Para aproveitar as férias escolares, o Família MAM convida as crianças e seus acompanhantes para diferentes experimentações e brincadeiras!
O Museu de Arte Moderna de São Paulo tem uma programação especial para o aniversário da cidade em parceria com a Rádio Band News FM. Na próxima sexta-feira, 25/1, o horário de funcionamento será estendido, das 9h às 18h (bilheteria até 17h30), e a entrada será gratuita. Além disso, preparamos atividades especiais de férias, as novas exposições estão em cartaz e a Band News fará sua transmissão diretamente da marquise, em frente ao MAM. Confira a programação completa abaixo!
>> Exposição Novas aquisições
9h às 18h
12 jan a 31 mar
Mais informações aqui.
>> Exposição Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo
9h às 18h
22 jan a 21 abr
Mais informações aqui.
>> Férias no mam
Laboratório criativo de dança desenho para crianças com Yasmin Flores
15h
A oficina de dança e desenho é um laboratório de brincadeiras corporais, que estimula a criatividade através do lúdico e a expressividade do gesto no desenho pelo espaço. Através de exercícios e jogos cênicos, vamos explorar as possibilidades de fusão das linguagens da dança, música e do desenho brincando com os ritmos sonoros. Essa oficina busca promover várias situações espaciais e corporais, onde as crianças podem descobrir diferentes possibilidades de se expressar graficamente pelo papel com o corpo todo assim como uma dança: o desenho é brincadeira, experimentação e vivência!
+ 5 anos
Atividade gratuita com vagas limitadas (30 pessoas, incluindo crianças e acompanhantes)
No ateliê do mam
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085-1313
>> Transmissão especial Band News
9h às 18h
Em homenagem ao aniversário da cidade, a Band News FM fará a transmissão do dia 25/01 na marquise, em frente ao MAM. Serão oferecidas atividades de saúde, como medição de pressão e IMC, massagem. Participe!
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera
Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº. Acesso pelos portões 2 e 3
Horários: Terça a domingo, das 10h às 18h (bilheteria até 17h30)
Tel: (11) 5085-1300
O MAM São Paulo terá entrada gratuita durante todo o feriado! Entre os dias 15 e 20 de novembro*, aproveite para visitar a exposição em cartaz, MAM 70: MAM e MAC USP, e participar das atividades que o Educativo preparou (clique aqui e confira).
*No dia 19 de novembro, segunda-feira, o MAM não abre.
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Av. Pedro Alvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera
04094-000 – São Paulo/SP – Brasil
T +55 11 5085-1300
atendimento@mam.org.br
Acessível para todos os públicos
Horário
Terça a domingo, 10h – 18h.
Bilheteria até 17h30.
Para aproveitar as férias escolares, o Família MAM convida as crianças e seus acompanhantes para diferentes experimentações e brincadeiras!
Confira a programação completa:
05_07 (qui)
14h30 Bordando fotos
4 anos
06_07 (sex)
*Não teremos atividade neste dia por conta do Jogo do Brasil
07_07 (sab)
15h Feira de troca de brinquedos
livre
11_07 (qua)
14h30 Teatro de sombras
4 anos
12_07 (qui)
14h30 Experimentações com cinema com Laysa Elias
4 anos
13_07 (sex)
14h30 Caça tesouros no Jardim de Esculturas
4 anos
14_07 (sab)
14h Brinquedos de jornal
+livre
18_07 (qua)
14h30 Brincadeiras com corda e bambu
4 anos
19_07 (qui)
14h30 Piquenique cm desenhos e esculturas comestíveis
2 anos
20_07 (sex)
14h30 História brincada com Mirela Estelles e Sandra Bittar
livre
21_07 (sab)
15h Oficina de música e movimento para bebês com Sandra Bittar
6 meses até 24 meses
25_07 (qua)
14h30 Oficina de yoga e massagem para mães-pais e bebês, com Anne Sabotta, Lua Tatit e Bianca Coelho
2 meses até 10 meses
26_07 (qui)
14h30 Brincadeiras e experimentações com tintas naturais com Mirela Estelles
6 meses até 18 meses
27_07 (sex)
14h30 Histórias no Jardim de Esculturas: senhor do arco-íris e senhor das pérolas com Barbara Jimenez
4 anos
28_07 (sab)
15h Experimentações circenses com Parque do Circo
4 anos
+livre
Atividades gratuitas. Vagas limitadas
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085 1313
Exposição relembra o espaço expositivo da Galeria Domus, relevante ponto de arte moderna em São Paulo de 1947 a 1951, por onde passaram importantes artistas nacionais e internacionais. A mostra exibe cerca de 70 obras da coleção do museu de artistas como Tarsila do Amaral, Lívio Abramo, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Alfredo Volpi, Mário Zanini, Emídio de Souza, Samson Flexor e Anatol Wladyslaw.
Em 7 de fevereiro de 2017, o Museu de Arte Moderna de São Paulo abre a mostra O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51, que comemora 70 anos de abertura da Galeria Domus, considerado um importante reduto de arte moderna da Cidade. Com curadoria de José Armando Pereira da Silva, a exposição remete simbolicamente ao espaço da casa com exibição de 74 obras do acervo do MAM. Ainda que não seja possível assegurar que todos trabalhos tenham sido exibidos na galeria, as obras selecionadas representam a produção do final dos anos 1940, oferecendo uma visão do movimento artístico paulistano nos anos pré-Bienal. Patrocínio: Banco Safra
Segundo José Armando, a Galeria Domus esforçou-se para ser um importante espaço de arte moderna, refletindo a discussão da época entre pintura figurativa e abstracionismo. Durante os cinco anos de funcionamento, de março de 1947 a dezembro de 1951, a casa organizou 91 exposições, geralmente de curta e curtíssima duração, sendo a maioria de artistas atuantes na cidade e alguns estrangeiros de passagem, reunindo um conjunto de nomes fortes que assinalam a relevância da iniciativa para a cena cultural paulistana.
A Galeria Domus foi pioneira em privilegiar artistas que alcançaram carreira sólida e reconhecimento internacional como Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Alfredo Volpi, Lívio Abramo, Flávio de Carvalho, Oswald de Andrade, Mário Zanini e Paulo Rossi Osir. Os estrangeiros também foram acolhidos como os italianos Danilo Di Prete, Bassano Vaccarini e Ernesto de Fiore; o polonês Anatol Wladyslaw; o russo Samson Flexor; o alemão Arthur Kaufmann; o belga Roger van Rogger e sua mulher Julya; além de uma exposição de artistas húngaros e franceses; outra com pinturas e esculturas da África do Sul, Congo e Rodésia; e uma exposição de gravuras da Escola de Paris.
Fundada pelo casal de italianos Anna Maria e Pasquale Fiocca, a Domus transformou-se em importante ponto de encontro para jornalistas, artistas, escritores, colecionadores e aficionados. A atuação da galeria ocorreu em tempo de importantes transformações sociais com o avanço para a condição de metrópole e o surgimento de sinais da dinâmica cultural como polos de teatro e de cinema e as aberturas do Museu de Arte Moderna (MAM), do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e da 1ª Bienal de Arte de São Paulo.
Apesar de contar com cuidadosa divulgação e boa rede de relacionamentos no meio artístico e social, a Domus não alcançou volume de vendas sustentável. Sem fluxo financeiro para garantir as atividades, os Fiocca decidiram fechar o espaço no início de 1952, gerando desconsolo no meio cultural.
O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51
No MAM, apresentada na Sala Paulo Figueiredo, a mostra O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51 começa com um núcleo de obras que representa a exposição inaugural da Galeria Domus, em fevereiro de 1947, onde figuram, entre outros, trabalhos de Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Alfredo Volpi e Mario Zanini. Na sequência, é exibido o nicho composto por artistas imigrantes ou estrangeiros de passagem pela cidade como Samson Flexor, Anatol Wladyslaw, Danilo Di Prete, Bassano Vaccarini, Ernesto de fiori e Roger Van Rogger.
Outro núcleo remete a uma mostra especial de Alfredo Volpi, Paulo Rossi Osir, Francisco Rebolo e Mário Zanini, com objetivo de financiar uma viagem dos quatro à Europa. Também é recordada uma exposição de 67 artistas para arrecadar fundos em prol da revista Artes Plásticas, que não passou da quarta edição. Ainda há referência à exposição “Pintura Paulista”, no Rio de Janeiro, que exibiu tendências paulistanas em terras cariocas; além de uma homenagem aos críticos que divulgaram e fortaleceram o nome da galeria representado por obras do artista e crítico de arte Sérgio Milliet e por um busto do crítico Luís Martins, feito de cimento e terracota por Bruno Giorgi.
Finalizando o percurso expositivo são exibidos trabalhos de artistas com grande representatividade no acervo do MAM e que estrearam na Domus como os paulistas Raphael Galvez e Emídio de Souza, além do carioca Oswaldo Goeldi, que apresentou seus trabalhos em São Paulo pela primeira vez na casa. Para fechar a mostra, são expostas seis obras de Lívio Abramo, artista de reconhecimento internacional e que tinha boa presença nas exposições da Galeria Domus.
Segundo o curador, o espaço expositivo ainda conta com vitrines com documentos, convites, catálogos, revistas, recortes e fotos cedidos pelos herdeiros dos proprietários e por colecionadores. Para José Armando, as obras expostas dão uma boa visão do movimento artístico de São Paulo nos anos pré-Bienal. “A mostra permite observar como as escolhas da Domus cumpriram o papel de ser um espaço de arte moderna”, explica. “As obras revelam momentos importantes da carreira dos artistas que compuseram o panorama da pintura paulista no período”, finaliza.
José Armando Pereira da Silva tem mestrado em Teatro pela Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio) e em História da Arte pela USP. Foi redator e crítico do Diário do Grande ABC. Em Santo André, colaborou na organização dos primeiros salões de arte contemporânea. Foi professor de História da Arte e coordenador da Escola de Teatro da Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Publicou: Província e Vanguarda, A Cena Brasileira em Santo André, Thomas Perina, pintura e poética (com Days Fonseca), João Suzuki – Travessia do Sonho, Paulo Chaves – andamentos da cor e Artistas na metrópole – Galeria Domus, 1947-1951. Organizou: Guido Poianas – Retratos da Cidade (vários autores), Vertentes do Cinema Moderno, de José Lino Grünewald (com Rolf de Luna Fonseca), Luís Matins, um cronista de arte em São Paulo (com Ana Luisa Martins) e José Geraldo Vieira – Crítica de arte na revista Habitat.
Serviço
O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51
Curadoria: José Armando Pereira da Silva
Abertura: 7 de fevereiro de 2017 (terça-feira), às 20h
Visitação: até 30 de abril de 2017
Entrada: R$ 6,00 – gratuita aos sábados
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo – Grande Sala
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera (Portões próximos: 2 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
T (11) 5085-1318
atendimento@mam.org.br
Site do MAM: www.mam.org.br
www.instagram.com/MAMoficial
www.youtube.com/MAMoficial
Estacionamento dentro do parque com Zona Azul: R$ 5,00 por 2h
Acesso para deficientes / Ar condicionado
Restaurante / Café
Mais informações para a imprensa
Conteúdo Comunicação
Roberta Montanari
roberta.montanari@conteudonet.com
C (11) 99967-3292
T (11) 5056-9800
O MAM possui cinco obras do acervo que estão expostas no Sesc Belenzinho, na exposição: Geraldo de Barros e a fotografia. A exposição fica aberta até o final do mês, vale a pena conferir:
Geraldo de Barros e a fotografia
Visitação: 8 de abril a 31 de maio de 2015
Espaço expositivo do Sesc Belenzinho
Visitação: Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingo e feriado, das 10h às 19h30.
Rua Padre Adelino, 1000
Telefone: (11) 2076-9700
Texto extraído do site do Instituto Moreira Salles:
Resultado de parceria entre o Instituto Moreira Salles e o Sesc São Paulo, o projeto Geraldo de Barros e a fotografia envolve livro e exposição homônimos que abordam a relação de um dos mais importantes artistas do movimento concretista brasileiro, o fotógrafo, designer e pintor brasileiro Geraldo de Barros (1923-1998). Heloisa Espada assina a curadoria da exposição e a organização do volume, cujo lançamento ocorre durante o evento de abertura da mostra no espaço expositivo do Sesc Belenzinho, no dia 7 de abril, às 20h, onde permanecerá em cartaz até o dia 31 de maio.
O livro e a exposição de Geraldo de Barros estão organizados em três núcleos que correspondem aos momentos-chave em que o artista trabalhou de forma direta ou indireta com a imagem fotográfica. De acordo com Heloisa Espada, “as três fases deixam claro que, para Geraldo de Barros, a imagem fotográfica não era uma representação objetiva da realidade, mas um material passível de ser manipulado de diferentes maneiras. Além de fotografar, o artista cortava, riscava e desenhava sobre seus negativos, sobrepunha cenas, fazia fotogramas e montava pequenos fragmentos de filmes sobre placas de vidro, dando origem a imagens que muitas vezes se confundem com pinturas ou gravuras”.
“Eu nunca sei, como ser humano, o que está acontecendo realmente, se aquele colorido que a televisão me retransmite é aquilo mesmo em definitivo, mas sei que esses códigos nos são transmitidos querendo estabelecer as coisas que vamos pensar”.
Geraldo de Barros, em 1977, na ocasião da exposição 12 anos de pintura, 1964 a 1976, realizada no MAM/SP
Disponível em: http://www.ims.com.br/ims/visite/exposicoes/geraldo-de-barros-e-a-fotografia-sesc
Acesso em: 20 de maio de 2014