Local: MAC USP
com Fábio de Sá
O Visual Vernacular (VV) é um recurso estético próprio da língua de sinais. Ele está presente no dia a dia da língua e da comunidade surda, em sua literatura, poesia, assim como na música e no teatro. Através dele, uma imagem é narrada para além dos signos das palavras.
Fábio de Sá é formado em Letras/LIBRAS, fez curso de teatro em acessibilidade. É professor, ator, artista, consultor de peça de teatro em libras e revisor de LIBRAS. Atuou como professor de Libras na PUC-SP, CES Rio Branco e Senac. Ministrou workshops de Visual Vernacular em países como Chile, Colômbia, Costa Rica e Brasil. Apresentou poesias utilizando o Visual Vernacular e Poesia em Libras na França, Chile, Colômbia, Japão e Brasil. Participou do Festival Clin d’Oeil na França e do Septimo Festival Internacional Arte Sordo Visual Vernacular em 2019.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Vivian Catenacci
Brincadeiras da cultura das infâncias brasileiras que têm a nossa fauna e flora como tema e colocam o corpo e a imaginação das crianças em movimento.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Vivian Catenacci
Pequenas narrativas e brincadeiras com palavras, que compõem o repertório tradicional das infâncias brasileiras, desde o começo da vida. O tema destas histórias e brinquedos cantados e ritmados são os bichos e os seres encantados que habitam as águas dos nossos ribeirões, lagos, lagoas, rios e mares.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Davi Pontes
Nesta obra, o artista explora a construção de um vocabulário coletivo e performativo,
desenvolvido em colaboração com a bailarina Safira Sacramento e o coreógrafo Sebastião
Abreu. A peça evoca imagens potentes, estruturadas a partir de poses, movimentos e
expressões que ressoam com desejos e dinâmicas culturais urbanas. Entrelaçando
subjetividade e identidade coletiva, a performance se desdobra em capítulos que destacam a singularidade de cada gesto e suas transformações ao longo do tempo.
A performance ganha força na interação com o espaço físico, ancorada em um palco de
três níveis em forma de paralelogramo. Essa estrutura sustenta os movimentos dos
performers e simboliza fluxos de velocidade e mudança, conferindo uma dimensão cinética
à obra. O trabalho reafirma o compromisso de Davi Pontes com a investigação do corpo e
da dança como ferramentas para narrativas vibrantes e em constante evolução.

Artista, coreógrafo e pesquisador. Formado em Artes pela Universidade Federal Fluminense e mestre em Artes (Estudos Contemporâneos das Artes) pela mesma instituição. Ele foi premiado com o ImPulsTanz – Prêmio de Jovens Coreógrafos 2022 e o Prêmio Artlink – 100 artistas de todo o mundo, 2022. Participou como um dos artistas da 35ª Bienal de São Paulo. Coreografou a obra “Variação” para o Balé da Cidade de São Paulo. Desde 2011, ele tem apresentado seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais, incluindo a Universidade da Pensilvânia (EUA), My Wild Flag (Estocolmo), Pivô (São Paulo), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Rua das Gaivotas 6 (Porto), Bienal Sesc de Dança, MITsp – Festival Internacional de Teatro de São Paulo, Festival Les Urbaines (Suíça), Arsenic – Centro de Arte Cênica Contemporânea (Suíça), Galeria Vermelho (São Paulo), Valongo Festival Internacional da Imagem (São Paulo), Museu de Arte do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Programa Rumos Itaú Cultural 2021, Festival Programme Commun 2024, Arsenic (Suíça), Sâlmon Festival d’arts vives de (Barcelona), Zodiak — Center for New Dance (Finlândia), Panorama Festival (Rio de Janeiro), 5ª Mostra de Dança Itaú Cultural (São Paulo), Buddies In Bad Times Theatre, Toronto (Canadá), Mendes Wood DM (São Paulo) e residência no ImPulsTanz 2022 [8: tensão] Série de Jovens Coreógrafos (Áustria), La Becque (Suíça), Tanzhaus NRW (Alemanha), Programa de Pesquisa em Arte Pivô, Programa de Residência em Pesquisa de Artes do MAM Rio e Escola Livre de Artes – ELÃ, entre outros. Ele dirigiu o filme “Delirar o racial” em parceria com o artista Wallace Ferreira, uma obra encomendada pelo Programa Pivô Satélite em 2021. Baseado em pesquisa corporal, sua prática enfrenta o constante desafio de posicionar a coreografia e a racialidade para responder às condições onto-epistemológicas do pensamento moderno. Seu principal projeto consiste em analisar as conjunturas em que a violência.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do 38º Panorama da arte brasileira
Local: MAC USP
com Yeejide, André Moraes e Eduardo Duetho
O corpo como espaço sagrado e templo da criação. Nesta oficina serão propostos nove exercícios de dança que exploram movimentações da dança contemporânea e das danças tradicionais dos terreiros, além do som do atabaque, tocado ao vivo, que permeia todo o encontro, como possibilitadores da imersão corporal que autorreferenciem e contribuam para os processos de criação e mitologias pessoais.
Dançarina e artista visual, pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.
Maranhense residente no bairro do Ipiranga/Heliópolis há 24 anos, é ogã na umbanda e atualmente estuda os toques do candomblé ketu.
Ogã e Opa Otun no Ilê Àse Bomin, de Nação Ketu, atua há doze anos como produtor cultural, especializado em projetos culturais, gestão de eventos e produção musical. Apaixonado pela valorização da cultura e pelo impacto social por meio da arte e da educação.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Leonardo Sassaki e Alice Procter
O MAM Educativo convida o público de todas as idades para participar de uma visita educativa multissensorial em português e libras no 38° Panorama da Arte Brasileira. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Vive e respira arte, é surda e atua como artista, designer, ilustradora e professora de artes. Formada em Design Gráfico pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, técnica em Produção de Moda pelo Senac Lapa Faustolo e pós-graduanda em arte educação pelo Senac. Sempre procurando adquirir novos conhecimentos.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP com 30 minutos de antecedência. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Tâmara David e MAM Educativo
Inspirado na exposição “38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus”, o percurso poético musical com Tâmara Davi e MAM educativo propõem uma relação entre as artes visuais presentes na exposição e a música brasileira.
Mineira de Belo Horizonte, é atriz, cantora, educadora e produtora cultural radicada em São Paulo, atuando há mais de 17 anos no carnaval e nos palcos da cidade. Integrou grupos, cantou e gravou com artistas como Bukassa Kabengele, Lenna Bahule, Nega Duda, Ilú Obá de Min, Festa da Massa e Samba Negras em Marcha. Desenvolve preparação vocal dramatúrgica para grupos de Teatro e ministra aulas e oficinas voltadas ao estudo da voz e interpretação com ênfase em canto e consciência corporal para músicos, atores e educadores.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: MAC USP
com Ateliê Quero Quero
Criar espaços de aprendizagem para crianças envolve pensar no conceito de espaço educador. Implica em observar qualidades essenciais para organização de ambientes na escola visando a autonomia, identidade, pertencimento das crianças bem como os objetivos de aprendizagem propostos no currículo. Nesta conversa serão abordados fundamentos e critérios para a organização de ambientes de aprendizagem em diálogo com as concepções de infância e de aprendizagem.
Karen Ramos é sócia fundadora/diretora de projetos do Ateliê Quero Quero marcenaria inventiva que tem como foco os espaços de aprendizagem. É licenciada em Pedagogia, especialista em gestão escolar, Mestre em História e historiografia da Educação e Doutora em Educação pelo Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação da PUC-SP. Ministra cursos de formação de professores na Rede pública e particular de ensino. Já atuou como coordenadora de núcleos de educação de 0 a 3 anos e 3 a 6 e também no Ensino Fundamental I. Realiza grupos de estudos como estratégia formativa sobre a abordagem Reggio Emília, Emmi Pikler, Projetos investigativos, documentação pedagógica e Arquitetura Escolar com enfoque no espaço educador. Fez cursos de aprofundamento na Itália, Peru, Canadá e Argentina sobre abordagem Reggio Emília.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + marcenaria no MAM
Local: MAC USP
com Edinho Santos e Viic Oliveira
Nesta performance, Edinho Santos traz suas poesias a promoção do combate ao capacitismo e procura desenvolver um olhar empático e sensível em relação à surdez. Com a companhia da poeta e intérprete de Libras Viic Oliveira, a dupla recita poesias, de maneira bilíngue, que instigam a reflexão sobre as vivências dentro da comunidade surda.
Edinho Santos é Surdo e atua como pedagogo, ativista, bartender, produtor, ator e Poeta. Como produtor, organizou eventos como Vibração, O bloco Vibramão, Sencity- MAM/SP e Setembro Azul, no Itaú Cultural. Como educador, compôs a equipe do Museu Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), do Museu do Futebol e do Museu Afro Brasil. Faz parte da organização Slam de Surdes.
Victória Oliveira é uma educadora que descobriu paixão pelas questões que tangem a acessibilidade, principalmente direcionada ao público surdo. Entusiasta pelo poder do som e das palavras, assumiu o seu desejo de criar universos imagéticos a partir dos acessos e vivências para com o mundo e as pessoas. É pós-graduada em Tradução, Interpretação e Docência em Libras pela Faculdade Unintese. Atualmente cursa pós-graduação Tradução e
Interpretação em Libras: Arte, Cultura e Educação pelo Instituto Singularidades e é mestranda na área de Educação, Acessibilidade e Formação de Professores pela Faculdade de Educação da USP. Atua como tradutora e intérprete de Libras e é idealizadora da Azuka, um projeto que mistura literatura e Libras para crianças, e lançou o livro infantil chamado Meu avô que me ensinou, sendo um livro acessível em Libras. Também trabalha com os poetas surdos Edinho Santos e Cathy Moreira, com quem organiza o Slam das Manas em Libras
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Frederico Filippi e o arqueólogo Eduardo Neves do projeto Amazônia Revelada
Nesta roda de conversa, o artista Frederico Filippi convida o arqueólogo Eduardo Neves pesquisador e coordenador do projeto Amazônia Revelada para uma reflexão sobre os possíveis cruzamentos entre a produção de formas e imagens na arte e na arqueologia na Amazônia.
Mestre em Artes Visuais na Escola de Comunicação e Artes da USP. Trabalha com mídias variadas, interessado na fronteira entre o natural e o construído, em especial atenção sobre a floresta e o continente sul americano. É colaborador há 8 anos no território da BR 319 no Amazonas. Principais exposições estão as individuais Cobra Grande (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2022), Terra de Ninguém (Galeria Leme, 2020), Cobra Criada, (Galeria Athena, 2019), Próprio Impróprio (Galeria Leme, 2016), Fogo na Babilônia (Pivô, 2015), as coletivas Obscura Luz, com curadoria de Kiki Mazuchelli, Ecologias Radicales, BIENALSUR, Com o ar pesado demais para respirar, curadoria de Lisette Lagnado, Caixa Preta (Fundação Iberê Camargo) curadoria de Fernanda Brenner, Eduardo Sterzi e Verônica Stigger, Bienal de Foto e Vídeo de Brandt (Dinamarca, 2016), Si no todas las armas, los cañones – Matadero Madrid, Até Aqui Tudo Bem (White Cube São Paulo). Residências e bolsas: Despacio, Costa Rica (2018), PIMASP, Museu de Arte de São Paulo (2016/17), Intervalo Escola, Amazonas (2017), KIOSKO, Bolívia (2015); El Ranchito – Matadero, Madri (2014), 5ª edição da Bolsa Pampulha, Belo Horizonte (2013/14), Centro de Investigaciones Artisticas, Buenos Aires (2013), Ateliê Aberto #6, Casa Tomada (2012) e Red Bull House of Art, SP (2011).
É professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, onde ensina na Graduação e Pós-Graduação, e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Amazonas. Realiza pesquisas e orienta trabalhos acadêmicos na bacia amazônica. Foi consultor para a implementação do Curso Superior de Tecnologia em Arqueologia da Universidade do Estado do Amazonas. Presidiu a Sociedade de Arqueologia Brasileira entre 2009 e 2011.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Obirin Odara, e Ariana Nuala, mediação por Jéssica Cerqueira
Os ciclos de Arte e Tecnologia promoverão encontros para discutir como a intersecção entre arte e tecnologia pode produzir narrativas que conectem nosso passado em comum com a urgência de lidarmos com os desafios de um futuro que já é hoje. A filósofa africana Sobonfu Somé nos dá algumas pistas: “É preciso acender o fogo das comunidades”. Podemos entender esse fogo como a junção entre manifestações artísticas, espiritualidade e tecnologia, ingredientes que geram vida primordial. Magia que funda coletividades e dispositivos de preservação da vida em comunidade. Nessa fogueira, uma fusão de saberes: cosmologia, história, educação, filosofia, arte experimental, territorialidade, gamificação, ciberespaço. Um chamado para jovens artistas, estudantes, pesquisadores, entusiastas de novas tecnologias e o público em geral para uma conversa aquecida pela comunhão que gera transmutação.
Obirin Odara é doutoranda em filosofia (UFRJ), mestra em políticas sociais e assistente social de formação (UnB). Idealizadora da plataforma “Não me colonize”, na qual possui projetos de letramento decolonial e racial desde 2020, onde destacam-se os cursos “Colonialidade e branquitude”, “descolonizando o conhecimento” e o projeto de “ORÍentação afetiva”. Possui experiência como liderança no terceiro setor, no setor público e no setor privado. Pesquisadora sobre os temas de colonialidade, decolonialidade, branquitude, tempo e tecnologias. Educadora e comunicadora, vê na palavra a ferramenta tecnológica indispensável para o processo de cura do banzo negro na diáspora.

Ariana Nuala nasceu em Recife (PE), onde vive e trabalha. É educadora, pesquisadora e curadora que se envolve com coletivos artísticos para discutir dinâmicas de poder, impermanência e diáspora. Ela combina estratégias que surgem do corpo para seu exercício na escrita, moldando sua prática curatorial de forma poética. Tem formação em Lic. em Artes Visuais pela UFPE e atualmente é mestranda em História da Arte na UFPB, com experiências acadêmicas na UNAM e CLACSO. Ocupa o cargo de Gerente de Educação e Pesquisa na Oficina Francisco Brennand, instituição onde já foi curadora, e também já foi Coordenadora de Educação no Museu Murillo La Greca (2018-2020). Foi curadora da exposição Invenção dos Reinos em conjunto com Marcelo Campos na Oficina Francisco Brennand. Colaborou com galerias como Marco Zero (PE) nas exposições As Janelas de Bajado. de Bajado, e Festa para o Caçador, de Gilvan Samico; com a Verve na exposição Vira-casaca, de Fefa Lins (SP); com a Almeida e Dale (SP) na exposição coletiva Arqueia mas não quebra, em colaboração com Germano Dushá e Rafael RG; com a Cavalo na exposição Labirintos Vivos, de Ana Clara Tito (RJ); com a Nara Roesler (SP) na exposição Infinito outros, de José Patrício, entre outras colaborações, como na curadoria da exposição Além. Aquém. Aqui. de Abiniel João Nascimento no Centre d’Art Contemporain Paradise (França) e na curadoria da exposição coletiva Estratégias para o contorno que circulou em várias unidades do SESC PE. Foi também orientadora da residência PEMBA no projeto DOS BRASIS e colabora em júris artísticos e na criação de residências para agentes das artes.
Jéssica Cerqueira é produtora cultural e de eventos, gestora de projetos, pesquisadora e educadora popular. Pós-graduanda em Mídia, Informação e Cultura (CELACC/ECA-USP), é formada em Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo, com especializações em gestão de projetos sociais pela ETEC CEPAM e em Inovação Social pelo Instituto Amani. Experiência em iniciativas que conectam cultura, tecnologia e inclusão, com destaque para o desenvolvimento do workshop #Ondeéorole, que explora o direito à cidade e o acesso livre à informação a partir das periferias. Atua como consultora em diversidade e práticas culturais e integra projetos como o Quebradamaps, Labhacker e o Gato Mídia, onde é coordenadora executiva.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
Local: MAC USP
com Advânio Lessa, Josi, Juliana dos Santos e Valquíria Prates
A instalação Energia, de Advânio Lessa, conecta espaços de arte, educação e justiça a uma escultura matriz, ponto de encontro para encontros e conversas na exposição 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus, no MAC-USP. Com mediação da curadora Valquíria Prates, os artistas Advânio Lessa, Josi e Juliana dos Santos realizarão um encontro de ativação da obra, a partir da ideia de que toda e qualquer atividade humana pode ser uma prática capaz de transformar seu próprio meio e visão de mundo. Os participantes trabalharão juntos em uma ativação material da obra, enquanto conversam sobre como a educação e a arte são fundamentais para o exercício da justiça social.

Advânio Lessa nasceu e vive até hoje em Lavras Novas, distrito de Ouro Preto (MG). Tanto a sua terra de origem, marcada pela herança quilombola, quanto os ofícios de seus pais (tropeiro e cesteira), são partes fundamentais do universo que irriga a sua poética. Realizando esculturas de grande escala a partir de troncos de madeira de árvores mortas, raízes e trançados de cipó, o artista vincula os conhecimentos da cestaria e da marcenaria com as madeiras e fibras encontradas nas matas da região de Ouro Preto: Cipó Alho, Cipó São João, Candeia, Jacarandá, Folha Miúda e Alecrim. É em estreito diálogo com esse repertório que Lessa, que também é agricultor, realiza suas peças. Nesse sentido, não nos parece enganoso afirmar que a natureza aqui é uma espécie de co-autora de suas obras.
A produção do artista ganha o mundo munida, a um só tempo, de uma intensa eloquência formal e de uma relevante conotação discursiva. Suas esculturas, cujas escalas se aproximam àquela do corpo humano, atestam uma relação de reciprocidade entre nós e tudo aquilo que é vivo ao nosso redor. Nesse sentido, ressoam uma tendência importante da atualidade: no lugar de epistemologias caras a um modo Ocidental de conceber o mundo, para as quais nós humanos estamos sempre em posição superior, entram em cena cosmologias onde testemunha-se uma relação não hierárquica entre todos os seres vivos.
Foto: Heber Bezerra – makeplug
Josi é Artista e educadora. Criada em Carbonita, no Vale do Jequitinhonha, vive em Belo Horizonte (MG). É formada em Letras pela UFMG e nas caminhadas pela educação pública de Belo Horizonte realizou inúmeros trabalhos de teatro com crianças e adolescentes. Seus interesses se trançam a partir de saberes que se encontram na musculatura das suas mãos, como as artesanias varias, a pintura, a lavação de roupa, a escrita, o desenho, a cozinha, a cerâmica e as animações.
Artista, arte-educadora, doutoranda em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, vem realizando exposições, oficinas e residências artísticas no Brasil e no exterior. Sua produção abarca diferentes linguagens, vídeo, vídeo-performance, pintura, fotografia e instalação.
Curadora, pesquisadora, educadora. Trabalha com museus, bibliotecas, universidades, escolas e instituições culturais, coordenando programas públicos de pesquisa, educação, mediação e formação, realizando pesquisas em territórios de povos tradicionais, curadorias de exposições, organizando publicações e residências a partir das temáticas relacionadas ao “fazer junto”.
Atividade presencial para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Filipe Pereira e JunoB, mediação por Jéssica Cerqueira
Os ciclos de Arte e Tecnologia promoverão encontros para discutir como a intersecção entre arte e tecnologia pode produzir narrativas que conectem nosso passado em comum com a urgência de lidarmos com os desafios de um futuro que já é hoje. A filósofa africana Sobonfu Somé nos dá algumas pistas: “É preciso acender o fogo das comunidades”. Podemos entender esse fogo como a junção entre manifestações artísticas, espiritualidade e tecnologia, ingredientes que geram vida primordial. Magia que funda coletividades e dispositivos de preservação da vida em comunidade. Nessa fogueira, uma fusão de saberes: cosmologia, história, educação, filosofia, arte experimental, territorialidade, gamificação, ciberespaço. Um chamado para jovens artistas, estudantes, pesquisadores, entusiastas de novas tecnologias e o público em geral para uma conversa aquecida pela comunhão que gera transmutação.
Filipe Pereira é graduado em História pela Universidade Católica do Salvador (2008),
pós-graduado em Game Design pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB (2012) e Mestrando em Educação e Contemporaneidade também pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, onde pesquisa a produção de Game Design voltado para jogos digitais educativos. Trabalha desde 2016 como Diretor Executivo, Produtor e Game Designer Líder na Aoca Game Lab, empresa baiana de desenvolvimento de games da qual é sócio e fundador. Atua também como Professor Substituto na UNEB Campus I, estando vinculado ao Colegiado de Jogos Digitais como Docente da Graduação Tecnológica em Jogos Digitais desde 2017.

Juno B. nasceu no Ceará, atualmente mora em São Paulo. Artista transdisciplinar não binário, incorpora vídeo, fotografia, 3D, texto e escultura em instalações imersivas. Em seu trabalho propõem experimentos, fabulações e diálogos baseados em discursos não hegemônicos e hipóteses de modos mútuos de estar no mundo. A sua prática transita entre a desobediência de género, mutações transespecíficas, conflitos tóxicos, migrações climáticas e paisagens adaptativas; tensionando as noções visíveis do humano e os limites entre estética, ética e política. Participaram das Residências Artísticas: Travessias Ocultas – Lastro in Campo Brasil-Bolívia (2017) / Materia Gris – La Paz, Bolívia (2017) / Zona de Contencioso – Ceará e Piauí, Brasil (2020), Belluard Bollwerk, Friboug, Suíça e Programa Pivô Pesquisa, São Paulo, Brasil (2021). Recentemente colaborou nos projetos: Museu Itamar Assumpção, plataforma Lastro.
Jonas Van é artista transnordestino e cozinheiro. A sua prática está inscrita entre a desobediência de gênero, linguagem e naturezas monstruosas, por meio de som-vídeo, instalações efêmeras e texto. Seu trabalho propõe narrativas ficcionais profundamente íntimas, fraturas linguísticas e temporais numa perspectiva anticolonial. Esteve em residência no México, Bolívia, Portugal, Espanha, Brasil e Suíça. Mestrando em artes visuais – CCC (estudos em Crítica, Curadoria e Cibernética) na HEAD, Genebra, Suíça.
Jéssica Cerqueira é produtora cultural e de eventos, gestora de projetos, pesquisadora e educadora popular. Pós-graduanda em Mídia, Informação e Cultura (CELACC/ECA-USP), é formada em Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo, com especializações em gestão de projetos sociais pela ETEC CEPAM e em Inovação Social pelo Instituto Amani. Experiência em iniciativas que conectam cultura, tecnologia e inclusão, com destaque para o desenvolvimento do workshop #Ondeéorole, que explora o direito à cidade e o acesso livre à informação a partir das periferias. Atua como consultora em diversidade e práticas culturais e integra projetos como o Quebradamaps, Labhacker e o Gato Mídia, onde é coordenadora executiva.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com MEXA
O grupo MEXA convida o público para uma roda de conversa sobre os processos de construção da performance/instalação A última ceia, apresentada na abertura do 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil graus.
O Mexa foi criado em 2015 após episódios de violência em algumas casas de abrigo em São Paulo. Desde sua gênese, o coletivo explora e debate as distâncias e proximidades entre a rua e o museu, a vida e a arte, a política e a estética por meio de estratégias de improvisação, biodrama, teatro documentário e criação coletiva.
O grupo se apresentou em diversos espaços e festivais, como a 14a VERBO (2018), a 11a e 13a Bienal Sesc de Dança (2019 e 2021), a 6a Mostra Internacional de Teatro (2020), o Festival Panorama Jangada (2021), o Arte Passagem (2022) e o Festival Mamba Negra (2022). Participaram também das exposições Histórias de Dança (Museu de Arte de São Paulo, 2020), Somos muit+s (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2021), Começo de século (Galeria Jaqueline Martins, 2021). Em 2023, MEXA estreou o espetáculo Poperópera Transatlântica em Berlim (Hau Theatre), que foi também apresentado no Kunstenfestivaldesart (em Bruxelas), Lisboa (Teatro do Bairro Alto), Hamburgo (Kampnagel) e Leeds (Transform Festival). Em 2019, Mexa recebeu o Prémio Denilto Gomes de Dança na categoria “visões da estética negra e de género”. Desde 2016, o MEXA é um grupo residente da Casa do Povo.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com MAM educativo
O MAM Educativo convida as crianças de todas as idades para participar de uma visita educativa com experiência poética no 38° Panorama da Arte Brasileira. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades. As experiências poéticas podem ser atividades de ateliê, criação de versos e histórias, dinâmicas corporais ou outras proposições que estimulam a construção de sentido pelo contato com a criação artística. São situações de experimentação que passeiam por campos em que os resultados não são previsíveis.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Vivian Catenacci
A artista contadora de histórias e brincante, Vivian Catenacci, compôs um repertório voltado para a primeiríssima e primeira infância, com cantigas, parlendas, brincos, contos e compartilha essas preciosidades da cultura popular brasileira em vivências artísticas para adultos educadores e famílias com os bebês e crianças pequenas. Estes brinquedos narrados, cantados e ritmados, passam de geração em geração de mães e filhas que tecem os afazeres cotidianos na companhia das suas crianças, em especial, durante o período de amamentação. É um repertório que dá “colo” e enriquece a relação entre adultos e crianças, desde a mais tenra idade. Os contos escolhidos para compor estas apresentações artísticas têm estrutura repetitiva e acumulativa, o que favorece a memorização e reconto no dia a dia do público, seja em casa ou na escola. Entre a narração das histórias, a artista propõe brincadeiras para ouvir e se movimentar. Como um presente, a cada encontro, diferentes narrativas e brincadeiras passam a compor o repertório lúdico e afetivo de toda a gente que participa deste momento especial.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Família MAM
Local: Jardim de Esculturas do MAM
com Coletiva Literária e Sarau Poesia de Esquina
Neste domingo, o Sarau Poesia da Esquina acontece na obra Sectiones Mundi (2000) de Denise Milan e Ary Perez, presente no Jardim de Esculturas do MAM. Em seu formato circular, essa atividade propõe o encontro entre o museu e o seu entorno por meio da poesia. O sarau apresenta narrativas sobre gêneros da arte literária, poetas contemporâneos e a cena atual de artistas independentes. O objetivo do encontro é dialogar e partilhar experiências culturais, convívio social e promover o desenvolvimento cultural, criando uma ponte de interação do artista com a poesia e do público com a arte.
A Coletiva Literária Sarau Poesia de Esquina é uma coletiva independente de São Paulo desde maio de 2017, onde teve sua atividade, Sarau Poesia de Esquina, dentro da programação Meu Ibira, do Parque do Ibirapuera. Foi um dos saraus citados em uma matéria no Jornal Estadão, onde é indicado na Seleção de saraus e slams em espaços culturais, parques e bibliotecas (2019). Idealizadora do Quintal da Poesia (2021), encontro com destaque para artistas independentes com obra literária lançada, e do Avoá – Primeiro Torneio de Curtinhas do Sudeste, onde incentiva a escrita e o desbloqueio de inspiração.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Ativação no Jardim de Esculturas do MAM São Paulo. Ponto de encontro com MAM Educativo na recepção do pavilhão da Bienal de São Paulo, no Parque Ibirapuera. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM
Local: MAC USP
com Karen Montija
Neste encontro, iremos conhecer métodos e conceitos relacionados a acessibilidade estética desenvolvidos pela educadora Karen Montija. A partir de conteúdos multi, inter e/ou transdisciplinares, em que se incentiva a interdependência e a troca entre pessoas com e sem deficiência, busca-se valorizar a potência de cada corpo, criando materiais expressivos, com propostas multissensoriais, que incorporam o toque às obras e dão um passo à frente da neutralidade, de forma que cheguemos a uma maior integração das diferenças.
Karen Montija, é mestra em Acessibilidade Estética pela ECA (USP), Artista Visual pelo IA (UNESP) e Fotógrafa pelo Senac. É educadora há 15 anos e, desde 2013, trabalha como coordenadora de equipes educativas, construindo propostas pedagógicas multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares, em instituições como o Centro Cultural do Banco do Brasil e o Sesc São Paulo. Há mais de 10 anos, pesquisa acessibilidade e cria objetos mediadores, audiodescrições, ambientes interativos e ações interdisciplinares que medeiam Artes Visuais e Patrimônio Cultural – incluindo espaços sensoriais que atendem cegos, espetáculos teatrais e musicais para surdos e programas para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com Cia Cabelo de Maria
A Cia Cabelo de Maria convida o público para um percurso poético musical inspirado nas obras de arte da exposição 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus.
Cia Cabelo de Maria é um grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o músico Gustavo Finkler. De lá para cá foram seis álbuns gravados e dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá – Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena Orquestra Interativa (Selo Circus).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Domingo MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira
Local: MAC USP
com MAM Educativo
Utilizando o imaginário da infância que nos rodeia, quais as possibilidades da criação de um brinquedo através da madeira? São inúmeras as possibilidades, formatos, cores e texturas. Nesta atividade, o público será convidado a criar brinquedos a partir da madeira e objetos recicláveis.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. No 3º andar do prédio MAC USP, na exposição 38ª Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus. Inscrições com MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do Programa Família MAM + Marcenaria no MAM
A ativação da instalação, proposta por Antônio Tarsis e conduzida por Dainho Xequerê, contará com improvisações na obra “Acender o silêncio”, realizadas por percussionistas. Os artistas utilizarão atabaques e instrumentos experimentais com sonoridades aquáticas. A performance conecta ritmos ancestrais e elementos naturais, explorando a transmutação, materializada na obra pelo carvão, criando uma fusão entre percussão, musicalidade ancestral, despertando e convocando o que foi colocado em silêncio pela violência colonial.
É Tata Xikarangoma da nação Angola, Contra Mestre de Capoeira e músico acompanhante de artistas como Ramiro Mussoto, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Rafael Pondé, Lazzo Matumbi, Lilica Rocha entre outros. Formado na Escola de Educação Percussiva Integral (EEPI), licenciando em música pela (UFBA) Universidade federal da Bahia, Ativista cultural em eventos nas comunidades do Cabula, Salvador-Ba desde o ano de 2009, idealizador dos projetos OBA DX Orquestra de Berimbaus Afinados, Mãos no Couro curso de percussão, Samba de Terreiro, Ngoma Móvel e a Escola de Artes e Espaço Cultural Esse é Nosso. Arte educador nos programas Projovem Adolescente Bahia, Mais Educação, Corra Pro Abraço – Desenvolvido com população em situação de rua e Escola Comunitária São Miguel. Supervisor artístico no Evento Protagonismo e Empreendedorismo dentro da capoeira que ocorreu na cidade de Cachoeira Bahia, Coordenador do Eixo Capoeira tem magia dentro dos festivais internacional Ancestralidade e Resistência.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Família MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
A oficina, ministrada por Dainho Xequerê, integrará percussão corporal, música instrumental e ritmos no atabaque, conectando o corpo e os ritmos africanos à musicalidade ancestral. Em diálogo com a instalação Acendendo o Silêncio do artista Antônio Tarsis, a oficina proporcionará uma experiência sensorial que une o ritmo à profundidade simbólica da obra.
É Tata Xikarangoma da nação Angola, Contra Mestre de Capoeira e músico acompanhante de artistas como Ramiro Mussoto, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Rafael Pondé, Lazzo Matumbi, Lilica Rocha entre outros. Formado na Escola de Educação Percussiva Integral (EEPI), licenciando em música pela (UFBA) Universidade federal da Bahia, Ativista cultural em eventos nas comunidades do Cabula, Salvador-Ba desde o ano de 2009, idealizador dos projetos OBA DX Orquestra de Berimbaus Afinados, Mãos no Couro curso de percussão, Samba de Terreiro, Ngoma Móvel e a Escola de Artes e Espaço Cultural Esse é Nosso. Arte educador nos programas Projovem Adolescente Bahia, Mais Educação, Corra Pro Abraço – Desenvolvido com população em situação de rua e Escola Comunitária São Miguel. Supervisor artístico no Evento Protagonismo e Empreendedorismo dentro da capoeira que ocorreu na cidade de Cachoeira Bahia, Coordenador do Eixo Capoeira tem magia dentro dos festivais internacional Ancestralidade e Resistência.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Família MAM + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
O trabalho de Marina Woisky reflete o poder de atração de certas imagens e o modo como elas são reproduzidas em meio à enorme quantidade de informações que circulam em diferentes mídias. Suas obras criam formas únicas, curiosas e misteriosas. No 38 Panorama da arte brasileira – mil graus, a artista deixa o observador intrigado com animais que emergem reconfigurados por um processo radical de manipulação imagética. Neste ateliê aberto, Marina propõe experimentações com o desenho onde o público poderá explorar a linguagem de forma lúdica, plástica e poética.
Marina Woisky parte de imagens de objetos decorativos e de ornamentos com formas orgânicas como substrato para sua produção. Distorcidas, deslocadas e comprimidas pelas sucessivas transposições materiais e pela passagem do tempo, tais imagens são transformadas pela artista em animais e paisagens extraordinários e quiméricos, apresentados em obras que se posicionam no limiar entre a bi e a tridimensionalidade. Com isso, a artista aborda a representação, problema fundamental das artes e noções de gosto, assim como o próprio estatuto imagético na sociedade contemporânea.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Contatos com a Arte + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
Joseca Yanomami é um artista visual nascido em 1971, no rio Uxi u, e vive na comunidade Watoriki, da Terra Indígena Yanomami, no Amazonas. Participou de exposições na Fundação Cartier, em Paris, Xangai e Lille, no Instituto Tomie Ohtake e no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, e na Wellcome Foundation, em Londres. Seus desenhos apresentam personagens, cenas e paisagens do universo yanomami, muitos deles acompanhados por descrições feitas originalmente em yanomami pelo artista e que dão conta das muitas dimensões cosmológicas presentes em sua narrativa visual.
Joseca nasceu na década de 1970, na região do Demini, Terra Indígena Yanomami, e começou a desenhar e a esculpir animais notáveis em madeira no início dos anos 2000. Antes disso, ele havia sido o primeiro estudioso de línguas e professor da comunidade Watorikɨ, no início dos anos 1990 e também o primeiro Yanomami a trabalhar na área de saúde. Desde 2003, as obras do artista são exibidas em importantes instituições de arte e ajudam a fortalecer a luta Yanomami e a divulgar os saberes dos indígenas para o Brasil e o mundo.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Programa Contatos com a Arte + 38° Panorama da Arte Brasileira: Mil Graus
com Daniel Normal
Hoje convivemos com um problema muito grande: o excesso de consumo de itens que serão descartados logo para que possamos consumir mais coisas, produzindo mais lixo, e assim sucessivamente. O upcycling serve para dar uma maior “vida útil” para materiais que seriam descartados, dando um novo significado e função para eles, ajudando a produzir menos lixo. Upcycling é o processo de criar algo novo e melhor a partir de itens antigos. Em contraste com a reutilização ou a reciclagem, o Upcycling usa materiais existentes para melhorar os originais. Os participantes poderão criar novas personas e/ou seres que os represente como identidade através de máscaras.
Daniel Normal, é artista visual e arte educador. Formado técnico em Comunicação Visual (ETEC José Rocha Mendes), e graduação de licenciatura em Artes Visuais (FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas). Sua produção trata de identidade, através de pinturas, gravuras e fotografias. Atualmente desenvolve um trabalho de construção de máscaras, partindo da coleta de alguns materiais de reuso. Fez parte do Coletivo Mirante, com mais seis artistas de São Paulo, tendo participado de algumas exposições e ações educativas. Entre as exposições coletivas que participou, destacam-se Identidades Autônomas, no Red Bull Station (2019), Mostra Folhetaria, no Centro Cultural São Paulo (2016). Com o Coletivo Mirante participou de ações/exposições na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre outros em espaços independentes.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Plataforma Panelinha
“Deu praia, Deu baile!” é uma performance em trânsito – uma intervenção e instalação criativa para crianças e seus acompanhantes, convidamos o público a explorar a dança
enquanto nos movimentamos por diferentes espaços, transformando cada área em um universo aquático vibrante. Ao longo do percurso, todos serão envolvidos por esses seres
do mar – as bailarinas, que incorporam elementos aquáticos e lúdicos em suas performances. criando um ambiente dinâmico e interativo onde o corpo e o movimento se entrelaçam com memórias das praias e mundos imaginários.
Plataforma Panelinha, fundado em 2017, nosso grupo surgiu a partir de pesquisas focadas na dança e nas infâncias, explorando a potência do brincar coletivo. Somos uma plataforma aberta que acolhe diversas formas de expressão e conta com a colaboração de diferentes parceiros, enriquecendo nossa prática artística a cada nova etapa de criação e investigação. Nosso grupo é composto por uma mãe bailante e uma bailante não mãe, refletindo a diversidade e a riqueza de perspectivas que trazemos para nosso trabalho.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Ativação no Jardim de Esculturas do MAM São Paulo. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção da Bienal. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Mafuane Oliveira e Rafael Galante
Mafuane Oliveira com o seu “Chaveiroeiro Mágico”, um instrumento especial que abre as portas de todas as histórias do mundo, acompanhada pelo músico Rafael Galante, convida o público para conhecer a Cinderela do Rio, inspirada em versões de Cinderela encontradas no nordeste brasileiro. O público vai se divertir passeando por paisagens culturais e conhecendo outros ícones regionais: no lugar da fada madrinha temos um peixe encantado, uma rosa mágica, comadres, meninas de nome Maria e um rio que muda o curso da vida. O livro Cinderela do Rio, da autora Mafuane Oliveira com ilustrações de Taisa Borges, foi contemplado pelo Edital PROAC 2023 da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo e está sendo publicado pela Editora Peirópolis.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Historiador e etnomusicólogo. Doutor e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), com período sanduíche como pesquisador visitante na Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, Moçambique. Realizou pesquisas sobre musicalidades e filosofias espirituais em parceria com comunidades tradicionais no Brasil, em Cuba e Moçambique. A sua tese de doutorado sobre as culturas sineiras centro-africanas e sua Diáspora no Brasil venceu o Prêmio Sílvio Romero de 2023, concedido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP/IPHAN).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Vivian Catenacci
Pequenas narrativas e brincadeiras com palavras, que compõem o repertório tradicional das infâncias brasileiras, desde o começo da vida. O tema destas histórias e brinquedos cantados e ritmados são os bichos e os seres encantados que habitam as águas dos nossos ribeirões, lagos, lagoas, rios e mares.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Vivian Catenacci
Proposta formativa focada na aproximação dos participantes com estruturas narrativas oriundas da tradição oral brasileira para estudo e ampliação de repertório de histórias e outros brinquedos com palavras cantadas e ritmadas. Neste encontro serão privilegiados contos e outras manifestações orais da cultura das infâncias que, em especial, encantam bebês e crianças durante a primeira infância.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.