O preparo para lidar com a pluralidade de corpos é uma etapa essencial ao pensarmos em acolhimento. Os formatos e as abordagens educativas devem partir da empatia, identificação e acolhimento às pessoas dentro das suas vivências singulares, ampliando de forma efetiva os conceitos de diversidade. Neste encontro virtual, será abordado como a ampliação de conhecimentos sobre o HIV e suas subjetividades podem contribuir para a formação de professores e educadores na compreensão de realidades plurais, de maneira a influenciar no processo de ensino, transformando estigmas em movimentos subjetivos que despertem novas linguagens e reflexões a partir de movimentos artísticos.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras
Vinícius Couto, após contrair HIV, se sentiu impulsionado a transformar o estigma do silêncio em arte. Com uma performance que sugere movimentos individuais-coletivos (movimentos únicos reproduzidos por corpos páreos estigmatizados), observados através de uma pesquisa dentro dos postos de acolhimentos a PHIV (pessoas que vivem com HIV), Vinicius notou que o silêncio é um dos pontos altos para os reforços de estigmas sociais.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
Foto: Laysa Elias