A oficina e roda de conversa virtuais tem como propósito discutir os processos de censura que atingem corpos diversos a partir do material coletado pelo Instituto Temporário de Pesquisa sobre Censura, projeto de investigação e criação da Casa 1. Entende-se que a experiência de investigar as proibições e opressões sobre algumas partes do corpo pode abrir espaços de fala pelo gesto e ampliar, na movimentação, os imaginários de liberdade que sejam possibilidades de exercitar novos caminhos de pensamento sobre o corpo e a sua liberdade de ser.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Casa 1 é um espaço de acolhida para jovens LGBT de 18 a 25 anos que foram expulsos de casa por suas orientações afetivo-sexuais e identidades de gênero, além de uma Clínica Social e um Centro Cultural aberto e gratuito para todo mundo. O projeto funciona desde 2017 na região do Bixiga, centro da cidade de São Paulo.

Instituto Temporário de Pesquisa Sobre Censura é um projeto da Casa 1 voltado para a investigação da censura no Brasil abordando sua trajetória desde o processo de colonização e reconhecendo suas dimensões políticas, sociais, econômicas, raciais e de gênero, entre outros tantos recortes e processos, traçados em cartografias coletivas.

Vanessa Soares é atriz, bailarina e educadora. Graduada em dança pela UFRJ, atuou no Laboratório de Arte Educação coordenado pela Professora Doutora Maria Ignez Calfa. De 2009 a 2019 foi multiplicadora e atriz no Grupo Nós do Morro (Vidigal/RJ); de 2014 a 2018 foi professora de dança e teatro na Vila Olímpica, CIEP Samora Machel e CEASM (Complexo da Maré/RJ); e em 2016 fundou o Coletivo Rosa de Sangue Movimentos Artísticos. Atualmente é educadora na Casa 1.

Diego de Almeida é bailarino, educador e pesquisador em dança. Com formação técnica de dança, é graduado em Letras na USC Bauru, SP. Desde 2018 atua em projetos sociais na periferia de São Paulo com objetivo de propor práticas da dança diversas. Atuou no Centro de Crianças e Adolescentes nas regiões de São Miguel Paulista e Guaianazes, no Centro Cultural Grajaú, no Ceu Tiquatira e na Quinta do Sol. No ano de 2019 foi aluno especial no curso de pós-graduação de Artes Cênicas “Apreciação e Crítica da Dança Contemporânea” na Universidade de São Paulo (USP). Em 2020 apresentou uma cena curta no SESC Ipiranga (SP), “Efêmero”, trabalho de pesquisa e concepção sobre a modernidade líquida e de dança contemporânea. Atualmente é educador na Casa 1.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Neste encontro, iremos investigar a linguagem do meme e a sua presença no mundo digital. O meme é um fenômeno da internet que possui grande alcance com diferentes idades e em diversas camadas, tornando-se parte da cultura contemporânea. Mesmo com seus conteúdos efêmeros, os memes possuem histórias e nesta oficina virtual queremos compartilhar algumas delas e nos apropriar dessa linguagem por meio de uma experiência lúdica e interativa.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Nessa visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, conversaremos a respeito dos territórios que nos circunscrevem, tanto geograficamente quanto em suas dimensões culturais, políticas e afetivas. Quais são os territórios e paisagens que nos habitam?

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Andrea Amaral Biella é doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP) e educadora no MAC USP responsável por programas educativos para famílias, professores e demais multiplicadores, além do Viva Arte! Bem-estar Social e Saúde no Museu que atua na interface arte e saúde.

Fernanda Zardo é bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com extensão universitária em Literatura e Cinema pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) e pós-graduação em Produção Audiovisual pelo SENAC SP. Tendo iniciado sua experiência com arte educação no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, atua como educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2012, onde é responsável pelos programas de visitação e contatos com a arte.

Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?”, em 2009, e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas”, em 2015, e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM”, em 2018. Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Viva Arte: Bem-estar Social e Saúde no Museu. Programação integrada MAM e MAC USP.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, abrindo assim uma temporada de visitas integradas híbridas – com as(os) educadoras(es) nas exposições e remotas(os) – abertas ao público e agendamento* ao longo do período da exposição (junho de 2021 a abril de 2022).

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do MAM, com atividades na área adjacente na Marquise, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígena e afrodescendente como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.

*O agendamento poderá ser realizado por temporadas (setembro e novembro de 2021, e março de 2022) para o modo virtual para grupos a partir de 10 pessoas, pelo e-mail do MAM Educativo (educativo@mam.org.br).

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) com bacharelado e licenciatura. Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do MAM SP e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Não é necessário ser cantor, cantora ou ter qualquer experiência com canto para nos libertarmos e despertarmos nossos corpos para a canção e seu potencial imaginativo, emotivo, de saúde e bem-estar. A dinâmica dos encontros envolve um pequeno aquecimento corporal/vocal, reforçando a premissa de que voz é corpo e escuta, tendo a respiração como eixo central. E um segundo momento, onde Fabiana apresenta uma canção contextualizando sua origem, significado e simbolismos.

Há anos, Fabiana Cozza experiencia o canto como força vital, potência geradora de saúde, capaz de nos conectar à vida e aos nossos corpos em muitas dimensões: simbólica, biopsíquica, ancestral, social, histórica, em uma comunicação com o outro e com o sagrado. Sagrado não como uma ideia atrelada à religião propriamente dita, mas ao ancestral, à memória, à Natureza.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Fabiana Cozza é uma artista negra brasileira, cantora, intérprete, professora e pesquisadora. Sua caminhada passa pelo teatro, dança e música. Atuou em musicais com temática brasileira no início da vida artística, aprimorando sua expressão cênica e interpretação, qualidades que saltam aos olhos de qualquer espectador. Vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2012 e 2018, respectivamente nas categorias “Melhor cantora de samba” e “Melhor CD de língua estrangeira”. Tem oito álbuns e três DVDs lançados, sendo o mais recente intitulado “DOS SANTOS” (2020), nome de batismo herdado do pai. É doutoranda do Instituto de Artes da Unicamp, mestre em fonoaudiologia pela PUC-SP e membro do Pantheatre de Paris, instituição que se dedica a interpretação e performance no teatro e na música.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Foto: José de Holanda

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Objetos de madeira ou subprodutos de árvores estão presentes no dia a dia da maioria de nós. Fazendo da marcenaria um ofício que vem se atualizando ao longo dos anos. Novos acabamentos e processos de fabricação com ferramentas analógicas e digitais mostraram possibilidades de criação onde artistas, arquitetos, designers, educadores e artesãos podem desenvolver soluções simples e únicas utilizando desde madeiras descartadas de fácil acesso até produtos seriados com projetos e acabamentos sofisticados.

Fernanda irá compartilhar a partir de trabalhos em espaços educativos e ateliês, conceitos e práticas desenvolvidas a partir do diálogo estético e relacional entre a marcenaria e as artes visuais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Fernanda Tosta é designer e artista multidisciplinar, trabalha em seu ateliê a Oficina Oito com orientação e desenvolvimento de projetos onde busca promover a transformação social, com foco no protagonismo individual de cada participante. Sua pesquisa transita pela arte-educação criando oficinas e produtos educativos. Desenvolveu diversos mobiliários e dispositivos de ocupação pública no projeto Conversadeiras, onde conduz análises complexas sobre o mental, o ambiental e o social dos moradores nos locais onde constrói, para que assim coexista os vários corpos. É associada da SILO Arte e Latitude Rural e integrante do Instituto A Cidade Precisa de Você, participou como mentora de grupos multidisciplinares em projetos como Hackathon Paulista (2015), Casa Fora de Casa (2017-2018), Interactivos (2016-2018), Casalab Mulher (2019) e Favela Hacklab (2019).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

O mam abriu uma nova exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Agora podemos visitar o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo também dentro do jogo. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Jornadas Latinas foi criada pelo Slam das Minas SP com o apoio da Universidade de Tulane (Nova Orleans – EUA em 2021. Uma proposta de imersão literária, com vivências que estimulam a escrita, performance e experimentação artística dentro da linguagem dos slams. O mam integra a programação recebendo as duas oficinas: performance e escrita.

A Jornada é online com inscrições prévias para as atividades de formação, com cotas racial, de gênero e social, além de oferecer bolsas de estudo para artistas em situação de vulnerabilidade.

Oficina Escrita: Trabalho com técnicas que estimulam a produção criativa para a composição de textos e desenvolvimento de linguagem poética.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, 20 vagas
somente mulheres e pessoas trans +16 anos
encontro virtual no Zoom
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Mel Duarte, escritora, poeta, slammer e produtora cultural. Autora de seis livros, o mais recente “Colmeia: poemas reunidos” (2021). Em 2016 foi destaque no sarau de abertura da FLIP (Feira Literária Internacional de Paraty). Foi a primeira mulher a vencer o Rio Poetry Slam (Campeonato Internacional de Poesia Falada).

Slam das Minas – SP é a primeira batalha de poesia da cidade de São Paulo com recorte de gênero, que explora as construções possíveis através das palavras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Juliana Cordaro

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Jornadas Latinas foi criada pelo Slam das Minas SP com o apoio da Universidade de Tulane (Nova Orleans – EUA em 2021. Uma proposta de imersão literária, com vivências que estimulam a escrita, performance e experimentação artística dentro da linguagem dos slams. O mam sp integra a programação recebendo as duas oficinas: performance e escrita.

A Jornada é online com inscrições prévias para as atividades de formação, com cotas racial, de gênero e social, além de oferecer bolsas de estudo para artistas em situação de vulnerabilidade.

Oficina de performance: Exercícios básicos de preparo vocal e corporal, consciência de projeção e movimento. Trabalhar interpretação e performance para slammer.

 

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atividade gratuita, 20 vagas
somente mulheres e pessoas trans +16 anos
encontro virtual no Zoom
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Luiza Romão, poeta paulista, é atriz e diretora de teatro. Também é arte educadora já tendo trabalhado em diversos programas e projetos de cultura. Autora dos livros “Sangria” (2017) e “Coquetel Motolove” (2014). Produziu mais de quinze vídeopoemas explorando a linguagem do spoken word.

Slam das Minas – SP é a primeira batalha de poesia da cidade de São Paulo com recorte de gênero, que explora as construções possíveis através das palavras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Ao passear pelo Jardim de Esculturas do mam, é possível observar diversas obras que possuem formas geométricas em suas estruturas. Artistas como Antonio Lizárraga, José Resende, Amilcar de Castro, Sérvulo Esmeraldo, Eliane Prolik e Franz Weissmann criam tridimensionalidade em seus trabalhos por meio de recursos simples como cortes e dobras. Apesar das obras assumirem características geométricas, e em sua maioria abstratas, será que é possível identificar algum elemento figurativo nelas? Inspiradas nesses artistas, propomos o desafio Corte e Dobra. Separe os materiais e venha participar com a gente.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papéis diversos;
Tesoura;
Régua;
Lápis.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Este encontro propõe o compartilhamento de alguns procedimentos e dispositivos de criação que foram experimentados no percurso  da propositora com diferentes coletivos. Esse compêndio nasceu nos encontros e nas práticas, por meio de experimentação, tentativa e erro. São procedimentos que vieram do teatro, da performance, da dança, das artes visuais, da música e da vida em geral. Sem querer ser bula ou receita, é uma coleção sedimentada aos poucos, por descoberta, invenção ou recriação, em uma junção de estética, clínica e pedagogia que tem sido útil na elaboração e criação de espetáculos e performances. Conversaremos sobre essa cartografia ainda e sempre em construção de alguns dos mapas que temos criado e que tentam inventar territórios.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

 

Elisa Band é performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas na Unicamp em 1998, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. De 2007 a 2012 foi co-diretora e dramaturga da Cia Ueinzz. Em 2014 e 2015 foi diretora do Grupo de Estudos e Criação em Performance. Em 2015 publicou o livro de contos “Perecíveis”, Ed. Lamparina Luminosa. Desde 2011 é professora do curso de performance do MAM São Paulo, dentro do programa Igual Diferente. Entre 2011 e 2017 foi professora convidada da SP Escola de Teatro. Em 2015 foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha). Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Entre 2017 e 2019 foi professora da disciplina Práticas Performáticas, do curso de pós-graduação da Escola de Artes Célia Helena. Em 2020 se tornou mestra na Escola de Comunicações da USP, na área de Teoria e Prática do Teatro. Áreas de atuação: teatro contemporâneo, performance e literatura.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A partir de Paisagem reflexa: Ibirapuera, dois tempos (2021), obra inédita realizada para a exposição Zona da Mata, Fernando Limberger conversa sobre a relação entre arte e ecologia. O artista e também paisagista apresenta dois jardins circulares situados em dois pontos diferentes do jardim do MAC USP, “reconstruindo” duas camadas do terreno do Parque Ibirapuera. Um deles por espécies originais da região do parque, quando a área ainda era território indígena e alagadiça; e o outro por espécies encontradas hoje na área do parque e entorno – muitas das quais trazidas e plantadas no terreno para constituir seu paisagismo -, a geometria da obra segue a exprimir a tensão entre o natural e o artificial presente em suas obras.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Fernando Limberger, artista visual e paisagista, iniciou sua pesquisa artística em meados dos anos 80, quando começou a trabalhar em diferentes meios, como desenho, pintura, escultura, instalação e intervenção, muitas vezes em parceria com outros profissionais de áreas relacionadas. Sendo a natureza e seus desdobramentos tema recorrente em seus trabalhos, a partir dos anos 2000 passa a desenvolver projetos em paisagismo para espaços públicos e privados. Apresentou as exposições Verde e amarelo, no Centro Cultural São Paulo (2008); Contaminação cromática, na Praça Victor Civita, São Paulo; Desmoronamento, Azul, no Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro (2015) e Contenção verde + Botânica SP, na Pinacoteca de São Paulo (2016) e Relicto, no Museu da Cidade SP – Beco do Pinto e Casa da Imagem (2020). Nos últimos anos participou da 1ª e 8ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (1997, 2011); Ecológica, no MAM SP (2010); Coaty Ocupação Artística, no Centro  Histórico de Salvador (2016) e Amazônia: os novos viajantes, no MuBE, em São Paulo (2018) Recebeu a Bolsa Ivan Serpa  – INAP/FUNARTE (1987); o Prêmio Espaço Urbano Espaço Arte, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre – escultura instalada no Parque Marinha do Brasil (1992); o Prêmio incentivo – Projeto Um Jardim para o Jardim Miriam, Brazil Foundation (2005) e o Prêmio CCBB Contemporâneo (2015). Foi membro do grupo Arte Construtora que atuou nos anos 90 nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e do JAMAC onde desenvolveu o projeto Um jardim para o Jardim Mirian entre os anos 2001 e 2005.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual, iremos explorar diferentes formas de leitura das obras presentes na exposição Zona da Mata, por meio de narrativas orais e impressas em livros infanto-juvenis inspiradas pelos temas e conceitos suscitados pela curadoria da mostra.  Essa abordagem de mediação busca apresentar aos participantes novas possibilidades de contato e reflexões sobre natureza e meio ambiente no encontro com a arte.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC SP, especializada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa com narrações simultâneas em português e libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto “Histórias para Ver e Ouvir”.

Renata Sant’Anna de Godoy Pereira é mestre em artes pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP) e formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Desde sua graduação, trabalhou em diversos museus e instituições culturais como: Atelier des Enfants, no Centre Georges Pompidou (1991), Departamento Cultural do Musée d’Orsay (1996), ambos em Paris, e no Departamento de Educação da National Gallery of Art, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Em 2005, iniciou o Programa “Arte à primeira vista”, publicando cinco livros e organizando exposições que apresentam artistas brasileiras(os) contemporâneas(os) para os iniciantes em artes. Em 2017, foi premiada com o 3° lugar do concurso “FNLIJ – Os Melhores Programas de Incentivo à Leitura junto a crianças e jovens de todo o Brasil”, pelo programa “Histórias da arte para crianças”, entre livros e obras que desenvolve, desde 2012, no Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC USP), onde atua como educadora.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Carranca é um tipo de escultura com feições de animais e humanos que costuma representar caretas assustadoras. É comum encontrá-la nas proas de embarcações ou na entrada das casas, pois, com sua careta, a carranca tem o poder de espantar qualquer mal. No Jardim de Esculturas do mam, é possível encontrar uma pequena escultura feita de formas geométricas que encara o museu e seus visitantes. Muitos nem desconfiam que na combinação do círculo e triângulo presente na obra há uma típica careta de carranca. Nesta oficina virtual, vamos espantar qualquer mal, criando nossas próprias carrancas com materiais como o papelão e papéis coloridos.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças de 4 anos, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papelão;
Tesoura;
Cola;
Lápis;
Papéis diversos;
Materiais de colorir: lápis de cor, giz, tintas;
Fitas adesivas.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Legenda: Amilcar de Castro, Carranca, 1978 (detalhe). Aço corten, 115 x 120 cm. Coleção mam, doação do artista
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

O encontro virtual se inspira nas trajetórias e mudanças sobre o uso do saber-fazer bordado nas artes visuais e manuais. Como ponto de partida, olharemos para o trabalho de Regina Gomide na exposição Desafios da Modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas 1920 e 1930, assim como para transições e outras perspectivas presentes nas obras de artistas como Leonilson e Rosana Paulino, presentes no acervo do MAM São Paulo. Separe os seus materiais e venha bordar com a gente!

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Suporte diverso que irá bordar (tecido, papel, fotografia… você pode explorar diferentes materiais, desde algo que desperte a sua curiosidade ou que tenha alguma relação com a memória);
Linhas para bordar;
Agulha compatível;
Lápis;
Borracha;
Tesoura;
Papel para rascunho.

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A cidade de São Paulo sofreu grandes transformações nos últimos 100 anos. A modernidade que tinha seus olhos voltados para fora impacta a paisagem urbana, o fazer artístico e os gostos da elite paulistana. Nesta visita virtual, articularemos a produção da Família Gomide-Graz com o projeto de cidade e seu desenvolvimento no século XX. A partir das relações entre arte, arquitetura e design iremos navegar na exposição Desafios da modernidade à procura de vestígios do que não existe mais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Regina Gomide Graz (Itapetininga, São Paulo, Brasil, 1897 – São Paulo, Brasil, 1973), Índios, Década de 1930. Tecido, 72,5 x 121 cm. Acervo Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. Doação Fulvia e Adolpho Leirner, 2018. Foto: Romulo Fialdini

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Os Tapetes Contadores de Histórias convidam pais e filhos para uma viagem pelo mundo através das narrativas orais. Para tal, eles costuraram belos tapetes que servem de cenário para três contos tradicionais da Austrália, Peru e Moçambique.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para toda família
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Por meio de seus belos cenários costurados, Os Tapetes Contadores de Histórias convidam pais e  filhos a mergulharem na poesia de importantes escritores brasileiros.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para toda família
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Ana Maria Tavares, artista com obras no acervo do MAM e Jardim de Esculturas, encontra-se virtualmente com o MAM Educativo para falar de sua obra recém inaugurada no museu pelo Projeto Parede. Campo Fraturado SOS tem como inspiração a série Airshaft (para Piranesi), trabalho desenvolvido pela artista desde 2008, composto por imagens digitais, vídeo e videoinstalação, no qual ela estabelece diálogo com a obra Carceri d’Invenzione (séc. XVIII), do arquiteto e gravurista italiano Giovanni Battista Piranesi. O espaço do corredor do MAM é transformado em uma paisagem mineral metalizada, modulada por detalhamentos enquadrados e por uma espécie de caligrafia tátil, escrita em Braile, a sigla SOS. Somada às experiências de mediação dessa obra com o público, Ana conversa e reflete com as(os) educadoras(es) do museu sobre as inúmeras possibilidades que seu trabalho gera de relação com os visitantes, sobre um olhar para um futuro (distópico) por meio de uma arqueologia virtual e as reverberações políticas, éticas e estéticas do corredor do MAM e o seu Projeto Parede.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Ana Maria Tavares (Belo Horizonte, 1958) vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Visuais pela FAAP (São Paulo, 1982), é mestre pela School of the Art Institute of Chicago (1986) e doutora pela Universidade de São Paulo (2000). Em 2001, ganhou a bolsa da Guggenheim Foundation (Nova York, EUA) e em 2005 foi convidada pela Rijksakademie de Amsterdã, como em 2007, pelo Programa de Residência da Universidade Nacional de Bogotá (Colômbia) como residente e artista palestrante. Neste mesmo ano foi nomeada para a Ida Ely Rubin Artist-in-Residence pelo MIT – Massachusetts Institute of Technology (EUA), onde orientou alunos de mestrado, realizou pesquisa e palestras sobre seu trabalho. Em 2013, recebeu o prêmio Lynette S. Autrey Visiting Scholars pelo Humanities Research Center da Rice University (Houston, EUA), para desenvolver a pesquisa Natura In-Vitro: Interrogando a Modernidade e atuar como professora visitante. Em 2016, recebeu da APCA – Associação Paulista de Críticos o prêmio de Melhor Retrospectiva com a exposição No Lugar Mesmo: uma Antologia da obra de Ana Maria Tavares na Pinacoteca do Estado em São Paulo. Desde 1982, Tavares dedica-se a atividades didáticas em nível superior atuando em inúmeras escolas de arte e programas de orientação de artistas em São Paulo. Entre 1993 e 2017 foi docente e orientadora na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, onde atualmente colabora no Programa de Pós Graduação.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Ana Maria Tavares (Belo Horizonte, MG, 1958), Campo Fraturado, SOS, 2021. Modelagem digital e fotomontagem com impressão UV em vinil prata e impressão com tinta pigmentada sobre papel Hahnemuhle Photo Rag, aço inox, vidro UV e madeira.
31,48 m2 (área total das paredes: 110,94m2). Modelagem digital e rendering: Pedro Perez Machado e Marc do Nascimento. Vista parcial da instalação

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A partir da proposta de leitura de obra de arte e tendo como ponto de partida a arte educação enquanto campo de conhecimento e pesquisa, neste encontro virtual vamos dialogar com obras, investigá-las e entender seus discursos artísticos e políticos, criando diálogos entre artistas, curadoria e educativo. A partir desses critérios, pretende-se refletir sobre educativos de instituições culturais enquanto área profissional, transformando-os, também, enquanto pontos de reflexão, análise e discussão das produções de seus espaços de atuação.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papel (o que tiver disponível)
Caneta ou lápis (o que tiver disponível)

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: detalhe da obra de Desali durante o 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão (2019). Foto: Karina Bacci

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Aula-espetáculo virtual dirigida a educadoras(es), arte-educadoras(es) e artistas interessados nos conteúdos referentes a arte de contar histórias, recursos disponíveis para tal, finalidades e procedimentos. A proposta deste encontro é compartilhar a pesquisa teórica que o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias vem se debruçando sobre a relação entre as narrativas orais e as manifestações têxteis em todo mundo, com enfoque especial na tapeçaria. Neste momento, o grupo também compartilha experiências pessoais na costura de cenários para se contar histórias e em projetos sociais que coordenou com coletivos em todo o Brasil. Com duração de 120 minutos, o encontro é entremeado por considerações históricas e geográficas, mostra de objetos do acervo particular do grupo e discussões sobre os diálogos entre literatura e tecelagem, oralidade e cultura escrita, infância e visualidades.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Você conhece o bordado em talagarça? A técnica é bastante utilizada para a confecção de tapeçarias e artes têxteis. A talagarça possui tramas bem abertas possibilitando o preenchimento delas com lãs e linhas diversas, fazendo uso dos pontos do bordado tradicional. Nesta oficina virtual trabalharemos com alguns pontos simples. Não é necessário conhecimento prévio para a participação.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças de 4 anos, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Talagarça (aproximadamente 30cm x 30cm);
Agulha para tapeçaria n° 14;
Lãs e linhas diversas;
Lápis, giz de lousa ou giz de cera;
Folhas para rascunho.

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em Educativos de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Em dois encontros virtuais de criação artística coletiva, Carú de Paula explora a potência de corpos vivos e suas multiplicidades, onde parte de exercícios do sonho, da imaginação e da anunciação de desejos para formular novas formas de futuro e promoção de saúde. A proposta é um convite coletivo para pensarmos o que significa saúde e saúde mental, para além do conceito empregado na ciência tradicional. O primeiro encontro, no dia 15/07, será direcionado ao diálogo e acolhimento para que, no segundo encontro, no dia 22/07, seja posto em prática o Jornal da exystêncya, um dispositivo de memória e registro coletivo, onde os tempos se encontram com novas possibilidades.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Carú de Paula é uma ação potente que atravessa experimentações transmasculinas. Poeta, arteiro, psicólogo e uma corpa dessa terra, e não outra, senão nessa, na qual pisa uma corpa afoita por afetos e ações de vida éticas, e sobretudo anticoloniais. Atualmente é mestrando em psicologia clínica pela PUC de São Paulo, compõe a organização do Slam Marginália e coordena o projeto Acolhe LGBT+ na organização internacional LGBT AllOut.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Além de aprender a dançar o Funk nesta oficina prática, as/os participantes poderão conhecer um pouco da história e dos estilos do passinho e suas vertentes dentro do Funk. Neste encontro, o Funk se apresenta enquanto potência, uma vez que, ao pensarmos em arte brasileira a partir da cultura popular, da diversidade de linguagens, estilos artísticos e grupos étnicos, a dança mostra-se não só como possibilidade de compartilhamento de espaços, mas também como motor de resistência e vida para muitas pessoas.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para jovens a partir de 16 anos e adultos
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vitinho do Passinho é estudante de Educação Física na PUC Minas, dançarino, coreógrafo e instrutor. Se destaca no cenário das danças urbanas onde é referência na modalidade de Passinho Foda, ministra oficinas e workshops e realiza apresentações. Vitinho é instrutor de dança no estilo funk do Grupo Identidade, dançarino e coreógrafo do grupo Favelinha Dance e fundador dos grupos Lendários do Passinho, Funk Dancing e New Black Dancers. Também ministrou workshop de passinho e realizou performances na França e na Inglaterra.

Lá da Favelinha 

Centro Cultural independente e sem fins lucrativos que surgiu em 2015. Fundada e coordenada pelo artista Kdu dos Anjos, é uma organização artístico-cultural localizada na vila Novo São Lucas, no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Favelinha Dance

Fundado em 2018, o Favelinha Dance é um grupo de dança que promove estudos relacionados ao funk com a missão de difundir e empreender as danças dentro da cultura do funk. O grupo busca não apenas promover o entretenimento, mas principalmente se engajar em lutas sociopolíticas, a fim de combater a desigualdade social e as violências urbanas e incentivar o protagonismo negro e juvenil e a ocupação de espaços não ocupados pela periferia.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Esta oficina virtual é um convite à interação entre mães, pais e bebês através da música, da voz, do corpo e do brincar. A partir de diferentes fontes sonoras, tecidos, movimentos e cantos da cultura popular e da infância, a proposta é oferecer um ambiente de escuta e de troca, fortalecendo o vínculo e o contato nos diversos momentos do dia a dia.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para bebês de 0 a 24 meses, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesta oficina virtual da experiência poética Como seria desenhar um sentimento, um sentido, um gosto, um cheiro ou um olhar?, iremos traçar a impressão que as coisas nos causam e nos dão, sem desenhá-las de maneira figurativa. Este é um exercício para a abstração: Qual é a forma do azedo ou a cor da saudade? A chuva cai redonda ou reta? E o vento, cabe numa linha certa? Será que conseguimos desenhar sem formas, apenas utilizando cores ou gestos? Propomos aqui um desenho do sentir! Inspiradas pela artista, professora e ateliêrista Anna Marie Holm, autora dos livros Pensar e Fazer Arte e Baby Art, publicados com o MAM São Paulo, vamos treinar a poesia de dizer o mundo.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público.
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Papel para desenho (o que tiver em casa);
Lápis, giz, canetinha (o que tiver também).

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O MAM inaugurou uma nova exposição, que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Nesta visita virtual conheceremos obras do acervo do MAM e com elas realizaremos diferentes experiências poéticas, propostas de criação artística e vivência lúdica. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la, porém, separe alguns materiais para construir as experiências poéticas.

 

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Visita virtual no Zoom, aberta ao público.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Lápis;
Folhas quadriculadas ou papéis diversos;
Régua;
Lápis de cor, canetinhas ou giz de cera;
Tinta de carimbo ou tintas diversas.

Obras que irão inspirar as experiências poéticas:

Sectiones Mundi, Denise Milan e Ary Perez;
Composição, Luiz Sacilotto;
Desenho 3, Amilcar de castro.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Encontro virtual com o grupo de artesãs “Rendeiras da Aldeia”, que faz parte de uma das ações do Núcleo de Estudos e Criação da Indumentária e Figurino Brasileiro da Oca – Escola Cultural. O grupo nasceu em 2006 num projeto direcionado às mães e mulheres da comunidade, com o objetivo de capacitá-las e de valorizar os saberes que traziam de suas histórias de vida nos diversos municípios do interior do Brasil. Este projeto contempla a alfabetização, pesquisa das tradições orais, pesquisa e valorização das tradições relacionadas aos saberes manuais e formação para o mercado de trabalho a partir da produção do artesanato brasileiro. Os aprendizados e trocas relacionados a esses fazeres manuais são também compartilhados com as crianças e adolescentes da instituição, bem como com outras mulheres do município. O grupo é composto pelas lideranças: Aliane Lindoldo, Lucilene Souza, Dalva Lima, Fátima Vilas Boas, Márcia Mesquita, Ione Queirós, Núbia Esteves, Marta Mursa e  Wilma da Silva, nossa mestra da renda.

 

inscrições aqui

atividade gratutia, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), mães e filhas(os)
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

OCA – Escola Cultural, localizada em um patrimônio histórico, a Aldeia Jesuítica de 1580, foi criada em 1996 por um grupo de profissionais em busca de uma formação brasileira de crianças e jovens. Para tanto, desenvolve atividades com as crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e aos adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral por meio da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Studio Tertúlia

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Através da narrativa inspirada na estrutura das pedras, surgem os entes da natureza, personagens que caracterizam os estágios do mineral e que tornaram possível fazer a analogia da constituição da pedra com a trajetória da humanidade. Esses personagens da natureza estão conectados com uma consciência alinhada ao meio ambiente. O Espetáculo Terra teve na criação de seus figurinos, da escolha dos materiais à sua confecção, uma síntese arte-ecológica tanto em relação aos conceitos envolvidos quanto pela prática do reaproveitamento e do reuso de materiais.

 

exibição no YouTube, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.
com intérpretes de Libras

 

Espetáculo da Terra é um projeto de arte-educação desenvolvido pela artista plástica Denise Milan, que estabelece uma possibilidade de diálogo, a partir da metáfora da pedra como transformação humana. Permite ser uma resposta possível aos conflitos contemporâneos, como a questão do meio ambiente.

Denise Milan, artista brasileira contemporânea de renome internacional, nasceu em São Paulo em 1954. Atua em diferentes mídias, trabalha com especialistas em ciência e tecnologia, antropologia, filosofia, literatura e música. Usando a pedra como eixo criativo, seu trabalho abrange esculturas, arte pública, performance urbana, artes cênicas, ópera, poesia, impressão, videoarte e arte multimídia. Fez exposições e instalações em diferentes locais e em museus de vários continentes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Roda de conversa sobre os projetos Remexe Favelinha e o Ponto Chique Favelinha, desenvolvidos pelo Centro Cultural Lá da Favelinha, localizado no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Projetos que envolvem moda sustentável, diversidade, mães artesãs e trabalhos de arte e educação em comunidade.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

 

Lá da favelinha é um Centro Cultural independente e sem fins lucrativos que surgiu em 2015. Fundada e coordenada pelo artista Kdu dos Anjos, é uma organização artístico-cultural localizada na vila Novo São Lucas, no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Remexe Favelinha é uma cooperativa de moda sustentável que surgiu em julho de 2017 a partir de um “desafio fashion” proposto aos moradores das vilas do Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Inspirada nas diversas manifestações artísticas-culturais da comunidade e na rotina dinâmica da favela, a marca usa a metodologia upcycling, através da qual as estilistas e costureiras, todas moradoras da comunidade, produzem roupas novas a partir do reaproveitamento e ressignificação de peças usadas e resíduos têxteis. Assim, a Remexe desafia os conceitos de gênero da moda, promove a sustentabilidade e a diversidade cultural e provoca uma reflexão sobre os hábitos de consumo e os impactos da indústria da moda.

Ponto Chic Favelinha é o trabalho com as mamães bordadeiras do Lá da Favelinha. Com a necessidade da criação de oficinas para atender essas mamães, em 2017 foi fundado o projeto Terapia com Arte, que utilizava materiais reciclados nas criações de peças diversas. Posteriormente Miliane, que também é costureira no Remexe, iniciou o projeto de bordado em tecido chamado chita com o mesmo grupo. Em 2020, em meio à pandemia, e da necessidade de continuar com o projeto de bordado, Dane Luz e Luisa Luz parceiras de longa data do Centro Cultural, retomaram o trabalho com as bordadeiras que recebeu o nome de Ponto Chic Favelinha. O projeto atualmente é realizado pelas bordadeiras em suas casas, onde elas bordam tecidos e peças variadas, e os revendem, gerando renda para elas próprias. Além da geração de renda, a arte continua sendo terapia para as mamães neste momento de pandemia.

Carla Santos, 38 anos, mais conhecida como Carla de lá, é mãe de 3 filhos e avó. Primeira costureira do Remexe Favelinha, projeto fundado em 2017, contando com sua parceria na construção. Protagonista de diversas peças dentro do projeto tendo visibilidade internacional.

Kdu dos Anjos é filho de uma geração inquieta e um artista plural, que carrega consigo o desejo pelo novo e a coragem para experimentar. Em 2020, Kdu recebeu o prêmio Empreendedor Social do ano 2020 da Folha de São Paulo, por coordenar a Frente Humanitária, projeto que custou mais de 5 milhões de reais, e alimentou 270 mil pessoas, além de gerar empregos para mais de 300 moradores do Aglomerado da Serra. Aos 30 anos tem trabalhos assinados em diversas áreas do universo artístico. MC da cultura Hip Hop e do Funk, produtor de moda, poeta, compositor, ator, arte educador, criador do Centro Cultural Lá da Favelinha e gestor da sua própria carreira.

Conceição dos Anjos, conhecida como Sãozinha dos Anjos, é uma cozinheira/confeiteira de mão cheia do Aglomerado da Serra (BH), esposa, mãe, faz parte do Lambuza Favelinha e é artesã/bordadeira do Ponto Chic Favelinha.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

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