Local: MAC USP
com MAM educativo
O MAM Educativo convida as crianças de todas as idades para participar de uma visita educativa com experiência poética no 38° Panorama da Arte Brasileira. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades. As experiências poéticas podem ser atividades de ateliê, criação de versos e histórias, dinâmicas corporais ou outras proposições que estimulam a construção de sentido pelo contato com a criação artística. São situações de experimentação que passeiam por campos em que os resultados não são previsíveis.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Vivian Catenacci
A artista contadora de histórias e brincante, Vivian Catenacci, compôs um repertório voltado para a primeiríssima e primeira infância, com cantigas, parlendas, brincos, contos e compartilha essas preciosidades da cultura popular brasileira em vivências artísticas para adultos educadores e famílias com os bebês e crianças pequenas. Estes brinquedos narrados, cantados e ritmados, passam de geração em geração de mães e filhas que tecem os afazeres cotidianos na companhia das suas crianças, em especial, durante o período de amamentação. É um repertório que dá “colo” e enriquece a relação entre adultos e crianças, desde a mais tenra idade. Os contos escolhidos para compor estas apresentações artísticas têm estrutura repetitiva e acumulativa, o que favorece a memorização e reconto no dia a dia do público, seja em casa ou na escola. Entre a narração das histórias, a artista propõe brincadeiras para ouvir e se movimentar. Como um presente, a cada encontro, diferentes narrativas e brincadeiras passam a compor o repertório lúdico e afetivo de toda a gente que participa deste momento especial.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: Jardim de Esculturas do MAM
com Coletiva Literária e Sarau Poesia de Esquina
Neste domingo, o Sarau Poesia da Esquina acontece na obra Sectiones Mundi (2000) de Denise Milan e Ary Perez, presente no Jardim de Esculturas do MAM. Em seu formato circular, essa atividade propõe o encontro entre o museu e o seu entorno por meio da poesia. O sarau apresenta narrativas sobre gêneros da arte literária, poetas contemporâneos e a cena atual de artistas independentes. O objetivo do encontro é dialogar e partilhar experiências culturais, convívio social e promover o desenvolvimento cultural, criando uma ponte de interação do artista com a poesia e do público com a arte.
A Coletiva Literária Sarau Poesia de Esquina é uma coletiva independente de São Paulo desde maio de 2017, onde teve sua atividade, Sarau Poesia de Esquina, dentro da programação Meu Ibira, do Parque do Ibirapuera. Foi um dos saraus citados em uma matéria no Jornal Estadão, onde é indicado na Seleção de saraus e slams em espaços culturais, parques e bibliotecas (2019). Idealizadora do Quintal da Poesia (2021), encontro com destaque para artistas independentes com obra literária lançada, e do Avoá – Primeiro Torneio de Curtinhas do Sudeste, onde incentiva a escrita e o desbloqueio de inspiração.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Ativação no Jardim de Esculturas do MAM São Paulo. Ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do pavilhão da Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Karen Montija
Neste encontro, iremos conhecer métodos e conceitos relacionados a acessibilidade estética desenvolvidos pela educadora Karen Montija. A partir de conteúdos multi, inter e/ou transdisciplinares, em que se incentiva a interdependência e a troca entre pessoas com e sem deficiência, busca-se valorizar a potência de cada corpo, criando materiais expressivos, com propostas multissensoriais, que incorporam o toque às obras e dão um passo à frente da neutralidade, de forma que cheguemos a uma maior integração das diferenças.
Karen Montija, é mestra em Acessibilidade Estética pela ECA (USP), Artista Visual pelo IA (UNESP) e Fotógrafa pelo Senac. É educadora há 15 anos e, desde 2013, trabalha como coordenadora de equipes educativas, construindo propostas pedagógicas multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares, em instituições como o Centro Cultural do Banco do Brasil e o Sesc São Paulo. Há mais de 10 anos, pesquisa acessibilidade e cria objetos mediadores, audiodescrições, ambientes interativos e ações interdisciplinares que medeiam Artes Visuais e Patrimônio Cultural – incluindo espaços sensoriais que atendem cegos, espetáculos teatrais e musicais para surdos e programas para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Cia Cabelo de Maria
A Cia Cabelo de Maria convida o público para um percurso poético musical inspirado nas obras de arte da exposição 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus.
Cia Cabelo de Maria é um grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o músico Gustavo Finkler. De lá para cá foram seis álbuns gravados e dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá – Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena Orquestra Interativa (Selo Circus).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com MAM Educativo
Utilizando o imaginário da infância que nos rodeia, quais as possibilidades da criação de um brinquedo através da madeira? São inúmeras as possibilidades, formatos, cores e texturas. Nesta atividade, o público será convidado a criar brinquedos a partir da madeira e objetos recicláveis.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Programa Família MAM + Marcenaria no MAM
A ativação da instalação, proposta por Antônio Tarsis e conduzida por Dainho Xequerê, contará com improvisações na obra “Acender o silêncio”, realizadas por percussionistas. Os artistas utilizarão atabaques e instrumentos experimentais com sonoridades aquáticas. A performance conecta ritmos ancestrais e elementos naturais, explorando a transmutação, materializada na obra pelo carvão, criando uma fusão entre percussão, musicalidade ancestral, despertando e convocando o que foi colocado em silêncio pela violência colonial.
É Tata Xikarangoma da nação Angola, Contra Mestre de Capoeira e músico acompanhante de artistas como Ramiro Mussoto, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Rafael Pondé, Lazzo Matumbi, Lilica Rocha entre outros. Formado na Escola de Educação Percussiva Integral (EEPI), licenciando em música pela (UFBA) Universidade federal da Bahia, Ativista cultural em eventos nas comunidades do Cabula, Salvador-Ba desde o ano de 2009, idealizador dos projetos OBA DX Orquestra de Berimbaus Afinados, Mãos no Couro curso de percussão, Samba de Terreiro, Ngoma Móvel e a Escola de Artes e Espaço Cultural Esse é Nosso. Arte educador nos programas Projovem Adolescente Bahia, Mais Educação, Corra Pro Abraço – Desenvolvido com população em situação de rua e Escola Comunitária São Miguel. Supervisor artístico no Evento Protagonismo e Empreendedorismo dentro da capoeira que ocorreu na cidade de Cachoeira Bahia, Coordenador do Eixo Capoeira tem magia dentro dos festivais internacional Ancestralidade e Resistência.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Família MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
A oficina, ministrada por Dainho Xequerê, integrará percussão corporal, música instrumental e ritmos no atabaque, conectando o corpo e os ritmos africanos à musicalidade ancestral. Em diálogo com a instalação Acendendo o Silêncio do artista Antônio Tarsis, a oficina proporcionará uma experiência sensorial que une o ritmo à profundidade simbólica da obra.
É Tata Xikarangoma da nação Angola, Contra Mestre de Capoeira e músico acompanhante de artistas como Ramiro Mussoto, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Rafael Pondé, Lazzo Matumbi, Lilica Rocha entre outros. Formado na Escola de Educação Percussiva Integral (EEPI), licenciando em música pela (UFBA) Universidade federal da Bahia, Ativista cultural em eventos nas comunidades do Cabula, Salvador-Ba desde o ano de 2009, idealizador dos projetos OBA DX Orquestra de Berimbaus Afinados, Mãos no Couro curso de percussão, Samba de Terreiro, Ngoma Móvel e a Escola de Artes e Espaço Cultural Esse é Nosso. Arte educador nos programas Projovem Adolescente Bahia, Mais Educação, Corra Pro Abraço – Desenvolvido com população em situação de rua e Escola Comunitária São Miguel. Supervisor artístico no Evento Protagonismo e Empreendedorismo dentro da capoeira que ocorreu na cidade de Cachoeira Bahia, Coordenador do Eixo Capoeira tem magia dentro dos festivais internacional Ancestralidade e Resistência.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Família MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
O trabalho de Marina Woisky reflete o poder de atração de certas imagens e o modo como elas são reproduzidas em meio à enorme quantidade de informações que circulam em diferentes mídias. Suas obras criam formas únicas, curiosas e misteriosas. No 38 Panorama da arte brasileira – mil graus, a artista deixa o observador intrigado com animais que emergem reconfigurados por um processo radical de manipulação imagética. Neste ateliê aberto, Marina propõe experimentações com o desenho onde o público poderá explorar a linguagem de forma lúdica, plástica e poética.
Marina Woisky parte de imagens de objetos decorativos e de ornamentos com formas orgânicas como substrato para sua produção. Distorcidas, deslocadas e comprimidas pelas sucessivas transposições materiais e pela passagem do tempo, tais imagens são transformadas pela artista em animais e paisagens extraordinários e quiméricos, apresentados em obras que se posicionam no limiar entre a bi e a tridimensionalidade. Com isso, a artista aborda a representação, problema fundamental das artes e noções de gosto, assim como o próprio estatuto imagético na sociedade contemporânea.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Contatos com a Arte + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
Joseca Yanomami é um artista visual nascido em 1971, no rio Uxi u, e vive na comunidade Watoriki, da Terra Indígena Yanomami, no Amazonas. Participou de exposições na Fundação Cartier, em Paris, Xangai e Lille, no Instituto Tomie Ohtake e no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, e na Wellcome Foundation, em Londres. Seus desenhos apresentam personagens, cenas e paisagens do universo yanomami, muitos deles acompanhados por descrições feitas originalmente em yanomami pelo artista e que dão conta das muitas dimensões cosmológicas presentes em sua narrativa visual.
Joseca nasceu na década de 1970, na região do Demini, Terra Indígena Yanomami, e começou a desenhar e a esculpir animais notáveis em madeira no início dos anos 2000. Antes disso, ele havia sido o primeiro estudioso de línguas e professor da comunidade Watorikɨ, no início dos anos 1990 e também o primeiro Yanomami a trabalhar na área de saúde. Desde 2003, as obras do artista são exibidas em importantes instituições de arte e ajudam a fortalecer a luta Yanomami e a divulgar os saberes dos indígenas para o Brasil e o mundo.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Contatos com a Arte + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
com Daniel Normal
Hoje convivemos com um problema muito grande: o excesso de consumo de itens que serão descartados logo para que possamos consumir mais coisas, produzindo mais lixo, e assim sucessivamente. O upcycling serve para dar uma maior “vida útil” para materiais que seriam descartados, dando um novo significado e função para eles, ajudando a produzir menos lixo. Upcycling é o processo de criar algo novo e melhor a partir de itens antigos. Em contraste com a reutilização ou a reciclagem, o Upcycling usa materiais existentes para melhorar os originais. Os participantes poderão criar novas personas e/ou seres que os represente como identidade através de máscaras.
Daniel Normal, é artista visual e arte educador. Formado técnico em Comunicação Visual (ETEC José Rocha Mendes), e graduação de licenciatura em Artes Visuais (FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas). Sua produção trata de identidade, através de pinturas, gravuras e fotografias. Atualmente desenvolve um trabalho de construção de máscaras, partindo da coleta de alguns materiais de reuso. Fez parte do Coletivo Mirante, com mais seis artistas de São Paulo, tendo participado de algumas exposições e ações educativas. Entre as exposições coletivas que participou, destacam-se Identidades Autônomas, no Red Bull Station (2019), Mostra Folhetaria, no Centro Cultural São Paulo (2016). Com o Coletivo Mirante participou de ações/exposições na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre outros em espaços independentes.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Plataforma Panelinha
“Deu praia, Deu baile!” é uma performance em trânsito – uma intervenção e instalação criativa para crianças e seus acompanhantes, convidamos o público a explorar a dança
enquanto nos movimentamos por diferentes espaços, transformando cada área em um universo aquático vibrante. Ao longo do percurso, todos serão envolvidos por esses seres
do mar – as bailarinas, que incorporam elementos aquáticos e lúdicos em suas performances. criando um ambiente dinâmico e interativo onde o corpo e o movimento se entrelaçam com memórias das praias e mundos imaginários.
Plataforma Panelinha, fundado em 2017, nosso grupo surgiu a partir de pesquisas focadas na dança e nas infâncias, explorando a potência do brincar coletivo. Somos uma plataforma aberta que acolhe diversas formas de expressão e conta com a colaboração de diferentes parceiros, enriquecendo nossa prática artística a cada nova etapa de criação e investigação. Nosso grupo é composto por uma mãe bailante e uma bailante não mãe, refletindo a diversidade e a riqueza de perspectivas que trazemos para nosso trabalho.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Ativação no Jardim de Esculturas do MAM São Paulo. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção da Bienal. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Mafuane Oliveira e Rafael Galante
Mafuane Oliveira com o seu “Chaveiroeiro Mágico”, um instrumento especial que abre as portas de todas as histórias do mundo, acompanhada pelo músico Rafael Galante, convida o público para conhecer a Cinderela do Rio, inspirada em versões de Cinderela encontradas no nordeste brasileiro. O público vai se divertir passeando por paisagens culturais e conhecendo outros ícones regionais: no lugar da fada madrinha temos um peixe encantado, uma rosa mágica, comadres, meninas de nome Maria e um rio que muda o curso da vida. O livro Cinderela do Rio, da autora Mafuane Oliveira com ilustrações de Taisa Borges, foi contemplado pelo Edital PROAC 2023 da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo e está sendo publicado pela Editora Peirópolis.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Historiador e etnomusicólogo. Doutor e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), com período sanduíche como pesquisador visitante na Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, Moçambique. Realizou pesquisas sobre musicalidades e filosofias espirituais em parceria com comunidades tradicionais no Brasil, em Cuba e Moçambique. A sua tese de doutorado sobre as culturas sineiras centro-africanas e sua Diáspora no Brasil venceu o Prêmio Sílvio Romero de 2023, concedido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP/IPHAN).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Vivian Catenacci
Pequenas narrativas e brincadeiras com palavras, que compõem o repertório tradicional das infâncias brasileiras, desde o começo da vida. O tema destas histórias e brinquedos cantados e ritmados são os bichos e os seres encantados que habitam as águas dos nossos ribeirões, lagos, lagoas, rios e mares.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Vivian Catenacci
Proposta formativa focada na aproximação dos participantes com estruturas narrativas oriundas da tradição oral brasileira para estudo e ampliação de repertório de histórias e outros brinquedos com palavras cantadas e ritmadas. Neste encontro serão privilegiados contos e outras manifestações orais da cultura das infâncias que, em especial, encantam bebês e crianças durante a primeira infância.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Danna Lisboa e House of Saint Laurent
A MINI BALL MAM Move Your Legacy é uma parceria entre a artista Danna Lisboa, Mother da Iconic House of Saint Laurent Bras, junto ao Museu de Arte Moderna de São Paulo. A intenção principal deste baile é a valorização, a força e a importância da cultura Ballroom junto ao público LGBTQIA+, assim ampliando o debate acerca de raça, gênero e classe na sociedade.Este evento tem como inspiração para suas categorias pessoas que marcaram a história através de sua resistência, suas contribuições para o mundo, e sua arte, deixando seu legado em nossas memórias. As categorias são:
Afrika Bambaataa, ícone cujas ondas de influência reverberam através das décadas, moldando o panorama da música e da cultura. Se inspire na cultura Hip Hop em suas rimas fazendo o público balançar ao ritmo do seu flow. Traga seu conhecimento sobre hip hop e use as palavras Zulu Nation, Hip Hop e Afrika Bambaataa.
Mercedes Baptista, pioneira da dança afro-brasileira, deixou um legado transformador na cultura brasileira. Assim como Mercedes, incorpore no seu caminhar e vestimentas, elementos de cultura afro-brasileira. Obs: categoria apenas para pessoas NEGRAS.
Sylvester James, ícone da Disco Music, deixou um legado marcante na música e na cultura pop. Você é livre pra dançar qualquer estilo de Vogue, então se inspire nas pistas de dança 70 e 80, trazendo referencias nas roupas e até mesmo inspirado nas capas de discos de Sylvester.
João Neri, pioneiro dos direitos trans no Brasil, deixou um legado impactante de coragem e ativismo. Será um Slam, as poesias devem ser autorais, durar no máximo 3 minutos e elementos podem acompanhar a performance junto da poesia.
Octavia Saint Laurent, ícone da cena ballroom e musa dos anos 80 e 90, deixou um legado profundo na cultura LGBTQ+ e na moda. Traga referências de Octavia na sua vestimenta, entregue elegância e muito Cunt.

Contribuiu como diretora artística e coreógrafa da House of Besher. Com uma sólida experiência em dança moderna e urbana, hoje é diretora artística da Renomada internacional The Icon House of Saint Laurent. Além disso, integrou o corpo docente da Escola Livre de Teatro de Santo André.
Ao longo dos anos, participou das companhias de dança como Ritmos B.A.S.E e também Identidade em Movimento. Ministrou workshops e oficinas em diversas instituições culturais, como o Centro Cultural da Juventude, Sesc Consolação, Sesc 24 de Maio, Sesc Campo Limpo, MAM, Fábrica de cultura Vila Nova Cachoeirinha e Brasilândia. Seu último workshop viajou para Paris e Berlim. Sua paixão pela dança a levou a se dedicar à pesquisa de técnicas corporais, buscando integrar novas possibilidades de expressão.
Danna é reconhecida por sua contribuição à comunidade artística, organizando concursos anuais de dança e ministrando workshops em projetos de valorização cultural. Com um objetivo claro de promover a arte da dança.
House of Saint Laurent começou em 2022, através do anúncio na Ball Vogue Fever em Belo Horizonte, não só foi anunciado o capítulo, mas também a Mother e a representante Danna Lisboa. Iconic House of St. Laurent, fundada em 1982 na cidade de Nova York, possui uma história rica e vibrante na comunidade ballroom. Foi fundada pelo trio pioneiro formado por Robbie, Chris e a falecida Octavia St. Laurent. Entre seus membros de destaque estavam garotas como Temprance, Beverly e Octavia. Após um período de ausência, o nome St. Laurent experimentou um renascimento graças a Cory, Enrique, Sebastian, Arnold e Vjuan Allure St. Laurent. Esta nova geração de líderes revigorou a casa, com Cory St. Laurent ganhando o primeiro troféu pelo renascimento da casa no NYC Awards Ball 2013 na categoria BQ Body. No legado de longa data, a House expande-se para membros activos no México, Brasil, Portugal, Rússia, Suíça, França, Bélgica e Coreia, com membros que ocupam posições pioneiras ou de liderança em suas comunidades locais como a Mother Brasileira Danna St. Laurent.
CHANTER / MESTRE DE CERIMONIA / COMENTADOR
Aquiles, é um multiartista não-binárie pernambucane, natural da zona oeste de Recife, São Lourenço da Mata. Elu canta, compõe, dança, atua, maquia e é chanter na comunidade Ballroom, sendo hendeca campeone na categoria COM. x COM. Foi finalista do reality show Cultura – O Musical, da TV Cultura, e já integrou o elenco de diversos musicais nacionais, além de ter representado o Brasil no showcase da Broadway Dreams Foundation, em New York City, 2019. Em paralelo a sua carreira de cantore/atore, é pesquisadore do movimento manguebeat, trazendo em seu trabalho autoral um discurso sobre gênero, negritude, regionalidade e pop. Debutou no fonográfico em colaboração com o produtor R2POT no álbum Hype do Vogue, com a faixa Yes, And Vogue, disponível em todas as plataformas.
DJ
Aya Ibeji é uma artista multidisciplinar nascida e criada em São Gonçalo – RJ e que atualmente vive na grande cidade de São Paulo. Residente das festas 101Ø (BH) e TUMULTO (BH), ela vem se consagrando como um dos grandes nomes da cena eletrônica brasileira. Seu som ativa artifícios de possibilidades através do sentir, sempre tentando trabalhar com ativações de energias através de batidas e vozes que possibilitam a movimentação dos corpos, que ela chama unicamente de experiência ibeji.
PESSOAS JURADAS
Ákira, é Produtora Cultural e Multiartista, 007 Major Scene, fundadora da International Kiki House of Avalanx (A.v.A) com representantes nos Estados de SP, MG, CE, SC no Brasil e nos Países, Argentina, México e Paris. Reconhecida nacionalmente como Trailblazer (Pioneira) do movimento Ballroom, Cultura Negra LBGTQIA+, representando o Estado de São Paulo. Criadora do Projeto VOGUE 4 LIFE, 2019, projeto que busca dar empregabilidade a pessoas da Comunidade Ballroom através da organização de Eventos, Cursos, entre outras movimentações relacionadas ao movimento.
Muryllohills, artista Interdisciplinar em suas múltiplas linguagens, é performer, designer, coreográfo e diretor de movimento. Membro da ICONIC HOUSE OF BALENCIAGA, é referência e Liderança para a comunidade Ballroom, compondo o coletivo Voguin Ballroom Paulista. Através da sua atuação na comunidade desde 2015 ele impulsiona questões Afrodiasporicas incentivando corpas pretas TLGBQIAP+ a atuarem nos campos artísticos dentro e fora da comunidade Ballroom.
Edan Mar, transmasculino, latino, artista da dança e produtor. Faz parte da Cultura Ballroom Brasileira sendo Imperador e produtor da Kiki Casa de Mutatis @casademutatis, e reconhecido como Legendary Oldway. Na Ballroom Mainstream faz parte da Internacional Iconic House of Ninja @iconichouseofninja. Nasceu na Colômbia, e mora em São Paulo (Brasil) desde dezembro de 2017.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com OCA escola cultural
Em 2024, o Grupo Mirim de Narradores de Histórias da Oca Escola Cultural completa 21 anos. Para comemorar essa maioridade e as décadas de cultivo e valorização da literatura oral brasileira, concebemos “Rosa Aluanda, Histórias dos nossos Ancestrais”, uma performance que reúne várias gerações de narradores mirins da Oca, em uma jornada encantadora que entrelaça histórias, música e ancestralidade.
No coração desta experiência está o maracatu, expressão cultural que mescla ritmos pulsantes e figuras majestosas, incorporando contos de origem africana carregados de imaginação e sabedoria ancestral.
“Rosa Aluanda” celebra a arte da narrativa, é uma ode à capacidade humana de criar mundos inteiros com palavras, unindo realeza, fantasia, e a profunda herança dos nossos antepassados. Foi concebida para compor a programação do 13º Boca do Céu, Encontro Internacional de Contadores de Histórias.
Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.
Duração:
40 minutos
Total de participantes: 26 pessoas entre narradores, músicos e equipe de apoio.
Concepção: Lucilene Silva, Natália Vasconcelos, Lívia Gesse, Gustavo Lindolfo
Direção artística: Lucilene Silva
Direção Musical: Natália Vasconcelos/ Lívia Queirós/ Gustavo Lindolfo
Direção de Cena: Vera Cristina Athayde
Preparação corporal: Kelly Silva
Figurinos: Iago Vasconcelos/ Vera Cristina Athayde
Músicos:
Gustavo Lindolfo Da Silva
Iago Vasconcelos De Moraes
João Costa Silva
Kauê Rodrigues Pereira
Lívia Queirós Gesse
Natália Vasconcelos
Narradores e Músicos Mirins:
Ana Clara Ozorio De França
Dandara Vasconcelos F. Da Silva
Emanuely Leandra De Melo
Hillary Jesus De Lima
Isabella Fernanda Silva Dos Santos
Juliana Da Paz Rocha
Luiz Augusto De Souza Farias
Manuella Da Silva Caetano
Maria Eduarda De Souza Santos
Maria Fernanda Alves De Moraes
Mell Gonçalves Gomes
Noah Henrique Oliveira Martins
Pablo Henrique Da Silva Patrocinio
Renato Marques Dos Santos
Yasmin Santos Cintra
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
O Ballet de Paraisópolis volta ao MAM com duas apresentações de pré-estreia do Grupo Infantil. “Alegria”, substantivo feminino, significa estado de viva satisfação, de vivo regozijo, júbilo, prazer. Uma coreografia sobre a alegria de dançar, de experienciar a arte. Alegria de ser uma criança artista, de sonhar em ser uma bailarina. “Domingo no parque” é um espetáculo de dança contemporânea que celebra as histórias tecidas e criadas ao longo da infância. Trabalhando com a ludicidade dos jovens bailarinos, a obra colabora para o resgate das nossas memórias, em cenas individuais e coletivas, criando mundos de forma poética, sensível e inteligente.
O Ballet Paraisópolis é um projeto de formação fundado em 2012 pela bailarina e diretora Monica Tarragó que, por meio do ensino da dança clássica e contemporânea, incentiva crianças e adolescentes na busca por melhores oportunidades de vida. A concepção do Ballet Paraisópolis veio da vontade de transformar a vida das famílias levando mais arte, educação e cultura para Paraisópolis. Atualmente, há cerca de 200 alunos beneficiados pelo programa, com uma fila de 2000 na espera. O corpo docente do BP é composto por professores, mestres e doutores que ensinam técnicas nacionais e internacionais obtidas em companhias e universidades dentro e fora do Brasil. Deste modo, o aluno se torna um profissional múltiplo e eficaz, tendo uma assimilação fácil aos diferentes estilos de dança e a demandas da arte e cultura mundiais.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Nesta edição do Karaokê o MAM Educativo convida todos os públicos a soltarem a voz com músicas que trazem reflexões e conscientização sobre diversos temas sociais.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
O pocket show com o artista independente Negret apresenta um repertório especial com músicas do lançamento da EP “Defeitos” (2023) e de seu álbum solo “Vírus do Preconceito” (2022). Negret convida o público para refletir e compartilhar sobre suas vivências dentro da cultura do hip hop.
Artista independente vindo das ruas do interior paulista. Por meio de suas letras, procura compartilhar suas vivências e lutas contra o preconceito e a desigualdade social.
Sua primeira experiência com o Hip Hop foi o break dance por influência de seu pai, que era B.boy. Com participação em batalhas de rima, teve experiências como mestre de cerimônias e foi campeão de algumas batalhas como: Batalha da Laje e Batalha da Teles. Negret participou do Grupo Holocausto da Quebrada e deu continuidade à sua carreira solo com o lançamento do álbum intitulado Vírus do Preconceito (2022). Realizou shows na Casa de Cultura Itaim Paulista, Casa de Cultura Zona Leste Tiradentes, CEU Formosa, Batalha da Central em Diadema, entre outros espaços culturais. Vive em Ferraz de Vasconcelos, extremo leste de São Paulo (SP).
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Histórias de Brincar
De onde veio a Ciranda? Alguns afirmam que do além mar, navegando e rodando pelo Caminho de Viseu. Outros dizem que foi o movimento do próprio mar que inspirou sua dança. E há quem diga que o nome ciranda vem de “zaranda”, peneira usada pelas mulheres beira-mar. O grupo Histórias de Brincar convida crianças e suas famílias a cantar e dançar ciranda, brincadeira que tem diversas histórias sobre sua origem.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic, um projeto protagonizado por três artistas que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência do que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma websérie de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
A partir de tintas produzidas de forma caseira com materiais naturais e comestíveis (trigo, maisena, gelatina, frutas e condimentos), a atividade voltada para bebês de 0 meses a 2 anos é um estímulo à experiência de diferentes expressões e maneiras de se relacionar e interagir do bebê com o mundo à sua volta.
Atividade presencial e gratuita, para bebês de 0 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Bengala Verde Brasil e Renata Bueno
Proposta de sensibilização e criação coletiva onde tato, olfato, audição e paladar são convocados num fazer sensível. Conviver com as diferenças e experimentar, procurando perguntas e caminhos entre pedras e nuvens.
A Bengala Verde Brasil é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2002, que tem como principal objetivo defender os interesses das pessoas com Baixa Visão. É formada por pessoas com Baixa Visão, seus familiares, amigos e entusiastas da causa. Todo o seu atual corpo diretivo trabalha de forma 100% voluntária.
Renata Bueno é artista visual. Viveu em São Paulo – Brasil, Weesp – Holanda e, atualmente, reside em Montemor-o-Novo -Portugal. Faz desenhos, esculturas, filmes, escreve e ilustra livros. O convívio com o outro é característica de seu trabalho, que busca relacionar-se de forma poética. Tem mais de 50 livros publicados no Brasil além de edições e traduções em Espanha, México, Portugal, França, Holanda, China e Coréia do Sul. A artista tem esculturas em espaços públicos em São Paulo – Brasil, ministra workshops e oficinas em centros culturais e participa regularmente de projetos de ocupação e performances artísticas com a comunidade.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas e pessoas interessadas, livre. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com Arte.
com Vivian Catenacci
Nesta vivência lúdica, a artista Vivian Catenacci conta histórias como quem brinca com palavras passadas de geração em geração. Cada conto narrado “puxa” um brinquedo cantado, ritmado, que movimenta o corpo, a imaginação e faz parte do repertório da cultura tradicional das infâncias brasileiras de todos os tempos.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Com Victoria Oliveira
Datas: 14/08, 21/08, 28/08, 04/09, 11/09, 18/09, 25/09, 02/10, 09/10, 16/10, 23/10, 30/10, 06/11, 13/11, 20/11, 27/11
quartas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
O curso tem como objetivo não apenas ensinar a língua em si, mas também sensibilizar os participantes para questões relacionadas à acessibilidade e inclusão. Ao final do curso, espera-se que os alunos tenham adquirido competências básicas para se comunicar de forma eficaz em Libras em situações do dia a dia e tenham desenvolvido um entendimento inicial da língua a partir do repertório relacionado ao contexto da medição cultural.
Victória Oliveira é uma educadora que descobriu paixão pelas questões que tangem a acessibilidade, principalmente direcionada ao público surdo. Entusiasta pelo poder do som e das palavras, assumiu o seu desejo de criar universos imagéticos a partir dos acessos e vivências para com o mundo e as pessoas. É pós-graduada em Tradução, Interpretação e Docência em Libras pela Faculdade Unintese. Atualmente cursa pós-graduação Tradução e
Interpretação em Libras: Arte, Cultura e Educação pelo Instituto Singularidades e é mestranda na área de Educação, Acessibilidade e Formação de Professores pela Faculdade de Educação da USP. Atua como tradutora e intérprete de Libras e é idealizadora da Azuka, um projeto que mistura literatura e Libras para crianças, e lançou o livro infantil chamado Meu avô que me ensinou, sendo um livro acessível em Libras. Também trabalha com os poetas surdos Edinho Santos e Cathy Moreira, com quem organiza o Slam das Manas em Libras
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Laura Teixeira
Datas: 11/09, 13/09, 18/09, 20/09, 25/09, 27/09, 02/10, 04/10, 09/10, 11/10, 16/10, 18/10, 23/10, 25/10, 30/10, 01/11
quartas e sextas-feiras
Horário: das 10h ao 12h
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
Espaço de pesquisa em desenho e outras linguagens gráficas, envolvendo colagem e impressão com diversos materiais, onde as propostas serão muitas vezes norteadas pelo diálogo com materiais específicos – utilizados tradicionalmente para desenho ou não – levando em conta suas restrições e possibilidades. Teremos certa flexibilidade no planejamento dos encontros semanais de modo a incorporar eventuais demandas específicas do grupo, em práticas individuais e coletivas.
Disponibilizaremos kits com materiais. Os kits deverão ser retirados pessoalmente.
É artista visual, professora, ilustradora e designer. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo e possui mestrado pela Universidade de São Paulo. Especializou-se em Ilustração Criativa na Eina – Universidade Autônoma de Barcelona. Sua pesquisa gira em torno da linguagem do desenho vinculada a materialidades diversas e de suas relações com o espaço tridimensional. É autora de Pássaro desenho (Mov Palavras, 2015), Bolinha branca (idem), Água de pegar (Jujuba, 2011), Número de Circo (Hedra, 2008) e Letra de Forma (idem). Além de ser artista orientadora no programa Igual Diferente do Museu de Arte Moderna de São Paulo, vêm atuando em diversas instituições como MASP, UNESP, SESC, Ateliescola Acaia, Escola da Cidade, Laboratório Emília de Formação, Oficinas Culturais do Estado e Escola Britânica de Artes Criativas – University of Hertfordshire, UK.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Karina Bacci
Datas: 15/08, 22/08, 29/08, 05/09, 12/09, 19/09, 26/09, 03/10, 10/10, 17/10, 24/10, 31/10, 07/11, 14/11, 21/11, 28/11
quintas-feiras
Horário: das 09h30 às 11h30
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
O curso parte de referências fotográficas para ampliar repertório e propor reflexões sobre as possibilidades da fotografia como expressão, comunicação e autoconhecimento. Estudaremos a linguagem e a técnica fotográfica como um meio para desenvolvermos exercícios, estimulando processos criativos e produzir um ensaio fotográfico pessoal.
Doutoranda em Artes Visuais na ECA/USP na área de concentração: Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Karina Bacci tem pós-graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia e graduação em Fotografia, com habilitação em Arte e Cultura. Faz parte do GMEPAE (Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação da ECA USP) e atua como fotógrafa e educadora na área cultural. Ministra cursos no MAM-SP desde 2001, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganhado prêmios nessa área. É educadora, fotógrafa e curadora dos projetos itinerantes Retratos da Terra, Cidade Através da Lente e Olhar da Comunidade, com 53 oficinas, exposições e catálogos realizados em diferentes cidades do Brasil. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas na Casa Mário de Andrade, em 2015, e das mostras de cinema do MAM-SP (Cinemam), de 2003 a 2005.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Elisa Band e Karina Bacci
Datas: 15/08, 22/08, 29/08, 05/09, 12/09, 19/09, 26/09, 03/10, 10/10, 17/10, 24/10, 31/10, 07/11, 14/11, 21/11, 28/11
quintas-feiras
Horário: das 18h30 às 20h30
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
Desenvolvimento e análise de processo autoral em fotoperformance a partir de estímulos temáticos, referências artísticas e exercícios que experimentam o hibridismo entre essas duas linguagens.
É performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas-Unicamp, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. Em 2015, foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha) e publicou o livro de contos Perecíveis. Em 2021, apresentou a performance Nica pelo SESC. Ministra cursos de teatro e performance na SP Escola de Teatro, MAM São Paulo, Escola Superior de Artes Célia Helena, entre outros. Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Atualmente, é doutoranda pela ECA – USP e diretora da Cia. Ueinzz. Suas áreas são teatro contemporâneo, performance e literatura.
Doutoranda em Artes Visuais na ECA/USP na área de concentração: Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Karina Bacci tem pós-graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia e graduação em Fotografia, com habilitação em Arte e Cultura. Faz parte do GMEPAE (Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação da ECA USP) e atua como fotógrafa e educadora na área cultural. Ministra cursos no MAM-SP desde 2001, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganhado prêmios nessa área. É educadora, fotógrafa e curadora dos projetos itinerantes Retratos da Terra, Cidade Através da Lente e Olhar da Comunidade, com 53 oficinas, exposições e catálogos realizados em diferentes cidades do Brasil. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas na Casa Mário de Andrade, em 2015, e das mostras de cinema do MAM-SP (Cinemam), de 2003 a 2005.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Elisa Band e Leonardo Castilho
Dias e horários: 30/07, 01/08, 06/08, 08/08, 13/08, 15/08, 20/08, 22/08, 27/08, 29/08
terças e quintas-feiras
Horário: das 14h às 16h
Duração: 10 encontros
curso presencial
Gratuito
Um espaço para a experimentação e pesquisa da prática artística da performance, que utiliza elementos de várias áreas na criação de uma cena, como o teatro, a dança ,a literatura, a música e as artes visuais, além do potencial performático da língua brasileira de sinais – Libras. Por meio de procedimentos variados de performance, os participantes poderão ampliar seu repertório criativo e pessoal. Também criarão performances individuais e coletivas, lidando com a interface entre arte e a vida experimentada nessa linguagem.
É performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas-Unicamp, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. Em 2015, foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha) e publicou o livro de contos Perecíveis. Em 2021, apresentou a performance Nica pelo SESC. Ministra cursos de teatro e performance na SP Escola de Teatro, MAM São Paulo, Escola Superior de Artes Célia Helena, entre outros. Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Atualmente, é doutoranda pela ECA – USP e diretora da Cia. Ueinzz. Suas áreas são teatro contemporâneo, performance e literatura.
É surdo sinalizante, fluente em Libras, Português, SÍ (Internacional de sinais), LSF (Língua Francesa de Sinais) e ASL (Língua Estadunidense de Sinais). Trabalha como ator, performer, educador, ativista, MC e produtor cultural. É um dos idealizadores e responsáveis pelas equipes Vibração, Bloco Vibramão – Carnaval e Sencity no MAM São Paulo, festas para a comunidade surda de São Paulo. Também é o MC do Slam do Corpo, produtor do Festival de Folclore Surdos e produtor/artista do Festival Clin D’Oeil (França), além de fazer parte da empresa GDAF (EUA). Foi repórter em Libras para Multishow no Rock in Rio 2017 e intéprete de músicas em Libras no Palco Sunset, em 2022. Trabalhou por mais de 15 anos no setor educativo MAM São Paulo, onde atuou como produtor de Acessibilidade, educador e professor no Programa Igual Diferente, no curso de Performance. Desde 2008, é integrante do Corposinalizante, projeto que recebeu diversos prêmios como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.