Semana das culturas da infância 

 

O museu enquanto espaço de interculturalidade convida o público para esta vivência das culturas indígenas através de brincadeiras tradicionais e outras criadas pelos artistas indígenas do grupo de artes dyroá bayá. É um momento de brincar e vivenciar a cultura indígena através das brincadeiras que são trazidas neste momento de ser criança, não importando a sua idade. Utilizando matérias primas da natureza, a língua tradicional tukano, nomes de animais Brasileiros, grafismos, pega- pega da onça e uma viagem rápida até Iauaretê -AM, utilizando o imaginário criativo, dentre outras brincadeiras.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Dhemeson Silva, nasceu em Manaus-Amazonas. Atuante como artista educador e artesão. É integrante do Grupo de Artes Dyroá Bayá e já atuou no grupo como contador de histórias, e nas vivências de cantos sagrados e de Festa. Residente no Município de Suzano -SP.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Em celebração ao mês das crianças, esta edição do Breaking Ibira convida as novas gerações de crianças e iniciantes b.boys e b.girls para as batalhas de dança debaixo da marquise do parque Ibirapuera.

 

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Feito pião que enrola bem firme para girar, feito ioiô que vai e já quer voltar, feito corpo no tecido para navegar, feito chão para saltar, feito CORPO para brincar e dançar! Apresentamos nossa instalação dançante Zzzzonas de Ação que é para dançar ou só olhar e também para se escutar, pois brincadeira boa é aquela feita ao nosso modo de brincar: ocupando os espaços através dos CORPOS. Nossos trecos e cacarecos saem para passear, nossas bagunças e adereços tomam conta do espaço em movimentos coletivos criando oceanos de possibilidades.

 

A @plataforma.panelinha foi criada em 2017 e se move através de pesquisas em dança e educação, a partir do corpo e da potência do brincar em bando. Aborda em suas investigações a linguagem corporal da criança com foco no coletivo, desenvolvendo ações focadas para/com elas, impulsionando suas próprias “revoluções miúdas” no espaço que é fortemente propositivo. É um coletivo artístico de múltiplas linguagens, que agrega todas as formas possíveis de se expressar, conta com diferentes parceiros que adentram o fazer artístico a cada nova etapa de criação e investigação. É uma produtora movente que transita na energia de promover encontros dentro e fora da cena. É uma mãe bailante e uma bailante não mãe, Daiana Carvalho e Ágata Cergole.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

O encontro será dividido em três momentos: roda de conversa – memórias e histórias, com leitura de poesia, acordar o corpo através dos gestos e da respiração e cantoria com roda de versos e outras cantigas. O tema central será a água como fio condutor das nossas memórias que queremos alcançar. Qual água te acompanhou na infância? Do mar, do rio, da chuva, das fontes, de nascentes, de cachoeira, de lagos, lagoas…. Que memórias essas águas te trazem? Quais os sons que essas memórias te trazem? Para onde essas águas te levam? Vamos imaginar e respirar junto com essas memórias? Vamos brincar e sugerir pequenos passos que levem o corpo ao encontro das melodias que serão cantadas. Um encontro intergeracional para as famílias com crianças de todas as idades.

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho (1992), de Gabriel Villela, como diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI (2003), da Prefeitura Municipal de São Paulo. Desde 2002, atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. É vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção, e fundou a Cia Cabelo de Maria

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 5 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

As JAMs são realizadas com uma abordagem na cultura corporal do movimento acessível a todos, acolhendo a diversidade de cada participante. Será também uma oportunidade de vivenciar o processo de criação da Cia Dança sem Fronteiras. A JAM será conduzida pela coreógrafa e bailarina Fernanda Amaral, diretora da Cia Dança sem Fronteiras e alguns bailarinos da Cia.

A Cia trabalha com a metodologia do DanceAbility com dinâmicas de improvisação com o foco no potencial de todos os participantes, na criatividade e igualdade. Oferecendo a possibilidade de explorar e incorporar noções essenciais para o processo de improvisação, tais como sensação, tempo, espaço, dinâmica, meio e comunidade.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Semana Sinais na Arte 

 

Oficina presencial em dois horários com o Coletivo Mão Dupla. Será realizada uma apresentação de referências visuais e experimentações do coletivo e articulada uma proposta prática em que cada participante utilizará papel e caneta para desenhar, tendo as costas uns dos outros como apoio, em fila, como um “telefone sem fio”. Um primeiro participante inicia o desenho e os demais devem tentar copiar pela sensação tátil das costas. Ao final, os desenhos se tornarão um mini livro.

 

Coletivo Mão Dupla é o trânsito entre língua de sinais e artes visuais. É um coletivo de artistas surdos e ouvintes que desenvolve pesquisas teóricas e práticas através da visualidade. Com o objetivo de propor encontros entre surdos e ouvintes, divulgar a Libras e as culturas surdas, cultivar a acessibilidade na cultura para além dos eixos centrais e estimular a produção artística de pessoas surdas, realiza diversas ações. Dentre elas, publicações, oficinas, murais, poesias, Slam e rodas de conversa. Em 2019, o projeto foi contemplado pelo edital Aluno-Artista do SAE-Unicamp, e em 2020 realizou uma parceria com o projeto Ainda Algo Antes de Deitar, de Lucas Michelani, pelo ProAC. Em 2021 participou da programação artística do Festival de Culturas Surdas do Itaú Cultural.

 

Bruno Vital, surdo, é formado em artes visuais, com curso de extensão em Culturas Surdas na Contemporaneidade: Criações e Vivências Artísticas (2019), promovido pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Singularidades. Foi educador de acessibilidade no Sesc Belenzinho (2015) e participou como educador de acessibilidade cultural em diversas instituições culturais como como Sesc SP, Fundação Bienal, Instituto Tomie Ohtake e MIS SP. Atua no desenvolvimento de ações colaborativas, tendo realizado a exposição Utopias fragmentadas: anomalias cotidianas, na Comuna Sagaz (São Paulo). É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

 

João Pedro Acciari, surdo de nascença e usuário de implante coclear desde os 5 anos de idade, cresceu convivendo com a família e amigos ouvintes, até que aos 17 anos teve contato melhor com a língua de sinais (Libras), ficou fluente e começou a transitar entre os universos ouvinte e surdo. Desde criança gosta de desenhar, pintar, e todos os tipos de artes. Formado em Design Gráfico desde 2019, atualmente trabalha na área e também como ilustrador. É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Verificar local no dia na recepção do MAM.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Semana Sinais na Arte 

 

As brincadeiras populares constituem parte significativa da cultura de um povo, fazem parte da construção de sua identidade. Por isso, o Grupo Êba quer juntar crianças de todas as idades, lugares, surdas ou ouvintes, para brincarem juntas! Como uma criança ouvinte pode brincar com uma surda? Como podemos cantar “atirei o pau no gato” ou “o sapo não lava o pé” em libras, de um jeito acessível e divertido para todos? Com estas questões em mente, vamos passar o desafio para o corpo e juntos criar e repensar brincadeiras, trava-línguas e cantigas que façam sentido para quem ouve e para quem não ouve.

 

Grupo Êba nasceu em 2012, com o objetivo de proporcionar um novo tipo de encontro entre culturas. As histórias, brincadeiras e músicas transformaram-se em instrumentos para chegar até as crianças, levando leitura, alegria e muita imaginação. É formado por Amanda Lioli, pedagoga e intérprete de LIBRAS, Brunna Talita, contadora de histórias e educadora e Li Albano, psicóloga social e percussionista, além de contar com a participação de artistas surdes.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Semana Sinais na Arte 

 

Nesta proposta, será realizado um percurso pelo Jardim de Esculturas, costurado por narrativas que desvendam sua história e despertam diferentes formas de ver e perceber as obras. As histórias e brincadeiras envolvem, divertem e resgatam a cultura da infância. No repertório, contos da literatura oral e escrita, numa proposta bilíngue, onde tudo deve fazer sentido para aqueles que ouvem e que não ouvem. Para isso, os gestos, ritmos corporais, vibrações e recursos visuais são usados e abusados, para que todos possam participar.

 

Grupo Êba nasceu em 2012, com o objetivo de proporcionar um novo tipo de encontro entre culturas. As histórias, brincadeiras e músicas transformaram-se em instrumentos para chegar até as crianças, levando leitura, alegria e muita imaginação. É formado por Amanda Lioli, pedagoga e intérprete de LIBRAS, Brunna Talita, contadora de histórias e educadora e Li Albano, psicóloga social e percussionista, além de contar com a participação de artistas surdes.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

16ª Primavera de Museus com a temática “Independências e museus: outros 200, outras histórias 

 

Meio Monumento é um dispositivo para ativar o debate sobre os monumentos e os desafios da descolonização dos espaços públicos em São Paulo e nas cidades brasileiras. Para tanto, promove uma série de encontros que discutem, sob diferentes perspectivas, alternativas e condicionantes para desmonumentalizar o patrimônio e seus monumentos incômodos. No segundo encontro, Meio Monumento recebe o artistas e professores Bruno Moreschi e Rafael Pagatini para discutir: Como desmonumentalizar as estéticas da memória?

 

Bruno Moreschi é Doutor em História da Arte pela Unicamp, coordenador do GAIA (Grupo de Arte e INteligência Artificial – C4AI Inova-USP) e pesquisador do grupo de investigação Tierra Comun. Seu trabalho contempla métodos de ativação de obras tidas como referenciais para a História da Arte, a partir de procedimentos coletivos e de crítica dos processos de construção das linguagens de programação.

 

Rafael Pagatini trabalha principalmente com procedimentos associados a gravura, a fotografia e a instalação. Sua produção recente se caracteriza pela crítica da sociedade contemporânea através da investigação das relações entre arte, memória e política. É doutorando em Artes na Unicamp e mestre em Artes Visuais pela UFRGS.

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

Semana Sinais na Arte 

 

O Sinaliza busca fomentar, refletir e reformular a cultura poética, entendendo os lugares que ocupamos através da poesia sinalizada em sua expressividade através dos corpos que falam Libras. Neste Sarau, duplas formadas por poeta surdo e poeta ouvinte, incluindo membros do Coletivo Mão Dupla e participantes da oficina de poesia bilíngue, apresentarão suas poesias e performances. O sarau é um evento livre para todos os públicos, para ouvintes e surdos, para quem é poeta e quem não é, para adultos, crianças e quem mais se interessar.

 

Mão Dupla é o trânsito entre língua de sinais e artes visuais. Somos um coletivo de artistas, surdos e ouvintes, que desenvolve pesquisa e prática artística através da visualidade. Temos o objetivo de propor encontros entre surdos e ouvintes, divulgar a Libras e as culturas surdas, cultivar a acessibilidade na cultura para além dos eixos centrais e estimular a produção artística de pessoas surdas. Realizamos diversas ações. Dentre elas, publicações, oficinas, murais, poesias e performances, Slam e rodas de conversa. Em 2019 o projeto foi contemplado pelo edital Aluno-Artista do SAE- Unicamp e em 2020 realizou uma parceria com o projeto Ainda Algo Antes de Deitar, de Lucas Michelani, pelo Proac. Em 2021, participou da programação do Festival de Culturas Surdas do Itaú Cultural. Em 2022, o coletivo foi proponente da oficina Livreto de Dobras no MAM São Paulo; realizou uma parceria com o projeto Mostra Libras: Performances Visuais, pela Lei Aldir Blanc; participou com obras e performance na exposição Diagnóstico da Cigarra, de Rosilene Fontes, no Espaço Marco do Valle em Campinas; e integrou a programação do 16º Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas, com Oficina de Poesia Bilíngue e Sarau Sinaliza.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Inspirados em Dagmar, artista ceramista, e em uma residência artística ao Mosteiro Zen, os artistas RodriguezRemor criam a obra “O Japamala do maior Buda do ocidente”. Neste encontro, o público é convidado a criar contas cerâmicas para formar um japamala que dará 108 voltas no chão em torno do seu próprio centro. Venha participar com a gente.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A vivência proporciona experiências e aprendizados estéticos para mostrar novas formas de diálogos sem a fala e a escrita convencional. Trazendo diversos saberes indígenas e artísticos que trazem liberdade criativa para crianças através dos significados dos grafismos indígenas e ao mesmo tempo ensinando sobre o modo de pensar e se conectar com a natureza. Para que assim se consiga contar suas próprias histórias através dos grafismos feitos na vivência.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Silvio Romão Tukano nasceu no distrito de Iuaretê Médio Rio Waupés comunidade Juquira – Município de São Gabriel da Cachoeira – Amazonas. Atuante como historiador tradicional do mito tukano, artesão, professor e conhecedor da medicina tradicional. Residente na cidade de Manaus a vinte seis anos.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 7 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Neste encontro a artista Tadáskía apresenta ao público diverso do MAM uma proposta de desenho tal como uma brincadeira: ao perceber as linhas, os traços, cores e formas enquanto elementos que compõem a imaginação, inclusive para serem livres no papel. Partindo de um mix entre desenho de observação e desenho cego a artista propõe pequenas orientações que podem, à medida que as exercitamos em grupo, soltar uma visão única do ato de desenhar.

 

Tadáskía (n. 1993, Brasil) é uma artista e escritora negra e trans radicada entre Rio de Janeiro e São Paulo. Seu trabalho em desenho, fotografia, instalação e têxtil mobiliza histórias, geografias e as relações materiais e imateriais que podem surgir entre o mundo e os seres vivos. Através de sua prática, ela busca elaborar também as experiências visíveis e invisíveis da diáspora negra, resultantes de encontros familiares e inusitados. Tadáskía já expôs no Museu de Arte do Rio, Paço Imperial e EAV Parque Lage, no Rio de Janeiro; no Framer Framed, em Amsterdã; no ISLAA, em Nova York; no Triangle Astérides, em Marselha; na Madragoa, em Portugal; e na Sé, Pivô, Auroras e na Casa de Cultura do Parque, em São Paulo.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Já pensou o que é e para que serve um monumento? Como eles surgem? Quais os lugares das cidades eles ocupam? E ainda, que figuras ou momentos históricos eles representam? Partindo destas e de outras tantas perguntas que surgem no encontro com obras como Meio Monumento e Inventário dos gestos: contra monumentos para uma cidade das mulheres, presentes no 37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa, criaremos gestos, movimentos e imagens que expandem os limites e significados do que é e pode ser um monumento hoje.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Em tempos de excesso de imagem e informação, entregar nitidez e simbologia parece mais importante que processar a permanência dos próprios corpos e territórios – e garantir as práticas cotidianas que nos mantém produzindo saúde e bem-viver. Como a repetição de dados impede que troquemos do canal colonial? Quais novas narrativas estamos evocando a partir das imagens que produzimos? Que significados se perpetuam nos gestos?

 

>> criar o que se quer ver.

 

Laryssa Machada é artista visual, fotógrafa e filmmaker. nascida em porto alegre – RS (1993), atualmente vive em salvador – BA. Constrói imagens enquanto rituais de descolonização e novas narrativas de presente/futuro. Estudou jornalismo, ciências sociais e artes; aprendeu um tanto mais com a cadência bonita do samba. Seus trabalhos discutem a construção de imagem sobre lgbt’s, indígenas, povo da rua – caminhando pela desinvasão brazil enquanto prática de educação visual.

 

Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Esta edição do Breaking Ibira será realizada em forma de mostra de dança competitiva (batalhas de breaking), onde os dançarinos poderão, segundo as expressões do breaking e da cultura hip hop, desafiarem a si mesmo e a outros dançarinos numa forma de confraternização mista, envolvendo momentos de expressão livre com expressão direcionada. Em razão da pandemia serão seguidos e recomendados todos os protocolos exigidos pela prefeitura da cidade de São Paulo.

 

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Partindo das pinturas que apresenta no 37° Panorama de Arte Brasileira, o artista André Ricardo propõe uma vivência com a técnica de pintura a têmpera ovo. abordagem da atividade será prático-teórica, contemplando tanto o contato com os materiais e procedimentos básicos da técnica, mas também uma breve incursão histórica, chamando a atenção para o uso desta técnica em seu trabalho e na obra de artistas que o influenciaram.

 

André Ricardo (1985 – São Paulo/SP) é formado em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil, Portugal e, mais recentemente, na Espanha e Reino Unido. Suas obras integram coleções privadas e acervos públicos como o Instituto Inhotim (Brumadinho/MG), Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo/SP), MAC – Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo/SP), Museu de Arte de Ribeirão Preto (Ribeirão Preto/SP), Casa da Cultura da América Latina da Universidade de Brasília (Brasília/DF), Museu Casa do Olhar Luiz Sacilotto (Santo André/SP), entre outros

 

Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Inspirados em Dagmar, artista ceramista, e em uma residência artística ao Mosteiro Zen, os artistas RodriguezRemor criam a obra “O Japamala do maior Buda do ocidente”. Neste encontro, o público é convidado a criar contas cerâmicas para formar um japamala que dará 108 voltas no chão em torno do seu próprio centro. Venha participar com a gente.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Na oficina, voltada a mulheres – visitantes ou trabalhadoras das instituições presentes no Parque do Ibirapuera – será proposta uma discussão acerca de alguns monumentos presentes no espaço público da cidade e da prática de trabalho tridimensional, com a produção a partir de moldes de braços e mãos femininas relacionados com os gestos inventariados, confeccionando formas escultóricas baseadas nos próprios corpos das participantes. A ideia é pensar a relação dos locais de memória com a prática escultórica. O que podemos constatar é que sem afeto não conseguimos nos relacionar com esses locais e que o seu abandono e do espaço público ao redor tem relação com a nossa própria história e a falta de identificação com a representação dessa história. Repensar esses marcos a partir da recolocação histórica feminina é essencial hoje.

 

Erica Ferrari: artista visual e pesquisadora. Nos últimos anos, produziu objetos e instalações a partir de pesquisa em torno das relações entre arquitetura, espaço e história. Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior e recebeu prêmios aquisitivos e de produção artística. Doutoranda pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP) e mestre em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP). Colaboradora desde 2017 do MSTC – Movimento Sem Teto do Centro.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A partir de elementos encontrados na natureza como galhos, folhas, e outros materiais – resíduos coletados em parceria com pequenos produtores, pelo projeto Poética do Habitar, serão produzidos, pincéis, riscadores de carvão para o desenho e pintura. Ao final da oficina, esses materiais serão experimentados coletivamente através da prática de pintura com Denise Valarini.

 

Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Marcenaria no MAM.

 

Meio Monumento é um dispositivo para ativar o debate sobre os monumentos e os desafios da descolonização dos espaços públicos em São Paulo e nas cidades brasileiras. Para tanto, promove uma série de encontros que discutem, sob diferentes perspectivas, alternativas e condicionantes para desmonumentalizar o patrimônio e seus monumentos incômodos. Neste encontro, Meio Monumento recebe o advogado e colunista da Folha Thiago Amparo e a historiadora Deborah Neves, pesquisadora dos legados da ditadura no contexto urbano, para discutir: como desmonumentalizar memórias traumáticas?

 

Thiago Amparo é professor da FGV Direito SP e da FGV Relações Internacionais, ministrando cursos sobre direitos humanos, direito internacional, políticas públicas, diversidade e discriminação. É colunista semanal no Jornal Folha de S.Paulo, e tem contribuído para várias mídias como Globonews, CNN Brasil, além de ter sido um dos comentaristas no podcast Quem Lê Tanta Notícia (Spotify Original).

 

Deborah Neves é Doutora em História (Unicamp), coordenadora do GT interinstitucional Doi Codi, especialista em Patrimônio Cultural – em especial sobre memórias difíceis – e autora do livro A persistência do passado: patrimônio e memoriais da ditadura em São Paulo e Buenos Aires (Alameda, 2018).

 

Meio Monumento é uma obra artística de Giselle Beiguelman, criada especialmente para o 37º Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP. A obra tem parceria de Luis Felipe Abbud (Design) e Renato Cymbalista (Ativações).

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte – Volta às aulas.

 

A partir do formato minizine, em que a dobra e um pequeno corte numa folha A4 compõem um livreto de 8 ou 16 páginas, o público participante da atividade será convidado a compor uma narrativa sobre desejos e sonhos para o futuro. Utilizando sobretudo recortes de impressos, adesivos, e materiais que estejam nos bolsos e carteiras ou encontrados no trajeto, o intuito do processo é apresentar o formato zine como possibilidade de autopublicação.

 

Uarê Erremays é artista por insistência, bicho curioso: transita entre linguagens e geografias como tática de sobrevivência. Desde 2016, idealiza e realiza o selo Móri Zines de publicações independentes, que parte do corpo como matriz da palavra escrita e produz registro de algumas dentre as múltiplas dimensões que compõem a linguagem para além da palavra. Em 2021, em parceria com Slam Marginália, realizou o Ateliê de Futuridades Trans.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

O Agbê ou Xequerê é um instrumento feito por uma cabaça com uma trama de contas. É utilizado em diversas tradições culturais e religiosas no Brasil, sobretudo nas Nações de Maracatu de Baque Virado, muito presente em Recife (Pernambuco). Nesta Oficina, iremos aprender a construir uma versão mini do instrumento com cabaças pequenas.

 

Cintia Ferreira é Agbezeira, Artesã, Percussionista e Geógrafa. Faz parte do Bloco Afro Ilú Obá de Min desde 2012, atuando como ritimista do naipe dos Xequerês e atualmente das Alfaias. Confecciona Agbês em seu próprio ateliê, sob encomenda. Ministra oficinas para confecção e toques de Agbês/Xequerês. É formada em Geografia pela Universidade de São Paulo, possuindo diploma de Bacharelado e Licenciatura.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Arte e Ecologia.

 

Madeira Geométrica é uma experiência que nos aproxima da madeira e suas possibilidades poéticas, por meio da tradução do desenho geométrico para o objeto feito com varetas de madeira. Durante o encontro vamos desenvolver um trabalho de observação e sensibilização que envolve o contato com o material e suas etapas para chegar no objeto final, passando pelo desenho, construção, acabamento e pintura.

 

Ana Mazzei é bacharel em Artes Plásticas e Mestre em Poéticas Visuais. Seus trabalhos estiveram recentemente em importantes exposições institucionais: Drama O’Rama no Sesc Pompéia (São Paulo), Glasgow International at The Pipe Factory; Histórias Feministas no MASP (São Paulo); Padiglione d’Arte Contemporanea (Milão), 14º Bienal Internacional de Cuenca, 32ª Bienal Internacional de São Paulo.

 

Encontro presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte + Marcenaria no MAM.

 

BlindWiki foi idealizado pelo artista espanhol Antoni Abad, consiste na criação colaborativa de um mapa com registros sonoros sobre o espaço urbano, cujas informações são inseridas por pessoas com deficiência visual, apoiados por seus próprios smartphones. Em tempo real, elas registram suas experiências, opiniões, histórias, percepções, sentimentos e críticas sobre a cidade.

Durante todo o mês de agosto, ocorrerão diversas rotas por pontos emblemáticos na cidade de São Paulo e áreas circundantes, com o objetivo de criar trocas de experiências entre pessoas videntes e com deficiência visual, registrando suas novas percepções sobre o meio ambiente urbano e cultural através do uso do aplicativo gratuito BlindWiki. Ao longo destas vivências, haverá debates, reflexões e muitos aprendizados.

Os mapas sonoros BlindWiki reúnem um importante acervo de experiências, crônicas, opiniões, histórias, ambientes sonoros, obstáculos e facilidades, que podem ser ouvidos por qualquer pessoa na rua em seu telefone celular, bem como no computador. Participe!

*Para a esta atividade é importante que o público instale o aplicativo BlinkWiki em seu celular, disponível no site https://blind.wiki/ para ios e android.

 

Visita presencial. Aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

Slam das Minas SP leva ao mam a última edição do ano valendo vaga para a grande final. As inscrições são abertas e as pessoas são escolhidas como juradas na hora. As pessoas inscritas enquanto poetas batalham em 3 (três) rodadas eliminatórias, quem ganhar garante sua vaga para a competição anual. Ao final, o evento contará com um pocket show de encerramento.

 

Slam das Minas SP é a primeira batalha poética com recorte de gênero de São Paulo, que atua com literatura em diversas linguagens, explorando as construções possíveis através das palavras. Propondo reconstruir conceitos e derrubar estereótipos e receitas de padronização.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).

Sem inscrição prévia. Atividade presencial, livre.
Acessível em Libras. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A terra é um elemento que sustenta a vida. É a partir dela que as árvores surgem, as águas caem e nós caminhamos. Assim, propomos olhar para ela como uma ferramenta do brincar. Esta oficina presencial é um convite aos participantes para investigarem o que a terra nos entrega e assim criarem brinquedos que partam dela. Seria um jogo com pedras? Uma boneca de galho? O fazer é livre e o brincar também, em uma proposta inspirada em muitos artistas e educadores referências para a gente: Gandhy Piorski, Adelsin, Anna Marie Holm, Celeida Tostes Lídia Lisboa.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Arte e Ecologia.

 

A partir do jogo de queimada, a Gaymada São Paulo visa a acessibilidade do esporte para todas as pessoas, independente do tipo físico, idade, etnia, sexualidade ou gênero. Com foco na valorização e respeito à diversidade, este evento mescla ativismo e esporte com objetivo à democratização dos espaços públicos e ao direito às práticas esportivas. Primeiro, jogaremos algumas partidas de gaymada e, em seguida, teremos uma roda de conversa sobre o tema “Esportes na comunidade LGBTQIAPN+ e a Gaymada SP em espaços públicos”. O evento ocorrerá atrás do auditório do Ibirapuera, no grande gramado.

 

Coletivo Gaymada São Paulo tem a ideia de trazer à “selva de pedra” mais cor em formato de partidas de queimada LGBTQIAPN+ como forma de ocupar os espaços públicos. Além disso, os jogos também têm o cunho de unir a comunidade LGBTQIAPN+ em um momento de descontração e ativismo em uma competição saudável.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Com o grupo Histórias de Brincar, crianças e suas famílias irão viajar ao belo universo de Mariquinha: uma viagem com cantos e brincadeiras das várias regiões e bichos do Brasil!

 

Histórias do Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como mam (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Partindo da ideia que a obra Meio Monumento de Giselle Beiguelman não é uma escultura, mas um espaço aberto de reflexão sobre como reinventar os usos do patrimônio, neste encontro será apresentado a mostra que tem como um de seus pressupostos a valorização da dimensão pedagógica da arte.

 

Cauê Alves é bacharel, mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-Universidade de São Paulo. Desde 2020 é curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Desde 2010 é professor do Departamento de Artes da Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da PUC-SP. Entre 2016 e 2020 foi curador-chefe do MuBE, onde realizou ao lado de outros profissionais as exposições Ambiental: arte e movimentos (2019), Burle Marx: arte, paisagem e botânica (2018-2019), premiada pela ABCA, Amazônia: os novos viajantes (2018) e Pedra no Céu: Arte e a Arquitetura de Paulo Mendes da Rocha (2017). Foi co-curador, com Vanessa K. Davidson, de Past/ Future/ Present: Contemporary Brazilian Art, no Phoenix Art Museum, Arizona, USA e MAM-SP (2017-2019). Foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56a Bienal de Veneza (2015). Publicou texto no catálogo da exposição Mira Schendel, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e Pinacoteca do Estado de São Paulo (2014) e Tate Modern, Londres (2013). Fez a co-curadoria de Más Allá de la Xilografía, no Museo de la Solidaridad Salvador Allende, em Santiago, Chile (2012). Foi curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011) e co-curador, com Cristiana Tejo, do 32º Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2011).

 

Claudinei Roberto da Silva é professor, curador e artista visual. Nasceu em 1963 em São Paulo onde vive e trabalha. Formado pelo Departamento de Arte da Universidade de São Paulo. Como curador realizou entre outras, a exposição Sidney Amaral “O Banzo, o amor e a Cozinha” 1º prêmio Funart para artistas e curadores negros – Museu Afro Brasil, a “13ª Bienal Naïfs do Brasil” no Sesc Piracicaba e a série “Pretatitude. Insurgências, emergências e afirmações. Arte afro-brasileira contemporânea” para várias unidades do Sesc São Paulo e curador convidado para o projeto de “Pesquisa MAC USP Processos Curatoriais – Curadoria Crítica e Estudos Decoloniais em Artes Visuais: Diásporas Africanas nas Américas”. Coordenou, entre outros, o Núcleo Educativo do Museu Afro Brasil. Coordenador Artístico Pedagógico do projeto multinacional “A Journey trough African diáspora” do American Aliance of Museums em parceria com o Museu Afro Brasil e Prince George African American Museum. Foi Bolsista Programa “International Visitor Leadership Program” do Departamento de Estado do Governo dos Estados Unidos. Faz parte do conselho curatorial do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Tem obras no acervo do Museu Nacional de cultura afro-brasileira MUNCAB em Salvador, Bahia.

 

Cristiana Tejo é curadora independente e Doutora em Sociologia (UFPE). É co-fundadora do Espaço NowHere (Lisboa) e investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa, onde foi pesquisadora do projeto Artistas e Educação Radical na América Latina: anos 1960/1970. É cocuradora da Residência Belojardim, no Agreste de Pernambuco. Foi Coordenadora de Programas Públicos da Fundação Joaquim Nabuco (2009 – 2011), Diretora do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2007-2009) e curadora de Artes Plásticas da Fundação Joaquim Nabuco (2002-2006). Cocurou o 32º Panorama da Arte Brasileira do MAM – SP e o Projeto Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (2005-2006). Curou a Sala Especial de Paulo Bruscky na X Bienal de Havana (2009). Vive e trabalha em Lisboa.

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte – Volta às aulas.