem contidas no livro The Natural Way to Draw, de Kimon Nicolaides, além de textos e entrevistas sobre o tema com artistas e críticos de arte.

Todas as aulas serão compostas de uma primeira parte teórica e outra prática, e finalizadas com exercícios para casa a serem comentados em sala.

Programação

Aula 01 (12.04) – Gêneros artísticos tradicionais. Desenho cego, desenho ambidestro.

Aula 02 (19.04) – O desenho de observação e o signo triádico de Charles Peirce. Relações entre figuração, fotografia e linguagem escrita.

Aula 03 (26.04) – O desenho na transição do moderno ao contemporâneo.

Aula 04 (03.05) – A inscrição da subjetividade através da linha.

Aula 05 (10.05) – O desenho a partir da música e da apropriação.

Aula 06 (17.05) – Apresentação e comentário da produção dos participantes.

Rafael Vogt Maia Rosa
(São Paulo, 1974)

Estudou violoncelo com Zygmunt Kubala, tendo realizado uma primeira exposição de gravuras em metal, Gênesis (1992), na Comunidade de Cristãos de São Paulo. Formado em Linguística, mestre e doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP. Foi pesquisador visitante na Yale Graduate School e artista convidado no departamento de Theater and Performance Studies da Yale University, entre 2010 e 2015. Trabalhou como repórter na área de cultura do jornal Folha de S. Paulo e na Fundação Bienal. Integrou o Círculo de Dramaturgia do CPT, dirigido por Antunes Filho, onde teve ensaiada e publicada sua peça Banhistas (SESC, 2005). Desde 2001, ministra cursos livres sobre arte brasileira contemporânea em instituições como Museu de Arte Moderna de São Paulo, Pinacoteca do Estado, Instituto Tomie Ohtake, SESC, entre outros. Foi professor do bacharelado em artes visuais da Faculdade Santa Marcelina, e mentor no 2011 Yale Playwrights. Apresentou a performance The False Beginners (2014), no Movement Research, em Nova York. Curou as mostras A Zona: Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende (2009), com o poeta João Bandeira, Marcello Nitsche: O Espaço Onomatopaico (2008) e Camila Sposati: Espaço Gabião (2011), no Centro Universitário Mariantonia USP, HONY: Heliotapes (Casa das Rosas, 2015), Retratos (Galeria Millan, 2017), Abertura 1980: (Instituto Figueiredo Ferraz, 2019). É autor da peça radiofônica Esquecendo Wimbledon (Grito e Escuta, 7a Bienal do Mercosul, 2009), Enquanto Estiver Aqui (Teatro Para Alguém, 2012) e da exposição de aquarelas e vídeos Senhor das Nuvens (Galeria São Paulo Flutuante, 2019). Publicou entrevistas com Paulo de Carvalho Neto, Regina Silveira, Nelson Leirner, Ronald Golias, José Resende, Tunga, Alan Pauls, K.J. Holmes, Robert Storr e textos como Inútil Paisagem, Alberto da Veiga Guignard (Novos Estudos CEBRAP, 2000), Até onde se pode ir muito longe? (Ars USP, 2007), Planos Gerais de Mônica Nador (Pinacoteca do Estado, 2013), Ilhas de Fato eFicção, Laura Belém (CosacNaify, 2013), Bela Triste Natureza: Janaina Tschäpe (Revista Jacarandá, 2015), entre outros. É professor de Teoria e Crítica no Programa de Pós-graduação da Faculdade Belas Artes e ministra e dedica-se à montagem da peça Complexo de Oleanna (2019) e a residência on-line A Voz do Artista. Suas investigações pensam as ressonâncias das teatralidades presentes na arte brasileira das décadas de 1960, 70 e 80, na cena atual.

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Quintas-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 08 encontros
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Inscrições encerradas

O curso apresenta um panorama da arte contemporânea, de antecedentes modernos até os dias atuais, através de paralelos com o universo da música erudita e popular. Serão abordadas obras de, entre outros, Maria Martins, Heitor Villa Lobos, Alberto da Veiga Guignard, Lygia Pape, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Wesley Duke Lee, Antônio Dias, Tunga, Adriana Varejão, Valeska Soares, Camila Sposati, Renata Lucas, Barbara Wagner e Benjamin de Burca, Grace Passô, bem como de artistas e músicos estrangeiros, a partir do mesmo contexto.

Programação

Encontro 01 (24.03) – O canto dos pássaros: restauros do belo natural

Questões de gêneros artísticos; retratismo e delineamento da subjetividade através da melodia, de apropriações do natural no musical; Heitor Villa Lobos, Geração Nacionalista, a paisagem na música e na pintura, Olivier Messiaen, Alan Resnais, pensamentos de Agamben sobre o contemporâneo.

Encontro 02 (31.03) – Wave: novas melodias e ideias de modernização.

Relações entre a arquitetura modernista, o elemento congenial no espírito modernizador da Bossa Nova e do Neoconcretismo. Relações entre som e cor. Obras de Lygia Clark, Lygia Pape, Sergio Camargo, Tom Jobim, João Gilberto, Phonosofia, de Camila Sposati (breve entrevista).

Encontro 03 (07.04) – Objeto não identificado: nova figuração e tropicalismo

Blow Up, de Michelangelo Antonioni; Tropicália; Rogério Sganzerla; Cinema Falado Heliotapes; Caetano Veloso.

Encontro 04 (14.04) – Derrotas e vitórias: experimentalismo, competição e indústria

O encontro será dedicado a uma abordagem alternativa das relações entre psicanálise, antipsiquiatria. Serão vistas obras de Wesley Duke Lee, Antônio Dias, Tunga, e apresentado um vídeo sobre o universo da vetorização de aves canoras.

Encontro 05 (28.04) – Abertura 1980

Síntese onírica por Walter Benjamin, Fetichismo na Música por Adorno, Frank Sinatra e John Cage em São Paulo, as relações entre rock e MPB e as artes plásticas. Orientalismos.

Encontro 06 (05.05) – Lindo lago do amor: instalações sonoras e paisagismo

O encontro é especialmente dedicado às instalações do Instituto Inhotim, obras de Oscar Niemeyer, Roberto Burle-Marx, Steve Reich, Doug Aitken, Lygia Pape, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Adriana Varejão e Valeska Soares.

Encontro 07 (12.05) – Trilhas sonoras: hipercorreção, teatralidade e política 

Mike Kelley, Bruce Nauman, Renata Lucas, Barbara Wagner e Benjamin de Burca, e Grace Passô.

Encontro 08 (19.05) – Delivered in Voices (2015): o dispositivo vocal e a forma canção na arte brasileira contemporânea

O encontro será dedicado a uma introdução à poética e pensamento de Tunga (1952-2016), sua formação ligada à poesia e arquitetura, suas obras emblemáticas na década de 1980, suas “instaurações” e presença no Instituto Inhotim, e trará material inédito cedido pelo artista ao palestrante sobre sua última série, o dispositivo multimidia “Delivered in Voices” (2015).

Rafael Vogt Maia Rosa
(São Paulo, 1974)

Estudou violoncelo com Zygmunt Kubala, tendo realizado uma primeira exposição de gravuras em metal, Gênesis (1992), na Comunidade de Cristãos de São Paulo. Formado em Linguística, mestre e doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP. Foi pesquisador visitante na Yale Graduate School e artista convidado no departamento de Theater and Performance Studies da Yale University, entre 2010 e 2015. Trabalhou como repórter na área de cultura do jornal Folha de S. Paulo e na Fundação Bienal. Integrou o Círculo de Dramaturgia do CPT, dirigido por Antunes Filho, onde teve ensaiada e publicada sua peça Banhistas (SESC, 2005). Desde 2001, ministra cursos livres sobre arte brasileira contemporânea em instituições como Museu de Arte Moderna de São Paulo, Pinacoteca do Estado, Instituto Tomie Ohtake, SESC, entre outros. Foi professor do bacharelado em artes visuais da Faculdade Santa Marcelina, e mentor no 2011 Yale Playwrights. Apresentou a performance The False Beginners (2014), no Movement Research, em Nova York. Curou as mostras A Zona: Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende (2009), com o poeta João Bandeira, Marcello Nitsche: O Espaço Onomatopaico (2008) e Camila Sposati: Espaço Gabião (2011), no Centro Universitário Mariantonia USP, HONY: Heliotapes (Casa das Rosas, 2015), Retratos (Galeria Millan, 2017), Abertura 1980: (Instituto Figueiredo Ferraz, 2019). É autor da peça radiofônica Esquecendo Wimbledon (Grito e Escuta, 7a Bienal do Mercosul, 2009), Enquanto Estiver Aqui (Teatro Para Alguém, 2012) e da exposição de aquarelas e vídeos Senhor das Nuvens (Galeria São Paulo Flutuante, 2019). Publicou entrevistas com Paulo de Carvalho Neto, Regina Silveira, Nelson Leirner, Ronald Golias, José Resende, Tunga, Alan Pauls, K.J. Holmes, Robert Storr e textos como Inútil Paisagem, Alberto da Veiga Guignard (Novos Estudos CEBRAP, 2000), Até onde se pode ir muito longe? (Ars USP, 2007), Planos Gerais de Mônica Nador (Pinacoteca do Estado, 2013), Ilhas de Fato eFicção, Laura Belém (CosacNaify, 2013), Bela Triste Natureza: Janaina Tschäpe (Revista Jacarandá, 2015), entre outros. É professor de Teoria e Crítica no Programa de Pós-graduação da Faculdade Belas Artes e ministra e dedica-se à montagem da peça Complexo de Oleanna (2019) e a residência on-line A Voz do Artista. Suas investigações pensam as ressonâncias das teatralidades presentes na arte brasileira das décadas de 1960, 70 e 80, na cena atual.

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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

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Público: interessados em geral 
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Inscrições encerradas

A valorização da natureza e a sensibilização do espaço doméstico e urbano são correntes de resistência, de reencontro do homem com a sua própria origem. A origem é potencial de possibilidades de desdobramentos. O presente e o passado são ativos, estão em movimento e, por isso, são sempre inacabados. Negar o que já passou é dissimular o fundamento de onde pisamos, é interromper o fluxo de nossa própria criação, é nos colocar fora do nosso impulso criador e de nossa autonomia plena. Origem é vista como força motora, transbordamento e fertilização de território.

O curso contempla quatro encontros de reflexão criativa em que os participantes são provocados a rever sua história pessoal entre outras narrativas de mundo. A introdução a outras cosmogonias e expressões artísticas ampliam a noção de meio ambiente. Ela passa a envolver nossas identidades na percepção do espaço, do tempo e do simbolismo da continuidade da vida, a grande espiral da origem e do destino.

Temas abordados

Origem e Destino: O que somos no fluxo da vida

Espiral da criatividade X Espiral da identidade

Espiritualidade: Linguagem Integrativa no Cultivo Criativo

Cultura_Cultivo_Cuidado

Descolonização do pensamento

Cosmologias e outras narrativas de fundamento

Iniciação ao todo, integração e entrega

Dikenga e os ciclos do tempo na tradição Kinkongo

Nascimento e origem

Amadurecimento e consciência

Morte e desapego

Renascimento e continuidade

“A arte é a mais universal e mais livre das formas de comunicação […] é a extensão da função dos ritos e cerimônia unificadores dos homens […] ela também conscientiza os homens de sua união uns com os outros na origem e no destino. ” John Dewey

“A natureza original deve ser exaltada como uma higiene depercepção, e um oxigênio mental: um naturalismo integral, gigantesco catalisador e acelerador das nossas faculdades de sentir, pensar e agir.”

Pierre Restany e Frans Krajcberg, Manifesto do Rio Negro , 1985.

Atualmente, Rodrigo ocupa a Sala de Vidro do MAM com a obra Origem e Destino, parte IV da Zona da Mata, uma mostra coletiva articulada entre o MAC e MAM São Paulo.

Rodrigo Bueno

Rodrigo Bueno está à frente do Ateliê Mata Adentro. Um galpão no bairro paulistano da Lapa, onde articulam-se diversos processos criativos que recuperam resíduos da cidade e os transformam em ambientes, encontros, pinturas e jardins que falam da continuidade da vida, do eixo que sustenta o todo, da cultura em constante movimento. Coordena a criação de espaços dinâmicos verdes, fundamentados na recuperação de materiais, encontro, cultivo, ritual e celebração no Goethe Institut, em algumas unidades do SESC e principalmente em seu atelier. Participou de residências em CCAC (Trinidad & Tobago), Sacatar Foundation (Bahia) e Encuentros de Medellin 07 (Colômbia). Foi convidado da 28ª Bienal de São Paulo (2008), e expôs no MAM, Instituto Tomie Ohtake, MCB e MUBE, em São Paulo, como em galerias e instituições em Bruxelas, Londres, Nova York, São Francisco, Paris, Buenos Aires, Bogotá e Lima.

Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987

Sócios do MAM têm 20% de desconto. Faça parte!

Estudantes, professores e aposentados tem 10% de desconto

Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

Quintas-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 04 encontros
Investimento: R$ 320,00 em até 4 parcelas
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

Compreender por exercícios de análise de imagem, vídeos e textos diversas camadas de leitura, interpretação e revisão do imaginário para a produção visual dentro da discussão étnico racial, seja no campo da representação quanto da representatividade. O curso abordará de maneira prático-teórica as propostas visuais contidas na produção de mulheres negras, curadorias museais e desdobramentos em espaços formais e informais de arte educação.

Programação

Aula 01 | (03/02) Sobre percepções na produção intelectual de e para mulheres

Continente Africano Aula introdutória em estudos visuais para o entendimento sobre arte, estética e cotidiano para algumas localidades do continente, tendo como referência que aqui será nosso caminho de conexão com outros países conectados a este vasto continente.

Aula 02 (10/02) Representações e representatividades 

Daqui caminharemos sobre formas de (re)olhar e (re)perceber produções de mulheres negras ao longo da história da arte. A provocação será para aprofundarmos como vemos e o que vemos nas visualidades.

Aula 03 (17/02) Um oceano em diáspora: visualidades sobre ancestralidades 

Conectada a aula 1 , aqui abordaremos as possíveis relações entre as produções intelectuais de diversos países com as percepções de arte, estética e quotidiano do continente africano

Aula 04 (24/02) Mulheres e suas Estéticas sobre o cotidiano

As costuras nessa aula serão feitas para aproximar mulheres que produzem, visualizam, curam e educam através das artes visuais . Os caminhos aqui percorrerão: produção visual, curadoria, arte educação.

Mirella Maria

Artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora, formadora e consultora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, MASP SP, rede Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.

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Terças-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 04 encontros
Investimento: R$ 320,00 em até 4 parcelas
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Inscrições encerradas

O curso abordará questões relativas às práticas e conceitos relacionados à curadoria fotográfica e a concepção de exposições, projetos educativos e trabalhos autorais.

Programação

Aula 01 | (01/02) Conceitos curatoriais

O MAM-SP tem um importante papel para a fotografia artística brasileira sendo um dos primeiros museus a investir nessa linguagem. Partindo de seu acervo analisaremos as linhas de investigação que permeiam essa coleção e como curadores a utilizaram com abordagens, conceitos e expografias diferentes.

Aula 02 (08/02) Projetos educativos

Considerações sobre curadoria, elaboração de catálogo e exposições para projetos educativos. Aspectos abordados: idealização de projetos, tema, relevância, editais, público, acessibilidade, itinerância, curadoria, expografia e visibilidade.

Aula 03 (15/02) Trabalhos autorais 

Reflexões sobre processos de criação, concepção e edição observando trabalhos de diferentes artistas que transpõem suas obras em variados suportes como livros, vídeos, instalações, e intervenções no espaço.

Aula 04 (22/02) Seleções de imagens

Retomando todos o conteúdo visto nas aulas anteriores, o fechamento do curso propõe diálogos sobre seleção de imagens no desenvolvimento de um trabalho autoral, na formulação curatorial de exposições, álbuns e catálogos, na constituição de projetos educativos e na participação em concursos fotográficos.

Karina Bacci
Karina Bacci

Doutoranda em Artes Visuais na ECA/USP na área de concentração: Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Karina Bacci tem pós-graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia e graduação em Fotografia, com habilitação em Arte e Cultura. Faz parte do GMEPAE (Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação da ECA USP) e atua como fotógrafa e educadora na área cultural. Ministra cursos no MAM-SP desde 2001, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganhado prêmios nessa área. É educadora, fotógrafa e curadora dos projetos itinerantes Retratos da Terra, Cidade Através da Lente e Olhar da Comunidade, com 53 oficinas, exposições e catálogos realizados em diferentes cidades do Brasil. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas na Casa Mário de Andrade, em 2015, e das mostras de cinema do MAM-SP (Cinemam), de 2003 a 2005.

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Segundas-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 06 encontros
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Inscrições encerradas

Este curso tem por objetivo expor e conceituar, por meio da história da arte, política e social, da teoria de Moda, e da literatura, as relações e diálogos entre a Moda – enquanto fenômeno social, organização da aparência e do gosto – na Modernidade do século XX, com o movimento estético-político da Semana de Arte de 22.

Entrelaçando as obras e os modos de vida dos principais artistas da Semana, com a emergência da noção de modernismo na Moda europeia e brasileira do início do século 20, seus criadores, criadoras, costureiros e costureiras; a modernização da mulher e da cidade na cultura de consumo e da sociabilidade em São Paulo, com as publicações femininas e de Moda do período, que impulsionaram nova linguagem ao design gráfico; e a representação dos estilos, dos gostos e da constituição da personalidade aparente na imprensa.

Programação

Aula 01 | (31/01) 

A Moda como fenômeno social, organização da aparência e do gosto na cultura ocidental; Início da ruptura no Brasil: antecedentes coloniais, o fin de siècle, a classe burguesa e a emancipação feminina;

Aula 02 (07/02)

“A roupa de artista”: a Moda e as vanguardas europeias – dadaísmo, surrealismo francês, expressionismo alemão e o futurismo italiano; A Moda na Semana de Arte de 22, suas cores, linhas, volumes e formas: do art nouveau, art déco às roupas de banho;

Aula 03 (14/02)

A modernização da mulher na Moda: Coco Chanel, Jeanne Lanvin, Jean Patou, Lucien Lelong, Madeleine Vionnet, Mariano Fortuny, Albertine e as irmãs Callot, Doucet, Cheruit e Paquin na Recherche de Marcel Proust; Da androginia, do à la garçonne à Tarsila do Amaral e Paul Poiret: a escrita de uma “caligrafia dos gestos” no corpo;

Aula 04 (21/02)

“Paulicéia desvairada”: mulheres, consumo e sociabilidade na modernização de São Paulo; E a classe trabalhadora? As costureiras de bairro e vilas;

Dia 28/02 não haverá aula

Aula 05 (07/03)

A modernização do design nas revistas e o início da fotografia de Moda: de Barão Adolf de Meyer, Steichen, Hoyningen-Huene à Horst P. Horst; Logo depois: o modernismo de Flávio de Carvalho e o seu New Look;

Aula 06 (14/03)

Ainda somos modernistas? Leituras das influências do modernismo na moda brasileira: os anos 60/70, e as coleções de Ronaldo Fraga, Maria Bonita Extra e Alexandre Herchcovitch; Finalização.

Brunno Almeida Maia

É doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo pesquisa sobre Moda e arquitetura. Possui mestrado em Filosofia, Ciências Humanas e Teoria de Moda pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Além disso, atuou como curador da exposição Ema e a Moda no século XX: as roupas e a caligrafia dos gestos na Casa Museu Ema Klabin e do Ciclo de Conferências A atualidade de Marcel Proust (1871-1922) no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Também é professor convidado em diversas instituições, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o Istituto Europeo di Design (IED) e o Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, está trabalhando em seu próximo livro intitulado Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo, que será publicado pela Editora Cosmos (no prelo).

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Quintas-feiras
Duração: 06 encontros
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Este curso é aberto para quem queira exercitar a criatividade, e se aproximar das noções de projeto e marcenaria de modo experimental e indisciplinado. Não é voltado apenas especialistas (arquitetos, designers, artistas etc.), mas estes são muito bem vindos.

O curso tem como objetivo refletir sobre o espaço expositivo de museus por meio de aulas teóricas e exercícios práticos.  Estas reflexões vão informar o desenho de peças a serem incorporadas e praticadas pelo educativo do MAM. A confecção da peça será feita posteriormente, fora do curso.

Carol Tonetti e Vitor César entrecruzam os campos da arte e do design incentivando a aprendizagem por meio das aulas divididas em dois momentos: o primeiro será voltado à exposição de casos e contextualização histórica com exemplos de artistas, instituições e exposições referenciais, já o segundo momento será dedicado aos exercícios práticos que fomentem o debate que informará o desenho da(s) peça(s) ao final do curso.

Para os exercícios práticos serão utilizados os meios e as ferramentas possíveis para cada participante, podendo ser empregadas tanto tecnologias digitais (fotografias, programas digitais) quanto analógicas (desenhos à mão, maquetes, recortes, colagens etc.) estimulando a prática coletiva, e articulada entre subjetividades e manifestações físicas, entre o pensar e o fazer como atividades inter relacionadas.

Esse processo prático destaca a importância da contribuição coletiva evidenciada pelo acompanhamento e documentação aula a aula reunindo a investigação conceitual, a experimentação sobre materiais, os desenhos e registros das atividades desenvolvidas na oficina.Portanto, o processo participativo é compreendido como etapa preliminar e especulativa para elaboração do projeto, que será coordenado pelos artistas e detalhado para a execução após a conclusão do curso.

O debate e os conceitos abordados coletivamente informam o desenho. O desenho, detalhado após a conclusão do curso, informa a execução da(s) peça(s). A(s) peça(s) provocam os usos, as indisciplinas e a presença do corpo no MAM.

Todos os participantes da oficina integrarão a equipe de colabora­dores do projeto, tendo a sua contribuição reconhecida em todo e qualquer material de divulgação do projeto por parte do MAM e dos artistas.

Carol Tonetti

Atua nas interseções entre os campos da arte, da arquitetura e pesquisa explorando as potencialidades que o agenciamento do espaço pode significar para o objeto de arte, para a prática da arquitetura e para as intervenções no espaço urbano. Doutora em Projeto, Espaço e Cultura pela FAU-USP (2020) é professora na Escola da Cidade onde também co-coordena o curso de pós-graduação Arquitetura, Educação e Sociedade. Desde 2014 integra O Grupo Inteiro.

Vitor Cesar

Artista e designer gráfico. Vem participando de exposições em diferentes instituições e também no desenvolvimento de linguagens visuais e gráficas no campo da arte. Desde 2015 faz parte do grupo inteiro. Atualmente é professor na Escola da Cidade e orienta grupo de estudos no Instituto Tomie Ohtake.

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O curso pretende realizar um estudo de caso sobre a exposição Moquém_Surarî, atualmente em cartaz no MAM. Compartilharemos os caminhos de organização da mostra, o processo de constituição de seu argumento curatorial para abordar questões relativas à emergência da Arte Indígena Contemporânea (AIC) no Brasil, suas implicações e as potências políticas em um contexto de encontro entre mundos e sistemas de arte. Apresentaremos os núcleos a partir dos quais a exposição foi estruturada, bem como a produção de artistas e coletivos indígenas que compõem o projeto, analisando elementos das poéticas de seus trabalhos, bem como suas lutas políticas enquanto participantes indissociáveis de suas comunidades de origem.

Serão apresentadas ainda as pesquisas e práticas de propositoras/es, seus percursos individuais e conjuntos no sistema da Arte Indígena Contemporânea, com ênfase em suas ações a partir da Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, localizada em Boa Vista – RR.

Programação

Aula aberta gratuita no YouTube do MAM dia 22/09 às 19h

Aula 01 | (01/10) Pandon de Surarî: o sistema próprio da Arte Indígena Contemporânea

Na primeira aula do curso nos dedicaremos a pensar sobre anterioridade histórica e a autonomia ontológica do sistema da arte indígena contemporânea. Para isso nos centraremos na análise na história antiga makuxi sobre o moquém – o Pandon de Surarî –, que nos serviu de fundamento para a construção do argumento curatorial da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea. A partir daí buscaremos responder uma pergunta recorrente: por que Arte Indígena Contemporânea e não Arte Contemporânea Indígena? Buscaremos refletir as diferenças implícitas na ordem desses termos, bem como sobre os desafios colocados pelo encontro entre mundos e seus respectivos sistemas de arte.

Aula 02 (04/10) Artes, xamanismos: tecnologias indígenas para conexão com a terra

Neste encontro nos dedicaremos a pensar sobre o xamanismo com a matriz do sistema próprio da arte indígena. Analisaremos as maneiras pelas quais as tecnologias ancestrais de relação com a terra e com as forças extra-humanas compõem os trabalhos apresentados em Moquém_Surarî, destacando as obras de Daiara Tukano, Isael Maxakali, Rita Huni Kuin, Sueli Maxakali e Yaka Huni Kuin.

Aula 03 | (05/10) Artivismos em Moquém_Surarî

Neste encontro abordaremos a característica essencialmente artivista da Arte Indígena Contemporânea, sua relação indissociável com a valorização dos conhecimentos tradicionais, a defesa dos direitos indígenas e ambientais, bem como a luta pelo protagonismo e autonomia. Trataremos dessas questões a partir da análise dos trabalhos que Denilson Baniwa, Arissana Pataxó, Dalzira Xakriabá e Nei Xakriabá estão apresentando em Moquém_Surarî.

Aula 04 (06/10) Vacas nas Terras de Makunaimî: a história de uma série coletiva de arte indígena contemporânea

O terceiro encontro visa refletir sobre a série coletiva Vacas nas Terras de Makunaimî: de malditas a desejadas, que é um dos núcleos estruturantes de Moquém_Surarî. Analisaremos as obras de Amazoner Arawak, Bartô, Carmézia Emiliano, Diogo Lima, Isaias Miliano, Jaider Esbell, Luiz Matheus e Mario Flores, que compõem esse conjunto. Apresentaremos a história das articulações dessxs artistas, com ênfase nas ações e no acervo da Galeria Jaider Esbell de Arte indígena Contemporânea (Boa Vista – RR). E destacaremos ainda as conexões entre a série coletiva das Vacas nas Terras de Makunaimî e os trabalhos de Gustavo Caboco e Vernon Foster.

Aula 05 (07/10) Alianças afetivas, txaísmo: práticas curatoriais da Arte Indígena Contemporânea

Nessa sessão trataremos do conceito de txaísmo, cunhado por Jaider Esbell, e as formulações de Ailton Krenak sobre as alianças afetivas como balizas curatoriais que estruturaram a proposta de Moquém_Surarî. A partir da análise de algumas das obras destes dois artistas que estão apresentadas na exposição, refletiremos sobre a urgência e a possibilidade de produzirmos novas formas de encontro entre mundos. Nesse sentido abordaremos a arte indígena contemporânea como uma metodologia de educação anti-colonial, capaz de expandir subjetividades e produzir experiências comuns.

Aula 06 (08/10) Moquear [n]um museu de arte moderna

No último encontro nos guiaremos pelas seguintes questões: Quais são os desafios que Arte Indígena Contemporânea coloca para os museus ocidentais? Inversamente, como as práticas usuais e as narrativas hegemônicas dessas instituições podem se constituir como armadilhas na circulação dos artistas indígenas? Quais são as perspectivas colocadas pela reunião desses diferentes sistemas de arte de agora em diante, no tempo da urgência ecológica e dos protagonismos indígenas?

Jaider Esbell

Artista multimídia e curador independente do povo Macuxi. A cosmovisão de seu povo e a vida cotidiana nas Amazônias compõem a poética de seu trabalho que se desdobra em desenhos, pinturas, vídeos, performances, textos e proposições curatoriais.  Definindo seus fazeres como artivismo, as pesquisas de Esbell combinam discussões interseccionais entre arte, ancestralidade, espiritualidade, história, memória, política e ecologia. Tem destaque suas elaborações sobre o txaísmo – modo de tecer relações de afinidades afetivas nos circuitos interculturais das artes pautadas pelo protagonismo indígena. Realiza práticas de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas, atuando especialmente em articulações junto a artistas indígenas da região circumroraimense a partir de sua galeria de arte indígena contemporânea na cidade de Boa Vista – RR. Desde 2010 tem circulado por diversas exposições no Brasil e no exterior.  Em 2016 ganhou o Prêmio Pipa categoria online. Em 2020 participou de Véxoa: nós sabemos, mostra coletiva de arte indígena na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Em 2021 foi curador de sua própria exposição individual Apresentação : Ruku, na Galeria Millan em São Paulo. É artista convidado da 34ª Bienal de São Paulo e curador do projeto Moquém_Surarî, exposição de arte indígena contemporânea, atualmente em cartaz no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Paula Berbert

Antropóloga e produtora. É coordenadora de projetos na Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É mestre em Antropologia (UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (FAAP). Atualmente faz doutorado no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea.

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Neste curso convidamos à reflexão acerca dos três conceitos básicos que estruturam a  percepção da realidade. A partir do diálogo entre uma artista e uma cientista será proposta uma viagem pelas diversas concepções de luz, espaço e tempo ao longo da história ocidental no período compreendido entre a Idade Média e o Modernismo.

Programação

Aula 01 | (26/10) Idade Média 

Não há distinção entre arte, filosofia natural e religião, que são marcadas pelo idealismo, os valores Neoplatônicos e a consequente depreciação da matéria. O universo é geocêntrico e finito. A noção de tempo é tida em contraponto à eternidade (tempus x eternitas), cujo contraste pode ser observado entre a narrativa sequencial das predelas x cenas atemporais habitadas pelas divindades.  A luz tem papel fundamental na liturgia do espaço sagrado: seja na representação do Além com o ouro nas pinturas, ou então, pela cenografia mágica criada pelos feixes luminosos coloridos dos vitrais.

Dia 02/11 não haverá aula

Aula 02 | (09/11) Proto-Renascimento e Renascimento no Quattrocento

Resgate da Antiguidade Clássica. Humanismo, Antropocentrismo.

A volta do uso da geometria Euclidiana nas formulações do espaço. Junto com o desenvolvimento da perspectiva linear, o uso de luz e sombra (chiaroscuro) para criar ilusão de profundidade dá naturalismo à representação. Experimentos óticos são desenvolvidos com propósitos artístico-científicos.

Aula 03 | (16/11) Renascimento no Cinquecento e Maneirismo

O estilo renascentista se propaga pelo continente europeu.  Criação do calendário Gregoriano.   A astronomia é impulsionada pelas navegações. Época marcada pela revolução copernicana e as discussões acerca da posição (simbólica e real) da Terra no Universo. Com o Maneirismo as composições tornam-se menos realistas, afastando-se das regras da perspectiva linear e dos ideais clássicos harmoniosos.

Aula 04 | (23/11) Barroco; Iluminismo

Era marcada por Newton e Descartes, que promovem visões mecanicistas e dualistas do mundo, mas ainda muito influenciadas por argumentações teológicas. A Terra e o céu são unidos por Leis Universais. O entendimento do espaço e do tempo passa pelo entendimento do movimento de objetos. O movimento também é destaque na arte, as representações explodem em dinamismo, atravessadas por intensas diagonais, ou ritmos complexos que retém a atenção de modo cíclico. Na pintura, as figuras emergem da escuridão de forma dramática. A representação se projeta para fora do plano, em direção ao observador.

Aula 05 | (30/11) Iluminismo. Romantismo/Neoclassicismo. Impressionismo

Argumentações teológicas perdem força perante à matemática – cada vez mais abstrata – e às novas tecnologias advindas da Revolução Industrial. O impacto da industrialização coloca em questão o posicionamento humano perante à natureza. O Romantismo atende tal questionamento por meio do sublime (relação concebida de modo trágico e angustiado) ou do  pitoresco (harmonioso e nostálgico). Por sua vez, a idealização nostálgica é também a base do Neoclassicismo. Na ciência, as críticas ao espaço e tempo absolutos ganham adeptos, com a difusão da  geometria não-euclidiana. A luz é descrita como onda eletromagnética. A invenção da fotografia libera a arte da função documental, além de democratizar radicalmente o acesso à produção de imagens. Artistas impressionistas pintam ao ar livre e captam a fugacidade do momento.

Aula 06 | (07/12) Modernismo

Espaço e tempo estão unidos. O nascimento do espaço-tempo quadridimensional, geométrico, maleável, relativo ao observador, enquanto a luz é absoluta. Valorização do posicionamento subjetivo perante a realidade, levando à expansão drástica do repertório artístico. Novas vertentes se multiplicam promovendo sucessivas rupturas com a tradição. Quebra do espaço pictórico ilusório com a introdução de elementos apropriados do cotidiano (colagem/ready-made).

Denise Gadelha

Artista, professora, ensaísta e curadora independente. Adota as diferentes práticas como ações artísticas. É bacharel em Artes Visuais, com ênfase em Fotografia pelo Instituto de Artes da UFRGS, e mestre em Poéticas Visuais, pelo Programa de Pós-graduação, na mesma instituição. Nutre especial interesse pela intersecção da arte com o universo das imagens-técnicas. Foi docente no programa de Pós-graduação em Imagem: Processos, Gestão e Cultura Contemporânea, Madalena-CEI, São Paulo. Ministrou cursos na Casa do Saber (SP), Centro de la Imagen (Lima, Peru), B_Arco (SP), SP-Arte, Hermes (SP), Arena (POA), Parque Lage (RJ), entre outros.

Gabriela Barreto Lemos

Professora adjunta no Instituto de Física da UFRJ, instituição na qual obteve seu doutorado. Fez pós-doutorado no Instituto Internacional de Física da UFRN, foi Senior Scientist no Instituto de Óptica Quântica e Informação Quântica da Academia Austríaca de Ciências. Seu trabalho científico foi exibido na Segunda Mostra de Arte Científica Brasileira. Desde 2015 vem colaborando com artistas na Europa, Ásia, EUA e Brasil. Em 2018 participou da residência artística na Guerilla Science/National Science Foundation, resultando numa exposição em Nova Iorque. Apresentou-se na TEDx Vienna e ministrou cursos sobre física e arte na School of the Art Institute of Chicago e na University of Massachusetts Boston. É membra afiliada da Academia Brasileira de Ciências e em 2019 foi agraciada com a Medalha Mietta Santiago do Congresso Nacional.

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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

Terças-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 04 encontros
Investimento: R$ 320,00 em até 4 parcelas
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Inscrições encerradas

A partir de livros de fotografia e de textos literários, os participantes são  convidados a ampliar suas reflexões e seu olhar sobre a fotografia como linguagem artística, como texto e como processo de construção poética sobre as relações cotidianas.

Cada encontro apresenta um eixo temático que norteará as confluências e algumas possibilidades de diálogo entre essas duas linguagens. De que maneira os escritores abordam as questões que permeiam o universo da fotografia? Como escritores e fotógrafos retratam a si mesmos? De forma dialógica, tentaremos responder a essas e a outras questões, juntos, a partir de autores clássicos e contemporâneos da literatura e da fotografia, como os escritores Machado de Assis, Marília Garcia, Ana Martins Marques, Ricardo Aleixo, Orides Fontela e os fotógrafos Carlos Moreira, Robert Frank, André Penteado, Reymond Meeks,  Masahisa Fukase, entre outros.

Os temas e as referências, além de serem a base do conteúdo apresentado, servem como ponto de partida para práticas fotográficas que serão propostas e discutidas durante os encontros.

Programação

Encontro 01 | (24/05) O olhar

Encontro 02 | (31/05) Olhar para si

Encontro 03 | (07/06) Olhar para o outro

Encontro 04 | (14/06) Olhar para o seu lugar no mundo

Juliana Monteiro
(Rio de Janeiro, 1981 – vive e trabalha em São Paulo, SP)

Juliana Monteiro investiga a poética dos dias, das relações e da existência humana a partir de diferentes mídias e suportes. O caráter universal do que é íntimo, a impermanência e a dinâmica entre palavra e imagem são eixos presentes em sua observação artística, que se vale da fotografia e da palavra como principais instrumentos do dizer. Nascida no Rio de Janeiro, em 1981, vive e trabalha em São Paulo, onde se formou em Linguística e em Comunicação e, desde então, tece relações entre diferentes linguagens. Além de participar de exposições coletivas, publicou os livros de artista Pandora (2020), Aprendiz (2021), Queira receber como recordação (2022), entre outros. Em 2017, juntamente com o escritor João Anzanello Carrascoza, publicou o livro Catálogo de Perdas (SESI-SP), composto por 40 fotografias e 40 contos. Essa obra foi finalista do prêmio Jabuti e vencedora do prêmio FNLIJ nas categorias leitor adulto e projeto editorial. Pela Maralto, em 2023, publicou Fronteiras visíveis, também com o escritor João Carrascoza.

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Dúvidas:
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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros. 

Terças-feiras
Público: interessados em geral 
Duração: 07 encontros
Curso completo: R$ 560 em até 5 parcelas
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

O curso tem como objetivo evidenciar os processos presentes nos bastidores de uma exposição de arte, ao tratar da complexidade deste trabalho e das etapas necessárias para que uma mostra aconteça.

Os encontros estão divididos em introdução, pré-produção, produção, pós-produção e produção de exposição na pandemia. As aulas são expositivas com apresentação do conteúdo em formato digital, vídeos relacionados aos temas tratados, depoimentos de profissionais da área e indicações de leituras.

Serão discutidos temas como:

Introdução 

Aula 01 | (10/05)

Apresentação do conteúdo do curso e Indicação de bibliografia

Apresentação de palavras-chave e suas definições

Apontamentos sobre espaços culturais e tipos de exposições

Linha do tempo da expografia

O papel e as áreas de atuação da/do produtora/produtor de exposição

Vídeo Gestoras Culturais: uma conversa sobre produção de exposições, de Daniele Carvalho

Como nasce uma exposição

Pré-produção

Aula 02 | (17/05) 

Apontamentos sobre leis de incentivos, editais públicos e privados e captação

Elaboração de cronogramas, planilha de custos e listas de obras

Documentos para empréstimo de obras: carta de apresentação, carta convite, formulário de empréstimo

Autorizações, contratos e licenças

Documentação para transportes nacional e internacional de obras

Solicitação de seguro das obras

Aula 03 | (24/05) 

Concepção dos projetos expográfico, luminotécnico e gráfico

Compra de passagens, hospedagem e pagamento de perdiem

Contato com assessoria de imprensa

Setor educativo e suas funções

Possibilidades educativas para as exposições

Apresentação das etapas de trabalho: pré-produção, produção e pós-produção

Como nasce uma exposição

Produção

Aula 04 | (31/05) 

Execução do projeto expográfico e demais adequações do espaço

Transporte e laudo das obras

Chegada dos trabalhos, da/do curadora/curador, das/dos artistas

Montagem das obras – parte 1

Aula 05 | (07/06) 

Montagem das obras parte 2

Instalação de equipamentos audiovisuais e de seus conteúdos

Execução do projeto luminotécnico

Aula 06 | (14/06) 

Comunicação visual da exposição

Impressão dos materiais gráficos

Limpeza do espaço e treinamento da equipe de segurança

Registro fotográfico das obras e da mostra

Abertura da exposição

Manutenção da exposição

Pós-produção e produção de exposição na pandemia

Aula 07 | (21/06) 

Desmontagem da exposição

Laudos e devoluções das obras

Carta de agradecimento às coleções

Apontamentos sobre prestação de contas e relatórios finais

Produção de exposição na pandemia: protocolos de segurança e apresentação de casos

Daniele Carvalho

Atua há mais de quinze anos na área da cultura e desde 2010 em produção de exposições. Cursou Gestão Cultural no Centro de Pesquisa e Formação do SESC SP, pós-graduação em Fundamentos da Cultura e das Artes pelo Instituto de Artes da UNESP e bacharelado em Artes Plásticas pela mesma universidade. Trabalhou como educadora na Fundação Bienal, Centro Cultural Banco do Brasil e Pinacoteca do Estado; como produtora na MadaiArt, Magnetoscópio e Arte3. Por quatro anos fez parte do setor de Curadoria e Produção do Museu de Arte Moderna de São Paulo. É fundadora da canaes_ , produtora cultural voltada à produção de exposições e projetos de arte. Esteve na produção de diversas exposições, entre elas: Allegro, de Guto Lacaz, na Chácara Lane SP; Trapézio, de Luiz Hermano, no SESC SP; Maria Martins: metamorfoses, no MAM SP; Bispo do Rosário, no Art et Marges MuséeMuseum, Bruxelas; I in U EU em TU, de Laurie Anderson, no CCBB SP e RJ.

Carol Angelo

Especializada em Gestão Cultural pelo Centro de Pesquisa e Formação do SESC SP e em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes, trabalhou com o educativo, acessibilidade e cursos no Museu de Arte Moderna de São Paulo e no Museu Lasar Segall. Atuou como produtora na exposição Madeby…Feito por Brasileiros, no antigo Hospital Matarazzo e foi assistente de produção na Base 7, realizando diversas mostras, tais como: Alimentário – Arte e Construção do Patrimônio Alimentar Brasileiro e Beatriz Milhazes – Coleção de Motivos. Por quatro anos trabalhou na MOVA como produtora, atuando diretamente no Red Bull Station, onde realizou diversas exposições e eventos, além de outros projetos como o Valongo – Festival Internacional da Imagem, na cidade de Santos. Atualmente está na produção da exposição Frestas – Trienal de Artes do SESC, organizada pela Arte3.

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*Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

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Segundas-feiras
Público: artistas plásticos, atelieristas, professores e interessados em geral
Duração: 04 encontros
Curso completo: R$ 320 em até 4 parcelas
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

Caminhar, coletar elementos naturais nos jardins, nas cozinhas, nas matas para produzir  pigmentos naturais a partir dessas matérias-primas é o objetivo deste curso. Será apresentado aos participantes a extração de pigmentos minerais e vegetais com ênfase na produção de laca natural.  Pigmentos de laca é o processo de extração da cor, ou seja, do corante de plantas, sementes, cascas de árvores, flores, vegetais transformando-os em pó ou e uma pasta estável. Esses pigmentos podem ser utilizados para fazer tintas aquarelas, tintas a óleo, gizes podendo ser aplicados em diversos suportes como papel, tecido e parede.

O curso é prático, online e todos os conteúdos serão realizados durante as práticas de ateliê. 

Ao final, os participantes poderão criar seus próprios pigmentos minerais e/ou vegetais, tintas e materiais com elementos naturais como bico de pena, pinceis e giz de cera.

Programação

Aula-ateliê 01 (04/04)
Caminhada, coleta e travessias: o encontro com a Terra. O corpo na caminhada. Coletar e reconhecer os tipos de solo e elementos com potencial tintórios – produção de aquarela vegetal 

(Dia 11/04 não haverá aula: pausa para coleta de materiais)

Aula-ateliê 02 (18/04)
Produção de tintas, aglutinantes naturais e aplicações. Produção da laca. Nesse encontro os participantes que quiserem realizar sua laca durante o encontro, devem estar próximos a um fogão 

Aula-ateliê 03 (25/04)
A intimidade da matéria – produção de laca natural. Extração dos pigmentos minerais, produção de tinta a óleo tinta de parede e giz de cera terrestre e preparativos da laca 

Aula-ateliê 04 (02/05)
Produção de tintas, pinceis e bico de pena. 

Atenção: os materiais necessários para participação do curso estão sob responsabilidade de cada participante. Contudo, se faz necessário ressaltar que eles são de baixo custo e coletáveis na natureza. A lista será enviada pela professora na primeira aula.

Denise Valarini

É fundadora do projeto Poética do Habitar junto com sua filha, Lina, 3 anos. Formada em Artes Visuais pela PUC – Campinas, com mestrado pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Atualmente, dedica-se à pesquisa de produção de pigmentos naturais e elaboração de materiais artísticos. Atua como docente na Faculdade Unitá, no Curso de Pedagogia. Foi docente na Universidade do Vale do São Francisco no Curso de Artes Visuais. É formadora de professores pelo Ateliê Quero Quero. Participou do projeto Estado de ateliê – Investigações práticas com artistas educadores e atelieristas, pelo Binah Espaço de Arte, coordenado por Stela Barbieri. Trabalha com formação de professores.

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Dúvidas:
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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.

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Quintas-feiras
Público: interessados em geral
Duração: 06 encontros
Curso completo: R$ 480 em até 5 parcelas
As aulas acontecem ao vivo via plataforma Zoom
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final

O curso se propõe a explanar as mudanças cruciais na moda a partir das Vanguardas Artísticas do final do século 19, e as relações e independências que a mesma teve com a Arte e a Estética, assim como demonstrar as várias relações ocorridas também no Design, além de permear Cinema, Teatro e Literatura.

Programação

Aula 1 (12/05)

– As Exposições Universais e o surgimento da globalização;
– Realismo e o mundo não-romântico;
– A Modernidade – Manet e o surgimento da Arte Moderna;
– A Fotografia e a representação do Real;
– Impressionismo – a primeira Vanguarda Artística;
– O Fotograma e o sequenciamento da imagem;
– O surgimento do Cinema

Aula 2 (19/05)

– Arts and Crafts e o surgimento do Design;
Gesamtkunstwerk, a Arte Total de Wagner;
Haute-Couture e os Grandes Magazines – a autonomia da Moda;
– As primeiras relações diretas da Arte com a Moda;
– As silhuetas e sua definição

Aula 3 (26/05)

– Neo-Impressionismo e Pós-Impressionismo;
– O contato com o Oriente – japonismos e os Balés Russos;
– Poiret e o exotismo;
– O Primitivo no Moderno;
– Fauvismo, Cubismo, Orfismo, Futurismo e Suprematismo;
– O Expressionismo e o mão do artista

Aula 4 (02/06)

– A concomitância de movimentos, a aceleração do tempo e da Moda;
– Chanel e a invenção do estilista;
– O Art Déco e o Design;
– Duchamp e sua importância;
– Dada e Surrealismo – o absurdo da História e o absurdo na Arte

Aula 5 (09/06)

– Schiaparelli e o Entre-Guerras;
– Os Estados Unidos e a mudança de eixo;
– O Expressionismo Abstrato, a Pop Art e a invenção do Minimalismo – dissociação com a Moda

Aula 6 (23/06)

– A Moda e o surgimento de seus sistemas;
– Neo-Expressionismo e o fim dos movimentos;
– Arte Contemporânea e as influências e relações da Moda na Arte;
– O artertainment de Gompertz – Koons, Murakami, Hirst, Beecroft e outros;
– A dissociação da Moda e o fim da uniformização;
– O futuro da Moda e o futuro da Arte

Lorenzo Merlino é Pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP, atualmente encontra-se na Inglaterra onde cumpre uma bolsa de doutorado-sanduíche na University of Brighton. Com mais de 25 anos de experiência no mundo da moda, integrou por seis anos o SPFW. Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015.  Professor na FAAP, ministra também cursos no MAM, no MASP, no Adelina Instituto, na Superbacana+, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, no SENAC e no SESC. Desde 2016 é embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil.

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Público: interessados em geral 
Duração: 08 encontros
Curso completo: R$ 640 em até 4 parcelas

Como pensar poéticas de procedimento?

O curso propõe estabelecer trânsitos entre poesia e artes visuais, entendidas como áreas afins que compartilham de procedimentos e processos de criação. Com objetivo de estabelecer diálogos com os participantes, relacionando trabalhos de artistas e poetas contemporâneas(os) lidos enquanto práticas poéticas. O lugar da poesia pensado como impropriedade de seu lugar, mas também de uma ideia de poesia como lugar dessa impropriedade. 

Cada encontro é estruturado em torno de trabalhos de artistas visuais e poetas a partir de eixos temáticos. Ao longo do curso serão lidos e analisados textos e trabalhos que servirão de base para as discussões partindo de uma perspectiva na qual a poesia é enxergada como espaço de acontecimentos em sentido amplo, podendo ocorrer também fora do poema.

Os debates visam alimentar processos criativos de artistas, escritores e estudantes que desejam iniciar ou desenvolver projetos de arte/poesia.

Programação

Aula 1 (13/05) | Anarquiteturas ou sobre uma poética do corte:
– cortar, riscar, demarcar;
– o texto como arquitetura;
– sobre a exatidão;
– escrever sem deixar resíduos;
– uma poética do corte (o corte pensado enquanto ética);
– João Cabral de Melo Neto, Amilcar de Castro, Micheliny Verunschk, Gordon Matta;
– Clark, Paulo Henriques Britto, Paulo Leminski, Ítalo Calvino, poetas concretos*

Aula 2 (20/05) | A performatividade da escrita: o corpo do texto, o texto do corpo:
– performance e escrita;
– sobre a materialidade do texto;
– distâncias entre arte & vida;
– intuição e improvisação como técnica;
– happenings;
– Ana Cristina César, Marília Garcia, Ricardo Aleixo, Paul Zumthor, Nuno Ramos, Kazuo Ohno, Hélio Oiticica, Adília Lopes, Richard Long, Marina Abramovic*

Aula 3 (27/05) | Quando o trabalho é o projeto:
– propostas de escritas coletivas;
– escrever sem escrever;
– apropriação como método;
– quando o trabalho é o projeto;
– arte conceitual
– Bernadette Meyer, Angélica Freitas, Sophie Calle, Cildo Meireles, Sol Lewitt, Nelson Felix, Paulo Bruscky, Eduardo Jorge, Luiz Ruffato, Kenneth Goldsmith, Bas Jan Ader*

Aula 4 (03/06) | Se os vazios pesarem mais do que as palavras:
– tocar o espaço do vazio;
– vazios por onde saltam cavalos;
– o peso dos espaços entre;
– espaços de reverberação;
– forma, vazio e vacuidade;
– Orides Fontela, Mira Schendel, Lao Tsé, António Ramos Rosa, Bashô, Helena Almeida, John Cage, Morandi, Prisca Agustoni, Waltércio Caldas, Rachel Whiteread*

Aula 5 (10/06) | Modos de falar de si:
– retratos e autorretratos;
– falar de si pelo outro e pelos objetos;
– escritas confessionais;
– não dizer para dizer;
– memória e invenção;
– Wislawa Szymborska, Aline Motta, Ana Martins Marques, Ana Cristina Cesar, Lubi Prates, Sophia de Mello Breyner Andresen, Robert Mapplethorpe, Rosana Paulino*

Aula 6 (17/06) | A prática ritual como método:
– o que significa ritualizar?;
– comungar o espaço, evocar objetos;
– sacralizar, dessacralizar;
– magias e macumbas;
– práticas, objetos, lugares;
– Lygia Clark, Marina Abramovic, Ayrson Heráclito, Yasmin Thayná, Carolina Velasquez, Herberto Helder, Joseph Beuys, Ana Mendieta, Richard Long*

Aula 7 (24/06) | Como fazer para falar o tempo?:
– o tempo pelo espaço;
– repetição, ritmo e fluxo;
– acúmulo;
– esticar e encolher;
– simultaneidades, o presente;
– Agnes Martin, Júlia de Souza, Carlo Rovelli, Fiama Hasse Paes Brandão, Hijikata, Marília Garcia, Ana Martins Marques, Tomás Saraceno*

Aula 8 (01/07) | Cruzar a morte de olhos abertos – a morte como dispositivo:
– organizar o luto;
– vida-morte-vida;
– a escrita de fragmentos;
– wabi-sabi;
– como terminar?;
– Jacques Roubaud, Bispo do Rosário, Roland Barthes, Lívia Natália, Christian Boltanski, Bill Viola, Hilda Hilst, Carla Kinzo*

*Exemplos de artistas e poetas que poderão ser tratados em aula.

Ana Estaregui
(1987)

Poeta formada em artes visuais pela FAAP e mestre em literatura e crítica literária pela PUC-SP. É autora dos livros “Chá de Jasmim” (Patuá, 2014) e “Coração de boi” (7Letras, 2016) ambos contemplados pelo ProaC de Poesia, sendo o último finalista do Prêmio Alphonsus de Guimaraens da Biblioteca Nacional, em 2017. Em dezembro de 2018 recebeu o Prêmio Governo de Minas de Gerais de Literatura na categoria poesia. Realiza oficinas livres de criação, participa de projetos de curadoria em poesia e colabora no conselho editorial da Revista Intempestiva.

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Público: interessados em geral
Investimento: gratuito

A aula fará uma breve exposição sobre trabalhos históricos e contemporâneos da arte da performance, tomando como referência a divisão elaborada pela curadora Catherine Wood no livro “Performance in contemporary art”.

Essa aula é uma apresentação do curso online arte: Uma introdução para a arte da performance com Renan Marcondes que terá início em 26/01/2021. Ela está disponível no canal do mam no YouTube.

Renan Marcondes

Artista e pesquisador. Doutorando em Artes da cena pela Universidade de São Paulo, com pesquisa sobre performance e desaparecimento, com passagem pela Justus Liebig Universität Giessen na Alemanha. Tem Mestrado em poéticas visuais e processos de criação pela Universidade de Campinas, e Especialização em História da Arte: teoria e crítica pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

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Quintas-feiras

Público: interessados em geral 

Duração: 06 encontros

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Curso contempla certificado no final

 

Um novo olhar sobre a Moda e um novo olhar sobre a Arte. O curso localiza e relaciona características entre a História da Moda e a História da Arte, fazendo uma análise crítica e inter-relacional entre ambas em uma exposição cronológica. Os diversos movimentos artísticos ganham explanação clara e precisa e a Moda se descortina em suas causas, razões, efeitos e consequências.

 

Programa

Aula 1 | (14/10)

– Apresentação e metodologia;
– A Moda através da História da Arte;
– Pré-História e as primeiras manifestações;
– A Antiguidade e o surgimento do vestuário;
– Roma e o apogeu da Antiguidade;
– Antiguidade tardia e as novas perspectivas;
– Bizâncio e a permanência de Roma.

 

Aula 2 | (21/10)

– Era Medieval – Renascimento Carolíngio, estilos Românico e Gótico;
– O início da diferenciação por gênero;
– Cruzadas e o aporte da opulência;
– Os vários Renascimentos;
– O humano no centro e o início da Moda – alteração de silhueta.

 

Aula 3 | (28/10)

– Barroco e Rococó;
– Decoração, exagero e lisonja;
– Os Habsburgo e Flandres, rigor e constrição;
– A Academia e o Classicismo do Grande Século;
– O início da preponderância francesa.

 

Aula 4 | (04/11)

– A Primeira Revolução Industrial;
– A Inglaterra e suas influências;
– Neoclassicismo – nobreza e burguesia, ousadia e conservadorismo;
– Deformação do corpo e construção de silhueta;
– As Revoluções e a influência inglesa – o câmbio da silhueta;
– De fornecedores a artífices, e a disseminação da roupa.

 

Aula 5 | (18/11)

– O longo século 19 e o final de uma Era;
– As bases do Moderno;
– Restauração, Romantismo, Realismo – o começo dos ismos;
– Revoluções Sociais e a Segunda Revolução Industrial;
– Grandes Magazines e as mudanças no fornecimento da Moda;
– O surgimento da Alta-Costura.

 

Aula 6 | (25/11)

– A aceleração do tempo e a aceleração da Moda;
– Final de Século e o início do Moderno;
– Impressionismo, Neoimpressionismo e Pós-Impressionismo;
– A Modernidade e as Vanguardas europeias;
– A Alta-Costura e o prêt-à-porter, e as primeiras relações diretas com a Arte;
– A Segunda Guerra e a mudança de eixo;
– Chanel e a invenção do estilismo;
Ready-to-Wear to Prêt-à-Porter.

 

Lorenzo Merlino é Pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP, atualmente encontra-se na Inglaterra onde cumpre uma bolsa de doutorado-sanduíche na University of Brighton. Com mais de 25 anos de experiência no mundo da moda, integrou por seis anos o SPFW. Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015. Professor na FAAP, ministra também cursos no MAM, no MASP, no Adelina Instituto, na Superbacana+, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, no SENAC e no SESC. Desde 2016 é embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil.

 

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Legenda:
Berthe Morisot – Woman at Her Toilette, 1875/80
Óleo sobre tela, 60,3 x 80,4 cm. Acervo Museu do Louvre, Paris
Fonte: Art Institute Chicago

 

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