com Ana Lira
Datas: 15, 22, 29 de janeiro e 05 de fevereiro
Quartas-feiras
Horário: das 19h às 21h30
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Contempla certificado no final
Este curso propõe um diálogo sobre a criação de obras de arte que têm a escuta e/ou o som como elementos centrais e os desafios de sua inclusão em exposições de artes visuais.
Em um momento em que obras sonoras ganham destaque e a escuta se torna fundamental na interação entre artistas e o público em museus, centros culturais e outros espaços expositivos, a proposta é observar como essas obras são instaladas e como o público se relaciona com elas.
Serão apresentadas diferentes obras sonoras para discutir seus contextos de criação, estratégias de produção, formas de instalação nos espaços e como o público interage com elas. O curso também abordará as condições físicas e simbólicas que influenciam o processo criativo dessas obras.
Cada encontro incluirá uma atividade prática para explorar formas de melhorar a interação do público com as obras e suas condições de acesso.
O curso será online, em formato de grupo de estudo e trabalho, voltado para todos os interessados no tema, especialmente aqueles ligados a artes, tecnologias sonoras, tradução de Libras, práticas corporais e áreas relacionadas ao som.
Programação
Encontro 01
- Sonoridades em território de predominância da visualidade
- Principais referências de uma escuta-presença
- Quando a sociedade demanda escuta sem escuta?
- Os sabotadores da escuta: uma revisão crítica das tecnologias de aceleração
- Impactos nas construções das obras de arte
Encontro 02
- Estudo de caso I
- Grupo de trabalho I: possibilidades de construção
- Esmiuçando o caso I: primeira roda de escuta
- Formação como estratégia diplomática entre artistas / [instituição] e público
- Desejo-som manifestado em projetos: artista é solução e não problema
- Orçamentos como resultados políticos e conceituais na materialização dos projetos
Encontro 03
- Estudo de caso II
- Grupo de trabalho II: possibilidades de construção
- Esmiuçando o caso II: segunda roda de escuta
- Discussões artísticas sobre políticas e práticas de acesso
- Experiências de amadurecimento das relações entre obra e público
Encontro 04
- Estudo de caso III
- Grupo de trabalho III: possibilidades de construção
- Esmiuçando o caso III: terceira roda de escuta
- Sintetizando os protocolos de trabalho
É artista visual, curadora, rádio host, fotógrafa, escritora e editora baseada no Brasil. É especialista em comunicação social pela UFPE com ênfase em Teoria e Crítica de Cultura. Possui uma prática baseada em processos coletivos e parcerias há mais de duas décadas. Nestas iniciativas, dedica-se a fortalecer práticas colaborativas de criação, as escutas das coletividades em que está envolvida, as dinâmicas culturais relacionadas com as sensibilidades cotidianas e as entrelinhas das relações de poder que afetam nosso processo de comunicação e a forma como produzimos conhecimento no mundo.
Amigo MAM tem 20% de desconto. Faça parte!
Estudantes, professores e aposentados têm 10% de desconto
Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br)
com Mirtes Marins
Datas: 20, 27 de janeiro, 03, 10 e 17 de fevereiro
Segundas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 5 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 400,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Contempla certificado no final
O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), desde sua fundação, possui uma história que se confunde com a trajetória de seu acervo. A transição do museu-bienal para o museu atual marcou um momento-chave: a “perda” do acervo originário, hoje no MAC-USP. Essa mudança teve um impacto direto nas atividades e exposições do museu, e na conformação de uma coleção de arte contemporânea.
A maior parte da coleção atual foi formada entre as décadas de 1990 e 2000, representando quase 50% dos mais de 5 mil itens do acervo. Esse conjunto é constantemente revisado e expandido, consolidando o MAM como um espaço único para debates sobre o que é arte brasileira moderna e contemporânea.
O curso tem como objetivo disseminar o debate sobre a história do MAM-SP e o estudo de sua coleção, refletindo sobre a conformação de seu acervo e seu papel como espaço privilegiado para revisões e reflexões sobre a arte contemporânea. Voltado para estudantes e interessados em arte de forma geral, o curso busca compreender o Museu e sua coleção no contexto da produção artística contemporânea, com destaque para o Panorama da Arte Brasileira, realizado desde 1969 como marco central de sua atuação.
Programação
Aula 01 – Arco temporal sobre o MAM-SP
Breve história do MAM-SP: sua fundação e a organização da Bienal de São Paulo
Relações com o Museu de Arte de São Paulo (MASP) e com o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP)
Aula 02 – Panorama da Atual Arte Brasileira a partir de 1969
Panorama das edições a partir de 1969
Análise de algumas obras premiadas/adquiridas
Aula 03 – Análise de algumas edições e de obras premiadas até anos 1990
A ação curatorial
Análise de algumas obras premiadas
27º Panorama como estudo de caso (2001) e análise de obras adquiridas: Iran do Espírito Santo, série Ato Único
Aula 04 – Os debates contemporâneos presentes I
31º Panorama – Mamõyguara opá mamõ pupé
34º Panorama – Da pedra Da terra Daqui
Aquisições no contexto das exposições
Aula 05 – Os debates contemporâneos presentes II
34º Panorama – Da pedra Da terra Daqui
35º Panorama – Brasil por multiplicação
Aquisições no contexto das exposições
Mirtes Marins de Oliveira é mestre e doutora em Educação: História e Filosofia e pesquisadora colaboradora na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (2020). Coordena a pós-graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi.
Foi curadora das exposições Contra o estado das coisas – anos 70 (2014), Especular (2018) e Comigo ninguém pode (2019), realizadas na Galeria Jaqueline Martins. Também atuou como curadora de Arte para todos! Liberação e Consumo (Instituto Figueiredo Ferraz, 2016), Não um sonho (Galeria Simões de Assis, 2021) e Máscaras: Fetiches e Fantasmagorias (Paço das Artes, 2021-2022). Em 2023, foi co-curadora de Justiça de transição não é transação: a brutalidade e o jardim, no Memorial do Ministério Público – RJ.Coeditou a revista Marcelina (2008-2012) e colaborou no livro Cultural Anthropophagy: The 24th Bienal de São Paulo 1998, da coleção Exhibition Histories (Afterall, 2015). Além disso, co-organizou o livro Histórias das exposições: casos exemplares (EDUC, 2016) e é autora de The body and the opus as a witness of times, sobre o trabalho de Letícia Parente, publicado em The feminist avant-garde. Art of the 1970s (2017), de Gabriele Schor.
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Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br)
com José Augusto Ribeiro
Quintas-feiras
Duração: 6 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 480,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final
O termo “escrito de artista” não constitui gênero literário ou discursivo por abranger formas diversas: carta, tratado, manifesto, crítica, aforismo, ensaio, ficção. Mas, em geral, esse texto exprime as ideias que impregnam a realização da obra de seu autor.
A partir dos anos 1960, principalmente, o escrito de artista passa não só a sistematizar em palavras o pensamento do trabalho de arte, como passa a integrar ou a ser o próprio trabalho. Outras vezes, o texto assume a forma de conto, poesia ou romance, com maior ou menor vínculo com a obra de artes visuais.
O curso considera, então, essas várias possibilidades da escrita, ao selecionar para análise um conjunto de textos de artistas brasileiros, publicados a partir da metade do século XX, a fim de estabelecer um campo de pensamento sobre a produção contemporânea em que convergem aspectos da literatura, da filosofia e da política, junto com noções das disciplinas de teoria, história e crítica de arte.
Programação
Aula 01 – Os escritos teóricos de Waldemar Cordeiro, Hélio Oiticica e Lygia Clark
Aula 02 – Textos de intervenção publicados entre 1970 e 1990, no jornal Opinião e nas revistas Malasartes, A parte do fogo e Arte em revista
Aula 03 – A palavra nas obras de Artur Barrio e Waltercio Caldas
Aula 04 – Contos e poemas de Anna Maria Maiolino, Iberê Camargo e Antonio Lizárraga
Aula 05 – As narrativas ficcionais de Tunga e os fragmentos autobiográficos de José Leonilson
Aula 06 – Literatura e artes visuais nas produções de Nuno Ramos e Aline Motta
José Augusto Pereira Ribeiro é mestre e doutor em Teoria, História e Crítica de Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalhou como curador sênior da Pinacoteca de São Paulo, de 2012 a 2022, e diretor de artes visuais do Centro Cultural São Paulo, entre 2010 e 2012.
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Dúvidas:
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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
com Lorenzo Merlino
Terças-feiras
Duração: 6 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 400,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final
Este curso oferece uma análise inter-relacional entre a História da Moda e a História da Arte, destacando suas conexões com o contexto histórico, social, político e econômico. Frequentemente ensinadas de maneira dissociada, ambas as disciplinas são aqui exploradas como manifestações que se influenciam e refletem o espírito de sua época. Por meio de uma exposição cronológica e crítica, o curso visa proporcionar ao aluno uma compreensão ampliada dos movimentos artísticos e suas correspondências na moda. Incentivando um exercício relacional, o curso capacita os participantes a identificar e analisar novas relações, aplicáveis a diferentes áreas de estudo e trabalho.
Programação
Aula 01 – Apresentação e metodologia
- A Moda através da História da Arte
- Pré-História e as primeiras manifestações
- A Antiguidade e o surgimento do vestuário
- Roma e o apogeu da Antiguidade
- Antiguidade tardia e as novas perspectivas
- Bizâncio e a permanência de Roma
Aula 02 – Era Medieval – Renascimento Carolíngio, estilos Românico e Gótico
- O início da diferenciação por gênero
- Cruzadas e o aporte da opulência
- Os vários Renascimentos
- O humano no centro e o início da Moda – alteração de silhueta
Aula 03 – Barroco e Rococó
- Decoração, exagero e lisonja
- Os Habsburgo e Flandres, rigor e constrição
- A Academia e o Classicismo do Grande Século
- O início da preponderância francesa
Aula 04 – A Primeira Revolução Industrial
- A Inglaterra e suas influências
- Neoclassicismo – nobreza e burguesia, ousadia e conservadorismo
- Deformação do corpo e construção de silhueta
- As Revoluções e a influência inglesa – o câmbio da silhueta
- De fornecedores a artífices, e a disseminação da roupa
Aula 05 – O longo século 19 e o final de uma Era
- As bases do Moderno
- Restauração, Romantismo, Realismo – o começo dos ismos
- Revoluções Sociais e a Segunda Revolução Industrial
- Grandes Magazines e as mudanças no fornecimento da Moda
- O surgimento da Alta-Costura
Aula 06 – A aceleração do tempo e a aceleração da Moda
- Final de Século e o início do Moderno
- Impressionismo, Neoimpressionismo e Pós-Impressionismo
- A Modernidade e as Vanguardas europeias
- A Alta-Costura e o prêt-à-porter, e as primeiras relações diretas com a Arte
- A Segunda Guerra e a mudança de eixo
- Chanel e a invenção do estilismo
É pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP, atualmente encontra-se na Inglaterra onde cumpre uma bolsa de doutorado-sanduíche na University of Brighton. Com mais de 25 anos de experiência no mundo da moda, integrou por seis anos o SPFW. Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015. Professor na FAAP, ministra também cursos no MAM, no MASP, no Adelina Instituto, na Superbacana+, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, no SENAC e no SESC. Desde 2016 é embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil.
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Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
com Tálisson Melo
Terças e quintas-feiras
Duração: 04 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final
Este curso parte de uma revisão da historiografia sobre a arte brasileira nos anos 1980, propondo uma perspectiva sociológica para análise da narrativa elaborada em torno da noção de geração, bem como suas implicações em termos de centralização e apagamentos.
Abordando exposições de artes visuais realizadas no Brasil entre o final dos anos 1970 e 1980, o curso discute as principais transformações nas condições da produção, mediação e circulação da arte no país, considerando sua relação com as instituições (museus, universidades, centros culturais, bienais e salões), a imprensa e o mercado de arte. Também propõe destrinchar acontecimentos e aspectos que revelam a complexidade e diversidade de manifestações culturais do período, opondo-se às visões que retratam esse momento da história brasileira como “década perdida”, demonstrando, assim, a importância e necessidade de se revisar o período.
Em especial, ressalta-se o papel dos artistas e instituições da década de 1980 na consolidação da arte contemporânea brasileira, incluindo a emergência da curadoria de exposições, a consolidação dos cursos de arte, a formação de uma rede de mercado para a arte contemporânea, e a criação de políticas culturais voltadas às artes visuais. Tomando os Panoramas do Museu de Arte de São Paulo nos anos 1980, busca-se discutir a convivência entre gerações de artistas e aspectos da cena nacional, enquanto o caso da participação brasileira na exposição Magiciens de la Terre, realizada em Paris, em 1989, é analisado para se pensar a projeção da arte brasileira no cenário internacional, bem como os caminhos que se abrem para a década seguinte.
Programação
Aula 01 – Explode geração!
- Década perdida e a historiografia sobre os 1980
- Abordagem sociológica sobre a categoria “geração” nas artes
- Arte brasileira para além do projeto construtivo
Aula 02 – Como Vai Você, Geração 80?
- A emergência da curadoria de exposições
- Corpo, espaço, linguagem e os media na arte brasileira
- Instituições de formação artística e embates geracionais
Aula 03 – Utopia versus Realidade
- Museus imaginários, cultura visual e citações
- O retorno da pintura
- Artistas entre instituições e mercado
Aula 04 – A trama do gosto
- A arte contemporânea entre local e global nas Bienais
- Os panoramas do MAM-SP nos 1980, entre modernos e contemporâneos
- Magiciens de la Terre e caminhos para a projeção de uma arte brasileira
Tálisson Melo é curador, pesquisador e professor de artes. Atualmente é curador adjunto da exposição Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil (CCBB Rio de Janeiro, com Raphael Fonseca e Amanda Tavares). É pesquisador pós-doutorando no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Doutor em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com estágio de pesquisa na Yale University, EUA. Mestre em Artes, Cultura e Linguagens pela Universidade Federal de Juiz de Fora, onde também concluiu o bacharelado em Artes e Design, com concentração em história e teoria da arte pela Universidad de Salamanca, Espanha.
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Estudantes, professores e aposentados têm 10% de desconto
Dúvidas:
cursos@mam.org.br
WhatsApp: 11 99774 3987
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
com Mirella Maria
Terças-feiras
Duração: 04 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 350,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final
Quais imagens vêm à mente quando você pensa na América Latina? Se aprofundarmos essa reflexão, conseguimos evocar cenários visuais ligados a artistas, exposições e obras de arte da região? Este curso propõe explorar essas questões, com o objetivo de analisar e apresentar as diversas narrativas visuais dos territórios geopoliticamente identificados como latinos.
Neste curso introdutório, focaremos nas narrativas visuais produzidas na América do Sul, no Caribe e no México, abrangendo principalmente o período do século XVIII ao XXI. Exploraremos diálogos interdisciplinares, utilizando uma variedade de mídias como leituras acadêmicas e materiais audiovisuais criados por estudiosos, ativistas, pensadores e artistas. A proposta é oferecer múltiplas perspectivas sobre a América Latina, enriquecendo a compreensão visual e promovendo um olhar além do senso comum.
O público-alvo deste curso são estudantes, profissionais das áreas de Humanas e a todos que se interessam por debates interdisciplinares, especialmente aqueles relacionados às Artes Visuais, Ciências Sociais, História, Geografia e afins.
Programação
Aula 01: De que História da Arte e América Latina estamos falando?
- Breve discussão sobre os conceitos de América Latina, Abya Yala e Améfrica Ladina
- Produção artística no período colonial nas Américas: arquitetura, pintura e escultura (foco em Brasil, Peru e México)
Aula 02: Narrativas visuais em instituições culturais e educacionais na América Latina
- Análise de museus, coleções e curadorias; construção de museus comunitários e virtuais
- Escolas e currículos, movimentos de integração de arte e educação em espaços educacionais
Aula 03: Movimentos de luta e resistência na História da Arte na América Latina
- Produções artísticas nos períodos de ditaduras no Brasil e Chile: Cildo Meirelles, Ilê Ayê, Arpilleras no Chile
- Mudanças climáticas e artes visuais: o contexto do Caribe
- Artistas em Cuba: Celia y Yunior
- Artistas em Porto Rico: Sofía Galissá Muriente e Javier Román
- Arte política: Tania Bruguera, Carlos Martiel, Vink Art y Torch Místico e Mori Vivi
Aula 04: As Relações do Brasil com o contexto latino-americano
- Compreensão e visualização das discussões sobre América Latina/Améfrica Ladina no contexto artístico brasileiro
- Análise das produções artísticas e artistas no Brasil nos séculos XX e XXI (artistas como Hélio Oiticica, Salissa Rosa e Paulo Nazareth)
Artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora, formadora e consultora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, MASP SP, rede Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.
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Estudantes, professores e aposentados têm 10% de desconto
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cursos@mam.org.br
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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br).
créditos: Geiger, Anna Bella Brasil, 1500-1996
com Daniela Labra
Datas: 25 de julho, 01, 08 e 15 de agosto
Quintas-feiras
Horário: das 18h às 20h30
Duração: 4 encontros
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O curso discute a produção e circulação da arte moderna brasileira desde o início da década de 1940 até 1970. Investigamos o contexto e a internacionalização da linguagem moderna brasileira figurativa e seu processo de abstração, o caminho construtivo no Brasil, as vanguardas neoconcretas, a Nova Objetividade, as experiências com o corpo, a crítica sócio-política na arte pós-1964, as proposições conceituais e figurativas da década seguinte que metabolizaram, criticamente ou não, o legado modernista.
Partimos das exposições Portinari do Brasil, 1940, e Brazil Builds, 1943, no MoMA em Nova York, e fechamos o programa com Do Corpo à Terra, Belo Horizonte, 1970, e Domingos da Criação, Rio de Janeiro, 1971. Estudamos estas e outras exposições icônicas da historiografia de arte moderna no Brasil para, por fim, refletirmos como a noção de vanguarda moderna brasileira reverbera, informa, constrói e é desconstruída na prática artística contemporânea.
Programação
Aula 01
- Portinari do Brasil: Representação oficial e moderna de povo brasileiro
- Brazil Builds: A arquitetura intitulada brasileira
- A exposição Modern Brazilian Painters: Internacionalização da arte brasileira pitoresca
Aula 02
- Informalismo e o abstracionismo geométrico no Brasil
- O design moderno
- Os museus de Arte Moderna e a Bienal de São Paulo: símbolos civilizatórios do Sudeste
Aula 03
- A vanguarda Neoconcreta e a teoria do Não Objeto: tempo e ato em obra
- Figurações e desfigurações do Brasil em tempos de ditadura
- Nova Objetividade Brasileira, Opinião 65, CPC da UNE, Cinema Novo, a Tropicália e outras artes políticas
Aula 04
- O ato como protesto e arte: Do Corpo à Terra e Domingos da Criação
- Anos 1970: Metabolização do moderno em Cildo Meireles, Paulo Bruscky, Waltércio Caldas, Ana Maria Maiolino, Anna Bella Geiger, Barrio, Abdias Nascimento, Wanda Pimentel, Mary Vieira e outros.
- Caminhos abertos para práticas contemporâneas na arte brasileira.
Daniela Labra é curadora de artes visuais, professora e crítica de arte. Graduou-se em Teoria do Teatro pela Uni-Rio. Doutora em História e Crítica da Arte pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro com a tese: Legitimação internacional da Arte Brasileira, análise de um percurso: 1940-2010, vencedora do Prêmio Gilberto Velho de teses, 2015.
Atua nos temas: arte brasileira, processos históricos e estéticos latino americanos, performance, arte e política. Professora em diversas instituições e faculdades de arte desde 2007. Fundadora da plataforma Zait de estudos de arte contemporânea on-line em 2020. Curadorias recentes: Lygia Clark & Franz Ehrard Walther: Action as Sculpture, FEW Villa, Fulda, Alemanha, 2024; Ana Mendieta, SESC Pompeia, São Paulo, 2023; museo de la democracia, nGbK, Berlin, 2021; Frestas Trienal 2017: Entre Pós-Verdades e Acontecimentos, SESC Sorocaba, São Paulo. Vive e trabalha entre Rio de Janeiro e Berlin, Alemanha.
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Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (cursos@mam.org.br). Em alguns cursos as aulas que acontecem na plataforma Zoom poderão são gravadas e disponibilizadas somente aos participantes dessas respectivas aulas com prazo de expiração. O conteúdo da gravação é protegido por direitos autorais e o acesso é permitido unicamente para fins de estudo e de uso exclusivo do participante impossibilitando a sua divulgação ou compartilhamento com terceiros.
créditos
Envolvimento 4 (1973), de Wanda Pimentel
Coleção MAM São Paulo
com Guilherme Tosetto
Datas: 7, 14, 21, 28 de junho e 5 de julho
Sextas-feiras
Horário: das 18h às 20h
Duração: 05 encontros
Público: interessados em geral
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O conjunto de fotografias do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) compreende um período relevante da história recente da fotografia brasileira. De autores da fotografia modernista dos anos 1940 até a produção contemporânea, o MAM incorporou, por meio de diferentes meios, distintas linguagens, suportes e artistas, imagens que são testemunhas dos principais momentos da fotografia brasileira. O objetivo do curso é apresentar algumas características destas obras, e reconhecer a potencialidade do acervo do MAM a partir de recortes temáticos e históricos.
Com o apoio de catálogos de exposições, textos e livros, as aulas apresentam uma linha do tempo com os principais acontecimentos, autores e obras responsáveis pelo desenvolvimento da fotografia inserida no contexto da arte brasileira. Além do conhecimento histórico, os alunos poderão reconhecer no acervo a diversidade de visualidades das obras ali presentes. O público-alvo são pesquisadores e interessados em arte e fotografia contemporânea.
Programação
Aula 01 – As primeiras exposições de fotografia e o início da coleção
- Primeiros fotógrafos expositores Thomas Farkas, Fernando Lemos e German Lorca
- Os prêmios e as aquisições nas trienais e na quadrienal de fotografia
Aula 02 – As vanguardas históricas e as relações com o fotoclubismo
- Foto Cine Clube Bandeirantes e a II Bienal de São Paulo
- A recuperação das vanguardas históricas da fotografia
Aula 03 – A diversidade de linguagens fotográficas nas décadas de 80 e 90
- O documental e o poético: a fotografia e as artes conceituais
- A presença do fotojornalismo no museu
Aula 04 – Os caminhos e resultados alcançados pelo Clube de colecionadores de fotografia
- Pesquisa e colecionismo: a construção do clube de colecionadores de fotografia
- O panorama criado a partir das linhas de investigação e pelos curadores.
Aula 05 – O documental e o poético na fotografia contemporânea
- Experimentações técnicas e novas linguagens fotográficas
- Intersecções entre fotografia e arte contemporânea
Guilherme Tosetto é fotógrafo e pesquisador. Doutor em Belas Artes pela Universidade de Lisboa. Mestre em Multimeios pela Unicamp. Especialista em Fotografia e graduado em Comunicação Social/Relações Públicas pela Universidade de Londrina. Atualmente, é professor no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Atua como editor de imagens, com passagens por veículos de comunicação como Folha de São Paulo e Editora Abril. Foi curador das exposições: “A exposição de fotografia que não aconteceu em 22” (2022), na Casa Guilherme de Almeida; “Realidade e Ficções Fotográficas” (2020) e “A menor Imagem” (2019), no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo; “Territórios Íntimos” na Galeria 78/80, em Lisboa (2016); “Imagens Incendiárias” na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2015) e “140 caracteres” no MAM-SP (2014).
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créditos
Parada militar de 7 de Setembro (1976), de Orlando Brito
com Renato Anelli
Datas: 13, 20, 27 de maio, 03, 10, 17, 24 de junho e 01 de julho
Segundas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 08 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 640,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final
O curso aborda o processo de formação e evolução da arquitetura moderna brasileira, situando-o dentro do contexto histórico da modernização do país desde a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República até os dias atuais. Utiliza-se o método de interpretar o significado dessa arquitetura através da análise da forma e dos procedimentos que a geraram, considerando o momento histórico específico em que se desenvolveu. As narrativas da arte, da arquitetura e da sociedade se entrelaçam para explicar o processo de formação da arquitetura como um sistema representativo da cultura brasileira. Assim, serão discutidos temas como projeto arquitetônico, construção, uso, integração urbana e sua relação com as artes plásticas, cinema e teatro. A arquitetura é compreendida como parte integrante da cultura que molda um país, tanto simbólica quanto materialmente.
Programação
Aula 1 – Modernismo e Modernização
Aula introdutória ao curso, desenvolvendo a conceituação de Marshal Berman apresentada em seu livro “Tudo que é sólido desmancha no ar” (1986), a partir da interpretação de Adrian Gorelik em “O moderno em debate: cidade, modernidade, modernização” (1999) e Marta Gutman em “Teaching Marshal / Marshal teaching: Encounters with Berman” (2016).
A aula parte da interpretação da pintura “La Gare Saint-Lazare” de Claude Monet (1877) e das entradas das estações de Metrô projetadas por Hector Guimard (1900) para discutir o papel da arte e da arquitetura na modernização produtiva, social e política do século XIX.
Aula 2 – A retórica colonial na República: modernização social e os dilemas da identidade nacional
Com enfoque na primeira República, a aula discute a recuperação do passado colonial como raiz da nacionalidade na cultura. Aborda a modernização social e produtiva do Brasil através das infraestruturas urbanas e da arquitetura neoclássica de Ramos de Azevedo. Explora a interpretação da arquitetura colonial nas pesquisas de José Wasth Rodrigues e José Mariano orientadas pelo neocolonialismo. Analisa a síntese entre moderno, arcaico e paisagem natural nas pinturas de Tarsila do Amaral. Debate o posicionamento de Mário de Andrade e Oswaldo de Andrade sobre o moderno na arquitetura, como a chegada das casas modernistas de Gregori Warchavichik.
Aula 3 – Construção da identidade nacional moderna e hegemonia da representação do estado nacional
A aula parte da exposição simultânea da Casa Modernista de Warchavchik com o lançamento do Plano de Avenidas para São Paulo de Prestes Maia e a Revolução de 1930. Apresenta a construção da identidade nacional moderna através de Lúcio Costa, destacando o papel da integração das artes na arquitetura. Analisa as artes plásticas modernas, com ênfase em temáticas nacionais e sociais por artistas como Portinari, Di Cavalcanti e Bruno Giorgi. Este processo culmina em dois projetos de Oscar Niemeyer que o elevam ao foco central da arquitetura moderna brasileira: o Pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York, em coautoria com Lúcio Costa (1939) e Pampulha (1942). A exposição “Brazil Builds: architecture new and old”, promovida pelo MoMA em 1943, consolida essa corrente, apresentando-a como referência internacional de esperança em plena destruição da Segunda Guerra Mundial.
Aula 4 – Arquitetura moderna como instrumento de modernização econômica e social no Brasil e América Latina: Interiorização e internacionalização
A aula apresenta o papel ativo da arquitetura moderna brasileira na modernização do país, projetando fábricas, conjuntos habitacionais, redes de escolas públicas e equipamentos de saúde no esforço de construção de um estado de bem-estar social para uma população que se urbanizava velozmente. Explora os movimentos concretista e neoconcretista nas artes plásticas e sua relação com os novos parâmetros da arquitetura. Destaca a forte presença da arquitetura moderna brasileira no exterior, em países como Venezuela, Estados Unidos e Alemanha, através das obras de Oscar Niemeyer, Rino Levi e Roberto Burle Marx.
Aula 5 – Brasília e Salvador: duas faces do desenvolvimentismo no Brasil
Analisa o projeto e a construção de Brasília como a síntese do projeto político e cultural do modernismo brasileiro. Discute o papel da Universidade da Bahia e do Museu de Arte Moderna da Bahia no plano de desenvolvimento regional do Nordeste, proposto por Lina Bo Bardi e artistas da região. Destaca a pesquisa etnográfica Nordeste conduzida por Lina em conjunto com Livio Xavier no Ceará e Francisco Brennand. Brasília e Salvador se apresentam como dois caminhos para a relação entre cultura e economia, que poderiam ser complementares, se não ocorresse o golpe militar de 1964.
Aula 6 – Entre tecnocracia e contracultura: arte, arquitetura e cidade no “milagre brasileiro”
A aula foca na polarização política e cultural característica do período autoritário inaugurado em março de 1964. Analisa movimentos de arte moderna e popular que se radicalizaram na luta de oposição, politizando a produção nas artes plásticas, arquitetura, teatro e música. Explora as obras do Grupo Arquitetura Nova, a teoria crítica de Sérgio Ferro, o urbanismo de favelas de Carlos Nelson Ferreira, a cenografia de Flávio Império e Lina Bo Bardi. Por outro lado, discute o crescimento exponencial das cidades e os investimentos públicos em grandes obras, que acentuaram os contrastes sociais. A arquitetura moderna configurou redes de infraestrutura urbana, como os metrôs de São Paulo e Rio de Janeiro, com relevantes características ambientais e paisagísticas.
Aula 7 – Moderno e pós-moderno na redemocratização
Aborda a revisão crítica ao movimento moderno iniciada na Europa e Estados Unidos na década de 1950, que atingiu o Brasil na década de 1980. Analisa o pós-modernismo brasileiro em suas três correntes: uma de viés Pop, outra de orientação historicista e uma terceira regionalista. Destaca a obra de Severiano Mário Porto na Amazônia como a mais relevante desse movimento. Discute a continuidade e o aprimoramento da arquitetura moderna, tendo Paulo Mendes da Rocha como seu mais destacado expoente na virada do século XX para o XXI.
Aula 8 – Arte e arquitetura moderna de Brasília no centro da disputa política do século XXI
Explora as políticas de inclusão social propiciadas pelo primeiro quartil do século XXI e seu impacto na ampliação do campo da arte e arquitetura. Destaca a denúncia e o combate ao racismo estrutural brasileiro por negros descendentes de escravizados e indígenas. Analisa a cultura das periferias e favelas, que se impõem alterando temas e território de atuação da arquitetura. Discute a cerimônia de posse do novo presidente em Brasília, seguida pela invasão e depredação dos palácios dos três poderes por seus opositores, como momentos emblemáticos desse período.
Renato Anelli, arquiteto urbanista e educador, possui uma vasta trajetória acadêmica, incluindo títulos de Mestre em História e Doutor em História da Arquitetura. Aposentado como Professor Titular do IAU USP São Carlos, atualmente é professor doutor no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie. Sua experiência internacional inclui períodos como professor visitante em instituições renomadas em Veneza, Hamburgo e Austin. Além disso, desempenha papéis importantes como Conselheiro e Curador do Instituto Bardi/Casa de Vidro e Diretor de Cultura do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo.
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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.
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créditos
Parque do Ibirapuera (2004), de Nelson Kon
com Lorenzo Merlino
Datas: 09, 16, 23 de abril, 07, 14 e 21 de maio de 2024
Terças-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 06 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 480,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
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Curso contempla certificado no final
O curso tem como objetivo explorar as mudanças cruciais na Arte Ocidental desde o início do Renascimento até o surgimento da Arte Moderna no início do século XX, destacando suas relações e independências com a Estética. Além disso, serão abordadas as interações com o Design, Moda e sua influência em áreas como Cinema, Dança, Teatro e Literatura. Destinado a todos os interessados em Arte, Moda e Design, o curso não requer formação prévia.
Programação
Aula 1
- Os primeiros Renascimentos à margem da Revolução Gótica
- Renascimento Pleno – da Vinci, Rafael, Michelangelo
- Maneirismo e o início do Barroco
Aula 2
- Barroco, a Academia e o Classicismo do Grande Século
- O início da preponderância francesa
- Rococó e o ocaso da aristocracia
Aula 3
- Neoclássico, o primeiro Moderno?
- A Primeira Revolução Industrial na Inglaterra e suas influências
- Nobreza e Burguesia, ousadia e conservadorismo
- Romantismo e Realismo — o início dos ‘ismos’
Aula 4
- Impressionismo, Neoimpressionismo e Pós-Impressionismo — o surgimento da Modernidade
- As Exposições Universais e o surgimento da globalização
Aula 5
- Arts and Crafts e o surgimento do Design
- Gesamtkunstwerk, a Arte Total de Wagner
- O contato com o Oriente — japonismos e os Balés Russos
Aula 6
- A Modernidade e as Vanguardas europeias
- O Primitivo no Moderno
- Fauvismo, Cubismo, Orfismo, Futurismo, Suprematismo e Expressionismo
- Surrealismo e a volta do figurativo
É pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP, atualmente encontra-se na Inglaterra onde cumpre uma bolsa de doutorado-sanduíche na University of Brighton. Com mais de 25 anos de experiência no mundo da moda, integrou por seis anos o SPFW. Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015. Professor na FAAP, ministra também cursos no MAM, no MASP, no Adelina Instituto, na Superbacana+, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, no SENAC e no SESC. Desde 2016 é embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil.
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Curso online ao vivo via plataforma de videoconferência. Aulas gravadas disponibilizadas somente aos inscritos e por tempo determinado.
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créditos
L.H.O.O.Q. (1919), de Marcel Duchamp. | Fonte: Wikipédia
com Ana Paula Simioni
Datas: 11, 18, 25 de março e 01 de abril
Segundas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Curso contempla certificado no final
O curso propõe uma reflexão sobre a presença e contribuição das artistas mulheres em algumas experiências modernistas internacionais, notadamente na França e no Brasil. O curso é voltado para um público geral, acima de dezoito anos, sem necessariamente ter amplos conhecimentos em história da arte. Uma parte da bibliografia recomendada será em inglês, francês ou espanhol.
Programação
Aula 1 – Os gêneros do modernismo: mulheres impressionistas
A primeira aula discutirá o modo com que as imagens associadas aos artistas modernos (tais como o “gênio”, o “revolucionário”) são generificadas. Abordaremos em especial a figura do flâneur e o modo com que as artistas mulheres atuantes no último quartel do século 19 lidaram com tais questões.
Aula 2 – Nus: territórios da vanguarda
A segunda aula abordará o modo com que algumas mulheres artistas procuraram se inserir nas vanguardas francesas a partir de um tema caro à arte moderna: as representações dos nus. Trata-se de entender como elas passaram de objetos da representação a sujeitos dos mesmos.
Aula 3 – Mulheres artistas em outros centros: modernistas brasileiras
Nesta aula propõe-se uma reflexão sobre o caso particular do Brasil, em que duas figuras femininas lograram uma consagração ímpar: Anita Malfatti, vista como a introdutora do modernismo no país, e Tarsila do Amaral, figura central na década de 1920. Ambas assinalam modos de consagração generificados.
Aula 4 – Modernismos expandidos: mulheres e artes decorativas em tempos modernistas
A partir do caso de Regina Gomide Graz, introdutora das artes modernistas têxteis no Brasil, a quarta aula abordará o modo com que diversas artistas mulheres dedicaram-se às artes decorativas, em especial as artes têxteis, nos circuitos modernistas internacionais. Nesse sentido, elas promoveram uma crítica às hierarquias tradicionais da história da arte e ampliaram o próprio conceito de “articidade” em suas épocas.
É professora no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Desde 2000, dedica-se à pesquisa das relações entre arte e gênero, especialmente no contexto brasileiro. Destacam-se entre suas publicações: Profissão Artista: Pintoras e Escultoras Acadêmicas Brasileiras (SP: EDUSP/FAPESP, 2019) e Mulheres Modernistas: Estratégias de Consagração na Arte Brasileira (SP: EDUSP/FAPESP, 2022). Foi curadora das exposições Mulheres Artistas: As Pioneiras na Pinacoteca Artística do Estado de São Paulo em 2015 e Transbordar: Transgressões do Bordado na Arte no SESC Pinheiros em 2020-2021. Além disso, atuou como curadora associada da exposição Tornar-se ORLAN no SESC Paulista de setembro de 2023 a janeiro de 2024.
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Paisagem (1948), de Tarsila do Amaral. | Fonte: Coleção MAM São Paulo
com Alexandre Araujo Bispo
Datas: 27 de março, 03, 10, 17, 24 de abril e 08 de maio
Quartas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 6 encontros
Público: interessados em geral
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Este curso propõe uma exploração profunda da arte afro-brasileira, destacando sua conexão intrínseca com o universo religioso e estético africano. Sem seguir uma ordem cronológica, as aulas abordam temas como memória, corpo, ritos sociais, morte, alimentação e intolerância religiosa.
Com a definição de Marta H. Leuba Salum como base, que compreende essa forma de expressão como qualquer manifestação plástica e visual que resgata a estética e religiosidade africanas, aliadas aos cenários socioculturais dos negros no Brasil, o curso oferece um panorama não exaustivo dos temas, autorias e problemas ligados à noção de sagrado afro-brasileiro.
A metodologia inclui aulas expositivas com apresentação de imagens artísticas, combinadas a informações sociais e biográficas sobre os artistas, proporcionando uma compreensão aprofundada dessa expressão artística única.
Programação
Aula 1 – O negro como tema
Esta aula destaca imagens de pessoas e grupos negros no Brasil desde o século XVII, explorando representações de mulheres, crianças, festas religiosas e objetos rituais. A análise desse repertório iconográfico visa proporcionar uma compreensão visual crucial para interpretar obras contemporâneas.
Aula 2 – Morte, mortos e morrer
Explorando obras que dialogam com o universo das religiões afro-brasileiras, esta aula destaca o artista Arthur Leandro e seu anúncio peculiar de morte. O enfoque inclui noções como axexê, mukondo, egun, vumbi, entre outras, e examina como artistas contemporâneos respondem criticamente a temas como chacinas, violência estatal e direito ao funeral.
Aula 3 – Belas Artes Negras
Estabelecendo a distinção entre a eficácia simbólica da arte, utilizada em rituais para alterar destinos ou curar, e o aspecto contemplativo da tradição ocidental, esta aula exibe imagens de obras rituais e práticas artísticas contemporâneas. A questão central é se o rito na arte contemporânea possui poder curativo.
Aula 4 – Mães negras: uma expressão do sagrado
Explorando a figura central da mãe negra ao longo da história brasileira, esta aula aborda o culto à mãe negra em São Paulo, surgido na República Velha. Destaca também a presença da Mãe Preta na fotografia de Vincenzo Pastore e na obra de artistas contemporâneos como Rosana Paulino, Renata Felinto, Sidney Amaral, entre outros.
Aula 5 – Esculturas e escultores: uma longa tradição
Focando na importância da escultura negra em ritos de passagem, altares e assentamentos religiosos, esta aula destaca escultores como Rubem Valentim, Mestre Didi, Emanoel Araújo, Carybé, entre outros, que encontram inspiração no universo do candomblé.
Aula 6 – A arte e a religião: inspirações protestantes
Explorando a interseção entre repertórios sagrados afro-brasileiros e influências do cristianismo protestante, esta aula destaca artistas contemporâneos como Ventura Profana, Maxwell Alexandre e Priscila Rezende, analisando como suas obras transitam entre os domínios artístico e religioso, atualizando as discussões sobre o sagrado afro-brasileiro ao longo do tempo.
É antropólogo, crítico e curador independente.
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Oxumaré, da série Riscos, de Alexandre Alexandrino.
com Brunno Almeida Maia
Datas: 22 e 29 de fevereiro, 07 e 14 de março
Quintas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 4 encontros
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A fotografia de moda é uma das narrativas estéticas/artísticas fundamentais para a compreensão da arte do vestir. Neste curso, vamos apresentar e analisar os diálogos — seus pontos de semelhança e diferença — entre as artes modernistas e contemporâneas e a história e linguagens dos principais fotógrafos de moda.
O intuito é conceituar a moda como uma organização social da aparência por meio das noções de modernidade, modernismo e o moderno, destacando a presença de elementos-chave para a compreensão dos movimentos e das vanguardas modernistas e pós-modernistas (como a arte do retrato, art nouveau, art déco, dadaísmo, futurismo italiano, construtivismo russo, surrealismo francês, pop e op art, arte performática, etc) nos projetos estético-políticos dos fotógrafos de moda. Dentre esses artistas estão Virginia Oldoini (Condessa de Castiglione), Barão Adolf de Meyer, Edward Steichen, George Hoyningen-Huene, Horst P. Horst, Man Ray, Blumenfeld, Munkácsi, Irving Penn, Ricard Avedon, Guy Bourdin, Deborah Turbeville, Helmut Newton, Bruce Weber, Herb Ritts, Ferdinando Scianna, entre outros.
Programação
Aula 1 – Conceitos e noções da teoria da imagem de moda
- Breve história da fotografia
- As noções de imagem, imaginário e imaginação na tradição filosófica
- A moda como arte: imagens de desejo, sonho e utopia
- Entre o temporal e intemporal: a metafísica da moda nas imagens de Irving Penn
Aula 2 – A fotografia na moda
- A teatralidade das imagens de moda em Barão Adolf de Meyer
- A arte do retrato e a moda: Condessa Castiglione e Richard Avedon
- O modernismo e a depuração das formas em Hoyningen-Huene
Aula 3 – As vanguardas modernistas na fotografia de moda
- A moda cita a Grécia Clássica: as fotografias de Steichen e os trabalhos de Madeleine Vionnet e da bailarina Isadora Duncan
- O dadaísmo e o surrealismo em Man Ray, Horst P. Horst e Cecil Beaton
- A arte do movimento no futurismo e nas imagens de Moda de Martin Munkácsi
Aula 4 – Pós-modernismo e a fotografia de moda
- O fragmentário e o pós-modernismo em Guy Bourdin
- A pop art e op art na fotografia de moda
- O sex appeal do inorgânico de Walter Benjamin e o fetichismo freudiano em Helmut Newton
- “Problemas de gêneros”: as imagens de Deborah Turbeville, Bruce Weber e Herbs Ritts, e diálogos com Julia Kristeva e Judith Butler
É doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), desenvolvendo pesquisa sobre Moda e arquitetura. Possui mestrado em Filosofia, Ciências Humanas e Teoria de Moda pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Além disso, atuou como curador da exposição Ema e a Moda no século XX: as roupas e a caligrafia dos gestos na Casa Museu Ema Klabin e do Ciclo de Conferências A atualidade de Marcel Proust (1871-1922) no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP. Também é professor convidado em diversas instituições, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o Istituto Europeo di Design (IED) e o Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, está trabalhando em seu próximo livro intitulado Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo, que será publicado pela Editora Cosmos (no prelo).
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A bailarina americana Maria Tallchief, Los Angeles (1954), de Otto Stupakoff. | Fonte: Coleção MAM São Paulo