Acessibilidade e comunidade caminham juntas. A partir do acervo de objetos táteis e recursos de acessibilidade do MAM Educativo inspiradas em obras diversas da coleção do Museu de Arte Moderna de São Paulo, a ação coletiva entre educativos MAM e Centro de Memória Dorina Nowill para Cegos, convida o público para atividades que proporcionam a reflexão e a criatividade a partir da acessibilidade. A programação integra a agenda da Semana Nacional de Museus que em sua 23° edição recebe a temática: “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”.
Local: Fundação Dorina Nowill para Cegos | Rua Doutor Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino – São Paulo/SP
Visitação aberta ao público: 12 a 14 de maio (segunda à quarta) 9h às 16h Telefone para contato: (11) 5087-0999 / (11)5087-0955
Atividade presencial e gratuita, para todos os públicos, com audiodescrição. Vagas limitadas. Inscrições via link Fundação Dorina Nowill para cegos. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa de visitação MAM
com Mirela Estelles
local: Praça de Eventos – Sesc Vila Mariana
Com o propósito de aproximar os bebês e suas famílias das exposições de arte e promover o acesso da primeiríssima infância a atividades lúdicas, artísticas e educativas no ambiente do museu, nasceram os percursos poético-musicais na programação do Família MAM. Nesses percursos, a proposta é realizar a mediação de obras através de jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância numa abordagem que considera a especificidade dessa faixa etária, e ao mesmo tempo cultiva a memória do patrimônio cultural pela experiência, interação e brincar. Neste encontro, Mirela Estelles irá compartilhar de maneira prática e teórica as experiências vividas nas exposições do museu, bem como os percursos poético-musicais realizados no Jardim de Esculturas. Cantigas e brincadeiras irão permear as conversas e as trocas com o público.

É mediadora cultural que investiga os desdobramentos da narração de histórias na educação em museus e exposições de arte. Estudou comunicação das artes do corpo na PUC-SP e especializou-se em linguagens da arte no Centro Universitário MariAntonia, onde iniciou as pesquisas e atividades do projeto Histórias para Ver e Ouvir (2011-). Com experiência em arte contemporânea, educação, livro e leitura, culturas da infância, patrimônio imaterial e públicos de museus, realiza a curadoria de exposições e de projetos educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e outras instituições culturais, com atenção aos aspectos de acessibilidade e diversidade na gestão cultural de equipes multidisciplinares. Atualmente, coordena a área de educação do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, fez a curadoria da exposição Elementar: fazer junto (2023); idealizou os projetos: Semana das Culturas da Infância (2012-), Festival Corpo Palavra (2021-) e Histórias no Jardim (2022-).
Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Amanda Falcão, Amanda Alves e Caroline Machado
Brincar, ouvir histórias e fazer arte são algumas experiências promovidas pelo programa Família MAM. Elas estimulam a imaginação abrindo novas possibilidades de diálogo e interação entre familiares, crianças e amigos.
No desejo de aprofundar e desenvolver um trabalho contínuo com crianças pequenas, realizamos atividades específicas para bebês. As atividades abordam diversas linguagens artísticas, desde brincadeiras cantadas, experimentações com tintas naturais e contações de histórias que envolvem adultos e bebês, que participam descobrindo juntos novas possibilidades sensoriais e sensibilização.
É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é estudante de História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Formada em Técnico de Comunicação Visual. Realizou oficinas de desenho de observação no Safo Coletivo e foi organizadora do Slam Tiquatira em 2018. Em 2020 finalizou a Iniciação Científica sobre “Mapeamentos e reconhecimento dos coletivos culturais da COHAB II – Itaquera” pela Unifesp Zona Leste. Atualmente, é artista-educadora em museus, pesquisadora e fotojornalista. Suas produções se relacionam com o tema do direito à cidade, ocupação do espaço urbano e coletivos culturais periféricos.
Mulher, filha, neta e irmã. Formada em Artes Visuais e técnica em Dança. Trabalha como educadora e produtora cultural. Pesquisa corpo e memória no campo das artes visuais, da dança. Busca encontrar caminhos que encruzilhem a arte-educação onde a sabedoria dos nossos terreiros e quintais tragam novas possibilidades educativas.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM
com MAM Educativo
Local: auditório Sesc Vila Mariana
O MAM Educativo convida o público a participar de uma visita mediada à exposição Jardim do MAM no Sesc . A proposta é uma troca de experiências e reflexões sobre os artistas e conceitos presentes na mostra.
Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no link via Sesc. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
com MAM Educativo
Local: auditório Sesc Vila Mariana
Você conhece o Jardim de Esculturas do MAM? Nele existem mais de 30 esculturas feitas de diferentes materiais, dimensões e estilos, que juntas formam uma exposição de arte a céu aberto. Há esculturas abstratas, figurativas, algumas muito altas, outras do nosso tamanho ou menores, feitas de aço, de ferro, de alumínio, argamassa e até de madeira. Nesta oficina vamos nos inspirar em algumas obras de arte que partem da técnica de cortes e dobras e criaremos novas esculturas para o novo jardim.
Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no link via Sesc. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM
com MAM Educativo
Local: auditório Sesc Vila Mariana
O MAM Educativo convida o público a participar de uma visita mediada à exposição Jardim do MAM no Sesc. A proposta é uma troca de experiências e reflexões sobre os artistas e conceitos presentes na mostra.
Atividade presencial e aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
créditos: Hisao Ohara, Pedra Torcida, 1985. Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo. Foto: Romulo Fialdini
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
com Luna Aurora
Local: auditório Sesc Vila Mariana
A partir de interligações entre artistas transfemininas com o Museu de Arte Moderna de São Paulo, este encontro tem como intuito voltar a atenção coletiva para questões acerca do respeito e valorização aos debates de identidade de gênero. Paralelo a isso, reflexões pertinentes ao artístico e pedagógico que integra a pauta. Para tal, serão apresentados alguns disparadores poéticos, uma curadoria de artistas e jogos mediativos.
Luna Aurora Souto Ferreira ou Luna Dy Córtes nasceu em São Paulo em 1999. É Byxa-mulher-travesty preta, criada na periferia de Taboão da Serra (SP), multiartista da palavra e beletrista pela Universidade de São Paulo. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau (2019) e atua como artista-educadora em museus. Busca transdisciplinarmente choques, cortes, curas e simbologias de suas próprias narrativas, combatendo a iminência de morte com movimento de vida.
Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no link via Sesc. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Leonardo Sassaki
Local: auditório Sesc Vila Mariana
A acessibilidade estética ou criativa podem abrir diversos novos caminhos para se repensar o acesso de pessoas e suas singularidades às obras de arte. Repensar o conceito de estética para algo além do sentido visual e como criar diálogos entre os outros sentidos de uma maneira criativa dentro de uma exposição de artes visuais, seja ela contemporânea ou não. Neste encontro, vamos refletir sobre o conceito de acessibilidade em museus para além da informação, trilhando maneiras de se construir experiências estéticas não visuais ricas para todos.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no link via Sesc. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
Acessibilidade e comunidade caminham juntas. A partir do acervo de objetos táteis e recursos de acessibilidade do MAM Educativo inspiradas em obras diversas da coleção do Museu de Arte Moderna de São Paulo, a ação coletiva entre educativos MAM e Centro de Memória Dorina Nowill para Cegos, convida o público para atividades que proporcionam a reflexão e a criatividade a partir da acessibilidade. A programação integra a agenda da Semana Nacional de Museus que em sua 23° edição recebe a temática: “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”
Local: Fundação Dorina Nowill para Cegos | Rua Doutor Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino – São Paulo/SP
Visitação aberta ao público: 12 a 14 de maio (segunda à quarta) 9h às 16h Telefone para contato: (11) 50870999 / (11)50870955
Atividade presencial e gratuita, para todos os públicos, com audiodescrição. Vagas limitadas. Inscrições via link Fundação Dorina Nowill para cegos. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa de visitação MAM
com Leonardo Sassaki e Alice Procter
O MAM Educativo convida o público de todas as idades para participar de uma visita educativa multissensorial em português e libras na exposição MAM São Paulo: encontros entre o moderno e o contemporâneo, em cartaz no Centro Cultural Fiesp . Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Vive e respira arte, é surda e atua como artista, designer, ilustradora e professora de artes. Formada em Design Gráfico pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, técnica em Produção de Moda pelo Senac Lapa Faustolo e pós-graduanda em arte educação pelo Senac. Sempre procurando adquirir novos conhecimentos.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM
Local: MAC USP
com Rafael RG e MIR Estúdio
Nesta performance um ambiente imersivo onde luz, palavra e astronomia se conectam. Nesse espaço, narrativas que exploram as relações entre a astronomia e a criação de rotas de fuga de pessoas negras escravizadas se entrelaçam com histórias afetivas, construindo uma rede de memórias e conexões que atravessam o tempo.
Rafael RG (1986) Vive e trabalha entre Guarulhos (SP), São Luís do Maranhão (MA) Recife (PE). É formado em Artes Visuais pela Belas Artes de São Paulo. (Bolsista PROUNI – 2010). Participou de mostras e festivais em cidades do Brasil e em outros países. Recebeu, entre outras premiações, o 1º Prêmio Foco ArtRio, o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio/ IPHAN, o Prêmio aquisição do Centro Cultural São Paulo, Bolsa Iberê Camargo para residência no Künstlerhaus Bremen (Alemanha), Bolsa Pampulha para residência no Museu de Arte da Pampulha (MG), entre suas residências recentes estão Gasworks em Londres (2018) Black Rock Senegal em Dakar (2019), Triangle France – Astérides em Marseile (2020) e YBYTU (2021) e Residência artística da FAAP (2022) ambas em São Paulo, The 55 project, Miami (2022) e Palais do Tokyo em Paris (2023).
Em sua prática artística, RG costuma trazer duas fontes para construção de seus trabalhos: uma documental e outra afetiva, em geral por meio do uso de documentos garimpados em arquivos institucionais ou pessoais associados a narrativas que podem envolver sua pessoa ou um alter ego. A interação entre essas territorialidades resulta em obras que quase sempre se aproximam de uma ficção, ou de uma noção tensa de ficcionalidade. Relações afetivas e sexuais e suas implicações políticas, e questões de identidade racial têm sido suas áreas de interesse atuais. Essas pesquisas geralmente se desdobram em workshops, instalações, textos performativos, publicações e objetos.
A MIR é um estúdio especializado em criar experiências através da tecnologia. Encabeçado pelos mineiros Brayhan Hawryliszyn, Breno Barreto e Yonanda Santos, o estúdio desenvolve ambientes imersivos, instalações interativas, video mapping e todo tipo de ação que integra arte, design e tecnologia. Fundada em 2012, a MIR já criou obras como Cobra Arco Íris/ Bo’eda Pirõ em parceria com Daiara Tukano, Abissal, Drusa e Infinito Perpétuo. Também desenvolveu exposições como 50 anos em 5 atos, em comemoração aos 50 anos do Palácio das Artes e fez parte da concepção de aparelhos culturais como o Centro de Memória Usiminas em Ipatinga e o Museu da Gruta do Maquiné em Cordisburgo.
Acessível em Libras. Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte
Local: MAC USP
com Amanda Paralela e Amanza Alves
O MAM Educativo convida as crianças de todas as idades para participar de uma visita educativa com narrações de histórias no 38º Panorama da Arte Brasileira: 1000º. O percurso que passará pelas obras contará com brincadeiras e canções do repertório da cultura das infâncias.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é estudante de História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Formada em Técnico de Comunicação Visual. Realizou oficinas de desenho de observação no Safo Coletivo e foi organizadora do Slam Tiquatira em 2018. Em 2020 finalizou a Iniciação Científica sobre “Mapeamentos e reconhecimento dos coletivos culturais da COHAB II – Itaquera” pela Unifesp Zona Leste. Atualmente, é artista-educadora em museus, pesquisadora e fotojornalista. Suas produções se relacionam com o tema do direito à cidade, ocupação do espaço urbano e coletivos culturais periféricos.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Yeejide, André Moraes e Eduardo Duetho
O corpo como espaço sagrado e templo da criação. Nesta oficina serão propostos nove exercícios de dança que exploram movimentações da dança contemporânea e das danças tradicionais dos terreiros, além do som do atabaque, tocado ao vivo, que permeia todo o encontro, como possibilitadores da imersão corporal que autorreferenciem e contribuam para os processos de criação e mitologias pessoais.
Dançarina e artista visual, pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.
Maranhense residente no bairro do Ipiranga/Heliópolis há 24 anos, é ogã na umbanda e atualmente estuda os toques do candomblé ketu.
Ogã e Opa Otun no Ilê Àse Bomin, de Nação Ketu, atua há doze anos como produtor cultural, especializado em projetos culturais, gestão de eventos e produção musical. Apaixonado pela valorização da cultura e pelo impacto social por meio da arte e da educação.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com MAM Educativo
O MAM Educativo convida as crianças de todas as idades para participar de uma visita educativa com experiência poética no 38° Panorama da Arte Brasileira. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades. As experiências poéticas podem ser atividades de ateliê, criação de versos e histórias, dinâmicas corporais ou outras proposições que estimulam a construção de sentido pelo contato com a criação artística. São situações de experimentação que passeiam por campos em que os resultados não são previsíveis.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Local: MAC USP
com MAM educativo
O MAM Educativo convida as crianças de todas as idades para participar de uma visita educativa com experiência poética no 38° Panorama da Arte Brasileira. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades. As experiências poéticas podem ser atividades de ateliê, criação de versos e histórias, dinâmicas corporais ou outras proposições que estimulam a construção de sentido pelo contato com a criação artística. São situações de experimentação que passeiam por campos em que os resultados não são previsíveis.
Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte
Local: MAC USP
com Fábio de Sá
O Visual Vernacular (VV) é um recurso estético próprio da língua de sinais. Ele está presente no dia a dia da língua e da comunidade surda, em sua literatura, poesia, assim como na música e no teatro. Através dele, uma imagem é narrada para além dos signos das palavras.
Fábio de Sá é formado em Letras/LIBRAS, fez curso de teatro em acessibilidade. É professor, ator, artista, consultor de peça de teatro em libras e revisor de LIBRAS. Atuou como professor de Libras na PUC-SP, CES Rio Branco e Senac. Ministrou workshops de Visual Vernacular em países como Chile, Colômbia, Costa Rica e Brasil. Apresentou poesias utilizando o Visual Vernacular e Poesia em Libras na França, Chile, Colômbia, Japão e Brasil. Participou do Festival Clin d’Oeil na França e do Septimo Festival Internacional Arte Sordo Visual Vernacular em 2019.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Vivian Catenacci
Brincadeiras da cultura das infâncias brasileiras que têm a nossa fauna e flora como tema e colocam o corpo e a imaginação das crianças em movimento.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Vivian Catenacci
Pequenas narrativas e brincadeiras com palavras, que compõem o repertório tradicional das infâncias brasileiras, desde o começo da vida. O tema destas histórias e brinquedos cantados e ritmados são os bichos e os seres encantados que habitam as águas dos nossos ribeirões, lagos, lagoas, rios e mares.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Davi Pontes
Nesta obra, o artista explora a construção de um vocabulário coletivo e performativo,
desenvolvido em colaboração com a bailarina Safira Sacramento e o coreógrafo Sebastião
Abreu. A peça evoca imagens potentes, estruturadas a partir de poses, movimentos e
expressões que ressoam com desejos e dinâmicas culturais urbanas. Entrelaçando
subjetividade e identidade coletiva, a performance se desdobra em capítulos que destacam a singularidade de cada gesto e suas transformações ao longo do tempo.
A performance ganha força na interação com o espaço físico, ancorada em um palco de
três níveis em forma de paralelogramo. Essa estrutura sustenta os movimentos dos
performers e simboliza fluxos de velocidade e mudança, conferindo uma dimensão cinética
à obra. O trabalho reafirma o compromisso de Davi Pontes com a investigação do corpo e
da dança como ferramentas para narrativas vibrantes e em constante evolução.

Artista, coreógrafo e pesquisador. Formado em Artes pela Universidade Federal Fluminense e mestre em Artes (Estudos Contemporâneos das Artes) pela mesma instituição. Ele foi premiado com o ImPulsTanz – Prêmio de Jovens Coreógrafos 2022 e o Prêmio Artlink – 100 artistas de todo o mundo, 2022. Participou como um dos artistas da 35ª Bienal de São Paulo. Coreografou a obra “Variação” para o Balé da Cidade de São Paulo. Desde 2011, ele tem apresentado seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais, incluindo a Universidade da Pensilvânia (EUA), My Wild Flag (Estocolmo), Pivô (São Paulo), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Rua das Gaivotas 6 (Porto), Bienal Sesc de Dança, MITsp – Festival Internacional de Teatro de São Paulo, Festival Les Urbaines (Suíça), Arsenic – Centro de Arte Cênica Contemporânea (Suíça), Galeria Vermelho (São Paulo), Valongo Festival Internacional da Imagem (São Paulo), Museu de Arte do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Programa Rumos Itaú Cultural 2021, Festival Programme Commun 2024, Arsenic (Suíça), Sâlmon Festival d’arts vives de (Barcelona), Zodiak — Center for New Dance (Finlândia), Panorama Festival (Rio de Janeiro), 5ª Mostra de Dança Itaú Cultural (São Paulo), Buddies In Bad Times Theatre, Toronto (Canadá), Mendes Wood DM (São Paulo) e residência no ImPulsTanz 2022 [8: tensão] Série de Jovens Coreógrafos (Áustria), La Becque (Suíça), Tanzhaus NRW (Alemanha), Programa de Pesquisa em Arte Pivô, Programa de Residência em Pesquisa de Artes do MAM Rio e Escola Livre de Artes – ELÃ, entre outros. Ele dirigiu o filme “Delirar o racial” em parceria com o artista Wallace Ferreira, uma obra encomendada pelo Programa Pivô Satélite em 2021. Baseado em pesquisa corporal, sua prática enfrenta o constante desafio de posicionar a coreografia e a racialidade para responder às condições onto-epistemológicas do pensamento moderno. Seu principal projeto consiste em analisar as conjunturas em que a violência.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do 38º Panorama da arte brasileira
Local: MAC USP
com Yeejide, André Moraes e Eduardo Duetho
O corpo como espaço sagrado e templo da criação. Nesta oficina serão propostos nove exercícios de dança que exploram movimentações da dança contemporânea e das danças tradicionais dos terreiros, além do som do atabaque, tocado ao vivo, que permeia todo o encontro, como possibilitadores da imersão corporal que autorreferenciem e contribuam para os processos de criação e mitologias pessoais.
Dançarina e artista visual, pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.
Maranhense residente no bairro do Ipiranga/Heliópolis há 24 anos, é ogã na umbanda e atualmente estuda os toques do candomblé ketu.
Ogã e Opa Otun no Ilê Àse Bomin, de Nação Ketu, atua há doze anos como produtor cultural, especializado em projetos culturais, gestão de eventos e produção musical. Apaixonado pela valorização da cultura e pelo impacto social por meio da arte e da educação.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Leonardo Sassaki e Alice Procter
O MAM Educativo convida o público de todas as idades para participar de uma visita educativa multissensorial em português e libras no 38° Panorama da Arte Brasileira. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Vive e respira arte, é surda e atua como artista, designer, ilustradora e professora de artes. Formada em Design Gráfico pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, técnica em Produção de Moda pelo Senac Lapa Faustolo e pós-graduanda em arte educação pelo Senac. Sempre procurando adquirir novos conhecimentos.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP com 30 minutos de antecedência. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Tâmara David e MAM Educativo
Inspirado na exposição “38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus”, o percurso poético musical com Tâmara Davi e MAM educativo propõem uma relação entre as artes visuais presentes na exposição e a música brasileira.
Mineira de Belo Horizonte, é atriz, cantora, educadora e produtora cultural radicada em São Paulo, atuando há mais de 17 anos no carnaval e nos palcos da cidade. Integrou grupos, cantou e gravou com artistas como Bukassa Kabengele, Lenna Bahule, Nega Duda, Ilú Obá de Min, Festa da Massa e Samba Negras em Marcha. Desenvolve preparação vocal dramatúrgica para grupos de Teatro e ministra aulas e oficinas voltadas ao estudo da voz e interpretação com ênfase em canto e consciência corporal para músicos, atores e educadores.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Ateliê Quero Quero
Criar espaços de aprendizagem para crianças envolve pensar no conceito de espaço educador. Implica em observar qualidades essenciais para organização de ambientes na escola visando a autonomia, identidade, pertencimento das crianças bem como os objetivos de aprendizagem propostos no currículo. Nesta conversa serão abordados fundamentos e critérios para a organização de ambientes de aprendizagem em diálogo com as concepções de infância e de aprendizagem.
Karen Ramos é sócia fundadora/diretora de projetos do Ateliê Quero Quero marcenaria inventiva que tem como foco os espaços de aprendizagem. É licenciada em Pedagogia, especialista em gestão escolar, Mestre em História e historiografia da Educação e Doutora em Educação pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação da PUC-SP. Ministra cursos de formação de professores na Rede pública e particular de ensino. Já atuou como coordenadora de núcleos de educação de 0 a 3 anos e 3 a 6 e também no Ensino Fundamental I. Realiza grupos de estudos como estratégia formativa sobre a abordagem Reggio Emília, Emmi Pikler, Projetos investigativos, documentação pedagógica e Arquitetura Escolar com enfoque no espaço educador. Fez cursos de aprofundamento na Itália, Peru, Canadá e Argentina sobre abordagem Reggio Emília.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + marcenaria no MAM
Local: MAC USP
com Edinho Santos e Viic Oliveira
Nesta performance, Edinho Santos traz suas poesias a promoção do combate ao capacitismo e procura desenvolver um olhar empático e sensível em relação à surdez. Com a companhia da poeta e intérprete de Libras Viic Oliveira, a dupla recita poesias, de maneira bilíngue, que instigam a reflexão sobre as vivências dentro da comunidade surda.
Edinho Santos é Surdo e atua como pedagogo, ativista, bartender, produtor, ator e Poeta. Como produtor, organizou eventos como Vibração, O bloco Vibramão, Sencity- MAM/SP e Setembro Azul, no Itaú Cultural. Como educador, compôs a equipe do Museu Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), do Museu do Futebol e do Museu Afro Brasil. Faz parte da organização Slam de Surdes.
Victória Oliveira é uma educadora que descobriu paixão pelas questões que tangem a acessibilidade, principalmente direcionada ao público surdo. Entusiasta pelo poder do som e das palavras, assumiu o seu desejo de criar universos imagéticos a partir dos acessos e vivências para com o mundo e as pessoas. É pós-graduada em Tradução, Interpretação e Docência em Libras pela Faculdade Unintese. Atualmente cursa pós-graduação Tradução e
Interpretação em Libras: Arte, Cultura e Educação pelo Instituto Singularidades e é mestranda na área de Educação, Acessibilidade e Formação de Professores pela Faculdade de Educação da USP. Atua como tradutora e intérprete de Libras e é idealizadora da Azuka, um projeto que mistura literatura e Libras para crianças, e lançou o livro infantil chamado Meu avô que me ensinou, sendo um livro acessível em Libras. Também trabalha com os poetas surdos Edinho Santos e Cathy Moreira, com quem organiza o Slam das Manas em Libras
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Frederico Filippi e o arqueólogo Eduardo Neves do projeto Amazônia Revelada
Nesta roda de conversa, o artista Frederico Filippi convida o arqueólogo Eduardo Neves pesquisador e coordenador do projeto Amazônia Revelada para uma reflexão sobre os possíveis cruzamentos entre a produção de formas e imagens na arte e na arqueologia na Amazônia.
Mestre em Artes Visuais na Escola de Comunicação e Artes da USP. Trabalha com mídias variadas, interessado na fronteira entre o natural e o construído, em especial atenção sobre a floresta e o continente sul americano. É colaborador há 8 anos no território da BR 319 no Amazonas. Principais exposições estão as individuais Cobra Grande (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2022), Terra de Ninguém (Galeria Leme, 2020), Cobra Criada, (Galeria Athena, 2019), Próprio Impróprio (Galeria Leme, 2016), Fogo na Babilônia (Pivô, 2015), as coletivas Obscura Luz, com curadoria de Kiki Mazuchelli, Ecologias Radicales, BIENALSUR, Com o ar pesado demais para respirar, curadoria de Lisette Lagnado, Caixa Preta (Fundação Iberê Camargo) curadoria de Fernanda Brenner, Eduardo Sterzi e Verônica Stigger, Bienal de Foto e Vídeo de Brandt (Dinamarca, 2016), Si no todas las armas, los cañones – Matadero Madrid, Até Aqui Tudo Bem (White Cube São Paulo). Residências e bolsas: Despacio, Costa Rica (2018), PIMASP, Museu de Arte de São Paulo (2016/17), Intervalo Escola, Amazonas (2017), KIOSKO, Bolívia (2015); El Ranchito – Matadero, Madri (2014), 5ª edição da Bolsa Pampulha, Belo Horizonte (2013/14), Centro de Investigaciones Artisticas, Buenos Aires (2013), Ateliê Aberto #6, Casa Tomada (2012) e Red Bull House of Art, SP (2011).
É professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, onde ensina na Graduação e Pós-Graduação, e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Amazonas. Realiza pesquisas e orienta trabalhos acadêmicos na bacia amazônica. Foi consultor para a implementação do Curso Superior de Tecnologia em Arqueologia da Universidade do Estado do Amazonas. Presidiu a Sociedade de Arqueologia Brasileira entre 2009 e 2011.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Obirin Odara, e Ariana Nuala, mediação por Jéssica Cerqueira
Os ciclos de Arte e Tecnologia promoverão encontros para discutir como a intersecção entre arte e tecnologia pode produzir narrativas que conectem nosso passado em comum com a urgência de lidarmos com os desafios de um futuro que já é hoje. A filósofa africana Sobonfu Somé nos dá algumas pistas: “É preciso acender o fogo das comunidades”. Podemos entender esse fogo como a junção entre manifestações artísticas, espiritualidade e tecnologia, ingredientes que geram vida primordial. Magia que funda coletividades e dispositivos de preservação da vida em comunidade. Nessa fogueira, uma fusão de saberes: cosmologia, história, educação, filosofia, arte experimental, territorialidade, gamificação, ciberespaço. Um chamado para jovens artistas, estudantes, pesquisadores, entusiastas de novas tecnologias e o público em geral para uma conversa aquecida pela comunhão que gera transmutação.
Obirin Odara é doutoranda em filosofia (UFRJ), mestra em políticas sociais e assistente social de formação (UnB). Idealizadora da plataforma “Não me colonize”, na qual possui projetos de letramento decolonial e racial desde 2020, onde destacam-se os cursos “Colonialidade e branquitude”, “descolonizando o conhecimento” e o projeto de “ORÍentação afetiva”. Possui experiência como liderança no terceiro setor, no setor público e no setor privado. Pesquisadora sobre os temas de colonialidade, decolonialidade, branquitude, tempo e tecnologias. Educadora e comunicadora, vê na palavra a ferramenta tecnológica indispensável para o processo de cura do banzo negro na diáspora.

Ariana Nuala nasceu em Recife (PE), onde vive e trabalha. É educadora, pesquisadora e curadora que se envolve com coletivos artísticos para discutir dinâmicas de poder, impermanência e diáspora. Ela combina estratégias que surgem do corpo para seu exercício na escrita, moldando sua prática curatorial de forma poética. Tem formação em Lic. em Artes Visuais pela UFPE e atualmente é mestranda em História da Arte na UFPB, com experiências acadêmicas na UNAM e CLACSO. Ocupa o cargo de Gerente de Educação e Pesquisa na Oficina Francisco Brennand, instituição onde já foi curadora, e também já foi Coordenadora de Educação no Museu Murillo La Greca (2018-2020). Foi curadora da exposição Invenção dos Reinos em conjunto com Marcelo Campos na Oficina Francisco Brennand. Colaborou com galerias como Marco Zero (PE) nas exposições As Janelas de Bajado. de Bajado, e Festa para o Caçador, de Gilvan Samico; com a Verve na exposição Vira-casaca, de Fefa Lins (SP); com a Almeida e Dale (SP) na exposição coletiva Arqueia mas não quebra, em colaboração com Germano Dushá e Rafael RG; com a Cavalo na exposição Labirintos Vivos, de Ana Clara Tito (RJ); com a Nara Roesler (SP) na exposição Infinito outros, de José Patrício, entre outras colaborações, como na curadoria da exposição Além. Aquém. Aqui. de Abiniel João Nascimento no Centre d’Art Contemporain Paradise (França) e na curadoria da exposição coletiva Estratégias para o contorno que circulou em várias unidades do SESC PE. Foi também orientadora da residência PEMBA no projeto DOS BRASIS e colabora em júris artísticos e na criação de residências para agentes das artes.
Jéssica Cerqueira é produtora cultural e de eventos, gestora de projetos, pesquisadora e educadora popular. Pós-graduanda em Mídia, Informação e Cultura (CELACC/ECA-USP), é formada em Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo, com especializações em gestão de projetos sociais pela ETEC CEPAM e em Inovação Social pelo Instituto Amani. Experiência em iniciativas que conectam cultura, tecnologia e inclusão, com destaque para o desenvolvimento do workshop #Ondeéorole, que explora o direito à cidade e o acesso livre à informação a partir das periferias. Atua como consultora em diversidade e práticas culturais e integra projetos como o Quebradamaps, Labhacker e o Gato Mídia, onde é coordenadora executiva.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
Local: MAC USP
com Advânio Lessa, Josi, Juliana dos Santos e Valquíria Prates
A instalação Energia, de Advânio Lessa, conecta espaços de arte, educação e justiça a uma escultura matriz, ponto de encontro para encontros e conversas na exposição 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus, no MAC-USP. Com mediação da curadora Valquíria Prates, os artistas Advânio Lessa, Josi e Juliana dos Santos realizarão um encontro de ativação da obra, a partir da ideia de que toda e qualquer atividade humana pode ser uma prática capaz de transformar seu próprio meio e visão de mundo. Os participantes trabalharão juntos em uma ativação material da obra, enquanto conversam sobre como a educação e a arte são fundamentais para o exercício da justiça social.

Advânio Lessa nasceu e vive até hoje em Lavras Novas, distrito de Ouro Preto (MG). Tanto a sua terra de origem, marcada pela herança quilombola, quanto os ofícios de seus pais (tropeiro e cesteira), são partes fundamentais do universo que irriga a sua poética. Realizando esculturas de grande escala a partir de troncos de madeira de árvores mortas, raízes e trançados de cipó, o artista vincula os conhecimentos da cestaria e da marcenaria com as madeiras e fibras encontradas nas matas da região de Ouro Preto: Cipó Alho, Cipó São João, Candeia, Jacarandá, Folha Miúda e Alecrim. É em estreito diálogo com esse repertório que Lessa, que também é agricultor, realiza suas peças. Nesse sentido, não nos parece enganoso afirmar que a natureza aqui é uma espécie de co-autora de suas obras.
A produção do artista ganha o mundo munida, a um só tempo, de uma intensa eloquência formal e de uma relevante conotação discursiva. Suas esculturas, cujas escalas se aproximam àquela do corpo humano, atestam uma relação de reciprocidade entre nós e tudo aquilo que é vivo ao nosso redor. Nesse sentido, ressoam uma tendência importante da atualidade: no lugar de epistemologias caras a um modo Ocidental de conceber o mundo, para as quais nós humanos estamos sempre em posição superior, entram em cena cosmologias onde testemunha-se uma relação não hierárquica entre todos os seres vivos.
Foto: Heber Bezerra – makeplug
Josi é Artista e educadora. Criada em Carbonita, no Vale do Jequitinhonha, vive em Belo Horizonte (MG). É formada em Letras pela UFMG e nas caminhadas pela educação pública de Belo Horizonte realizou inúmeros trabalhos de teatro com crianças e adolescentes. Seus interesses se trançam a partir de saberes que se encontram na musculatura das suas mãos, como as artesanias varias, a pintura, a lavação de roupa, a escrita, o desenho, a cozinha, a cerâmica e as animações.
Artista, arte-educadora, doutoranda em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, vem realizando exposições, oficinas e residências artísticas no Brasil e no exterior. Sua produção abarca diferentes linguagens, vídeo, vídeo-performance, pintura, fotografia e instalação.
Curadora, pesquisadora, educadora. Trabalha com museus, bibliotecas, universidades, escolas e instituições culturais, coordenando programas públicos de pesquisa, educação, mediação e formação, realizando pesquisas em territórios de povos tradicionais, curadorias de exposições, organizando publicações e residências a partir das temáticas relacionadas ao “fazer junto”.
Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Filipe Pereira e JunoB, mediação por Jéssica Cerqueira
Os ciclos de Arte e Tecnologia promoverão encontros para discutir como a intersecção entre arte e tecnologia pode produzir narrativas que conectem nosso passado em comum com a urgência de lidarmos com os desafios de um futuro que já é hoje. A filósofa africana Sobonfu Somé nos dá algumas pistas: “É preciso acender o fogo das comunidades”. Podemos entender esse fogo como a junção entre manifestações artísticas, espiritualidade e tecnologia, ingredientes que geram vida primordial. Magia que funda coletividades e dispositivos de preservação da vida em comunidade. Nessa fogueira, uma fusão de saberes: cosmologia, história, educação, filosofia, arte experimental, territorialidade, gamificação, ciberespaço. Um chamado para jovens artistas, estudantes, pesquisadores, entusiastas de novas tecnologias e o público em geral para uma conversa aquecida pela comunhão que gera transmutação.
Filipe Pereira é graduado em História pela Universidade Católica do Salvador (2008),
pós-graduado em Game Design pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB (2012) e Mestrando em Educação e Contemporaneidade também pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, onde pesquisa a produção de Game Design voltado para jogos digitais educativos. Trabalha desde 2016 como Diretor Executivo, Produtor e Game Designer Líder na Aoca Game Lab, empresa baiana de desenvolvimento de games da qual é sócio e fundador. Atua também como Professor Substituto na UNEB Campus I, estando vinculado ao Colegiado de Jogos Digitais como Docente da Graduação Tecnológica em Jogos Digitais desde 2017.

Juno B. nasceu no Ceará, atualmente mora em São Paulo. Artista transdisciplinar não binário, incorpora vídeo, fotografia, 3D, texto e escultura em instalações imersivas. Em seu trabalho propõem experimentos, fabulações e diálogos baseados em discursos não hegemônicos e hipóteses de modos mútuos de estar no mundo. A sua prática transita entre a desobediência de género, mutações transespecíficas, conflitos tóxicos, migrações climáticas e paisagens adaptativas; tensionando as noções visíveis do humano e os limites entre estética, ética e política. Participaram das Residências Artísticas: Travessias Ocultas – Lastro in Campo Brasil-Bolívia (2017) / Materia Gris – La Paz, Bolívia (2017) / Zona de Contencioso – Ceará e Piauí, Brasil (2020), Belluard Bollwerk, Friboug, Suíça e Programa Pivô Pesquisa, São Paulo, Brasil (2021). Recentemente colaborou nos projetos: Museu Itamar Assumpção, plataforma Lastro.
Jonas Van é artista transnordestino e cozinheiro. A sua prática está inscrita entre a desobediência de gênero, linguagem e naturezas monstruosas, por meio de som-vídeo, instalações efêmeras e texto. Seu trabalho propõe narrativas ficcionais profundamente íntimas, fraturas linguísticas e temporais numa perspectiva anticolonial. Esteve em residência no México, Bolívia, Portugal, Espanha, Brasil e Suíça. Mestrando em artes visuais – CCC (estudos em Crítica, Curadoria e Cibernética) na HEAD, Genebra, Suíça.
Jéssica Cerqueira é produtora cultural e de eventos, gestora de projetos, pesquisadora e educadora popular. Pós-graduanda em Mídia, Informação e Cultura (CELACC/ECA-USP), é formada em Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo, com especializações em gestão de projetos sociais pela ETEC CEPAM e em Inovação Social pelo Instituto Amani. Experiência em iniciativas que conectam cultura, tecnologia e inclusão, com destaque para o desenvolvimento do workshop #Ondeéorole, que explora o direito à cidade e o acesso livre à informação a partir das periferias. Atua como consultora em diversidade e práticas culturais e integra projetos como o Quebradamaps, Labhacker e o Gato Mídia, onde é coordenadora executiva.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com MEXA
O grupo MEXA convida o público para uma roda de conversa sobre os processos de construção da performance/instalação A última ceia, apresentada na abertura do 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil graus.
O Mexa foi criado em 2015 após episódios de violência em algumas casas de abrigo em São Paulo. Desde sua gênese, o coletivo explora e debate as distâncias e proximidades entre a rua e o museu, a vida e a arte, a política e a estética por meio de estratégias de improvisação, biodrama, teatro documentário e criação coletiva.
O grupo se apresentou em diversos espaços e festivais, como a 14a VERBO (2018), a 11a e 13a Bienal Sesc de Dança (2019 e 2021), a 6a Mostra Internacional de Teatro (2020), o Festival Panorama Jangada (2021), o Arte Passagem (2022) e o Festival Mamba Negra (2022). Participaram também das exposições Histórias de Dança (Museu de Arte de São Paulo, 2020), Somos muit+s (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2021), Começo de século (Galeria Jaqueline Martins, 2021). Em 2023, MEXA estreou o espetáculo Poperópera Transatlântica em Berlim (Hau Theatre), que foi também apresentado no Kunstenfestivaldesart (em Bruxelas), Lisboa (Teatro do Bairro Alto), Hamburgo (Kampnagel) e Leeds (Transform Festival). Em 2019, Mexa recebeu o Prémio Denilto Gomes de Dança na categoria “visões da estética negra e de género”. Desde 2016, o MEXA é um grupo residente da Casa do Povo.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira