Na era dos gentes de pedra, um casal jovem se perdeu na floresta e parou na casa do curupira. Surpreenderam-se ao conhecer o outro lado do curupira, onde todos os utensílios da casa tinham vida, e no seu espelho mágico ele monitorava todos os seus vizinhos, gentes de pedra. Este é um convite a uma contação de história que nos aproxima das narrativas originárias dos nossos povos.
Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).
Atividade presencial, livre. Aberta ao público, sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.