Inspirados nas exposições em cartaz Diálogos com cor e luz e Ianelli 100 anos: o artista essencial, o MAM Educativo convida o público para soltar a voz em um karaokê com canções selecionadas e inspiradas em obras presentes.

Atividade presencial e gratuita, livre. Inscrições no horário e local da atividade com MAM Educativo, verificar o local na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Encontro para conhecer e experimentar uma das técnicas da gravura que utiliza como matriz de impressão um material diversificado, o isopor. Desta forma, explorando as possibilidades de criação que ele pode oferecer.

Atividade presencial, gratuita e livre. Inscrições no horário e local da atividade com MAM Educativo, verificar o local na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Será que podemos criar personagens inspirados nas obras do Jardim de Esculturas do MAM? Ou melhor será que podemos dar vida a monstros? O MAM educativo convida a explorar o Jardim com um olhar fantasioso e imagético, percebendo as possibilidades de criação de seres que ali podem surgir, que histórias podemos inventar e quais mundos podemos criar? Para isso usaremos um material típico da técnica da escultura, a argila.

Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Com a proposta de trazer as influências das danças waacking e voguing, duas danças com grande contribuição para as culturas de salão, clubes e cultura pop, Danna Lisboa vai trazer esses dois ícones das pistas para fazer o corpo mover com classe, elegância, fluidez e muita energia.

Waacking surgiu nos clubs underground em 1971, em Nova York, mas a cultura da dança nasceu em Los Angeles, e seus movimentos são típicos das pistas clubs no estilo Soul train.
Voguing tem como princípio as poses movimentos angulares das pernas, troncos e braços, e surgiu em Nova York nas festas chamadas “ballroom” no Harlem. oda essa cultura é de criação de pessoas trans afro-americanos do início de 1960, e tanto Waacking como voguing estão inseridos na cultura pop atual através de videoclipes e até mesmo em séries e programas de reality show.

Danna Lisboa iniciou seus estudos nas danças em 2003 e, de lá pra cá, participou de grandes festivais de dança como Meeting Hip Hop integrando grupos como Ritmos B.A.S.E, Identidade em Movimento entre outras contribuições. Danna também percorre vários lugares de São Paulo com seus workshops direcionado às danças com essências dos clubes e danças urbanas.

Atividade presencial e gratuita, livre.
Inscrições no horário e local da atividade com MAM Educativo, verificar o local na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre jogo, educação e artes visuais.

Atividade presencial e virtual, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu para participantes no presencial, e inscrições no site do MAM para participantes no virtual.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Inspirados nas exposições em cartaz no MAM, Diálogos com cor e luz e Ianelli 100 anos: o artista essencial, o Educativo MAM convida o público para soltar a voz em um karaokê com canções selecionadas e inspiradas em obras presentes.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Dia internacional da dança

Espetáculo interativo e itinerante em que três dançarinas e uma musicista propõem interações com o público enquanto se movem pelo espaço. Um jogo cênico em que figuras misteriosas começam a surgir, trazendo narrativas que se constroem junto à plateia – convidada a se mover e brincar -, numa conversa estabelecida entre os corpos. O espetáculo será realizado no jardim de esculturas do mam.

Sinopse
No primeiro momento, uma atmosfera de mistério acontece conforme essas figuras surgem. Aos poucos, os corpos das dançarinas são desvelados, gerando curiosidade e surpresa: “Quem são vocês?” – Ouve- se do público. Corpos e tecidos vão sendo moldados, formando figuras que convidam o público a imaginar criaturas, conduzindo-o pelo espaço por meio de brincadeiras até chegarem no espaço final onde dança, brincadeira e música favorecem uma experiência corporal estética, criativa e divertida.

CRIA Cia de Dança é formada pelas dançarinas Beatriz Miguez e Larissa Pretti e desenvolve um trabalho em dança voltado à primeira infância. A CRIA foi fundada após Beatriz e Larissa se tornarem mães. Após uma vasta experiência como educadoras, a maternidade despertou em ambas um desejo de mergulhar em uma pesquisa profunda sobre a movimentação dos bebês, a relação destes com seus cuidadores e, sobretudo, as possibilidades de criação em dança para e com esse público, já que acreditam nos bebês como sujeitos de suas próprias histórias.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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A partir das tintas produzidas com elementos disponíveis na natureza, a atividade convida os bebês e seus acompanhantes a uma experimentação lúdica e sensorial com o MAM Educativo.

Atividade presencial, para bebês de 8 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

Inscrições no local: 10h30 às 12h00
Início das batalhas: 12h30
Atividade presencial, livre.

Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Móbiles são peças formadas por estruturas horizontais nas quais diferentes elementos são pendurados por fios ou cordões para assim oscilar e dançar com o sopro do vento. Para garantir que um móbile funcione, os elementos pendurados devem ser leves, por isso, folhas, flores e outros elementos naturais são ótimos para construção de móbiles. Os móbiles nos ajudam a perceber a presença do vento, e também apreciar as formas como ele age nas mais diferentes coisas, com seus mais diferentes pesos e medidas. Nesta oficina construiremos pequenos e grandes móbiles, individuais e coletivos, a partir da coleta de elementos da natureza.

Amanda Paralela

É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Arte e Ecologia.

 
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Já parou para pensar em como vivemos em uma sociedade onde o sentido da visão é privilegiado em relação aos outros sentidos? Como seriam atividades do cotidiano para além da visão? Nesta atividade faremos uma visita com contação de história sobre a obra do artista, experimentando recursos táteis inspirados nas obras. Dentro da ação os participantes serão convidados a criar desenhos com texturas e relevos, utilizando diversos materiais que proporcionam uma experiência com a memória tátil de cada participante.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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A partir da obra Cala a boca já morreu, da artista Ana Teixeira presente no Projeto Parede, faremos leituras e discussões sobre alguns trechos das autoras presentes na obra da artista e na biblioteca do mam. Serão fomentadas leituras coletivas dos textos, compartilhamento de impressões, referências e vivências a fim de criarmos uma comunidade de leitura e estudo temporária até o final da instalação.

Luna Dy Córtes
(São Paulo, 1999)

Luna Aurora Souto ou Luna Dy Córtes é beletrista pela Universidade de São Paulo, pós-graduanda em Arte e Educação pelo Centro Universitário Belas Artes, escritora, multiartista da palavra e educadora. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau  em 2019 e  Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero e travestilidades.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Narrativas inspiradas nas mitologias fundadas nos povos ancestrais africanos da diáspora brasileira. Aqui, apresentamos narrativas que contarão a origem das deusas e deuses yorubás, fon e bantu, exaltando suas sabedorias, suas danças, suas músicas, suas aventuras e belezas. Nutrindo imaginários com personagens negros, cheios de dignidade e valor. Uma experiência artística que colabora para a desmistificação dos preconceitos que coíbem o conhecimento dessa mitologia. Podemos assim aprender sobre a vida e a morte, o equilíbrio da nossa existência pela perspectiva da nossa ancestralidade preta.

Giselda Perê é artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da UNESP, e fundadora do Agbalá Conta – Núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Caça obras no Jardim de Esculturas é uma atividade que convida o público a entrar em contato com as obras de arte a céu aberto de uma maneira investigativa e lúdica. O Jardim de Esculturas foi projetado por Roberto Burle Marx para receber obras da coleção do mam. Inaugurado em 1993, ele abriga 30 esculturas numa área de 6 mil metros quadrados, sendo um dos principais acervos brasileiros expostos a céu aberto.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Pinturas de Grafismo, símbolo dos artefatos e artesanias que partem da cosmovisão dos povos originários do XINGÚ. Nessa intervenção, as famílias serão convidadas a terem contato com os grafismos, símbolo de proteção e força para os povos da floresta. As pinturas serão feitas com jenipapo para os adultos e com tintas coloridas, atóxicas e laváveis para as crianças. Durante a oficina, Kawakani Mehinako compartilhará saberes sobre usos, costumes e significados dos grafismos pintados no corpo. A atividade conta com produção da artista têxtil Clarissa Neder.

Kawakani Mehinako veio da Terra Indígena do Alto Xingu estudar em São Paulo, em 2019. Em sua estada em São Paulo vem compartilhando um pouco de sua cultura e de seus saberes. Ministra oficinas e cursos em diversos espaços culturais como o Museu indígena, Instituto Moreira Sales onde trabalha atualmente no projeto Leituras da Exposição Xingu Contatos.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Existem diferentes maneiras de compreender o fenômeno das cores. A partir de uma perspectiva química, física, fisiológica, entre muitas outras. Mas para conhecer a essência das cores é necessário considerar os efeitos que elas causam em nós. E cada uma delas possui qualidades que nos despertam impressões e sensações singulares. Há quem diga que o azul transmita tranquilidade, o amarelo alegria e o vermelho desperte a paixão. Mas essas impressões não são únicas, e cada cor carrega consigo características e simbologias muito díspares, que variam de acordo com cada cultura. Neste laboratório, faremos experimentos de criação de cores e tons que se relacionem de forma poética com nossas experiências cotidianas. Como forma de expandir os sentidos, simbologias e as formas como nos relacionamos com as cores.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Se quem olha para fora, sonha, e quem olha para dentro, desperta, quais são os mundos que vivem na nossa cabeça? Quais histórias que contaríamos, e quais suas cores? Nesta oficina, iremos utilizar nossa liberdade de composição para construir cenários com tinta spray, inspirados no graffiti e na arte de rua, e os personagens de nossas histórias. Além disso, a atividade também irá pensar nas sensações e memórias que as cores trazem para cada indivíduo, a fim de colaborar com as diversas identidades do público e suas manifestações no mundo.

Daniel Cruz é graduando em Letras-Português pela Universidade de São Paulo, onde centraliza seus estudos no afrofuturismo, um movimento cultural que usa o conceito da tecnologia para projetar um futuro do ponto de vista da comunidade negra, e as diversas culturas de linguagem urbana. Além disso, também é arte educador em formação no MAM São Paulo.

A atividade é livre, presencial e aberta a todos os públicos. As inscrições podem ser feitas com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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A oficina busca explorar as diferentes possibilidades de criação, expressão e interação com o mundo através do estêncil, executando passo a passo diferentes estilos e formas, além disso, os participantes irão falar sobre conteúdos de street art, design, intervenções artísticas e decoração, conceitos que estão totalmente ligados ao estêncil.

Empregando materiais diversos, a técnica do stêncil e da gravura permite utilizar desenhos ou letras, decalcando seus contornos e recortando-os em suportes como papelão, chapas de raio X, e/ou qualquer material flexível que possibilite a gravação de modo rápido. Possibilitando uma variedade de composições, servindo tanto para pintura de camisetas, objetos, decorações entre outros.

A atividade é livre, presencial e aberta a todos os públicos. As inscrições podem ser feitas com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Qual a cor de um domingo à tarde? E a cor do vento soprando no rosto, qual é? Cada cor possui qualidades que despertam em nós impressões e sensações singulares. Há quem diga que o azul transmita tranquilidade, o amarelo alegria e o vermelho desperte a paixão. Mas essas impressões não são únicas, e cada cor carrega consigo características e simbologias muito díspares, que variam de acordo com cada cultura. Neste laboratório, faremos experimentos de criação de cores e tons que se relacionem de forma poética com nossas experiências cotidianas. Como forma de expandir os sentidos, simbologias e as formas como nos relacionamos com as cores.

A atividade é livre, presencial e aberta a todos os públicos. As inscrições podem ser feitas com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Uma Luiza organiza um repertório íntimo para lembrar que esse ano 2023 completa uma década de trabalho enquanto Cantadeira e artista independente, entre poesias e histórias. Uma convida o público em geral a uma reflexão sobre o que é ser Cantadeira, entre inéditas e cantigas consagradas nos discos “cigarra na folha de pedra” (2018) e “A casa dos Homens” (2020).

Uma Luiza é artista, mulher e travesty, e encontra na música uma estratégia de enfrentamento e diálogo com seu território e com as pessoas. Sua música intimista e artesanal refuta a norma culta da música e livre experimenta os sons e ritmos a partir da percussão e da voz com o auxílio de pedais eletrônicos para produzir intervenções/interferências sonoras, cantigas, poesias e contar histórias.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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A oficina Ser Colo, busca oferecer uma vivência em dança para pessoas que cuidam de bebês, mães, pais, avós ou quem mais for responsável pelo cuidado próximo dos pequenos. Inspirada no processo no espetáculo “Ser Colo da CRIA Cia de Dança”, a oficina conta com propostas que abordam o auto cuidado de quem cuida, exercícios sensoriais por meio do contato e relação com materialidade dos tecidos utilizados em cena pelas dançarinas, além de possibilidades criativas e lúdicas de se relacionar com o/a bebê.

CRIA Cia de Dança é formada pelas dançarinas Beatriz Miguez e Larissa Pretti, e desenvolvemos um trabalho em DANÇA voltado à PRIMEIRA INFÂNCIA. Fundamos a CRIA depois que nos tornamos mães. Nós duas tínhamos uma vasta experiência como educadoras e a maternidade despertou em nós um desejo de mergulhar em uma pesquisa profunda sobre a movimentação dos bebês, a relação destes com seus cuidadores e sobretudo, as possibilidades de criação em dança para e com esse público, já que acreditamos nos bebês como sujeitos de suas próprias histórias.

Atividade presencial, para cuidadoras/es com bebês.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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O Coletivo Forró das Minas apresenta um quarteto de mulheres, sendo: sanfoneira, zabumbeira, trianguleira e flautistas, em uma apresentação conhecida como “As Arrumadinhas”; são mulheres que possuem seus trabalhos individuais ou com outros grupos e são juntadas e misturadas em uma formação única, garantindo assim um espetáculo diferenciado, diversificado, empoderado e animado. São mulheres homenageando mulheres, um prestígio as grandes referências femininas do nosso forró, empoderando e fortalecendo a cena cultural feminina do forró pé de serra e da cultura nordestina. As integrantes do coletivo realizam suas performances com muita presença, alto astral, interação com o público, despertando a dança, em um convite para movimentarem os corpos com leveza, muita alegria e boas memórias.

No Coletivo Forró das Minas há mais de 48 mulheres resgatando e fortalecendo o legado de artistas significativos na história da cultura. O grupo realizou o 1º Festival só de mulheres da história da música, o Festival Forró das Minas em 2022, com mais de 35 artistas em palco, sendo Anastácia e Liv Moraes convidadas especiais. Atualmente, o coletivo está organizando o 2o festival Forró das Minas que, em breve, trará novidades para o cenário. O coletivo é composto por mulheres em suas diversidades; mulheres nordestinas, pretas, periféricas, mães solo, lésbicas, PCD, que se conectam através de suas artes e levam até o público uma apresentação dinâmica revezando as vozes e instrumentos. São diversos projetos do coletivo, além dos shows com diferentes formações, rodas de conversas e oficinas musicais de percussão, rabeca, pífano, sanfona, canto e dança.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam.

 
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Ativação do trabalho Cala a boca já morreu!, de Ana Teixeira, com a participação de Lívia Aquino. As artistas realizarão uma leitura da pesquisa feita em 2021 no acervo da Biblioteca Mário de Andrade que resultou na publicação cujas páginas estão expostas no Projeto Parede do mam. São trechos de livros que apresentam uma compilação de denúncias sobre variados tipos de opressão a que as mulheres foram submetidas durante os últimos séculos.

Ana Teixeira é uma artista paulista que vive entre Colônia, Alemanha e São Paulo. Formada pela Escola de Comunicações e Artes e mestra em Poéticas pela USP. Seu trabalho transita por diferentes meios, com interesse particular pelo desenho e pela arte participativa, tendo a literatura e o cinema como suas principais referências. Participou de exposições e residências em diferentes partes do mundo. Entre elas, Heimatwechsel/ Change of Home, (Dortmund, Alemanha, 2004); Espace Paul Ricard, (França); Bienal de Performances Deformes, (Chile); Mercer Union – Centre of Contemporary Art (Canadá); International Workshop for Visual Artists, Kulturreminsen, (Dinamarca); Instituto Sacatar; MAC, Museo de Arte Contemporaneo (Chile), MAC, Museu de Arte Contemporânea, MAB, Museu de Arte Brasileira; MuBE, Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia; Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. Publicou os livros: Para que algo aconteça), Minhas duas avós e Cala a boca já morreu! Leitura e coleta de Texto – Silenciamento feminino no acervo da Biblioteca Mário de Andrade.

Lívia Aquino é pesquisadora da cultura e das artes visuais, professora e artista fortalezense. Sua prática opera conexões entre imagem, escrita e leitura. Explorando seus significados e os sentidos que produzem no espaço e com o outro, como participador. Doutora em Artes Visuais e Mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É professora na pós-graduação em Práticas Artísticas Contemporâneas e na graduação de Artes Visuais e de Produção Cultural da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Autora do livro Picture Ahead: a Kodak e a construção do turista-fotógrafo, Prêmio Funarte Marc Ferrez 2015. Editou o blog Dobras Visuais. Participou de exposições coletivas no Parque Lage, no Centro Cultural da Diversidade, na Galeria Reocupa Ocupação 9 de julho, na Fundação Joaquim Nabuco, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Sesc Belenzinho, na Pinacoteca de São Paulo, no Museu do Estado do Pará, na HibertRaum Gallery Berlin, no Instituto Adelina, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, no Sesc São Carlos, no Museu de Arte Brasileira e no Centro Cultural São Paulo. Vive e trabalha em São Paulo.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Pinturas de Grafismo, símbolo dos artefatos e artesanias que partem da cosmovisão dos povos originários do XINGÚ. Nessa intervenção as famílias serão convidadas a terem contato com os grafismos, símbolo de proteção e força para os povos da floresta. As pinturas serão feitas com jenipapo para os adultos e com tintas coloridas, atóxicas e laváveis para as crianças. Durante a oficina Kawakani Mehinako compartilhará saberes sobre usos, costumes e significados dos grafismos pintados no corpo. A atividade conta com produção da artista têxtil Clarissa Neder.

Kawakani Mehinako veio da Terra Indígena do Alto Xingu estudar em São Paulo, em 2019. Em sua estada em São Paulo vem compartilhando um pouco de sua cultura e de seus saberes. Ministra oficinas e cursos em diversos espaços culturais como o Museu indígena, Instituto Moreira Sales onde trabalha atualmente no projeto Leituras da Exposição Xingu Contatos.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

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Slam das manas é uma batalha poética, segue os padrões dos demais: somente textos autorais de até 3 minutos; não pode usar figurino e nem objeto cênico; pode ler; júri é convocado na hora – notas são de 0 a 10. O único diferencial é que somente mulheres (hétero, lésbicas, bis, ou trans) podem batalhar. A vencedora ganha prêmio em livros!

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Acessível em Libras. Para intérprete de audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam.

 
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A oficina Ifé Okan propõe um espaço para a descoberta, o experimentar imaginário e o compartilhamento de histórias para possibilitar a cada criança construir um autorretrato utilizando uma técnica não convencional na história da arte para essas produções – a participação familiar e a colagem. Utilizando uma narrativa que considere os elementos que caracterizam a persona de criança. É uma jornada no caminho do fazer artístico que conduzirá à produção de autorretratos de cada criança e a vivência e construção de memórias entre os familiares.

Yeejide, dançarina e artista visual, é Yawo no Ilê Alasé Ogun Mege e pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família mam.

 
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Cor e luz são elementos importantes no nosso cotidiano e estão intimamente ligados às produções artísticas, com infinitas possibilidades criativas que podem e devem extrapolar o campo da visualidade. Seria possível nos desafiar ao diálogo com outras qualidades desses elementos, como sua vibração e tempo? A exposição Diálogos com cor e luz apresenta obras do acervo do museu em um recorte de arte abstrata com enfoque nas relações entre a cor e a luz na pintura brasileira no século XX. O mam educativo convida o público a conhecer um pouco mais sobre a mostra, participando de uma visita educativa acompanhada de uma experiência poética, onde propomos uma investigação coletiva de como esses elementos podem ir além do visual.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Cor e luz são elementos importantes no nosso cotidiano e estão intimamente ligados às produções artísticas, com infinitas possibilidades criativas que podem e devem extrapolar o campo da visualidade. Seria possível nos desafiar ao diálogo com outras qualidades desses elementos, como sua vibração e tempo? A exposição Diálogos com cor e luz apresenta obras do acervo do museu em um recorte de arte abstrata com enfoque nas relações entre a cor e a luz na pintura brasileira no século XX. O mam educativo convida o público a conhecer um pouco mais sobre a mostra, participando de uma visita educativa acompanhada de uma experiência poética, onde propomos uma investigação coletiva de como esses elementos podem ir além do visual.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Em celebração ao dia internacional da mulher, abrimos os microfones para os visitantes do mam e do parque Ibirapuera cantarem canções escritas e interpretadas por mulheres brasileiras. Será possível escolher canções selecionadas pela equipe educativa e também propor músicas que inspiram a ocasião.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Estamos acostumados a consumir produtos industrializados e nos esquecemos ou nem mesmo sabemos de onde eles vêm. Se apropriar de materiais naturais presentes em nosso cotidiano é uma potente forma de reforçar nossos vínculos com a natureza. Neste encontro será experimentado a aquarela com tintas de flores através do processo de maceração, como funciona a coleta consciente da matéria e suas possibilidades.

Leonardo Sassaki é educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM, eixo Arte e Ecologia.