É coordenador-geral do Museu do Homem do Nordeste, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Foi curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010) e do pavilhão brasileiro na 54ª Bienal de Veneza (2011). Foi curador de exposições individuais dos artistas Cildo Meireles (Estação Pinacoteca, São Paulo, 2006), Rosângela Rennó (MAMAM, Recife, 2006), Jac Leirner (Estação Pinacoteca, São Paulo, 2011), Cao Guimarães (Itaú Cultural, São Paulo, 2013), Alfredo Jaar (Sesc Pompeia, São Paulo, 2021) e Paulo Bruscky (Galeria Marco Zero, Recife, 2022). Foi também curador das exposições Contraditório – Panorama da Arte Brasileira (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2007), Cães sem Plumas (MAMAM, Recife, 2014), A Queda do Céu (Paço das Artes, São Paulo, 2015), Travessias 5 – Emergência (Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, 2017), Quem não luta tá morto. Arte democracia utopia (Museu de Arte do Rio, 2018), Raça, classe e distribuição de corpos (2018), Minas (2019), Educação pela pedra (2019), Necrobrasiliana (2022) – as quatro últimas na Fundação Joaquim Nabuco –, Língua Solta (Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, 2021), e Negros na Piscina (Pinacoteca do Ceará, Fortaleza, 2022) – as duas últimas com Fabiana Moraes. É autor dos livros Local/Global. Arte em Trânsito (Zahar, 2005), ArteBra Crítica (Automática/Martins Fontes, 2010) e Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento (Cobogó, 2017), além de editor de Pertença, Caderno_SESC_Videobrasil 8, São Paulo (2012). Publica ensaios regularmente na coluna da Revista ZUM online.