O longo período de isolamento social não apenas nos deixou sedentos pelos encontros, mas também extremamente sensíveis a ele. Logo, a necessidade de (re)aprender a fazer junto é necessária e a pintura em coletivo pode ser uma tecnologia (anti)colonial para tecer conversas entre pessoas, assim abrindo espaços saudáveis de diálogo no coletivo.
CARUARÊ
É zeca carú, uarê erremays e um pequeno bando biodiverso em constantes transmutações. Também, é uma das nomeações da colisão entre dois corpos falantes, que se conectam pelo espírito da fala e a disponibilidade para o diálogo. Enquanto o mundo se acaba, praticamos artesanias afetivas que possibilitem encontros mais éticos como tática para construir ynymagynáveis realidades nesse agora.
Atividade presencial, gratuita e livre. Aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo no local da atividade.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM.
