Em 1991, o Panorama se dedicou novamente às formas tridimensionais da arte contemporânea brasileira, reunindo mais de 80 obras de 44 artistas. Numa edição mais sucinta devido à crise econômica que o país vivia no período, o 22º Panorama contemplou somente um artista com o prêmio-aquisição patrocinado, Ernesto Neto, e não realizou a publicação de um catálogo, mas apenas de um folder com a lista de obras e os créditos da exposição.