É formada em Marketing e Design, com MBA em Arte Educação. Ceramista desde 2007, ministra aulas e workshops de cerâmica para crianças e adultos desde 2012. Atualmente, ministra aulas no Colégio Oshiman, no programa PIAPI e em seu atelier.
com Juliana Miyasaka
Datas: 17, 24, 31 de julho, 07, 14, 21, e 28 de agosto
Quartas-feiras
Horário: das 18h às 21h
Duração: 7 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 630,00
Curso presencial
Contempla certificado no final
*Material incluso: cada participante receberá um pacote de argila (10 kg), adequada para a queima a 1240ºC. A argila será entregue aos alunos na primeira aula.
A história da cerâmica remonta aos primórdios da civilização. Há oito mil anos, na cultura Jomon do Japão, surgiram as primeiras peças de cerâmica, testemunhas de uma habilidade ancestral. Durante o Neolítico, essa arte viajou da Ásia à Europa, moldando culturas como a chinesa, cujos guerreiros de Xian testemunham a maestria. Na Antiguidade, Egito e China já utilizavam cerâmica em rituais. A Revolução Industrial impulsionou a cerâmica para novos horizontes e, hoje, ela continua a ser uma forma de expressão artística e funcional, incorporando tradição e inovação.
Este curso é ideal para aqueles que desejam explorar a cerâmica, independentemente da experiência anterior. Em sete aulas práticas, os alunos aprenderão os conceitos básicos e as técnicas fundamentais da modelagem manual em cerâmica para criar peças únicas e ricas em expressão pessoal.
Programação
Aula 01 – Fundamentos teóricos e confecção de peças na primeira técnica básica
Aula 02 – Finalização das peças feitas na primeira aula e tipos de acabamento
Aula 03 – Técnica de acordelado
Aula 04 – Técnica de placa
Aula 05 – Técnica de ocagem
Aula 06 – Técnica de ocagem
Aula 07 – Esmaltação
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Estudantes, professores e aposentados têm 10% de desconto
Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
créditos
Juliana Miyasaka
com Pedro Campanha
Datas: 20, 27 de julho, 03 e 10 de agosto
Sábados
Horário: das 10h às 12h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso presencial
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Ateliês práticos onde os participantes poderão produzir suas próprias tintas artesanais a partir de poucos materiais. Serão preparadas tinta nanquim, têmpera de ovo, têmpera de caseína e aquarela. Cada encontro começará com uma breve introdução sobre os contextos históricos nos quais esses materiais tiveram seus primeiros registros. Também discutiremos o trabalho de alguns artistas que utilizaram essas tintas como recurso poético em seus processos de criação, antes de partir para a atividade prática.
Programação
Aula 01: Nanquim
Aula 02: Têmpera ovo
Aula 03: Têmpera de caseína
Aula 04: Aquarela
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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
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Pedro Campanha
com Lívia Aquino, Fábio Morais e Daniela Avelar
Datas: 25 de maio, 01, 08, 15, 22 e 29 de junho, 06 e 13 de julho
Sábados
Horário: das 10h às 12h
Duração: 08 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 640,00
Curso presencial
Curso contempla certificado no final
Formada por Lívia Aquino, Fabio Morais e Daniela Avelar, Desabamento de Textos é uma autoficção que combina pesquisa e experimentação artística, focalizando nas especificidades, fricções e multiplicidades formais da linguagem verbal nas artes visuais.
Este curso explora diversos modos de escrita na arte, através de estudos de caso e análise de trabalhos, com ênfase em suas diferentes naturezas de construção textual: desde a expressão sonora e a performance até procedimentos variados, e a consideração das materialidades e espacialidades na arte.
Programação
Aula 01 – Modos de escrita na arte (Daniela Avelar, Fabio Morais e Lívia Aquino)
Aula 02 – Escrita mínima (Fábio Morais)
Escritas mínimas são mais enunciativas que argumentativas, oscilando entre a lírica, a comunicação ou a presença semântico-literal das palavras. De leitura momentânea, têm maior apelo imagético que textos longos, atendendo à plasticidade de práticas expositivas. A aula aborda as formalizações materiais e as estratégias de apresentação de escritas mínimas, palavras-frases e enunciados curtos em obras de Hélio Oiticica, Rubens Gerchmam, Santiago Sierra, Carmela Gross, Lívia Aquino, Paulo Nazareth, Vânia Mignone, Daniela Avelar, Denilson Baniwa, Regina José Galindo.
Aula 03 – Espaços literários dentro de espaços expositivos (Fabio Morais)
Textos com maior duração de leitura/escuta possibilitam práticas pouco comuns na arte, como a narrativa e a ficção. De fruição lenta e circunspecta, alteram a temporalidade e a relação com o espaço expositivo. A aula analisa procedimentos formais de textos que, embora pudessem ter lugar cativo em páginas e telas, instauram-se no espaço tridimensional. São abordadas obras de Randolpho Lamonier, Dora García, Rafael RG, David Wojnarowicz, Aníbal López, Adrian Piper, Jota Mombaça, Rosângela Rennó, Zoe Leonard, Marta Neves, Giselle Beiguelman, Esther Ferrer.
Aula 04 – Instruções para imaginar (Daniela Avelar)
A partir da ideia de instruções, em artistas como Yoko Ono, Fluxus, George Brecht, Lawrence Weiner, Luis Camnitzer e Paulo Bruscky, a aula aborda a dimensão não realizável desses textos. Ao não efetivar essas instruções, os textos adquirem características poético-literárias, ativando imagens no campo cognitivo e mental.
Aula 05 – Instruções para agir (Daniela Avelar)
Abordando outra dimensão das instruções, a aula propõe a discussão de trabalhos nos quais os textos são, no processo do artista, disparadores da efetivação material de obras em ações e performances, que irão se constituir conforme a contingência de cada realização. Serão abordadas obras de Sophie Calle, Eleonora Fabião, Esther Ferrer e Dora García, entre outras.
Aula 06 – Leitura e performance (Lívia Aquino)
Em “El arte de la performance teoría y práctica”, a artista Esther Ferrer investiga a leitura como ação, explorando diferentes usos e sentidos no campo da arte. Essa aula parte dessa performance como eixo para observar outras proposições artísticas que ativam processos de leitura em diversos modos como a leitura partilhada em voz alta, em silêncio, nos espaços destinados para tal, em outros criados por grupos apontando assim para o texto que acontece como espaço sonoro com artista como Ana Gallardo, Rubiane Maia, Dora García, Ana Teixeira, Kevin Simón Mancera, Vera Chaves Barcelos, Adelaide Ivánova, Anibal López, Grupo Contrafilé e Grada Kilomba.
Aula 07 – Escrita, palavra-cenário e espaço público (Lívia Aquino)
Explorar a escrita como síntese e como ela opera nos distintos espaços e suportes onde acontece, desde Jenny Holzer com os truísmos espalhados na cidade que sugerem um tipo de esgotamento da linguagem até artistas mais recentes colados à sua realidade política, como Regina José Galindo, Alfredo Jaar, Juan Carlos Romero, Santiago Sierra, Doris Salcedo, Carmela Gross, Barbara Kruger e Guerrilla Girls.
Aula 08 – Encerramento (Daniela Avelar, Fabio Morais e Lívia Aquino)
Levantamento de questões sobre os temas trabalhados ao longo do curso e proposição de exercício prático de escrita.
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Dúvidas:
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créditos
Eu sou Dolores (1999), de Carmela Gross | Coleção MAM São Paulo
com Helena Obersteiner
Datas: 20 e 27 de abril, 04 e 11 de maio de 2024
Sábados
Horário: das 10h às 13h
Duração: 04 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso presencial
Curso contempla certificado no final
O ambiente do parque, nos finais de semana, é repleto de movimento, um cenário dinâmico que proporciona constantes estímulos para exercitar nossa espontaneidade. Nesse contexto, ao contrário do trabalho em um ateliê, quais estratégias de desenho podemos desenvolver para explorar o Parque Ibirapuera
Descaminhos são os trajetos que se desviam de ideias pré-concebidas. A partir de reflexões e da construção de um caderno de pesquisa, iremos realizar exercícios de desenho ao ar livre, buscando estimular o repertório gráfico e a busca por novidades nos processos de criação.
Programação
Aula 1 – Um caderno de descaminhos
Aula 2 – Superfícies
Aula 3 – Registros de movimento
Aula 4 – Borrão
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Dúvidas:
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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros.
créditos
Ilustração: Helena Obersteiner
com Flávia Corpas
Datas: 16, 23, 30 de abril, 07, 14, 21 e 28 de maio, 4 de junho
Terças-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 8 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 640,00
Curso presencial
Curso contempla certificado no final
Desde a sua fundação por Freud, no despontar do século XX, a psicanálise se viu intimamente marcada pela arte. Os desdobramentos desta articulação, que reverberam até nossos dias, produziram importantes efeitos sobre ambos os campos.
É Lacan, por exemplo, quem nos diz que a interpretação, na experiência analítica, deve sempre ser o ready-made de Marcel Duchamp, o que evitaria alimentar o sintoma com sentido (Lacan, 1974), sustentando sua crítica à ideia da interpretação como hermenêutica, indicando que a interpretação deve apontar para os limites da representação ou da linguagem, ou seja, para o real, o impossível de representar.
Tanto Freud quanto Lacan se deslocaram em direção aos artistas e suas obras, se deixando interrogar. Certo é também que nenhum dos dois tinha o objetivo de criar uma estética psicanalítica. Interessa a estes psicanalistas, o saber que cada artista porta, e que testemunham em suas obras, saber que não sabem que possuem e que, à revelia disso, usam para criar.
Trata-se aqui de, junto com estes psicanalistas, abordar aquilo que a arte ensina à psicanálise, rompendo com a ideia de uma psicanálise aplicada à arte e fazendo valer a proposição de Freud e Lacan quanto ao fato de que o artista sempre precede o analista.
Contudo, a psicanálise também pode dar suas contribuições ao campo da arte. Ao menos é o que reflete o filósofo da arte francês Hubert Damisch:
Lacan foi o primeiro a nos dar uma definição de “tableau” [quadro], que é ao mesmo tempo coerente e produtiva, ao afirmar que o “tableau” é uma função na qual o sujeito teria que encontrar suas marcas, para encontrá-las enquanto tal (enquanto sujeito). Não é estranho que tivemos de esperar até o século XX para obter uma definição correta para responder a pergunta “o que é um ‘tableau’?”. E não é estranho que tivemos de esperar a psicanálise para nos dar uma definição correta para este termo?” (Damisch, 2005).
No campo da arte, além de Damisch, o filósofo, historiador e crítico da arte francês Didi-Huberman se apresentam como nomes importantes na interlocução com a psicanálise.
Será a partir da leitura de algumas das obras dos referidos autores, e também daquelas de Freud e Lacan, que se dará o trabalho no Ateliê de Arte e Psicanálise. Por meio delas, nos aproximaremos também dos conceitos da psicanálise utilizados pelos teóricos, concedendo-nos, assim, algumas chaves de leitura possíveis para tais reflexões.
O método de trabalho se inspira no modo de funcionamento de um dispositivo muito específico proposto por Lacan, o cartel. Distinto do grupo de estudos, um cartel propõe, dentre outras coisas que estariam mais referidas a sua função e lugar dentro do campo da psicanálise e da formação do analista, uma relação outra com o saber, que implica o desejo de cada participante e uma questão específica que irá nortear sua participação no ateliê. É importante, portanto, que cada um possa circunscrever uma questão, antes ou durante seu percurso no ateliê. É desejado ainda que esta questão sofra algum desdobramento ao longo do trabalho de leitura, que pode ser a produção de um texto, uma nova pergunta, um vídeo, uma fotografia, enfim, algo que ajude o participante a localizar um ponto de entrada, um percurso e uma chegada possível.
Programação
Aula 1 – Arte e Psicanálise: um campo de tensão:
Aula 2 – As leituras de Freud:
Aula 3 – As leituras de Lacan:
Aula 4 – Didi-Huberman e a Psicanálise:
Aula 5 – Hubert Damisch e a Psicanálise:
Aula 6 – Arte, Psicanálise e Feminismos
Aula 7 – Arte, Psicanálise e Loucura
Aula 8 – Apresentação de trabalhos
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Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
créditos
Sem título (1975), de Mira Schendel. | Coleção MAM São Paulo
com Ivan Padovani e Marcelo Amorim
Datas: 16, 23, 30 de março, 06 e 13 de abril
Sábados
Horário: das 10h às 13h
Duração: 5 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 400,00
Curso presencial
Curso contempla certificado no final
Nesta oficina prática, exploram-se propostas que abordam as interseções entre fotografia, performance e arquitetura. Dividida em 5 encontros, a programação é permeada pelo compartilhamento de referências e textos, com o objetivo central de orientar a produção de um novo trabalho por cada participante. A oficina se destina a qualquer pessoa envolvida nas áreas de artes visuais e artes do corpo.
Programação
Aula 1 – Registro de performances históricas
Aula 2 – Atualização e reperformance: crítica das reencenações de performances históricas em museus
Exercício: criar uma performance histórica fictícia.
Aula 3 – O potencial de uma fotoperformance
Exercício: planejamento de uma fotoperformance pessoal por meio de storyboards e apresentação das propostas e discussão em grupo.
Aula 4 – Criação de uma fotoperformance pessoal
Convidada: Celina Portella
Aula 5 – Apresentação dos resultados de fotoperformance pessoal
É formado em Administração pela FAAP e Pós-Graduado em Fotografia pela mesma instituição. Paralelo à sua atuação como artista visual, Ivan também é professor na Escola Panamericana de Arte. Entre os anos de 2017 e 2020 esteve à frente da gestão do VÃO, espaço independente de arte. Foi co-fundador e coordenador do F+, núcleo de formação em artes visuais da Fauna Galeria. Atualmente é gestor do Canteiro, Campo de Produção em Arte Contemporânea. Seu trabalho integrou exposições como Time Space Existence, que fez parte da programação da 15ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza, Antilogias: o fotográfico na Pinacoteca de São Paulo, Experimentando Le Corbusier no Museu da Casa Brasileira, Bienal de Arquitetura de São Paulo 2017 na Biblioteca Mario de Andrade, Tarefas Infinitas no SESC CPF, Territórios Imaginários na Casa América no Festival PhotoEspaña em Madrid, Realidades da Imagem, História da Representação no Museu do Estado do Pará e Library of Love no Museu de Arte Contemporânea de Cincinnati em Ohio/EUA. Como professor, Ivan Padovani realiza ações formativas em artes visuais por meio de grupos de estudos, cursos e workshops em instituições culturais e de ensino como Instituto Moreira Salles, SESC, Valongo – Festival Internacional de Imagem, Festival Imaginária e Estúdio Madalena. Ivan Padovani recorre principalmente ao uso de fotografias, esculturas, vídeos e instalações para criar metáforas sobre a condição do indivíduo em meio ao ambiente contemporâneo, seja em seus aspectos físicos e arquitetônicos, seja em relação às dimensões mais íntimas e psicológicas. A construção do olhar, os processos mentais de apreensão, os mecanismos de defesa, a intersubjetividade e as relações espaciais e temporais ativadas pelo contexto em que vivemos são questões recorrentes em sua produção.
É artista e curador independente radicado em São Paulo. Entre 2009 e 2016 dirigiu o Ateliê397 e, desde 2013, é diretor do Fonte, onde cria e organiza residências artísticas, exposições, debates e cursos relacionados à arte contemporânea. Paralelamente, também atua como orientador do grupo Hermes Artes Visuais. Amorim realizou exposições individuais no MARP, Ribeirão Preto (2019), Sem Título, Fortaleza (2018), Zipper Galeria, São Paulo (2016), Paço das Artes, São Paulo (2014); Galeria Jaqueline Martins, São Paulo (2012), Galeria Oscar Cruz, São Paulo (2010) e Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2008). Seu trabalho foi apresentado em exposições coletivas, entre elas destacam-se: Sentido comum– Anita Schwartz Galeria de Arte, Rio de Janeiro (2022), Dizer não – Ateliê397, São Paulo (2021), Against, Again: Art Under Attack in Brazil – Anya and Andrew Shiva Gallery, Johnfoy College, Nova York (2020); Memória seletiva – Galeria Aymoré, Rio de Janeiro (2019), Ação e reação – Arte contemporáneo brasileño – Casa do Brasil, Madri, Espanha (2018); São Paulo não é uma cidade: invenções do centro – Sesc 24 de Maio, São Paulo (2018). Destacam-se na sua prática curatorial: Mar Rio Fonte (Galeria Karla Osorio, 2023), Pieces of landscape (Profoundation, 2018), Entrever Paisagens, (Galeria da FAV, 2018), Vá em Frente Volte pra Casa – Júnior Pimenta (Sem título, 2018), Contraprova (Paço das Artes, 2015), Lusco Fusco – Karlla Girotto (Ateliê397, 2015), Pintar a China Agora – Brody & Paetau (Ateliê397, 2015), É Fluido mas é Legível (Oficina Oswald de Andrade, 2014).
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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
créditos
Performance de Isabella Breves. | Registro: Ivan Padovani
com Juliana Miyasaka
Datas: 20, 27 de fevereiro, 05, 12, 19 e 26 de março e 02 de abril
Terças-feiras
Horário: das 18h30 às 21h30
Duração: 7 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 560,00
Curso presencial
Curso contempla certificado no final
A história da cerâmica remonta aos primórdios da civilização. Há oito mil anos, na cultura Jomon do Japão, surgiram as primeiras peças de cerâmica, testemunhas de uma habilidade ancestral. Durante o Neolítico, essa arte viajou da Ásia à Europa, moldando culturas como a chinesa, cujos guerreiros de Xian testemunham a maestria. Na Antiguidade, Egito e China já utilizavam cerâmica em rituais. A Revolução Industrial impulsionou a cerâmica para novos horizontes e, hoje, ela continua a ser uma forma de expressão artística e funcional, incorporando tradição e inovação.
Este curso é ideal para aqueles que desejam explorar a cerâmica, independentemente da experiência anterior. Em sete aulas práticas, os alunos aprenderão os conceitos básicos e as técnicas fundamentais da modelagem manual em cerâmica para criar peças únicas e ricas em expressão pessoal.
Materiais necessários
Cada participante deve providenciar um pacote de argila (10kg), adequada para queima a 1240°C. A argila pode ser adquirida diretamente com a professora ou em lojas específicas.
Programação
Aula 1 – Fundamentos teóricos e confecção de peças na primeira técnica básica
Apresentação de alguns tipos de argila, preparação delas para uso, etapas da transformação da argila até que se torne cerâmica.
Confecção de peças usando a técnica japonesa chamada tebineri (ou pinch pot), que é a técnica básica e principal, a partir da qual é possível desenvolver peças utilitárias ou decorativas, em diversas formas e é ótima para sensibilização do tato e conhecimento da argila e seu potencial.
Aula 2 – Finalização das peças feitas na primeira aula e tipos de acabamento
Apresentação de tipos de acabamento, colagem de partes e decorações usando engobes (que são argilas coloridas, e como prepará-los) – mishimo, sgraffito e pintura simples – para finalização das peças feitas na primeira aula.
Aula 3 – Técnica de acordelado
Apresentação da técnica de cordelado e confecção de peça usando esta técnica.
Aula 4 – Técnica de placa
Apresentação da técnica de placa e confecção de peça usando esta técnica.
Aula 5 – Técnica de ocagem
Apresentação da técnica de ocagem e início de modelagem de peça para finalização usando esta técnica.
Aula 6 – Técnica de ocagem
Finalização da peça feita na aula anterior, através de técnica de ocagem.
Aula 7 – Esmaltação
Preparação das primeiras peças confeccionadas no curso, após estas terem passado já pela primeira queima (chamada de biscoito, a 1000°C).
Acabamento final, impermeabilização de áreas que não receberão esmalte e esmaltação para que passem pela última queima, a 1240°C.
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Dúvidas:
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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
créditos
Escultura de Juliana Miyasaka
Datas: 17, 24, 31 de janeiro e 07 de fevereiro
Quartas-feiras
Horário: das 18h às 21h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso presencial
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Oficina que explora abordagens analógicas criativas para o desenvolvimento de projetos fotográficos e artísticos por meio da intervenção com aquarela em imagens fotográficas impressas. Iniciando com uma análise da obra da artista cearense Telma Saraiva, especialista em fotopintura, propomos uma imersão intensiva na pesquisa e descoberta da imagem como catalisador criativo da autopercepção. Um dos pontos destacados na obra de Telma são seus autorretratos, nos quais a artista emprega a tinta para conceber novos universos inspirados principalmente em personagens dos grandes clássicos do cinema hollywoodiano.
Cada participante terá a oportunidade de desenvolver um projeto a partir de autorretratos criados durante as aulas. Diferenciando-se de Telma, que utilizava tinta a óleo, nesta oficina, a ênfase recai sobre a aquarela como técnica principal.
A proposta é acessível a fotógrafos, artistas e entusiastas interessados na construção estética e narrativa das imagens. Não é necessário possuir experiência prévia em nenhuma das técnicas ou ter realizado trabalhos anteriores no âmbito da imagem. O único pré-requisito é a disposição para experimentar e a crença de que todo o processo é uma jornada, sem conceitos de certo ou errado.
Programação
Aula 1
Aula 2
Aula 3
Aula 4
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créditos
Fonte: Carine Wallauer
Datas: 18 de janeiro, 01, 08, 15, 22 e 29 de fevereiro
Quintas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 6 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 480,00
Curso presencial
Contempla certificado no final
Este laboratório constitui uma introdução à elaboração do discurso visual e gráfico, utilizando o caderno de fotografias como ponto de partida para registrar o processo, que se desdobrará ao longo de seis encontros, cada um com a duração de duas horas.
De maneira lúdica, os participantes terão a oportunidade de aprimorar o aproveitamento de suas fotografias, considerando aspectos fundamentais da linguagem visual, como enquadramento, relação com a luz, composição, e a compreensão das capacidades e potencialidades do equipamento disponível.
Além disso, serão incentivados a explorar a poética da fotografia por meio de estudos de caso, provocando reflexões sobre a construção de ensaios fotográficos e sua concretização por meio de técnicas de edição, impressão e montagem dos cadernos.
Público: interessados em fotografia e com domínio mínimo sobre seu dispositivo fotográfico.
Programação
Aula 1
Apresentação do curso e metodologia. Dinâmica de apresentação dos participantes. Leitura de imagens e provocação para a semana.
Aula 2
Interpretação da luz + linguagem. Leitura de imagens e provocação para a semana.
Aula 3
Estudos de caso (referências fotográficas) + linguagem. Leitura de imagens e provocação para a semana.
Aula 4
Poéticas possíveis + referencial gráfico/editorial (papéis, acabamentos, etc.). Leitura de imagens e provocação para a semana.
Aula 5
Princípios de edição + referencial gráfico/editorial (papéis, acabamentos, etc.). Leitura de imagens e atividade prática em sala.
Aula 6
Fechamento dos cadernos fotográficos.
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créditos
Apartamentos (1952), de German Lorca. | Coleção MAM São Paulo
Datas: 13, 20 e 27 de janeiro e 03 de fevereiro
Sábados
Horário: das 10h às 12h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso presencial
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Num abrangente panorama temporal que se estende do século XIX até os dias contemporâneos, este curso explora como grupos específicos de artistas e escritores conceberam suas obras como respostas subjetivas aos modelos urbanos impostos em suas épocas. Um denominador comum entre eles é a intensa utilização da experiência física como estratégia criativa: caminhadas, derivas, mapeamentos, relatos e imersões na multidão.
Ao atravessar os séculos, desde Baudelaire e João do Rio no século XIX, passando por Virginia Woolf, Flávio de Carvalho e os surrealistas franceses na década de 1920, até Hélio Oiticica, Robert Smithson, Denise Scott Brown e o situacionismo de combate na efervescente Paris de 1968, o curso culmina na investigação dos artistas contemporâneos e de seus novos modos de experiência urbana, à medida que buscam compreender e dialogar com a complexidade da cidade no século XXI.
Público-alvo: estudantes e interessados em arte e urbanismo.
Programação
Aula 1 – Flanâncias
Aula 2 – Deambulações
Aula 3 – Derivas
Aula 4 – Saltando entre ilhas
Arquiteto e museólogo, desenvolve projetos relacionados à gestão e documentação de acervos híbridos, pesquisa curatorial e edição de conteúdo relacionado à arte contemporânea. Após 10 anos trabalhando com exposições, escritórios e galerias de arte, atualmente faz parte do Núcleo de Memória e Pesquisa do Itaú Cultural e, paralelamente, presta consultorias referentes à conservação de instalações, performances e outras obras de arte multimídia.
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Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros.
créditos
Regina Silviera, Destrutura urbana 8, 1976. | Coleção MAM São Paulo. Doação Patrocínio Petrobrás, 2001. Foto: Marcelo Arruda.
Curso presencial
Datas: 03, 10, 17, 24 e 31 de agosto
Quintas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 05 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 400,00
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O curso pretende investigar, de forma teórica e prática, questões centrais para a discussão contemporânea sobre arte da performance. Veremos temas, procedimentos e formas centrais para a linguagem, assim como testaremos e discutiremos impasses, possibilidades e questões que fazem dessa prática contestadora e limítrofe. O curso, inclusive sua parte prática, não requer nenhum preparo prévio, e é pensado para qualquer pessoa que tenha desejo de pensar seu corpo como meio expressivo.
Programação
Aula 01 – Introdução ao curso
O que é performance? O que é preciso para ver e para fazer? Quais as historiografias oficiais e como elas estão sendo reescritas em um momento de revisão histórica?
Laboratório de investigação do movimento: de olhos fechados, perceber os movimentos das partes em isolamento e em conjunto: movimentos sequenciais e em oposição. Imaginar uma parte do corpo como ausente e movimentar-se “sem” essa parte.
Aula 02 – Tempo e corpo
Tempo e corpo como concepções culturais de tempo afetam modos de estar no mundo. Performances artísticas que questionam a passagem do tempo e a ideia de movimento como progressão e continuidade.
Corpo e movimento: a sensação do tempo como culturalmente condicionada. Transformar a sensação do tempo ao agir muito lentamente, perceber os tempos impostos pelos equipamentos do dia-a-dia (elevadores, torneiras, portas automáticas, etc.). Efetuar a mesma ação da forma mais lenta possível.
Aula 03 – Novas mídias e outros corpos
O corpo do artista como elemento central nos anos 1970 e sua transição gradual para outros corpos e mídias. Performances delegadas, artistas contratados, terceirização e uberização na performance. Novas mídias nos anos 1980 e as redes sociais pós anos 2000. Que corpos se constroem entre as mídias?
Corpo, movimento e vídeo: conceito de “performances invisíveis”, de Janaina Tschäpe. Pesquisar artistas que trabalham o vídeo e a performance combinados (Steve Mcqueen, Matthew Barney, Janaina Tschäpe, Ana Mendieta, Marina Abramovic, etc.) e experimentar mediações mecânicas e virtuais na performance.
Aula 04 – Roteiros
Objetos e roteiros: elementos extras como dispositivos de criação de performance. Proposições para outros corpos, tipos de dispositivos (roteiro, score, partitura, programa). Quem propõe e quem executa? Casos históricos e recentes de artistas que trabalham com roteiros como elemento central.
Laboratório de criação em performance: O espaço arquitetônico e os trajetos condicionados. Como propor transformações exequíveis para todos os corpos? Estudos e releituras de Fluxus, Yoko Ono e DO IT!
Aula 05 – Fechamento
Discussão e prática de fechamento
Artista e pesquisador. Doutorando em Artes da cena pela Universidade de São Paulo, com pesquisa sobre performance e desaparecimento, com passagem pela Justus Liebig Universität Giessen na Alemanha. Tem Mestrado em poéticas visuais e processos de criação pela Universidade de Campinas, e Especialização em História da Arte: teoria e crítica pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
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créditos
Foto: A escada (do projeto “Odiar os artistas”), 2022, de Renan Marcondes
Curso presencial
Datas: 12, 19, 26 de agosto, 02 e 09 de setembro de 2023
Sábados
Duração: 05 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 520,00
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Conhecer as cores e suas materialidades é um dos aspectos mais importantes na vida de um(a) pintor(a). Concentrado em aspectos históricos, teóricos e práticos, o objetivo do curso é estreitar a relação da(o) artista com os materiais e as cores na pintura a óleo através da investigação e comparação entre suas características, diferenças e peculiaridades. A partir de uma análise prática das propriedades dos pigmentos, óleos, estabilizantes, médiuns e solventes, abordaremos as diferenças entre as cores, seus aspectos físicos e os possíveis modos de produção da tinta óleo.
Programação
Encontro 1 – O nome das cores: particularidades, diferenças e características
Encontro prático demonstrativo
Encontro 2 – Cores modernas
Encontro teórico
Encontro 3 – O que é uma tinta óleo? Como é feita a tinta óleo?
Encontro prático demonstrativo
etapa 1:
etapa 2:
Encontro 4 – Construção de Paleta Individual + Prática Pictórica
Encontro prático
etapa 1: a partir da análise da Paleta Tradicional e da Paleta Impressionista, iremos compreender como o surgimento de novas cores influenciou na prática pictórica e como podemos pesquisar, misturar cores e organizar uma paleta individual a partir dos nossos interesses temáticos e poéticos de cada participante
etapa 2: nessa etapa, iremos desenvolver uma paleta individual para realizar uma pintura
Encontro 5 – Cores Contemporâneas
Encontro teórico
É pintor, professor e fundador da Joules & Joules, marca de tinta óleo profissional brasileira. Suas obras fazem parte de importantes coleções, tais como: Pinacoteca do Estado de São Paulo – SP, MAM – SP, MAC – SP, Itaú Cultural – SP, entre outras. Em 2017, seu livro monográfico, Bruno Dunley, recebeu duas indicações ao Prêmio Jabuti – Melhor Projeto Gráfico e Melhor Impressão. Nesta última, ganhou o primeiro prêmio. Participou da 33° Bienal de São Paulo, em 2018, além de exposições em instituições como Instituto Tomie Ohtake – SP, Centro Cultural Banco do Brasil – SP, RJ e DF e MAC – USP.
É formado em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo – USP. Participou da 33° Bienal de São Paulo, em 2018, além de exposições em instituições como Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Tomie Ohtake – SP, Centro Cultural Banco do Brasil – SP, RJ e DF, Centro Cultural São Paulo – CCSP, Itaú Cultural – SP, SESC Pompéia e em diversas galerias do Brasil, Uruguai, França e Peru. Seu trabalho é representado pela Galeria Luciana Brito. É sócio fundador da Joules & Joules.
É uma marca de tinta óleo artesanal brasileira fundada em agosto de 2020 pelos artistas Bruno Dunley e Rafael Carneiro, na cidade de São Paulo. Ela foi elaborada para oferecer uma tinta de qualidade profissional e alta pigmentação para artistas no Brasil. Em 2022, a Joules iniciou seu projeto Joules Educativo, com o objetivo de fortalecer a cultura do material de arte no país através de cursos e palestras.
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créditos
Foto: Caroline Dunley
Curso presencial
Datas: 15, 22, 29 de julho e 05 de agosto
Sábados
Duração: 04 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
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Extrapolando a noção de paisagem como observador e objeto observado, este curso busca ampliar essa definição para abranger tudo o que podemos sentir de alguma forma. Além de simplesmente representar o mundo, podemos nos tornar construtores de nossa própria realidade?
Ao longo de quatro encontros, iremos investigar o ambiente do Parque Ibirapuera, a importância da consciência corporal e o valor da coletividade na prática de modelo vivo. Além disso, serão apresentadas leituras, incluindo o conto “O sonho de um homem ridículo”, de Dostoiévski, que oferecem diferentes perspectivas éticas sobre o tema. A proposta é desafiar os limites convencionais do desenho e oferecer uma experiência enriquecedora que expanda a visão dos participantes sobre o desenho e sua relação com a construção da realidade.
A aula inaugural, intitulada “Ser, desenhar e ultrapassar paisagens”, será gratuita e aberta ao público, e nela serão discutidas metodologias de decupagem de texto e desenvolvimento de narrativas através de imagens. Nas aulas subsequentes, os participantes terão a oportunidade de explorar o ambiente do parque em uma atividade de reconhecimento, através da coleta de informações sensoriais que serão traduzidas em desenhos.
A última aula do curso propõe a criação de um mapa que irá traçar a trajetória dos encontros e mapear as experiências vivenciadas ao longo do curso. Os participantes serão incentivados a identificar seus próprios percursos e a refletir sobre suas jornadas pessoais durante o curso de desenho.
O curso “Ser, desenhar e ultrapassar paisagens” é voltado a todas as pessoas interessadas em expandir sua percepção e expressão artística, inclusive iniciantes, não sendo necessária uma formação prévia para acompanhar as aulas.
Programação
Aula 1: Ser, desenhar e ultrapassar paisagens
Aula 2: Reconhecimento no Parque
Aula 3: Prática de desenho com modelo vivo
Aula 4: Mapa
É artista visual e tem o desenho como investigação. Através da prática de observação interage, de maneira empírica, com materiais e máquinas que afetam e constroem superfícies. Em seus trabalhos, dialoga com tecido, gesso, látex e papel, assim como máquinas de tatuagem costura e tapeçaria. Em 2019, criou o curso Desenhos Feios, realizado em parceria com Espaço.CC, que contou com mais de dez turmas, entre formatos on-line e presenciais. Ao longo dos anos, realizou diversas aulas e palestras em instituições parceiras, como IED-SP, EBAC, Faculdade Santa Marcelina, entre outras. Atualmente, também realiza cursos regulares em seu ateliê.
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Sem título (2023), de Helena Obersteiner
Os primeiros 10 inscritos no curso ganharão um kit exclusivo com materiais para as aulas
Curso presencial
Datas: 10, 12, 17, 19, 24 e 26 de julho
Segundas e quartas-feiras
Duração: 06 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 590,00
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Caminhar e coletar plantas tintoriais encontradas em jardins, cozinhas e matas para a produção de pigmentos naturais são os principais objetivos deste curso, no qual os participantes serão introduzidos à extração de corantes vegetais e à produção de pigmentos de laca, bem como a uma variedade de materiais artísticos. Também serão organizados encontros dedicados à prática da pintura ou do desenho, com foco no olhar atento e poético voltado para as nuvens. Como trabalho final do curso, os alunos desenvolverão uma imagem de sua escolha.
O processo de obtenção de pigmento de laca envolve a extração de corantes de várias partes das plantas, como raízes, sementes, cascas, flores e vegetais, que são transformados em pó ou pasta para maior solidez e estabilidade em relação à luz e outras condições ambientais. Esses pigmentos poderão ser utilizados na composição de aquarelas, tintas a óleo, gizes, e aplicados em diferentes suportes, como papel, tecido e parede.
Programação
Aula 1 – Poética da Terra: caminhada e coleta para produção de pigmentos naturais
Aula 2 – Intimidade com a matéria: desenho, caminhada, produção e extração de corantes
Aula 3 – Produção de pigmento de laca e aquarelas
Aula 4 – Produção de materiais
Produção de aquarelas, riscadores e guaches
Aula 5 – Pintura e perspectiva atmosférica
Nesta aula, faremos uma abordagem mais aprofundada da paisagem, com ênfase nas nuvens, e pintaremos cenas amplas com referências fotográficas que apresentem céu, nuvens e vegetação.
Aula 6 – Projeto
No último encontro, cada participante terá a oportunidade de desenvolver uma imagem de sua escolha. Teremos tempo para conversar e aperfeiçoar ainda mais o que foi apresentado.
É fundadora do projeto Poética do Habitar junto com sua filha, Lina, 3 anos. Formada em Artes Visuais pela PUC – Campinas, com mestrado pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Atualmente, dedica-se à pesquisa de produção de pigmentos naturais e elaboração de materiais artísticos. Atua como docente na Faculdade Unitá, no Curso de Pedagogia. Foi docente na Universidade do Vale do São Francisco no Curso de Artes Visuais. É formadora de professores pelo Ateliê Quero Quero. Participou do projeto Estado de ateliê – Investigações práticas com artistas educadores e atelieristas, pelo Binah Espaço de Arte, coordenado por Stela Barbieri. Trabalha com formação de professores.
É artista visual e mestre em Poéticas Visuais pela ECA/ USP. Sua produção apresenta maior ênfase na pintura, na gravura e no desenho. Indicada ao Prêmio Pipa 2023, é professora na Faculdade Santa Marcelina e ministra aulas de pintura e desenho em seu ateliê e em cursos livres.
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créditos
Sem título, por Danielle Noronha