Prática democrática de dança que a Cia Dança sem Fronteiras desenvolve desde sua criação com o intuito de incluir pessoas de todas as idades com habilidades e características físicas, motoras e intelectuais diversas, incentivando a transformação da ação através da reflexão e da experiência. Conduzidas pela coreógrafa e bailarina Fernanda Amaral, com a participação do elenco da Cia Dança sem Fronteiras e música ao vivo.

 

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso. Contemplada com diversos editais e prêmios, incluindo Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021, prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança, em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

 

Fernanda Amaral é bailarina, coreógrafa e educadora com 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios: “Bonnie Bird” 2009 pelo Centro Laban em Londres, Arts Council no País de Gales, “Lisa Ulman”, entre outros. Em 1993, fundou Patuá Dance, Companhia de Dança-Teatro, no País de Gales.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A vida, a natureza muitas vezes acha maneiras de resistir as situações e impedimentos predeterminados pelo desenvolvimento, criando brechas para romper o concreto e seguir seu fluxo, mostrando uma grande resiliência as situações adversas da vida urbana. A pesquisa da Cia de uma certa forma se identifica muito com estas situações. A Cia trabalha com as relações do corpo, o gesto e o movimento e suas possibilidades de ocupação do espaço. Neste projeto tendo como inspiração as relações do concreto que com sua rigidez dá espaço a delicadeza que brota com a natureza. Agora a retomada do corpo e suas relações com o espaço que se abre para todos os corpos dando visibilidade as suas linguagens, como por exemplo a de uma pequena flor, ou árvore que rompe o concreto.

 

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso. Contemplada com diversos editais e prêmios, incluindo Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021, prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança, em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Inspiradas na fauna e flora presentes nos arredores do mam, localizado no Parque Ibirapuera, os participantes desta atividade presencial serão convidados a aguçar os olhares em busca de elementos da natureza que serão utilizados em composições de desenhos e esculturas. Quantas tonalidades de cores e quais texturas estarão presentes em sua coleta? Quais são os cheiros que você encontrará no caminho? Prepare o seu olhar investigativo e venha participar com a gente!

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Férias no MAM.

 

Neste primeiro encontro em torno do 37º Panorama da Arte Brasileira, o MAM Educativo convida o público a realizar um percurso por algumas obras presentes na mostra partindo da pergunta disparadora: como os artistas têm enfrentado os múltiplos problemas causados pelo modelo de desenvolvimento adotado nos últimos séculos?

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte – Volta às aulas.

 

Já pensou em criar seu próprio filme de animação ou dar movimento para seus desenhos? Nesta atividade faremos pequenas formas de animações, baseadas nos antigos modelos de filmes, tais como o flipbook. Nela exploraremos a criação de histórias e desenho em movimento.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Férias no MAM.

 

Há quem diga que recortar é como desenhar com a tesoura, pois o recorte no papel equivale aos riscos e contornos que fazemos num desenho. Partindo desta ideia, faremos desenhos/recortes e os instalaremos pelo espaço do ateliê, criando uma efêmera obra de arte coletiva.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Férias no MAM.

 

Diversas experiências poéticas e artísticas inspiradas nas esculturas do Jardim do MAM, que permitem a exploração sensorial da arte e do espaço de modo lúdico e integrado ao parque e à cidade.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Férias no MAM.

 

A cada último domingo do mês o Sarau Poesia da Esquina acontece na obra Sectiones Mundi (2000) de Denise Milan e Ary Perez, presente no Jardim de Esculturas do mam. Em seu formato circular, essa atividade propõe o encontro entre o museu e o seu entorno por meio da poesia. O sarau apresenta narrativas sobre gêneros da arte literária, poetas contemporâneos e a cena atual de artistas independentes. O objetivo do encontro é dialogar e partilhar experiências culturais, convívio social e promover o desenvolvimento cultural, criando uma ponte de interação do artista com a poesia e do público com a arte.

 

Coletiva Literária Sarau Poesia de Esquina é uma coletiva independente de São Paulo desde maio de 2017, onde teve sua atividade, Sarau Poesia de Esquina dentro da programação Meu Ibira, do Parque do Ibirapuera. Foi um dos saraus citados em uma matéria no Jornal Estadão, onde é indicado na Seleção de saraus e slams em espaços culturais, parques e bibliotecas (2019). Idealizadora do Quintal da Poesia (2021), encontro com destaque para artistas independentes com obra literária lançada, e do Avoá – Primeiro Torneio de Curtinhas do Sudeste, onde incentiva a escrita e o desbloqueio de inspiração.

 

Atividade presencial, livre.
Sem inscrição prévia.
Acessível em Libras. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Neste encontro presencial com Lenora de Barros, a artista é convidada a apresentar as relações tecidas em sua obra “Retromemória”, em exposição na Sala de Vidro. A instalação se refere diretamente a obra “Aranha” (1996) de Louise de Bourgeois, que permaneceu no mesmo espaço por 20 anos. Refletiremos junto com a artista sobre como nossas experiências individuais se entrelaçam com a história de um determinado espaço. E no caso de “Retromémória”, em como obras que já foram exibidas marcam a história presente do museu, e seguirá reverberando em memórias futuras.

 

Lenora de Barros é poeta e artista visual. Seu trabalho se desenvolve a partir de diversas linguagens como o vídeo, a performance poética, a fotografia e a instalação. Sua obra faz parte de coleções públicas e particulares no Brasil e no exterior: Museu d’Art Contemporani de Barcelona, Espanha, Daros-Latinamerica, Zurique, Suíça e Rio de Janeiro, RJ, e Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP. Participou como artista-curadora da “RADIOVISUAL” na 7ª Bienal do Mercosul – “Grito e Escuta”, Porto Alegre, RS (out/nov 2009). é formada em Linguística pela Universidade de São Paulo – USP, SP.

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Neste encontro, vamos nos inspirar na obra Retromemória de Lenora de Barros em diálogo com a Aranha de Louise Bourgeois, que durante anos ocupou a sala de vidro do mam. Por meio das narrativas e memórias ativaremos um grande tear coletivo, assim como a construção de um mini tear. Venha tecer com a gente!

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, bacharel em Artes Visuais e licenciada em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Férias no MAM.

 

Acompanhados e conduzidos pelo grupo Histórias de Brincar, bebês e suas famílias poderão experimentar voos, danças, músicas e brincadeiras dos bichos que voam em uma divertida brincadeira numa festa lá no céu!

 

Histórias do Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como mam (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.

 

Atividade presencial, para bebês acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + Férias no MAM.

Local: auditório do mam

 

Um país não é construído apenas com indústrias, ferrovias e um plano econômico. Um país se constrói também com imagens. O artista plástico Rubens Gerchman entendeu isso muito bem e criou uma série de ícones e cenas que falam da realidade brasileira, fazendo da nossa precariedade um valor. Compreendido entre os anos de 1963 e 1978, o documentário Rubens Gerchman: O Rei do Mau Gosto retrata a criação artística e a atuação política de uma geração que soube criar imagens daquele Brasil que se tornava urbano e experimentava os mais duros anos da sua vida política.

 

Rubens Gerchman: O Rei do Mau Gosto
Direção: Pedro Rossi
Produção: Isabel Joffily
Roteiro: Bianca Oliveira, Isabel Joffily e Pedro Rossi
Montagem: Bianca Oliveira e Pedro Rossi
Fotografia: Bernardo Pinheiro e Pedro Rossi
Edição de som: Guilherme Farkas
Finalização de imagem: Bernardo Neder
Consultoria: Clara Gerchman
Duração: 01h20min

 

inscrições aqui

 

Sobre Rubens Gerchman

Rubens Gerchman realizou, ao longo de 50 anos de trajetória, diversos projetos entre os mais vastos segmentos culturais. Teve seu trabalho reconhecido como pintor, escultor, fotógrafo, desenhista, gravador, cineasta, cenógrafo e escritor. Utilizou ícones do futebol, do carnaval e da política em suas obras. É possível ter uma pequena noção da sua importância para a cultura nacional e a projeção de seus trabalhos no exterior, elevando e ratificando o nome do país e de seus artistas internacionalmente, fortalecendo a cultura brasileira pelo mundo.

Faleceu em 2008 em São Paulo. Durante sua carreira, participou de diversas exposições nacionais e internacionais e, em 2010, foi fundado o Instituto Rubens Gerchman, responsável pela salvaguarda da memória e dos trabalhos do artista. Seus trabalhos figuram em importantes coleções públicas e privadas nacionais e internacionais, como Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Coleção Tuiuiu, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Madrid, Espanha) ESCALA-Essex Collection of Art from Latin America (Colchester, UK) , Museo de Arte Latino Americano de Buenos Aires (Buenos Aires, Argentina), Museo Alejandro Otero (Caracas, Venezuela), Blanton Museum of Art (Texas, EUA), entre outros.

 

 

Um percurso musical e investigativo para conhecer as árvores presentes no Parque Ibirapuera. Versos serão cantados e a partir deles a pesquisa será feita. A qual árvore aquele verso se refere? Quais características nos levam até aquela árvore? Um encontro para conhecer a flora do território Ibirapuera em meio ao Jardim de Esculturas do mam São Paulo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Atividade em celebração ao dia do orgulho LGBTQIA+.

 

A partir do jogo de queimada, A Gaymada São Paulo visa a acessibilidade do esporte para todas as pessoas, independente do tipo físico, idade, etnia, sexualidade ou gênero. Com foco na valorização e respeito à diversidade, este evento mescla ativismo e esporte com objetivo à democratização dos espaços públicos e ao direito às práticas esportivas. Primeiro, ocorrerá uma breve conversa sobre o coletivo. Logo após jogaremos algumas partidas de gaymada e, em seguida, teremos uma roda de conversa sobre o tema “Comunidade LGBTQIAP+ nos espaços públicos”

 

Coletivo Gaymada São Paulo tem a ideia de trazer à Selva de Pedra mais cor em formato de partidas de queimada LGBTQIAP+ como forma de ocupar os espaços públicos. Além disso, os jogos também têm o cunho de unir a comunidade LGBTQIAP+ em um momento de descontração e ativismo em uma competição saudável.

 

Atividade presencial. Aberta ao público. Sem necessidade de Inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

São João do Carneirinho é um show voltado para crianças de todas as idades. Neste espetáculo interativo repleto de beleza, delicadeza, diversão e animação, o público é convidado a cantar e participar das brincadeiras. Coco, xote, baião, marchinhas, formam a riqueza e a variedade de ritmos em “São João do Carneirinho” em celebração do período junino, quando se agradecem as colheitas realizadas e se acendem as fogueiras fazendo pedidos para o próximo ano. Uma homenagem a Luiz Gonzaga, o eterno rei do baião e a Jackson do Pandeiro, que completaram recentemente os seus centenários de nascimento e que tantas canções de São João compuseram celebrando nossa cultura. Venham participar com a gente!

 

A Cia Cabelo de Maria é formada por Renata Mattar (voz, sanfona e direção geral), Nina Blauth (percussão e voz), Gustavo Finkler (violão, voz, arranjos e direção musical), Micaela Marcondes (violino e vocal), Clara Dum (flauta e vocal) e Paulo Pixu (percussão e vocal).

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Sem inscrição prévia. Acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Esta edição do Breaking Ibira será realizada em forma de mostra de dança competitiva (batalhas de breaking), onde os dançarinos poderão, segundo as expressões do breaking e da cultura hip hop, desafiarem a si mesmo e a outros dançarinos numa forma de confraternização mista, envolvendo momentos de expressão livre com expressão direcionada. Em razão da pandemia serão seguidos e recomendados todos os protocolos exigidos pela prefeitura da cidade de São Paulo.

 

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Vai ter festa na roça! Brincando, dançando e cantando junto com o grupo Histórias de Brincar, crianças e suas famílias poderão aproximar-se e conhecer um pouquinho mais de alguns dos elementos da simbologia da festa junina como: a roda, a fogueira e o balão.

 

Histórias do Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A atividade faz parte da programação do Museum Week que recebe a temática “Cultura, Sociedade e Inovação”.

A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre Jogo, educação e Artes Visuais. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições para a visita virtual aqui

 

Visita presencial e virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia. No auditório do mam.
Para a visita presencial, inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

O boi é uma figura mitológica nas brincadeiras e celebrações de povos bastante distintos. No Brasil, a festa remonta à época colonial e mistura elementos europeus, ameríndios e africanos. Para cada região, um nome diferente: Bumba-meu-Boi no Maranhão, Boi-Bumbá no Amazonas, Boi-de-Reis no Rio Grande do Norte, Boi Surubim no Ceará e Boi-de-Mamão em Santa Catarina. Junto com o grupo Histórias de Brincar, bebês e suas famílias brincarão, dançarão e cantarão os diferentes bois do Brasil!

 

Histórias do Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como mam (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.

 

Atividade presencial, para bebês acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Prática democrática de dança, que a Cia Dança sem Fronteiras desenvolve desde sua criação, com o intuito de incluir pessoas de todas as idades com habilidades e características físicas, motoras e intelectuais diversas, incentivando a transformação da ação através da reflexão e da experiência. Conduzidas pela coreógrafa e bailarina Fernanda Amaral com a participação do elenco da Cia Dança sem Fronteiras e música ao vivo.

 

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso. Contemplada com diversos editais e prêmios incluindo; Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021 prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança, em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

 

Fernanda Amaral é bailarina, coreógrafa e educadora com 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios: “Bonnie Bird” 2009 pelo “Centro Laban” em Londres, Arts Council no País de Gales, “Lisa Ulman”, entre outros. Em 1993 fundou Patuá Dance, Companhia de Dança-Teatro, no País de Gales.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

A vida e a natureza, muitas vezes, acham maneiras de resistir às situações e impedimentos predeterminados pelo desenvolvimento, criando brechas para romper o concreto e seguir seu fluxo, mostrando uma grande resiliência às situações adversas da vida urbana. A pesquisa da Cia de uma certa forma se identifica muito com estas situações. A Cia trabalha com as relações do corpo, o gesto e o movimento e suas possibilidades de ocupação do espaço neste projeto, tendo como inspiração as relações do concreto, que – com sua rigidez – dá espaço à delicadeza que brota com a natureza. Agora, a retomada do corpo e suas relações com o espaço que se abre para todos os corpos dando visibilidade às suas linguagens como, por exemplo, a de uma pequena flor ou árvore que rompe o concreto.

 

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso. Contemplada com diversos editais e prêmios incluindo; Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021, prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

 

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo FIOD -Festival Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança, em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Construção de um dos principais personagens da manifestação cultural do Bumba meu Boi: o boizinho. A oficina explora a diversidade cultural brasileira a partir do fazer manual, da imaginação e da brincadeira.

 

Caroline Machado, 26 anos, mulher, filha, neta e irmã. Educadora de Artes que pesquisa o corpo e a cultura popular brasileira, principalmente das danças de matrizes tradicionais. Fomentar a arte e a cultura através de práticas educativas e artísticas é o que movem meus pés e brilham meus olhos. Busca encontrar caminhos que encruzilhem a arte-educação com acessibilidade, onde a sabedoria dos nossos terreiros e quintais tragam novas possibilidades educativas.

 

Atividade presencial para crianças a partir de 3 anos acompanhadas por responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

“Drama por natureza, desafio como conduta, abismo em profecia”. Essa é a definição dada às obras de Samson Flexor em um texto de Clarival do Prado Valladares, publicado em 1965. Inspirados por esta descrição feita pelo crítico de arte, o MAM Educativo propõe uma mediação na exposição Samson Flexor: além do moderno. Criando um percurso pelas obras que pretende apresentar e discutir dois argumentos curatoriais desta exposição: a revisão histórica deste artista e o seu caráter contemporâneo.

 

Atividade presencial, aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

O Parque Ibirapuera tem aproximadamente quase 400 espécies diferentes, plantas arbustivas e herbáceas, nativas e exóticas em cada canto, muitas delas poderiam estar presentes em nossa alimentação. Nesta caminhada com Assucena Tupiassú, o público é convidado a observar algumas dessas plantas. Conhecer é o primeiro passo para mudar a alimentação, com mais diversidade e saúde.

 

Assucena Tupiassú é bióloga e empreendedora social com especialização em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design For Sustainability – Gaia Education. Atua como voluntária na prática da jardinagem como ferramenta terapêutica e da jardinagem como instrumento fundamental na educação (2014 – 2022). É professora de Jardinagem e Paisagismo da Escola Municipal de Jardinagem – PMSP (1992 – 2022); consultora em Paisagismo Sustentável (1994 – 2022); apresentou o quadro “Que planta é essa?” no Programa Arquitetura Verde, veiculado pela Globosat (2013 – 2015); coordenou o Projeto Crer-Ser – Germinando a Cidadania – Curso de capacitação profissional para jovens em vulnerabilidade (1994 – 2012); coordenou o Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi (2001 – 2002); é autora do Livro “Da planta ao jardim” (Ed. Nobel e Ed. Kindle); é coautora dos livros “Sustentar da Vida” (Ed. Paulínia), “Apostila de Jardinagem” (SVMA/PMSP), “Manual de Plantas Medicinais” (SVMA/PMSP), “Apostila de Recursos Paisagístico” (SVMA/PMSP), “Manual de Jardinagem e Paisagismo” (Instituto Botânico de São Paulo) e “Como ensinar plantando” (Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – FIPT). Recebeu o Prêmio Dorothy Stang na Categoria Humanidade, em 2019, na Câmara Municipal de São Paulo.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Quais são os pigmentos que brotam do chão da sua escola, do quintal, da praça, da estrada, do seu bairro? Quais são os elementos tintórios que habitam os caminhos por debaixo de seus pés? Como seria um mapa cromático das suas paisagens cotidianas? Este é um laboratório destinado para produção de materiais artísticos a partir do entorno natural. O encontro faz um convite inicial que é o de mapear o Parque Ibirapuera, para o reconhecimento e coleta dos elementos tintórios que existem ali. A partir dessa vivência serão extraídos os corantes e pigmentos para produção de tintas naturais e finalização com um inventário cromático e afetivo.

 

Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.

 

Rayssa Oliveira é arte-educadora e artista visual, criadora do Andorinha Ateliê Itinerante, projeto que ocupa escolas e praças oferecendo oficinas e formações sobre arte e a cultura do ateliê, além de intervenções artísticas nos espaços pensadas coletivamente. Arquiteta pela FAU-USP, trabalhou no Cenários Pedagógicos, com Bia Goulart; foi educadora no Ateliê Binah, com Stela Barbieri; atuou como arte-educadora em instituições culturais como Sesc Pompéia, foi professora de artes na Rede Municipal de SP e é colaboradora da Virada Educação.

 

Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte + arte e ecologia.

 

 

Neste bate-papo, Kiki Mazzucchelli – curadora da exposição Samson Flexor: além do moderno – e Cauê Alves – curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo – debatem sobre a mostra que tem como objetivo trazer à luz a obra tardia de Flexor, que marcou a transição do artista do moderno para o contemporâneo ao confrontar questões éticas e estéticas de sua época. Na ocasião, os catálogos da exposição estarão à venda.

 

inscrições aqui

 

Kiki Mazzucchelli é diretora artística da Galeria Luisa Strina, em São Paulo. Exposições recentes incluem Eleonore Koch: The Essential Painter  (Modern Art, Londres e Mendes Wood DM, Nova York, 2020-21); Flávio de Carvalho: O antropófago ideal, (S2 Gallery, London / Galeria Almeida & Dale, São Paulo, 2019); Conjuro de ríos – Selva Cosmopolítica (Museo de Arte de la Universidad Nacional, Bogotá, Colômbia, 2018) e Site Santa Fe Biennial (Site Santa Fe, Novo México, 2016). Seus textos sobre a obra de artistas latino-americanos foram publicados em diversos catálogos e monografias (Jonathas de Andrade, Manuela Ribadeneira, Marcius Galan, Maria Isabel Rueda, Maxwell Alexandre, Paulo Monteiro, Paulo Nimer Pjota, entre outros). Organizou as monografias de Tonico Lemos Auad (Koenig, Londres, 2018) e ‘Marcelo Cidade: Empena Cega’ (Cobogó, Rio de Janeiro, 2016). Desde 2017 é membro do conselho do Prêmio Pipa.

 

Cauê Alves é bacharel, mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-Universidade de São Paulo. Desde 2020 é curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Desde 2010 é professor do Departamento de Artes da Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da PUC-SP. Entre 2016 e 2020 foi curador-chefe do MuBE, onde realizou ao lado de outros profissionais as exposições Ambiental: arte e movimentos (2019), Burle Marx: arte, paisagem e botânica (2018-2019), premiada pela ABCA, Amazônia: os novos viajantes (2018) e Pedra no Céu: Arte e a Arquitetura de Paulo Mendes da Rocha (2017). Foi co-curador, com Vanessa K. Davidson, de Past/ Future/ Present: Contemporary Brazilian Art, no Phoenix Art Museum, Arizona, USA e MAM-SP (2017-2019). Foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56a Bienal de Veneza (2015). Publicou texto no catálogo da exposição Mira Schendel, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e Pinacoteca do Estado de São Paulo (2014) e Tate Modern, Londres (2013). Fez a co-curadoria de Más Allá de la Xilografía, no Museo de la Solidaridad Salvador Allende, em Santiago, Chile (2012). Foi curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011) e co-curador, com Cristiana Tejo, do 32º Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2011).

 

A Batalha do Ibira é um evento fomentado por MC’s com o intuito de levar a cultura Hip-Hop aos visitantes do parque por meio do RAP, para assim abrir outros espaços de visibilidade e formação para poetas e MC’s de diferentes localidades e realidades sociais. Com um histórico de 7 anos de ação, a batalha do Ibira nasce a partir do contexto dos rolezinhos do parque e na Marquise do Ibirapuera e seu diverso público.

Nesta edição de retomada das batalhas presenciais do coletivo, as batalhas terão a modalidade de 30 segundos para cada MC, cada batalha ocorrerá em 2 rounds. Das 12h30 até 13h00 abrirá a lista de inscrição para MC’s e poetas que queiram batalhar. O evento também contará com discotecagem e um pocket show do MC Oddyn.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Semana Mundial do Brincar 

 

Nesta apresentação na marquise, o Grupo Sementeira convida o público para o encontro e interação através da música e dos ritmos brasileiros com participação especial de Talita Frangione e Thais Ribeiro. Nessa formação especial, violino, flauta e acordeon acompanham os sons da percussão e das vozes, inspirados pelos elementos presentes na paisagem do entorno do museu.

 

Grupo Sementeira pesquisa ritmos da cultura popular, histórias e brincadeiras cantadas da cultura tradicional da infância. Jogos de versos, cancioneiro popular, baião, côco, maracatu, ciranda, fazem parte de seu repertório, temperados com outras sonoridades do mundo. Cantos para se brincar em roda, para dar as boas vindas aos que estão chegando, para manter viva a criança em nós.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Semana Mundial do Brincar

 

Percurso lúdico pelo Jardim de Esculturas do mam, com propostas poético-musicais de interação com as obras do museu a céu aberto com participação de Talita Frangione.

O Jardim de Esculturas é a exposição mais acessível e de interesse dos mais diversos públicos. Brincadeiras cantadas e diferentes sonoridades serão exploradas numa proposta de medição com as obras de arte.

 

O Grupo Sementeira pesquisa ritmos da cultura popular, histórias e brincadeiras cantadas da cultura tradicional da infância. Jogos de versos, cancioneiro, baião, côco, maracatu, ciranda, fazem parte de seu repertório, temperados com outras sonoridades do mundo. Cantos para se brincar em roda, para dar as boas vindas aos que estão chegando, para manter viva a criança em nós.

 

Atividade presencial, para bebês e crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Semana Mundial do Brincar

 

Nesse encontro, Tatiana falará da dança materna em suas implicações como experiência individual e coletiva de maternidade e de como o brincar se manifesta nas vivências dançantes e nos tempos-espaços vividos com o bebê e suas famílias.

 

Tatiana Tardioli é bailarina, arte-educadora, especialista em bebês e educadora perinatal. Criadora e professora da Dança Materna® para Gestantes, Mães e Bebês, que é um trabalho pioneiro, de dança e atenção integral desde a gestação até os três anos de vida e prevê também o trabalho com casais, antes e depois da chegada de seus bebês. Pós-graduada em Crianças de Zero a Três pelo Instituto Singularidades e pós-graduanda em Linguagem e Poética da Dança pela FURB, desde 2006 estuda o corpo e o desenvolvimento dos bebês pelas abordagens da Coordenação Motora, das Cadeias Musculares e Articulares (GDS) e da abordagem Pikler. Há oito anos forma professoras no Método Dança Materna®, que atuam por todo o Brasil e na Argentina. Tem apresentado trabalhos e realizado palestras sobre a Dança Materna e assuntos correlatos em eventos como Encontro Internacional da ABEBÊ, SiaParto, Fórum Nascimento Transdisciplinar e outros.

 

Atividade presencial para mães, pais, bebês e gestantes.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.