Com Janela Produtora
Dias e horários: terças e quintas-feiras das 19h às 21h (curso virtual)
Duração: 14/10 a 06/11
Aulas: 14/10; 16/10; 21/10; 23/10; 28/10; 30/10; 04/11; 06/11
Gratuito
Atenção: como forma de construir um ambiente diverso e inclusivo, pessoas negras, indígenas, transgêneras, neurodivergentes e/ou com deficiência, ou com perfil de baixa renda (renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos), terão prioridade nas vagas dos cursos. O preenchimento dos formulários não garante vaga, o processo de participação dos cursos é feito por um critério de avaliação socioeconômico.
O curso aborda a metodologia da transcriação, amplamente pesquisada por artistas-tradutores, como fio de condução para a criação de recursos de acessibilidade que possibilitem experiências estéticas, e valorize as múltiplas possibilidades de fruição e a sensorialidade. Com coordenação de Anne Magalhães, as aulas, conduzidas por uma equipe diversa de professores/artistas/pesquisadores do acesso e da arte, com e sem deficiências, visam colaborar em diferentes questões do acesso, além de ampliar as perspectivas dos alunos sobre o assunto com olhares diversos em acessibilidade criativa e estética. Momentos de tira-dúvidas estarão em todas as aulas, de maneira a colaborar com a construção das produções dos participantes.
É artista transdisciplinar, pesquisadora e tradutora. Constrói acesso em espaços de arte e cultura, como Instituto Tomie Ohtake, MAM-SP, MAC USP, Sesc-SP e IMS-SP. Fundadora da Janela Produtora Cultural. Produz e dirige videoperformances em Libras. Participou de exposições de arte e mostras de videoarte como Ssa Mapping e Cine Esquema Novo. Codirigiu, coproduziu, coescreveu e estrelou o curta De Passagem (2025).
Mulher cega, humana de Pix, seu cão-guia. Doutora em psicologia social, atua como consultora, palestrante e psicóloga clínica, especializada em Terapia Corporal Reichiana. Cofundadora do Nexo Psicoterapia, espaço de atendimento e formação na área da psicologia. Autora do livro E se experimentássemos mais? Contribuições não técnicas de acessibilidade em espaços culturais. Realiza ações de sensibilização e letramento anticapacitista em espaços cuturais e empresariais.
É educadora e produtora cultural, mestre em acessibilidade estética pela ECA (USP), artista visual – Instalação pelo IA (UNESP) e fotógrafa pelo Senac. Coordenadora-geral do CCBB Educativo – Arte e Cultura de São Paulo. Consultora de acessibilidade em instituições como CCBB-SP, Sesc-SP, Sesc-RJ, MAM-SP e MuB3. Pesquisa e cria objetos mediadores, audiodescrições, ambientes interativos, instalações multissensoriais e ações interdisciplinares para públicos com e sem deficiências em espaços de arte e cultura.
É consultora em acessibilidade, audiodescrição e educação inclusiva. Mestre em Letras pela USP, bacharel em Letras com Licenciatura em Inglês/Portugês e Pedagogia. Especialista em linguagens da arte, inclusão e gestão das diferenças. Foi coordenadora de desenvolvimento de programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Atualmente cursa especialização em audiodescrição, é professora na rede municipal de São Paulo e consultora de audiodescrição da TV Cultura.
É artista, produtor audiovisual e audiodescritor. Engenheiro eletricista pela Unicamp e Mestre em Computação Gráfica pela PUC-Rio. Comunicador digital atuante nos múltiplos formatos e plataformas digitais. Junto à Janela Produtora, constrói acesso em espaços de arte e cultura como Sesc Pompeia, Instituto Tomie Ohtake, IMS-SP e MAM-SP. Codirigiu, coproduziu, coescreveu e editou o curta De Passagem (2025).
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
com Fátima Freire e MAM Educativo
Educação como emoção, sentimento, paixão, generosidade, apego e desapego, o lugar
do coração. Partindo do que nomeia como pedagogia da subjetividade, a pedagoga Fátima Freire, autora do livro Quem educa marca o corpo do outro, nos conduz em um encontro que visa a prática da reflexão sobre o nosso agir ao pensar. Sobre o que buscamos na área da educação, sobre as marcas de vida que estão no nosso corpo, que enquanto educadores devemos ressignificá-las e sobre que caminhos podemos construir atuando com crianças.
Fátima Freire Dowbor é formada em Pedagogia pela PUC de São Paulo e também possui graduação em Filosofia pela Universidade de Coimbra, em Línguas Romanas, pela Universidade de Varsóvia, e em Psicopedagogia, pelo Instituto Jaques Rousseau. Já atuou como educadora em diversos países e atualmente presta assessoria pedagógica a diversas instituições, além de integrar o conselho do Instituto Paulo Freire.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte .
com Cristino Wapichana
O artista e escritor Cristino Wapichana é contador de histórias, músico, compositor e produtor cultural. Neste encontro, Wapichana apresenta Ler é aprender, ler é existir, em que propõe pensar a educação como prática ancestral, sustentada pela junção de muitas vozes, experiências e saberes necessários para existir. Para ele, educar ultrapassa a dimensão da escola e abre espaço para a escuta do mundo vivo – plantas, animais, rios, florestas, ventos e seres humanos – como parte essencial da aprendizagem. A educação é vista também como um ato crítico. Educar, aqui, é colaborar e possibilitar a construção de sujeitos empáticos, conscientes da multiplicidade do estar no mundo.
Contador de histórias, escritor, músico, compositor, produtor cultural. Artista indígena, utiliza-se de sua familiaridade com as palavras e a música para disseminar histórias, saberes e heranças dos povos originários, reforçando a importância dessa população para a formação da sociedade brasileira.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte .
Semana das Culturas das Infâncias
com Jussara Santos
Jussara Santos, autora do livro Democratização do colo: Educação antirracista para e com bebês e crianças pequenas, abordará aspectos das relações étnico-raciais na Educação Infantil, fundamentando-se em sua ampla trajetória profissional e em pesquisas acadêmicas. O encontro terá como foco a escuta qualificada, o acolhimento e a representatividade no cotidiano das crianças e bebês. A atividade propõe uma reflexão sobre como o racismo estrutural influencia as relações e práticas diárias na Educação Infantil, levantando questões relacionadas ao afeto, ao cuidado e à escuta, convidando à construção de práticas antirracistas desde os primeiros anos da vida escolar.
É educadora das infâncias há 20 anos, atuando com bebês e crianças entre 0 e 6 anos. Compõe a dupla autoria do documento Currículo da cidade : Educação antirracista (São Paulo, 2022). É mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutora em Educação e relações étnico-raciais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte .
Semana das Culturas das Infâncias
com Amanda Alves e Caroline Machado
Este encontro visa compartilhar experiências e processos educativos realizados a partir do trabalho contínuo com crianças pequenas no contexto do museu e da arte-educação. As atividades abordam diversas linguagens artísticas, desde brincadeiras cantadas, experimentações com tintas naturais e contações de histórias que envolvem adultos e bebês, que participam descobrindo juntos novas possibilidades sensoriais e sensibilização.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é educadora e fotógrafa. Sua formação acadêmica é Bacharelado em História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Técnico em Comunicação Visual pela ETEC Tiquatira. Apresenta o podcast “O Conceito” sobre história da arte e cultura pop. Percorreu entre instituições culturais como Pinacoteca do Estado de São Paulo e SESC Consolação, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e produção de projetos culturais periféricos. Atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia entre direito à cidade, expressões musicais e cultura das infâncias.
É educadora, artista e produtora cultural. Técnica em Dança, licenciada em Artes Visuais, pós graduanda no curso “A Pedagogia das Miudezas na Educação das Infâncias: sobre epistemologias, utopias e teimosias” pela A Casa Tombada. Em suas pesquisas encruzilha relações entre corpo, memória e aspectos da cultura afro-diaspórica e popular brasileira no campo da arte-educação.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com Rafaela Kennedy e Labo Young
No contexto da 19ª Primavera dos Museus, as artistas Rafaela Kennedy e Labō Young são convidadas a uma reflexão conjunta sobre as relações entre arte, ecologia e mudanças climáticas. A partir de suas práticas visuais ancoradas na Amazônia, as artistas exploram o poder de transformação dos corpos e da natureza, cruzando saberes ancestrais, espiritualidade, vivências LGBTQIA+ e paisagens urbanas do Norte do Brasil, assim convocando outras dimensões e futuros possíveis em meio à crise ambiental. A conversa será mediada conjuntamente pelo MAM Educativo e pela Educativa da Pinacoteca do Ceará, criando um espaço de troca que conecta instituições, territórios e públicos, assim ampliando o diálogo.
Rafaella Kennedy nasceu em Manaus, Amazonas, Brasil (1994). A artista visual trabalha com fotografia, moda e performance e utiliza essas linguagens para abordar a relação entre corpo e imagem. Rafaella Kennedy propõe em seus trabalhos novos imaginários para as populações originárias e negras que desafiam e tencionam o apagamento sofrido por esses grupos. Entre suas exposições, destacamos suas participações nas coletivas Invenção dos Reinos, Oficina Francisco Brennand, Recife, Pernambuco (2023); e 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus, MAM São Paulo (2024). Suas obras também integram coleções de importantes museus, como MAM São Paulo, Museu Afro Brasil, São Paulo e Fundación Casa Wabi, Puerto Escondido, México.
Labô Young é um artista paraense nascido em Icoaraci, distrito da cidade de Belém, que desenvolve, dentro das artes visuais/moda nacional e internacional, um trabalho que ecoa suas raízes da Amazônia brasileira. Uma pesquisa íntima que envolve suas experiências do viver e cotidiano em Icoaraci. Suas criações são movidas pelas histórias de encantaria amazônica, o rio e os materiais orgânicos que o inspiram desde a infância, materiais esses usados para a produção das peças que constrói até hoje, compreendendo assim a importância dos repasses de saberes e técnicas ancestrais na sua cultura e família.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Amanda Paralela e Maria Ferreira
Experimentar as possibilidades plásticas, poéticas e pedagógicas dos materiais pode transformar as práticas e os espaços de educação em laboratórios criativos, onde as materialidades vão além do convencional. Neste encontro iremos apresentar algumas possibilidades práticas e poéticas de pensar e utilizar alguns materiais nos processos criativos e nas propostas pedagógicas.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Claudinei Roberto
Diálogos possíveis entre o museu e seu público sobre questões essenciais como: negritude, branquitude, anticolonialismo, paisagens e democracia. Ressaltando a importância dos museus enquanto equipamentos de educação e formação cidadã, neste sentido observar o que eles têm a nos dizer a partir de seus acervos. De encontro com a 19º Primavera dos Museus com o tema “Museus e Mudanças climáticas”, o encontro abordará questões em torno de como identificamos na representação pictórica dos acervos mudanças nas paisagens e territórios.
Claudinei Roberto da Silva é professor, curador e artista visual. Como curador, realizou entre outras, a exposição Sidney Amaral: O banzo, o amor e a cozinha (1º prêmio Funart para artistas e curadores negros) no Museu Afro Brasil, a 13ª Bienal Naïfs do Brasil no Sesc Piracicaba e a série Pretatitude. Insurgências, emergências e afirmações. Arte afro-brasileira contemporânea para várias unidades do Sesc São Paulo. É coordenador artístico-pedagógico do projeto multinacional A Journey through African diaspora, do American Alliance of Museums em parceria com o Museu Afro Brasil e Prince George African American Museum. Atualmente, é membro do conselho curatorial do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Amanda Paralela
Neste encontro, conversaremos sobre as relações entre arte e natureza a partir de práticas artísticas contemporâneas. Tomando como referência o trabalho de artistas que desafiam e transformam narrativas dominantes sobre a relação humano-natureza.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Lucilene Silva
Tecida na interação da criança consigo mesma, com a outra e com o mundo, a cultura infantil é vária, única em cada gesto; e a criança, infante que é de sua espécie, necessita, como todas as outras, do espaço natural para exercer movimento próprio e inaugurar com vigor, suavidade e alegria seus talentos infinitos. A natureza é o espaço primordial portador da vida, com suas múltiplas dimensões e desafios. E é sobre isto este encontro: a natureza como espaço primordial para a infância.
Lucilene Silva é mestre e doutoranda em Música na UNICAMP, pesquisadora do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa, membro do conselho diretivo do Grupo ICTM de Estudos de Música e Dança da América Latina e Caribe. Desenvolve, desde 1998, pesquisa e documentação de cultura infantil e música da infância no Brasil, entre outros países da América Latina e Europa. Sua pesquisa contempla também a música de manifestações populares. Coordenadora do Centro de Estudos e Irradiação da Cultura Infantil e do Centro de Formação da Oca Escola Cultural; integra a equipe gestora da Casa Redonda Centro de Estudos; representa, em São Paulo, a Casa das 5 Pedrinhas, fundada pela pesquisadora Lydia Hortélio; integra a equipe de educadores do Instituto Brincante. Entre outras publicações, é autora do livro Eu vi as três meninas, música tradicional da infância na Comunidade da Aldeia de Carapicuíba, que, em 2015, recebeu o prêmio IPHAN de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial. Integrou a Cia Cabelo de Maria com participação nos CDs Cantos de Trabalho volumes I e II, Baianás e São João do Carneirinho; participou do filme Tarja Branca, uma revolução que faltava e do filme Mitã, uma poética da infância brasileira.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Giselda Perê
Com o apoio da metodologia de pesquisa e formação história de vida, em diálogo com os conceitos da oralidade, partiremos de nossas histórias com a literatura infantojuvenil buscando reconhecer aspectos do racismo em nossa formação. Vamos percorrer obras que registrem aspectos das oralidades preservadas nas culturas tradicionais africanas e pretas brasileiras, além de conhecer obras consideradas clássicas que trazem na narrativa uma tentativa de incluir pessoas negras. Buscaremos revisar criticamente os estereótipos solidificados em nosso repertório com as narrativas sobre a população negra, e reconhecer em nossos caminhos formativos e de definição com a literatura, as reproduções de racismos em nosso repertório e criação artística.
Giselda Perê é artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da UNESP, e fundadora do Agbalá Conta – Núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Sansorai Oliveira e Leonardo Sassaki
Este encontro tem como intuito voltar a atenção coletiva para debates sobre racialidade e práticas de acessibilidade a partir dos saberes e fazeres dentro do educativo, compartilhando e trazendo reflexões através da mediação cultural em um museu de arte.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, especialista em educação inclusiva e audiodescrição, investiga práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor nas áreas de assistência social e educação, fez parte do MAM Educativo e atualmente ocupa o cargo de Analista de Diversidade e Acessibilidade do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Também é idealizador da “Sentindo os Sentidos”, empresa prestadora de serviços em acessibilidade e arte educação.
é educadora, psicóloga, atriz e produtora cultural. Desde 2004 é trabalhadora da cultura. Trabalhou em instituições como o CAISM Philippe Pinel, CEU’s, Fundação Bienal de São Paulo, Espaço Cultural Porto Seguro e unidades do SESC-SP. De 2006 a 2018 participou da II Trupe de Choque, grupo de pesquisa teatral da cidade de São Paulo. Atualmente, é educadora no MAM São Paulo e integra o coletivo de gestão da OKUPAÇÃO CULTURAL CORAGEM na Cohab 2 em Itaquera.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Amanda Santos e Maria Ferreira
Experimentar as possibilidades plásticas, poéticas e pedagógicas dos materiais pode transformar as práticas e os espaços de educação em laboratórios criativos, onde as materialidades vão além do convencional. Neste encontro iremos apresentar algumas possibilidades práticas e poéticas de pensar e utilizar alguns materiais nos processos criativos e nas propostas pedagógicas.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Mafuane Oliveira
Tendo a oralidade e a literatura como fio condutor do encontro, esta proposta pretende estimular as/os participantes a atuarem como mediadores no diálogo entre escola, instituições culturais e das diferentes vozes da sociedade brasileira. Vamos refletir sobre formas de integrar o universo da tradição oral, valores civilizatórios afro ameríndios e de diferentes grupos sócio-raciais ao nosso cotidiano, recriando alternativas de contraponto ao modelo escolar hegemônico e eurocêntrico.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Fátima Freire
Partindo do que nomeia como pedagogia da subjetividade, a pedagoga Fátima Freire, autora do livro Quem educa marca o corpo do outro, nos conduz em um encontro que visa a prática da reflexão sobre o nosso agir ao pensar, sobre o que buscamos na área da educação, sobre as marcas de vida que estão no nosso corpo e enquanto educadores devemos ressignificá-las, e sobre que caminhos podemos construir atuando com crianças.
Fátima Freire Dowbor é formada em Pedagogia pela PUC de São Paulo e também possui graduação em Filosofia pela Universidade de Coimbra, em Línguas Romanas, pela Universidade de Varsóvia, e em Psicopedagogia, pelo Instituto Jaques Rousseau. Já atuou como educadora em diversos países e atualmente presta assessoria pedagógica a diversas instituições, além de integrar o conselho do Instituto Paulo Freire.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Mirela Estelles e Amanda Falcão
Os percursos poético-musicais no programa Família MAM foram pensados para acolher bebês e suas famílias nas exposições de arte do museu, propondo experiências lúdicas, artísticas e educativas no ambiente do museu. Utilizando jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância para mediar e aproximar as obras do público, procuram promover a memória cultural por meio da experimentação e do brincar. Neste encontro a educadora Mirela Estelles compartilha suas vivências nas exposições temporárias e no Jardim de Esculturas, integrando cantigas e brincadeiras ao diálogo com o público. Ainda na perspectiva das diversas formas de pensar a educação nos museus, a educadora Amanda Falcão alinhava uma reflexão sobre o entrelaçar dos processos artesanais aos processos pedagógico nos contextos em que o aprender e o ensinar se encontram, se modificam, brincam e jogam entre suas posições e transformações.

É mediadora cultural que investiga os desdobramentos da narração de histórias na educação em museus e exposições de arte. Estudou comunicação das artes do corpo na PUC-SP e especializou-se em linguagens da arte no Centro Universitário MariAntonia, onde iniciou as pesquisas e atividades do projeto Histórias para Ver e Ouvir (2011-). Com experiência em arte contemporânea, educação, livro e leitura, culturas da infância, patrimônio imaterial e públicos de museus, realiza a curadoria de exposições e de projetos educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e outras instituições culturais, com atenção aos aspectos de acessibilidade e diversidade na gestão cultural de equipes multidisciplinares. Atualmente, coordena a área de educação do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, fez a curadoria da exposição Elementar: fazer junto (2023); idealizou os projetos: Semana das Culturas da Infância (2012-), Festival Corpo Palavra (2021-) e Histórias no Jardim (2022-).
É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Sansorai Oliveira e Leonardo Sassaki
Este encontro tem como intuito voltar a atenção coletiva para debates sobre racialidade e práticas de acessibilidade a partir dos saberes e fazeres dentro do educativo, compartilhando e trazendo reflexões através da mediação cultural em um museu de arte.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, especialista em educação inclusiva e audiodescrição, investiga práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor nas áreas de assistência social e educação, fez parte do MAM Educativo e atualmente ocupa o cargo de Analista de Diversidade e Acessibilidade do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Também é idealizador da “Sentindo os Sentidos”, empresa prestadora de serviços em acessibilidade e arte educação.
é educadora, psicóloga, atriz e produtora cultural. Desde 2004 é trabalhadora da cultura. Trabalhou em instituições como o CAISM Philippe Pinel, CEU’s, Fundação Bienal de São Paulo, Espaço Cultural Porto Seguro e unidades do SESC-SP. De 2006 a 2018 participou da II Trupe de Choque, grupo de pesquisa teatral da cidade de São Paulo. Atualmente, é educadora no MAM São Paulo e integra o coletivo de gestão da OKUPAÇÃO CULTURAL CORAGEM na Cohab 2 em Itaquera.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Mirela Estelles e Amanda Falcão
Os percursos poético-musicais no programa Família MAM foram pensados para acolher bebês e suas famílias nas exposições de arte do museu, propondo experiências lúdicas, artísticas e educativas no ambiente do museu. Utilizando jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância para mediar e aproximar as obras do público, procuram promover a memória cultural por meio da experimentação e do brincar. Neste encontro a educadora Mirela Estelles compartilha suas vivências nas exposições temporárias e no Jardim de Esculturas, integrando cantigas e brincadeiras ao diálogo com o público. Ainda na perspectiva das diversas formas de pensar a educação nos museus, a educadora Amanda Falcão alinhava uma reflexão sobre o entrelaçar dos processos artesanais aos processos pedagógico nos contextos em que o aprender e o ensinar se encontram, se modificam, brincam e jogam entre suas posições e transformações.

É mediadora cultural que investiga os desdobramentos da narração de histórias na educação em museus e exposições de arte. Estudou comunicação das artes do corpo na PUC-SP e especializou-se em linguagens da arte no Centro Universitário MariAntonia, onde iniciou as pesquisas e atividades do projeto Histórias para Ver e Ouvir (2011-). Com experiência em arte contemporânea, educação, livro e leitura, culturas da infância, patrimônio imaterial e públicos de museus, realiza a curadoria de exposições e de projetos educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e outras instituições culturais, com atenção aos aspectos de acessibilidade e diversidade na gestão cultural de equipes multidisciplinares. Atualmente, coordena a área de educação do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, fez a curadoria da exposição Elementar: fazer junto (2023); idealizou os projetos: Semana das Culturas da Infância (2012-), Festival Corpo Palavra (2021-) e Histórias no Jardim (2022-).
É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Sansorai Oliveira e Leonardo Sassaki
Este encontro tem como intuito voltar a atenção coletiva para debates sobre racialidade e práticas de acessibilidade a partir dos saberes e fazeres dentro do educativo, compartilhando e trazendo reflexões através da mediação cultural em um museu de arte.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, especialista em educação inclusiva e audiodescrição, investiga práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor nas áreas de assistência social e educação, fez parte do MAM Educativo e atualmente ocupa o cargo de Analista de Diversidade e Acessibilidade do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Também é idealizador da “Sentindo os Sentidos”, empresa prestadora de serviços em acessibilidade e arte educação.
é educadora, psicóloga, atriz e produtora cultural. Desde 2004 é trabalhadora da cultura. Trabalhou em instituições como o CAISM Philippe Pinel, CEU’s, Fundação Bienal de São Paulo, Espaço Cultural Porto Seguro e unidades do SESC-SP. De 2006 a 2018 participou da II Trupe de Choque, grupo de pesquisa teatral da cidade de São Paulo. Atualmente, é educadora no MAM São Paulo e integra o coletivo de gestão da OKUPAÇÃO CULTURAL CORAGEM na Cohab 2 em Itaquera.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
Com TALES e GatoMÍDIA
Datas: 14/01, 16/01, 21/01, 23/01, 28/01, 30/01
Terças e quintas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 6 encontros
curso online
Gratuito
E se fosse possível usarmos a tecnologia e os saberes ancestrais para pensar soluções locais e construir no presente, alternativas para um futuro mais justo, diverso e afetuoso? Juntar numa mesma confluência o protagonismo das juventudes engajadas em reparação racial, equidade de gênero e justiça social e climática? E se pudéssemos contar essas e outras histórias num jogo?
Contar histórias pode ser algo potente, intenso, e, ao mesmo tempo, lúdico e divertido. Jogos também podem contar uma história. Seus personagens têm objetivos, trajetórias e estratégias para solucionar problemas. E um bom jogo tem o potencial de gerar reflexão, emoção, pertencimento e impacto social, assim como engajar lutas, propor discussões e visibilizar pautas importantes.
Durante o curso Laboratório de Narrativas Gamificadas , as pessoas participantes vão se dividir em equipes e trabalhar no seu jogo com base na escolha de histórias pré-selecionadas. A última sessão será de apresentação coletiva dos trabalhos finais e terá um formato de pitch (breve fala) e mentoria com comentários e avaliações para dar suporte às equipes no aperfeiçoamento dos jogos.
O curso acontecerá em 6 encontros virtuais com os seguintes temas:
AULA 01 – Cosmologias originárias e storytelling com Renato Noguera
AULA 02 – Conceito e introdução ao desenvolvimento de games com Jonas Alves
AULA 03 – Game Design, Gameplay e Narrativas com Brena Cardoso
AULA 04 – Arte conceitual, criação de mundos e ambientes visuais 2D com Auá Mendes
AULA 05 e 07 – GDD e Pitch, com Jonas Alves
AULA 06 – Game engine e desenvolvimento, com Jonas Alves
AULA 08 – Apresentação do GDD, com Aoca Game Lab
TALES é uma iniciativa multimídia internacional, sem fins lucrativos, dedicada a compartilhar histórias que ampliam nossas perspectivas e conectam mundos através de arte, educação e ancestralidade.
GatoMÍDIA é uma agência, rede e metodologia de aprendizado em mídia e tecnologia para jovens negres e moradores de favelas e periferias do Brasil. A agência tem como objetivo estimular jovens a produzir sua própria comunicação, construir narrativas sobre si e se conectar com o mundo.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
com Vânia Lopes, Daniel de Sant’anna Martins, TALES e GAME JAM+
Ensinar de forma lúdica não apenas facilita o aprendizado, mas também desperta a curiosidade e a paixão dos alunos. Com os games, é possível criar experiências que tornam o ensino mais envolvente e divertido. Nesta roda de conversa facilitada por Daniel Martins e Vânia Lopes, o intuito é debater como os games podem revolucionar o aprendizado em sala de aula e aprender técnicas práticas de gamificação para engajar seus alunos de forma divertida, criativa e inovadora, com cases práticos como o World of Us, um jogo educacional que cria experiências interativas e imersivas, explorando temas como sustentabilidade, diversidade e ancestralidade. Este encontro é o momento de modernizar o ensino, aumentar o interesse dos estudantes e transformar suas aulas em experiências inesquecíveis.
A TALES é uma iniciativa multimídia internacional, sem fins lucrativos, dedicada a compartilhar histórias que ampliam nossas perspectivas e conectam mundos através da arte, educação e ancestralidade.
Game Jam Plus é uma iniciativa sem fins lucrativos que atua na área de games e educação com impacto internacional.
Vânia Lopes é diretora pedagógica de uma startup de educação digital e Coordenadora do projeto social Conectados do Bem, que já impactou mais de 2 mil alunos com aulas de robótica. Com vasta experiência em educação tecnológica e inovação, lidera equipes no planejamento e entrega de projetos educacionais. Além disso, possui habilidades em gestão de pessoas e certificação em SAP MM, aplicando seu conhecimento em tecnologia para transformar o aprendizado.
Daniel de Sant’anna Martins é um premiado ludólogo, futurista, designer, pesquisador, educador e consultor. Doutorando em Engenharia de Sistemas (UFRJ), Mestre em Design (CESAR School) e fundador da D+1 Design & Jogos, especializada em desenvolverexperiências ludocêntricas de aprendizagem, com foco na promoção de impacto social e habilidades socioemocionais, como jogos, games e sistemas de gamificação e que já impactou milhões de pessoas no Brasil e internacionalmente. Vencedor da SBGames (2024 e 2019), Good Living da Beacon for Sustainable Living (2023), Prêmio Brasil Criativo (2023), Festival Rebeldias (2021 e 2020) e finalista do 38e Édition du Concours International de Créateurs de Jeux de Société.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte + 38° Panorama da Arte Brasileira
com Amanda Santos e Maria Ferreira
Experimentar as possibilidades plásticas, poéticas e pedagógicas dos materiais pode transformar as práticas e os espaços de educação em laboratórios criativos, onde as materialidades vão além do convencional. Neste encontro iremos apresentar algumas possibilidades práticas e poéticas de pensar e utilizar alguns materiais nos processos criativos e nas propostas pedagógicas.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do Contatos com a arte
com Amanda Santos e Maria Ferreira
Experimentar as possibilidades plásticas, poéticas e pedagógicas dos materiais pode transformar as práticas e os espaços de educação em laboratórios criativos, onde as materialidades vão além do convencional. Neste encontro iremos apresentar algumas possibilidades práticas e poéticas de pensar e utilizar alguns materiais nos processos criativos e nas propostas pedagógicas.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com arte
com Mafuane Oliveira
A presença de contação de histórias, livros de literatura infantil e infantojuvenil que narrem
pertencimento racial na infância não implica apenas na discussão sobre preconceitos, mas
principalmente no direito das crianças ao conhecimento. O propósito desta conversa é discutir o despertar de um outro imaginário de sociedade e equidade, que pode ser revelado a partir do protagonismo de personagens negras em mediações de leitura, bem como práticas que valorizem os legados civilizatórios africanos de tradição oral.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAC USP. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Histórias de Brincar
A Oficina de Formação para educadores pretende abarcar tanto reflexões quanto vivências individuais e coletivas ligadas ao encontro da cultura popular brasileira com a arte-educação e a cultura da infância. Concebida a partir da prática e da pesquisa do grupo Histórias de Brincar, a oficina mostra um caminho possível para desenvolver essas temáticas em contextos educativos diversos.
Conteúdo programático do encontro: Histórias de livros; O livro ilustrado; A importância da literatura infantil: mediação; Contar histórias de boca (ou oralmente); O simbólico nas histórias tradicionais; Histórias de Brincar; Diferentes formas de incluir música em uma história; Referências bibliográficas; Discografia; Contatos.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic, um projeto protagonizado por três artistas que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência do que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma websérie de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana).
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte da programa Semana das Culturas da Infância
com Luna Aurora e Sansorai Oliveira
Este encontro tem como objetivo voltar a atenção coletiva para discutir as relações entre acessibilidade, diversidades e racialidade. Compartilhando e trazendo reflexões pertinentes à mediação cultural, estes três temas serão costurados.
é educadora, psicóloga, atriz e produtora cultural. Desde 2004 é trabalhadora da cultura. Trabalhou em instituições como o CAISM Philippe Pinel, CEU’s, Fundação Bienal de São Paulo, Espaço Cultural Porto Seguro e unidades do SESC-SP. De 2006 a 2018 participou da II Trupe de Choque, grupo de pesquisa teatral da cidade de São Paulo. Atualmente, é educadora no MAM São Paulo e integra o coletivo de gestão da OKUPAÇÃO CULTURAL CORAGEM na Cohab 2 em Itaquera.
Luna Aurora ou Luna Dy Córtes é beletrista pela Universidade de São Paulo, pós-graduanda em Arte e Educação pelo Centro Universitário Belas Artes, escritora, multiartista da palavra e educadora. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau em 2019 e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero e travestilidades.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com MAM Educativo
Em diálogo com o tema da 18° Primavera dos Museus: Museus, Acessibilidade e Inclusão, o MAM Educativo convida o público para refletir junto sobre as práticas para um Museu Diverso. Quais caminhos necessários para que as instituições museais alcancem as diversidades em seus públicos? Quais práticas podem garantir a permanência e acolhimento das diversidades? Neste encontro, o MAM Educativo compartilhará algumas das estratégias vivenciadas nas práticas artístico pedagógicas e abrirá espaço para troca e reflexão com o público, levando em consideração as múltiplas perspectivas da acessibilidade e inclusão.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Lara Souto Santana
Um papo sobre apreciação estética de obras de artes visuais para pessoas cegas e com baixa visão. A linguagem descritiva e a audiodescrição são recursos essenciais para uma experiência significativa em museus. A ideia é falar da importância deste recurso de acessibilidade como um dos elementos que se fazem necessários em uma visita. Pretende-se compartilhar informações a respeito da quebra de barreiras comunicacionais e ter momentos de trocas entre os participantes.
É consultora em acessibilidade, audiodescrição e educação inclusiva. Mestre em Letras pela USP, bacharel em Letras com Licenciatura em Inglês/Portugês e Pedagogia. Especialista em linguagens da arte, inclusão e gestão das diferenças. Foi coordenadora de desenvolvimento de programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Atualmente cursa especialização em audiodescrição, é professora na rede municipal de São Paulo e consultora de audiodescrição da TV Cultura.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Mafuane Oliveira
Este curso pretende estimular profissionais da educação a refletirem sobre a formulação de currículos e práticas educacionais multiculturais. Tendo a escuta e a oralidade como fio condutor dos encontros, esta proposta pretende estimular as/os participantes a atuarem como mediadores no diálogo entre escola, instituições culturais e das diferentes vozes da sociedade brasileira. A cada encontro, vamos refletir sobre formas de integrar o universo da tradição oral, valores civilizatórios afro ameríndios e de diferentes grupos sócio-raciais ao nosso cotidiano, recriando alternativas de contraponto ao modelo escolar hegemônico e eurocêntrico.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Mirela Estelles e Amanda Falcão
O programa Família MAM foi pensado para acolher bebês e suas famílias nas exposições de arte do museu, propondo experiências lúdicas, artísticas e educativas no espaço do MAM . Utilizando jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância para mediar e aproximar as obras do público, procuram promover a memória cultural por meio da experimentação e do brincar. Neste encontro, a educadora Mirela Estelles compartilha suas vivências nas exposições temporárias e no Jardim de Esculturas, integrando cantigas e brincadeiras ao diálogo com o público. Ainda na perspectiva das diversas formas de pensar a educação nos museus, a educadora Amanda Falcão alinhava uma reflexão sobre o entrelaçar dos processos artesanais aos processos pedagógico nos contextos em que o aprender e o ensinar se encontram, se modificam, brincam e jogam entre suas posições e transformações.

É mediadora cultural que investiga os desdobramentos da narração de histórias na educação em museus e exposições de arte. Estudou comunicação das artes do corpo na PUC-SP e especializou-se em linguagens da arte no Centro Universitário MariAntonia, onde iniciou as pesquisas e atividades do projeto Histórias para Ver e Ouvir (2011-). Com experiência em arte contemporânea, educação, livro e leitura, culturas da infância, patrimônio imaterial e públicos de museus, realiza a curadoria de exposições e de projetos educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e outras instituições culturais, com atenção aos aspectos de acessibilidade e diversidade na gestão cultural de equipes multidisciplinares. Atualmente, coordena a área de educação do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, fez a curadoria da exposição Elementar: fazer junto (2023); idealizou os projetos: Semana das Culturas da Infância (2012-), Festival Corpo Palavra (2021-) e Histórias no Jardim (2022-).
É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.