O MAM perdeu um valoroso e querido amigo: Pedro Franco Piva, Presidente do nosso Conselho Deliberativo, faleceu no último dia 26 de fevereiro em São Paulo, aos 83 anos.
Empresário de destaque e ex-senador, Piva integrou-se ao Conselho Deliberativo do MAM em 1990 e, desde 2013, exercia com a generosidade que o caracterizava, a Presidência daquele colegiado.
Na iniciativa privada, Pedro Piva integrava o Conselho de Administração da Klabin e, na esfera política, exerceu papel relevante ao ocupar uma cadeira do Senado da República por sete anos, como suplente de José Serra (PSDB – SP). Casado com Sylvia Lafer Piva, deixou três filhos, Regina, Eduardo e Horácio Lafer Piva.
Piva foi também membro dos Conselhos da Bienal de São Paulo e do MASP – Museu de Arte de São Paulo, além de presidente do Conselho Consultivo da Fundação Zerbini, mantenedora do Instituto do Coração – Incor.
O MAM, na figura da sua presidente, Milú Villela, e dos seus Conselheiros, Diretores e funcionários, solidariza-se com os familiares de Pedro Piva neste momento de pesar. Sentimo-nos privilegiados por ter conhecido de perto este cidadão participante de tantas causas sociais e culturais, e especialmente honrados por tê-lo como Membro e Presidente do nosso Conselho Deliberativo.
Os clubes de colecionadores foram criados para fomentar o colecionismo e incentivar a produção artística brasileira. Para a edição de 2017 dos Clubes do Colecionadores do MAM foram convidados os seguintes artistas:
Clube de Gravura , edição 2017
curadoria Felipe Scovino – Rio de Janeiro / RJ
Artur Lescher – São Paulo / SP
Carlos Zilio – Rio de Janeiro/ RJ
Fernanda Gomes – Rio de Janeiro / RJ
Marina Rheingantz – São Paulo/ SP
Wanda Pimentel – Rio de Janeiro/ RJ
Clube de Fotografia, edição 2017
curadoria Eder Chiodetto – São Paulo / SP
Fabiano Rodrigues – São Paulo / SP
José Patricio – Belém / PA
Marina Abramovick – à confirmar
Vik Muniz – Rio de Janeiro/ RJ
Virginia de Medeiros – São Paulo/ SP
Anuidade
R$ 5.080,00 em até 10x sem juros, ou 5% de desconto à vista.
Associando-se a dois clubes o Sócio terá um desconto de 10% em uma das categorias.
Informação e adesão
clubedafotografia@mam.org.br
T +55 11 5085-1406
Associe-se já!
Exposição relembra o espaço expositivo da Galeria Domus, relevante ponto de arte moderna em São Paulo de 1947 a 1951, por onde passaram importantes artistas nacionais e internacionais. A mostra exibe cerca de 70 obras da coleção do museu de artistas como Tarsila do Amaral, Lívio Abramo, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Alfredo Volpi, Mário Zanini, Emídio de Souza, Samson Flexor e Anatol Wladyslaw.
Em 7 de fevereiro de 2017, o Museu de Arte Moderna de São Paulo abre a mostra O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51, que comemora 70 anos de abertura da Galeria Domus, considerado um importante reduto de arte moderna da Cidade. Com curadoria de José Armando Pereira da Silva, a exposição remete simbolicamente ao espaço da casa com exibição de 74 obras do acervo do MAM. Ainda que não seja possível assegurar que todos trabalhos tenham sido exibidos na galeria, as obras selecionadas representam a produção do final dos anos 1940, oferecendo uma visão do movimento artístico paulistano nos anos pré-Bienal. Patrocínio: Banco Safra
Segundo José Armando, a Galeria Domus esforçou-se para ser um importante espaço de arte moderna, refletindo a discussão da época entre pintura figurativa e abstracionismo. Durante os cinco anos de funcionamento, de março de 1947 a dezembro de 1951, a casa organizou 91 exposições, geralmente de curta e curtíssima duração, sendo a maioria de artistas atuantes na cidade e alguns estrangeiros de passagem, reunindo um conjunto de nomes fortes que assinalam a relevância da iniciativa para a cena cultural paulistana.
A Galeria Domus foi pioneira em privilegiar artistas que alcançaram carreira sólida e reconhecimento internacional como Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Alfredo Volpi, Lívio Abramo, Flávio de Carvalho, Oswald de Andrade, Mário Zanini e Paulo Rossi Osir. Os estrangeiros também foram acolhidos como os italianos Danilo Di Prete, Bassano Vaccarini e Ernesto de Fiore; o polonês Anatol Wladyslaw; o russo Samson Flexor; o alemão Arthur Kaufmann; o belga Roger van Rogger e sua mulher Julya; além de uma exposição de artistas húngaros e franceses; outra com pinturas e esculturas da África do Sul, Congo e Rodésia; e uma exposição de gravuras da Escola de Paris.
Fundada pelo casal de italianos Anna Maria e Pasquale Fiocca, a Domus transformou-se em importante ponto de encontro para jornalistas, artistas, escritores, colecionadores e aficionados. A atuação da galeria ocorreu em tempo de importantes transformações sociais com o avanço para a condição de metrópole e o surgimento de sinais da dinâmica cultural como polos de teatro e de cinema e as aberturas do Museu de Arte Moderna (MAM), do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e da 1ª Bienal de Arte de São Paulo.
Apesar de contar com cuidadosa divulgação e boa rede de relacionamentos no meio artístico e social, a Domus não alcançou volume de vendas sustentável. Sem fluxo financeiro para garantir as atividades, os Fiocca decidiram fechar o espaço no início de 1952, gerando desconsolo no meio cultural.
O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51
No MAM, apresentada na Sala Paulo Figueiredo, a mostra O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51 começa com um núcleo de obras que representa a exposição inaugural da Galeria Domus, em fevereiro de 1947, onde figuram, entre outros, trabalhos de Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Alfredo Volpi e Mario Zanini. Na sequência, é exibido o nicho composto por artistas imigrantes ou estrangeiros de passagem pela cidade como Samson Flexor, Anatol Wladyslaw, Danilo Di Prete, Bassano Vaccarini, Ernesto de fiori e Roger Van Rogger.
Outro núcleo remete a uma mostra especial de Alfredo Volpi, Paulo Rossi Osir, Francisco Rebolo e Mário Zanini, com objetivo de financiar uma viagem dos quatro à Europa. Também é recordada uma exposição de 67 artistas para arrecadar fundos em prol da revista Artes Plásticas, que não passou da quarta edição. Ainda há referência à exposição “Pintura Paulista”, no Rio de Janeiro, que exibiu tendências paulistanas em terras cariocas; além de uma homenagem aos críticos que divulgaram e fortaleceram o nome da galeria representado por obras do artista e crítico de arte Sérgio Milliet e por um busto do crítico Luís Martins, feito de cimento e terracota por Bruno Giorgi.
Finalizando o percurso expositivo são exibidos trabalhos de artistas com grande representatividade no acervo do MAM e que estrearam na Domus como os paulistas Raphael Galvez e Emídio de Souza, além do carioca Oswaldo Goeldi, que apresentou seus trabalhos em São Paulo pela primeira vez na casa. Para fechar a mostra, são expostas seis obras de Lívio Abramo, artista de reconhecimento internacional e que tinha boa presença nas exposições da Galeria Domus.
Segundo o curador, o espaço expositivo ainda conta com vitrines com documentos, convites, catálogos, revistas, recortes e fotos cedidos pelos herdeiros dos proprietários e por colecionadores. Para José Armando, as obras expostas dão uma boa visão do movimento artístico de São Paulo nos anos pré-Bienal. “A mostra permite observar como as escolhas da Domus cumpriram o papel de ser um espaço de arte moderna”, explica. “As obras revelam momentos importantes da carreira dos artistas que compuseram o panorama da pintura paulista no período”, finaliza.
José Armando Pereira da Silva tem mestrado em Teatro pela Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio) e em História da Arte pela USP. Foi redator e crítico do Diário do Grande ABC. Em Santo André, colaborou na organização dos primeiros salões de arte contemporânea. Foi professor de História da Arte e coordenador da Escola de Teatro da Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Publicou: Província e Vanguarda, A Cena Brasileira em Santo André, Thomas Perina, pintura e poética (com Days Fonseca), João Suzuki – Travessia do Sonho, Paulo Chaves – andamentos da cor e Artistas na metrópole – Galeria Domus, 1947-1951. Organizou: Guido Poianas – Retratos da Cidade (vários autores), Vertentes do Cinema Moderno, de José Lino Grünewald (com Rolf de Luna Fonseca), Luís Matins, um cronista de arte em São Paulo (com Ana Luisa Martins) e José Geraldo Vieira – Crítica de arte na revista Habitat.
Serviço
O mercado de arte moderna em São Paulo: 1947-51
Curadoria: José Armando Pereira da Silva
Abertura: 7 de fevereiro de 2017 (terça-feira), às 20h
Visitação: até 30 de abril de 2017
Entrada: R$ 6,00 – gratuita aos sábados
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo – Grande Sala
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera (Portões próximos: 2 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
T (11) 5085-1318
atendimento@mam.org.br
Site do MAM: www.mam.org.br
www.instagram.com/MAMoficial
www.youtube.com/MAMoficial
Estacionamento dentro do parque com Zona Azul: R$ 5,00 por 2h
Acesso para deficientes / Ar condicionado
Restaurante / Café
Mais informações para a imprensa
Conteúdo Comunicação
Roberta Montanari
roberta.montanari@conteudonet.com
C (11) 99967-3292
T (11) 5056-9800
Com curadoria de Regina Teixeira de Barros, mostra celebra centenário da primeira mostra de arte moderna no Brasil. Cerca de 70 obras, entre desenhos e pinturas de retratos, nus e paisagens, ilustram três fases da carreira da artista, considerada um dos principais nomes da arte brasileira do século XX.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo abre, no dia 7 de fevereiro (terça-feira), a exposição Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna, apresentando cerca de 70 obras representativas da trajetória de um dos mais importantes nomes da arte brasileira do século XX. Para retratar a vasta produção da pintora, desenhista, gravadora e professora Anita Malfatti (São Paulo – SP, 1889 – 1964), a curadora Regina Teixeira de Barros concebeu a mostra como uma homenagem ao centenário da exposição inaugural do modernismo brasileiro, uma individual de Anita aberta em dezembro de 1917, e que recebeu severa crítica do conservador Monteiro Lobato na ocasião. A mostra do MAM exibe desenhos e pinturas que ilustram retratos, paisagens e nus de três fases distintas da trajetória artística, expostas ao lado de fotografias e documentos da época como cartas, convites e catálogos. A exposição fica em cartaz até 30 de abril.
Patrocínio Máster: Banco Bradesco e Patrocínio: PwC
Cem anos se passaram desde que a Exposição de arte moderna Anita Malfatti alterou os rumos da história da arte no Brasil, por ser a primeira mostra reconhecidamente moderna realizada no país e considerada o estopim para a realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Realizada no centro de São Paulo, entre 12 de dezembro de 1917 e 10 de janeiro de 1918, a individual da artista exibia 53 obras, sendo 28 pinturas de paisagem e retratos, 10 gravuras, cinco aquarelas, além de desenhos e caricaturas. O conjunto representava um consistente resumo de seis anos de produção da artista, compreendidos pelos anos de aprendizado na Alemanha (1910-1913) e nos Estados Unidos (1914-1916), além de trabalhos realizados no regresso a São Paulo.
Até então, a cidade de São Paulo só havia sediado mostras de arte de cunho acadêmico. Segundo a curadora, a mostra de Anita foi recebida com assombro e curiosidade, tendo visitação intensa e venda de oito quadros expostos, mas após a publicação da crítica de Monteiro Lobato intitulada “A propósito da exposição Malfatti”, no jornal O Estado de S. Paulo de 20 de dezembro de 1917, boa parte do público concordou com as ideias do renomado autor, fazendo com que cinco obras compradas fossem devolvidas. Regina explica que desde então, o nome de Anita ficou associado ao de Lobato. “Adepto fervoroso da arte naturalista, Lobato desdenhou dos ismos da arte moderna (como expressionismo e cubismo), mas não deixou de reconhecer a competência de Anita elogiando o talento fora do comum e as qualidades latentes da jovem artista”, explica a curadora.
Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna
No MAM, a mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna conta com obras que abrangem diversos aspectos da produção, apresentando uma artista sensível às tendências e discussões em pauta ao longo da primeira metade do século XX. A exposição tem como finalidade apresentar um recorte da trajetória de Anita, dividindo em três momentos: os anos iniciais que a consagraram como o “estopim do modernismo brasileiro”; a época de estudos em Paris e a produção naturalista; e, por fim, as pinturas com temas populares.
A exposição inicia com um conjunto de trabalhos realizados na Alemanha, seguido de retratos e paisagens expressionistas exibidos em 1917, que causaram grande impacto no, até então, tradicional meio paulistano, entre as quais os óleos sobre tela O japonês (1915/16), Uma estudante (1915/16), O farol (1915) e Paisagem (amarela) Monhegan (1915). Desse período também consta um conjunto de desenhos a carvão, composto de nus masculinos e retratos.
Entre a primeira e a segunda parte da mostra, sobressai o interesse pela temática nacional, onde figuram trabalhos famosos como Tropical (c.1916), O homem de sete cores (1915/16) e Figura feminina (1921/22). Além desses, constam obras realizadas a partir do convívio com os modernistas como o pastel Retrato de Tarsila (1919/20), a pintura As margaridas de Mário (1922) e o célebre desenho O grupo dos cinco (1922), que retrata os modernistas Tarsila do Amaral, Mario de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e a própria Anita Malfatti.
No segundo nicho são apresentados os frutos dos anos de estudo em Paris, que representam uma fase mais naturalista em que são produzidas paisagens europeias como nas pinturas a óleo Porto de Mônaco (c. 1925) e Paisagem de Pirineus, Cauterets (1926), e nas aquarelas Veneza, Canal (c.1924), Vista do Fort Antoine em Mônaco (c. 1925), somados a desenhos de nus feitos com linhas finas e suaves na década de 1920. São desse período também pinturas singulares como Interior de Mônaco (c. 1925) e Chanson de Montmartre (1926).
Para finalizar, a terceira parte engloba trabalhos realizados nos anos 1930-40, época em que a artista se dedicou a retratar familiares, amigos e membros da elite, além de temas populares. Destacam-se as obras Liliana Maria (1935-1937) e Retrato de A.M.G. (c. 1933), em que figuram sua sobrinha e o amigo Antônio Marino Gouveia, ambas com tratamento naturalista. Na primeira, o fundo neutro é substituído por uma paisagem à maneira renascentista; na segunda registra uma de suas pinturas que pertencia à coleção do retratado. Nessa fase, apresentam-se ainda paisagens interioranas e temáticas populares como em Trenzinho (déc. 1940), O Samba (c. 1945), Na porta da venda (déc. 1940-50). A mostra se encerra com pinturas aparentemente naif e reveladores da habitual ousadia da artista, em que utiliza cores fortes para criar espaços mais achatados como em Composição (c.1955) e Vida na roça (c.1956).
Regina Teixeira de Barros é curadora independente e historiadora da arte especializada em arte brasileira moderna. Possui Mestrado em Estética e História da Arte pela ECA-USP e é doutoranda do Programa de Pós-graduação Interunidades em Estética e História da Arte da USP.
Serviço
Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna
Curadoria: Regina Teixeira de Barros
Abertura: 7 de fevereiro de 2017 (terça-feira), às 20h
Visitação: até 30 de abril de 2017
Entrada: R$ 6,00 – gratuita aos sábados
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo – Grande Sala
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera (Portões próximos: 2 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
T (11) 5085-1318
atendimento@mam.org.br
Site do MAM: www.mam.org.br
www.instagram.com/MAMoficial
www.youtube.com/MAMoficial
Estacionamento dentro do parque com Zona Azul: R$ 5,00 por 2h
Acesso para deficientes / Ar condicionado
Restaurante / Café
Mais informações para a imprensa
Conteúdo Comunicação
Roberta Montanari
roberta.montanari@conteudonet.com
C (11) 99967-3292
T (11) 5056-9800
O MAM está em recesso até o dia 18 jan (qua) 2017.
O restaurante e a loja voltam com suas atividades normais a partir do dia 19 jan (qui) 2017.
A próxima exposição do MAM entrará em cartaz dia 08 fev (qua) de 2017. Saiba mais.
Visite a exposição em cartaz até 18 de dezembro de 2016.
O MAM está com duas obras de sua coleção expostas na Pinacoteca de São Paulo, na exposição No lugar mesmo: uma antologia de Ana Maria Tavares com curadoria de Fernanda Pitta.
ANA MARIA TAVARES
Convidamos a todos a visitar a exposição, que ficará aberta até 10 de abril de 2017.
Pinacoteca de São Paulo
Praça da Luz, 2
Tel: 3324-1000
Visitação: quarta a segunda-feira, das 10 às 17h30 – com permanência até às 18h
Ingresso R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia).
Crianças com menos de 10 e adultos com mais de 60 anos não pagam.
Aos sábados a entrada é gratuita para todos os visitantes.
Intervenção cênica a partir de uma reação aos textos de Clarice Lispector.
03 dez (sáb), 15h.
Haverá intérprete de Libras. Classificação 14 anos.
Evento paralelo à exposição O útero do mundo e parte da programação da Virada Inclusiva.
O Coletivo Teatro Dodecafônico é um conjunto de artistas reunidos em torno da pesquisa de procedimentos para a criação artística contemporânea. Formado em 2008, as criações cênicas do Coletivo se inserem no campo do teatro performativo. O Disfarce do Ovo, que estreou em 2009, é sua segunda montagem e foi criada como reação aos contos de Clarice Lispector Legião Estrangeira e O Ovo e a Galinha.
Atualmente, organiza sua pesquisa sobre intervenção e performance urbana em torno do Projeto Deriva Dodecafônica: errar é urbano, onde investiga o caminhar pela cidade como uma prática estética e política.
Conheça o projeto:
Dia 08 de dezembro, quinta-feira, às 20 horas, haverá, no auditório do MAM – Lina Bo Bardi – a exibição do documentário que apresenta depoimentos de mulheres entre 14 e 85 anos, das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, que sofreram algum tipo de assédio. Após a exibição, haverá uma conversa com a diretora do filme, Paula Sacchetta, sobre a concepção e o desenvolvimento do projeto que partiu de movimentos como #meuprimeiroassédio, #meuamigosecreto e #agoraéquesãoelas.
Com participação de Ariel Nobre, da Revolta da Lâmpada (RDL), coletivo que luta pelo corpo livre desde novembro de 2014.
Com objetivo de promover a cultura tradicional da infância por meio de diversas práticas que mostram a importância do brincar na vida das crianças, o MAM apresentou uma programação lúdica para a IV Semana da Cultura Tradicional da Infância.
Realizada de 8 a 12 de novembro, as atividades englobaram percursos narrativos e musicais, oficinas de pintura, brincadeiras e experimentações com tintas dedicadas aos bebês, crianças, pais, avós, tios, educadores e professores.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo possui hoje uma coleção de aproximadamente 5.440 obras de arte de artistas brasileiros, que vêm sendo incorporadas à coleção desde 1967.
A coleção do MAM é composta por obras de diversas categorias, como pintura, escultura, desenho, gravura, fotografia, vídeo, instalação e performance, produzidas por mais de mil artistas. Entre eles figuram os nomes mais expressivos da produção moderna e contemporânea brasileira, como Lívio Abramo, Flávio de Carvalho, Paulo Bruscky, Hélio Oiticia, Lygia Clark, Nelson Leirner, Cildo Meireles, Regina Silveira, Carlos Fajardo, Beatriz Milhazes, Rafael França, Vik Muniz e Rivane Neuenschwander.
O setor do Acervo do Museu é responsável pela gestão da coleção abrangendo sua documentação e conservação. Visando sempre ao cumprimento da missão do Museu de colecionar, estudar, incentivar e difundir a arte moderna e contemporânea brasileira, com frequência são realizados estudos para identificar obras de arte que necessitam de restauro.
Em 2015 se criou o projeto “Mira Schendel, Goeldi, Gilvan Samico e Maria Bonomi – Conservação e restauro de obras do MAM” destinado à preservação e difusão de parte do acervo do MAM São Paulo, com o objetivo de preservar a integridade de um conjunto de obras e assegurar cuidados preventivos que garantam sua sobrevida, e com isto ampliar as possibilidades de acessibilidade à coleção.
Contemplado pelo Edital nº 19/2015 do Programa de Ação Cultural promovido pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, o projeto selecionou 39 obras de arte em suporte de papel do acervo museológico do MAM São Paulo que apresentavam oxidação intensa, degradação do suporte de papel e montagem em molduras inadequadas. Através de uma rigorosa ação executada pela equipe especializada em conservação e restauro de obras de arte do Ateliê De Vera Artes foram restauradas 28 obras da artista Mira Schendel, 4 obras do artista Oswaldo Goeldi, 3 obras do artista Gilvan Samico e 4 obras da artista Maria Bonomi.
Como atividades do projeto as obras foram fotografadas em alta resolução pelo fotógrafo Romulo Fialdini, e em 15 de outubro de 2016 foi promovida uma palestra aberta ao público com a equipe do Ateliê De Vera Artes apresentando o processo de recuperação feito nas obras de arte e, também, oferecendo noções elementares de conservação para pequenos acervos em papel.
A oportunidade de realizar as ações de preservação do Acervo do MAM por intermédio da premiação do Edital Proac 2015, com a recuperação estrutural e estética deste conjunto de obras de artistas relevantes para o panorama artístico nacional permitiu que o MAM ampliasse suas ações para que as obras de sua Coleção estejam sempre em bom estado de conservação, acessíveis e disponíveis para pesquisas e exposições, cumprindo assim seu papel de preservar tão importante patrimônio.
Projeto que integra artes da cena e paisagem convida crianças, jovens e adultos para ações artísticas ao ar livre
Nos dias 28, 29 e 30 de outubro, a Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH) e o Museu de Arte Moderna (MAM) convidam o público a participar de ações artísticas (happenings) intituladas Proteção (Protection in Ibirapuera).
Pessoas de todas as idades são bem-vindas. Os happenings começam em frente ao MAM e seguem pelo Parque Ibirapuera. As ações tem o objetivo de estimular o público a explorar o espaço como local de encontro, de jogo, de brincadeira, interagindo com a paisagem em suas diversas camadas: sua história, o presente e as perspectivas para o futuro.
Essas ações integram o projeto Lugar de Encontro: Artes da Cena e Paisagem e são fruto de um workshop promovido entre 18 e 27 de outubro, apoiado pelo MAM, realizado pela professora da Academia de Artes Dramáticas de Estocolmo (SADA), Sara Erlingsdotter, em conjunto com alunos do Célia Helena Centro de Artes e Educação.
Datas: 28, 29 e 30 de outubro (sexta, sábado e domingo)
Horários: Sexta (28), às 16h:30 / Sábado (29), às 13h30 / Domingo (30), às 16h30
Lugar de encontro: em frente ao MAM (Museu de Arte Moderna), Parque Ibirapuera.
Gratuito
CÉLIA HELENA CENTRO DE ARTES E EDUCAÇÃO é um espaço de intersecção artística que conecta pessoas nos diversos campos das artes, da educação e da comunicação. É formado pelo Teatro-Escola Célia Helena (TECH) e pela Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH), entidade responsável por essa parceria internacional.
MAM – MUSEU DE ARTE MODERNA de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos, fundada em 1948. Sua coleção possui mais de 5 mil obras produzidas pelos nomes mais representativos da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira.
Sara Erlingsdotter é professora sênior da SADA, diretora de teatro e ópera. Dirigiu em diversos países, como Suécia, Alemanha, Portugal e Brasil. E, desde 2012, desenvolve projetos entre Artes da Cena e Paisagem, com enfoque em educação, pesquisa e cooperação internacional.
ACADEMIA DE ARTES DRAMÁTICAS DE ESTOCOLMO (SADA) é parte da Universidade de Artes de Estocolmo, Suécia, e promove o ensino superior das artes no campo da produção audiovisual em geral, bem como da atuação, ópera, dança e do circo.
Como identificar problemas de conservação? Quais são os agentes causadores de deterioração de uma obra? Através de exemplos do processo de restauro das obras, o público aprenderá a identificar os principais fatores que influenciam na preservação de uma obra de arte em suporte de papel e a adquirir noções básicas de higienização, acondicionamento e manuseio.
Auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo
Parque Ibirapuera. Evento gratuito e aberto ao público.
Não é necessário inscrição prévia. Local sujeito à lotação.
Que mistério tem Clarice? com Jean Garfunkel e Joana Garfunkel
Da pergunta que desencadeia a ação literária e musical do Canto Livro inspirada em Clarice Lispector, Jean e Joana abordarão, com discussões e demonstrações em oficina, o processo de criação de um roteiro que leva o texto ao palco, a relação afetiva entre a literatura e a canção brasileira e a força da oralidade como estratégia de sensibilização para leitura.
Jean Garfunkel e Joana Garfunkel, pai e filha, criaram em 2006 o Projeto Canto Livro de Música e Literatura. Em 10 anos de atividade construíram um repertório de mais de 30 shows temáticos diferentes, com autores como: Guimarães Rosa, Jorge Amado e Manuel Bandeira, além de abordarem temas específicos como exposições de artes visuais em museus.
Vagas limitadas.
Inscrições: envie um e-mail para educativo@mam.org.br com nome completo, telefone e nome da instituição de trabalho/ensino.
Informações: 11 5085-1313
A VI Semana Cultural Sinais na Arte promove as culturas surdas por meio de diversas ações na língua brasileira de sinais (Libras).
As atividades acontecem gratuitamente durante o mês de setembro de 2016 no MAM São Paulo e nas Instituições Culturais Parceiras.
Dia 27/09 (ter)
10h30 Experimentações com tintas naturais (esgotado)
Dia 28 (qua)
10h30 Oficina de Performance com Léo Castilho (esgotado)
14h00 Mostra audiovisual em libras Surdocine “O som e o Sentido” (No auditório Lina Bo Bardi do MAM – Vagas limitadas. Sujeito a lotação do espaço)
Dia 29 (qui)
10h30 Oficina: Brincadeiras Poéticas em português e libras com Léo Castilho e Mirela Estelles (esgotado)
14h30 Jogo de poesias com o Corposinalizante (esgotado)
Dia 30 (sex)
10h00 Visita mediada em libras (esgotado)
Para dialogar com o tema “Museus, memórias e economia da cultura” da 10ª Primavera dos museus e discutir questões acerca do papel fundamental do museu na economia da cultura, a partir de relações de troca e interação com a comunidade local e do compartilhamento de suas ações com o público, o MAM São Paulo propõe a seguinte programação para a semana de 19 a 25 de setembro:
Acesse a programação completa do evento e outras instituições culturais:
Programação gratuita para professores e educadores
06 set (ter)
14h30 Exposição Volpi: pequenos formatos: visita mediada + experiência poética
07 set (qua)
11h Exposição O útero do mundo: visita mediada
08 set (qui)
10h30 Exposição Volpi: pequenos formatos + Jardim de Esculturas: visita mediada
14h30 Histórias e mitos no Jardim de Esculturas: exclusivo para professores de Educação Infantil
09 set (sex)
10h30 Exposição O útero do mundo: visita mediada + experiência poética
10 set (sáb)
14h30 Exposição O útero do mundo: visita mediada + experiência poética
Exposição Volpi: pequenos formatos
Curadoria: Aracy Amaral
A mostra será uma oportunidade para apreciar um segmento significativo da Coleção Ladi Biezus. Trata-se de uma série de cerca de 70 estudos, pinturas de pequena dimensão, cobrindo desde paisagens de fins da década de 1920 até o período próximo ao abstracionismo geométrico. Toda a riqueza de estudos cromáticos de Volpi comparece na seleção como uma faceta nem sempre acessível ao olhar de interessados das novas gerações, que poderão através desta coleção preciosa apreciar um pouco da intimidade do processo de trabalho do grande mestre da pintura brasileira do século XX.
De 20 de junho a 18 de dezembro na Sala Paulo Figueiredo
Exposição O útero do mundo
Curadoria: Verônica Stigger
Em O útero do mundo, estarão reunidas cerca de 250 obras, todas pertencentes ao acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, em que o corpo feminino aparece justamente como um meio supremo máximo de expressão da criação artística.
A mostra propõe um mergulho no universo de Clarice Lispector através da seleção de fragmentos de textos da autora, escolhidos pela curadora Veronica Stigger. Para pincelar o universo clariceano, Veronica baseou-se em algumas obras da escritora, como A paixão segundo G. H., Água viva, e A hora da estrela.
A exposição será dividida em três núcleos que, extraídos da obra de Clarice, recriam sua existência: grito ancestral, montagem humana e vida primária. As obras que compõe a mostra são das mais diversas técnicas artísticas: fotografia, performance, instalação, pintura e gravura.
De 6 de setembro a 18 de dezembro na Grande Sala
Vagas limitadas.
Inscrições e informações: educativo@mam.org.br e 11 5085 1313
Atenção: para inscrição, envie um e-mail com os seguintes dados:
– nome completo
– telefone para contato
– nome da instituição (trabalho/ ensino)
Acontece, dia 29/08 (segunda), às 19h30, uma mesa sobre colecionismo privado e visibilidade pública com Eduardo Brandão, José Olympio da Veiga Pereira e Andrea Pereira. A mediação será de Felipe Chaimovich, curador do MAM. O encontro será no auditório Lina Bo Bardi do MAM. Entrada gratuita. Aberto ao público. Inscrições: 11 5085-1302 ou socios@mam.org.br.
Curso gratuito para Sócios
com Felipe Martinez
Dias 16, 23 e 30 de julho, 10h30, auditório MAM
Sinopse
Compreender o Renascimento é fundamental para entender a arte no Ocidente. Movimentos como o maneirismo, o barroco, o neoclassicismo e até a arte moderna e contemporânea tiveram seus fundamentos baseados no Renascimento. Em três encontros serão discutidos os principais aspectos da produção artística da época renascentista, divididos entre pintura, escultura e arquitetura, de modo a entendermos como a arte do período é representativa de uma maneira de enxergar o mundo que nos influencia até hoje. Serão estudadas obras de nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Brunelleschi.
Programação
Dia 16 de julho – Primeira aula: pintura (aula aberta a interessados)
Serão vistas as principais manifestações pictóricas do período, com destaque para a pintura de Giotto, Rafael e Leonardo da Vinci, sua relação com a religião e a sociedade, e seus pontos de contato e distanciamento com a pintura praticada pelos pintores de Veneza, como Ticiano e Antonello da Messina.
Dia 23 de julho – Segunda aula: escultura
De modo similar à primeira aula, o período renascentista será estudado tendo como enfoque a escultura nas obras de Donatello, Michelangelo e de alguns escultores do final do Renascimento e já próximos do estilo conhecido como maneirismo, como Giambologna e Cellini.
Dia 30 de julho – Terceira aula: arquitetura
Veremos de que modo os tratados de arquitetura do período renascentista recuperaram a arquitetura greco-romana e a organizaram em um sistema de colunas e estruturas que será utilizado pelos arquitetos pelos séculos que virão, e só será definitivamente abandonada no século XX. Destaque para as obras de Brunelleschi, Bramante, Sansovino e Michelangelo.
Dias 16, 23 e 30 de julho de 2016 (sábados)
Horário: 10h30
Local: MAM – Parque Ibirapuera, portão 3. Auditório MAM
Duração média: 1h30/ aula
Para confirmar sua presença e mais informações escreva para socios@mam.org.br ou ligue para 11 5085-1302.
Programação gratuita para professores e educadores
Para apresentar as novas exposições, atividades e abordagens preparadas pelos educadores do MAM, convidamos professores e educadores a participarem de nossa programação.
21 jun (ter)
14h30 Exposições Clube de Gravura: 30 anos + Volpi: pequenos formatos – coleção Ladi Biezus: visita mediada em libras com intérprete
22 jun (qua)
10h30 Exposição Clube de Gravura: 30 anos: visita mediada + experiência poética
23 jun (qui)
10h30 Exposição Volpi: pequenos formatos – coleção Ladi Biezus: visita mediada + experiência poética
14h30 Exclusivo para professores de Educação Infantil: visita mediada + experiência poética
24 jun (sex)
10h30 Experiências poéticas em Volpi: pequenos formatos – coleção Ladi Biezus.
25 jun (sáb)
10h30 Ateliê de gravura em Clube de Gravura: 30 anos.
Vagas limitadas
Inscrição: enviar e-mail para educativo@mam.org.br com os dados:
• nome completo
• telefone para contato
• nome da instituição (trabalho/ensino)
A exposição Educação como matéria-prima encerrou com uma jornada de música, literatura e poesia que homenageia dois nomes que são inspiração e referência para a mostra: o músico e compositor Gilberto Gil e o educador e patrono da educação brasileira Paulo Freire.
► Canto Livro no MAM.
┤Joana Garfunkel, Jean Gafunkel, Natan Marques, Pichu Borrelli, Prata├
*Participação especial de Fátima Freire
► Bem Gil e convidados
┤Ana Claudia Lomelino, Castello Branco, Cicero Rosa Lins, Filipe Catto, Gabriel Bubu, Iara Rennó, Laura Wrona, Leo Cavalcanti, Karina Buhr, Thiago Nassif e Thomas Harres├
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Projeções de obras os artistas da exposição Educação como matéria-prima: Luis Camnitzer, Jorge Menna Barreto, Graziela Kunsch, Stephan Doitschinoff, Amilcar Packer e Paulo Brusky.
curadoria: Daina Leyton e Felipe Chaimovich
Aqui algumas fotos e videos do que rolou!
Foi lindo! Vem ver as fotos da Semana Mundial do Brincar!
Confira a programação da 14ª Semana Nacional dos Museus no MAM:
17/05 (ter)
14h-16h Encontro entre educadores no Café Educativo: Diálogos possíveis dentro e fora de espaços expositivos, com Priscila Leonel
O encontro tem a intenção de compartilhar um pouco das pesquisas sobre a relação dos educativos de museus com os públicos, a partir da experiência da educadora e pesquisadora Priscila Leonel com o projeto 40 museus em 40 semanas, no qual ela conheceu quarenta museus da cidade de São Paulo, em visitas mediadas pelos educativos das instituições.
18/05 (qua)
14h-16h Conversa com Alexis Milonopoulos e Casa Rodante: Políticas públicas e práticas culturais na cracolândia
Na discussão da relação dos espaços culturais com o seu entorno na cidade de São Paulo, o mestre em sociologia Alexis Milonopoulos e o projeto Coletivo Casa Rodante conversam sobre questões acerca do uso de drogas lícitas e ilícitas e a relação do público usuário com as políticas públicas e as práticas culturais em territórios por ele ocupados.
19/05 (qui)
10h30 Visita mediada em libras à exposição Educação como matéria-prima
14h-16h Encontro com educadores no Café Educativo: leitura Coletiva do texto O educador é político e artista, com mediação de Lilian L’Abbate Kelian
Nesse encontro no Café Educativo, da leitura coletiva do texto de autoria de Luis Camnitzer, instituições e educadores autônomos discutem junto ao MAM Educativo, sob mediação da educadora e historiadora Lilian L’Abbate Kelian, a função dos educativos e suas responsabilidades.
20/05 (sex)
14h30 Visita mediada em libras à exposição Natureza franciscana
21/05 (sáb)
15h Oficina de dança com a Cia. Dança sem Fronteiras (Projeto Novas Fronteiras do Olhar, contemplado pelo 19º Fomento à Dança, com apoio da Universidade Anhembi Morumbi, do Centro Cultural São Paulo e da Cooperativa de Dança)
22/05 (dom)
11h Oficina Rolo de macarrão gravura com MAM Educativo
14h Apresentação musical com Banda Alana
Alexis Milonopoulos é cartógrafo político, etnógrafo e genealogista, mestre e graduado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Trabalha atualmente como curador político e professor de cursos livres, além de coordenar a linha Tanatopolíticas, necropolíticas e populações indígenas, no grupo de pesquisa Violências da Democracia e Genocídio Juvenil (PUC-SP).
Banda Alana é um projeto musical que nasceu a partir da iniciativa do Núcleo de Recreação e Cultura do Instituto Alana, que implementou no Jardim Pantanal oficinas de música para seus alunos, com aulas de canto coral, percussão, teoria e musicalização infantil. Essas oficinas foram, aos poucos, se desenvolvendo até formar o que é hoje a Banda Alana. Com orientação de Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini, os jovens desenvolveram suas habilidades artísticas e fortaleceram seu senso de cidadania com aulas de percussão, metais, violão, contrabaixo, teclado e canto.
Cia. Dança sem Fronteiras, criada pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral, reúne diferentes linguagens artísticas, entendendo cada sujeito em suas dimensões cognitivas e motoras, numa abordagem que focaliza a cultura corporal do movimento e dialoga com as várias formas de expressões artísticas.
Lilian L’Abbate Kelian é historiadora formada pela Universidade de São Paulo (USP). Militante da rede internacional de educação democrática, atua há 16 anos na educação de crianças e jovens, na formação de educadores, gestão e avaliação de projetos educacionais. Atualmente seu foco está na gestão compartilhada de conhecimentos e respectiva sistematização como estratégias para a solução de conflitos institucionais. Em 2014, participou de dois projetos para 31 ª Bienal de São Paulo com Graziela Kunsch, um curso para educadores e a Revista Urbânia que enfoca experiências educativas contrahegemônicas.
Projeto Coletivo Casa Rodante é um dispositivo de intervenção Urbana & Ação Cultural. Atualmente, ocupa as ruas do bairro da luz/território cracolândia junto a moradores do bairro, trabalhadores de saúde e usuários de crack e álcool, através das Artes Urbanas, visibilidade em Direitos Humanos e ações de Redução de Danos.
Priscila Leonel é aluna e bolsista (Capes) do Mestrado em Arte Educação, da UNESP. Graduada em Marketing pela Universidade de São Paulo, onde atuou como pesquisadora acerca dos temas Marketing em Museus e Públicos de Museus. Foi aluna especial do curso de Pós-Graduação em Museologia da Universidade de São Paulo, cursou Museologia na Escola Técnica Estadual Parque da Juventude e Artes Visuais na UNESP, onde realizou pesquisas, com bolsa, focando na relação do público com os educativos de museus. Atualmente é professora de Comunicação Museológica e Ação Cultural na Escola Técnica Estadual Parque da Juventude e é integrante do GPIHMAE – Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Imagem História e Memória, mediação, Arte e Educação, da UNESP.
Atividades gratuitas. Abertas a todos os públicos. Acessível em Libras.
Vagas limitadas. Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085-1313
No mês das mães, presenteie com arte!
Teve Dança Tribal (fotos Joana Petribu) e Jam de dança aberta nos últimos domingos! Confira as fotos:
A partir de abril o Contatos com a arte inicia uma série de encontros temáticos sobre História da Arte para professores e educadores, com o professor Felipe Martinez. Serão realizados dois encontros mensais sobre um tema ou período específico, desde o Renascimento até a Arte Moderna. |
Vagas limitadas
Inscrições e informações 11 5085-1313 educativo@mam.org.br Para sua inscrição envie um e-mail com os seguintes dados:
– nome completo
– telefone para contato
– nome da instituição (trabalho/ ensino).
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A programação do Família MAM de abril traz atividades para
crianças de todas as idades com seus acompanhantes. Participem!
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02 (sáb)
15h Apresentação musical com Banda Alana
+ livre
09 (sáb)
15h Visita mediada às exposições em cartaz com experiências poéticas
+ 4 anos
16 (sáb)
15h Oficina: música e movimento para bebês com Sandra Bittar
+ 6 meses
23 (sáb)
15h Outras histórias da nossa história: narração de história e experiências poéticas sobre a cultura indígena
+ 3 anos
30 (sáb)
15h Encontro com o artista Amilcar Packer na obra Constelações
+ 4 anos
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Atividades Gratuitas. Vagas Limitadas.
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085-1313
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O lançamento do livro Obras Mediadas aconteceu no último sábado, 19/03. A publicação do MAM fala sobre o processo de mediação dos educadores e é todo acessível. Tem audiodescrição do livro e das obras, audioguias, e videoguias. São 10 obras e 10 educadores convidados. Obrigada a todos que vieram!
Conheça o Greg!