A partir da proposta de leitura de obra de arte e tendo como ponto de partida a arte educação enquanto campo de conhecimento e pesquisa, neste encontro virtual vamos dialogar com obras, investigá-las e entender seus discursos artísticos e políticos, criando diálogos entre artistas, curadoria e educativo. A partir desses critérios, pretende-se refletir sobre educativos de instituições culturais enquanto área profissional, transformando-os, também, enquanto pontos de reflexão, análise e discussão das produções de seus espaços de atuação.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papel (o que tiver disponível)
Caneta ou lápis (o que tiver disponível)

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: detalhe da obra de Desali durante o 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão (2019). Foto: Karina Bacci

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Aula-espetáculo virtual dirigida a educadoras(es), arte-educadoras(es) e artistas interessados nos conteúdos referentes a arte de contar histórias, recursos disponíveis para tal, finalidades e procedimentos. A proposta deste encontro é compartilhar a pesquisa teórica que o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias vem se debruçando sobre a relação entre as narrativas orais e as manifestações têxteis em todo mundo, com enfoque especial na tapeçaria. Neste momento, o grupo também compartilha experiências pessoais na costura de cenários para se contar histórias e em projetos sociais que coordenou com coletivos em todo o Brasil. Com duração de 120 minutos, o encontro é entremeado por considerações históricas e geográficas, mostra de objetos do acervo particular do grupo e discussões sobre os diálogos entre literatura e tecelagem, oralidade e cultura escrita, infância e visualidades.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Você conhece o bordado em talagarça? A técnica é bastante utilizada para a confecção de tapeçarias e artes têxteis. A talagarça possui tramas bem abertas possibilitando o preenchimento delas com lãs e linhas diversas, fazendo uso dos pontos do bordado tradicional. Nesta oficina virtual trabalharemos com alguns pontos simples. Não é necessário conhecimento prévio para a participação.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças de 4 anos, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Talagarça (aproximadamente 30cm x 30cm);
Agulha para tapeçaria n° 14;
Lãs e linhas diversas;
Lápis, giz de lousa ou giz de cera;
Folhas para rascunho.

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em Educativos de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Em dois encontros virtuais de criação artística coletiva, Carú de Paula explora a potência de corpos vivos e suas multiplicidades, onde parte de exercícios do sonho, da imaginação e da anunciação de desejos para formular novas formas de futuro e promoção de saúde. A proposta é um convite coletivo para pensarmos o que significa saúde e saúde mental, para além do conceito empregado na ciência tradicional. O primeiro encontro, no dia 15/07, será direcionado ao diálogo e acolhimento para que, no segundo encontro, no dia 22/07, seja posto em prática o Jornal da exystêncya, um dispositivo de memória e registro coletivo, onde os tempos se encontram com novas possibilidades.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Carú de Paula é uma ação potente que atravessa experimentações transmasculinas. Poeta, arteiro, psicólogo e uma corpa dessa terra, e não outra, senão nessa, na qual pisa uma corpa afoita por afetos e ações de vida éticas, e sobretudo anticoloniais. Atualmente é mestrando em psicologia clínica pela PUC de São Paulo, compõe a organização do Slam Marginália e coordena o projeto Acolhe LGBT+ na organização internacional LGBT AllOut.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Além de aprender a dançar o Funk nesta oficina prática, as/os participantes poderão conhecer um pouco da história e dos estilos do passinho e suas vertentes dentro do Funk. Neste encontro, o Funk se apresenta enquanto potência, uma vez que, ao pensarmos em arte brasileira a partir da cultura popular, da diversidade de linguagens, estilos artísticos e grupos étnicos, a dança mostra-se não só como possibilidade de compartilhamento de espaços, mas também como motor de resistência e vida para muitas pessoas.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para jovens a partir de 16 anos e adultos
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vitinho do Passinho é estudante de Educação Física na PUC Minas, dançarino, coreógrafo e instrutor. Se destaca no cenário das danças urbanas onde é referência na modalidade de Passinho Foda, ministra oficinas e workshops e realiza apresentações. Vitinho é instrutor de dança no estilo funk do Grupo Identidade, dançarino e coreógrafo do grupo Favelinha Dance e fundador dos grupos Lendários do Passinho, Funk Dancing e New Black Dancers. Também ministrou workshop de passinho e realizou performances na França e na Inglaterra.

Lá da Favelinha 

Centro Cultural independente e sem fins lucrativos que surgiu em 2015. Fundada e coordenada pelo artista Kdu dos Anjos, é uma organização artístico-cultural localizada na vila Novo São Lucas, no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Favelinha Dance

Fundado em 2018, o Favelinha Dance é um grupo de dança que promove estudos relacionados ao funk com a missão de difundir e empreender as danças dentro da cultura do funk. O grupo busca não apenas promover o entretenimento, mas principalmente se engajar em lutas sociopolíticas, a fim de combater a desigualdade social e as violências urbanas e incentivar o protagonismo negro e juvenil e a ocupação de espaços não ocupados pela periferia.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Esta oficina virtual é um convite à interação entre mães, pais e bebês através da música, da voz, do corpo e do brincar. A partir de diferentes fontes sonoras, tecidos, movimentos e cantos da cultura popular e da infância, a proposta é oferecer um ambiente de escuta e de troca, fortalecendo o vínculo e o contato nos diversos momentos do dia a dia.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para bebês de 0 a 24 meses, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesta oficina virtual da experiência poética Como seria desenhar um sentimento, um sentido, um gosto, um cheiro ou um olhar?, iremos traçar a impressão que as coisas nos causam e nos dão, sem desenhá-las de maneira figurativa. Este é um exercício para a abstração: Qual é a forma do azedo ou a cor da saudade? A chuva cai redonda ou reta? E o vento, cabe numa linha certa? Será que conseguimos desenhar sem formas, apenas utilizando cores ou gestos? Propomos aqui um desenho do sentir! Inspiradas pela artista, professora e ateliêrista Anna Marie Holm, autora dos livros Pensar e Fazer Arte e Baby Art, publicados com o MAM São Paulo, vamos treinar a poesia de dizer o mundo.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público.
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Papel para desenho (o que tiver em casa);
Lápis, giz, canetinha (o que tiver também).

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O MAM inaugurou uma nova exposição, que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Nesta visita virtual conheceremos obras do acervo do MAM e com elas realizaremos diferentes experiências poéticas, propostas de criação artística e vivência lúdica. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la, porém, separe alguns materiais para construir as experiências poéticas.

 

inscrições aqui

Visita virtual no Zoom, aberta ao público.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Lápis;
Folhas quadriculadas ou papéis diversos;
Régua;
Lápis de cor, canetinhas ou giz de cera;
Tinta de carimbo ou tintas diversas.

Obras que irão inspirar as experiências poéticas:

Sectiones Mundi, Denise Milan e Ary Perez;
Composição, Luiz Sacilotto;
Desenho 3, Amilcar de castro.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Encontro virtual com o grupo de artesãs “Rendeiras da Aldeia”, que faz parte de uma das ações do Núcleo de Estudos e Criação da Indumentária e Figurino Brasileiro da Oca – Escola Cultural. O grupo nasceu em 2006 num projeto direcionado às mães e mulheres da comunidade, com o objetivo de capacitá-las e de valorizar os saberes que traziam de suas histórias de vida nos diversos municípios do interior do Brasil. Este projeto contempla a alfabetização, pesquisa das tradições orais, pesquisa e valorização das tradições relacionadas aos saberes manuais e formação para o mercado de trabalho a partir da produção do artesanato brasileiro. Os aprendizados e trocas relacionados a esses fazeres manuais são também compartilhados com as crianças e adolescentes da instituição, bem como com outras mulheres do município. O grupo é composto pelas lideranças: Aliane Lindoldo, Lucilene Souza, Dalva Lima, Fátima Vilas Boas, Márcia Mesquita, Ione Queirós, Núbia Esteves, Marta Mursa e  Wilma da Silva, nossa mestra da renda.

 

inscrições aqui

atividade gratutia, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), mães e filhas(os)
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

OCA – Escola Cultural, localizada em um patrimônio histórico, a Aldeia Jesuítica de 1580, foi criada em 1996 por um grupo de profissionais em busca de uma formação brasileira de crianças e jovens. Para tanto, desenvolve atividades com as crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e aos adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral por meio da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Studio Tertúlia

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Através da narrativa inspirada na estrutura das pedras, surgem os entes da natureza, personagens que caracterizam os estágios do mineral e que tornaram possível fazer a analogia da constituição da pedra com a trajetória da humanidade. Esses personagens da natureza estão conectados com uma consciência alinhada ao meio ambiente. O Espetáculo Terra teve na criação de seus figurinos, da escolha dos materiais à sua confecção, uma síntese arte-ecológica tanto em relação aos conceitos envolvidos quanto pela prática do reaproveitamento e do reuso de materiais.

 

exibição no YouTube, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.
com intérpretes de Libras

 

Espetáculo da Terra é um projeto de arte-educação desenvolvido pela artista plástica Denise Milan, que estabelece uma possibilidade de diálogo, a partir da metáfora da pedra como transformação humana. Permite ser uma resposta possível aos conflitos contemporâneos, como a questão do meio ambiente.

Denise Milan, artista brasileira contemporânea de renome internacional, nasceu em São Paulo em 1954. Atua em diferentes mídias, trabalha com especialistas em ciência e tecnologia, antropologia, filosofia, literatura e música. Usando a pedra como eixo criativo, seu trabalho abrange esculturas, arte pública, performance urbana, artes cênicas, ópera, poesia, impressão, videoarte e arte multimídia. Fez exposições e instalações em diferentes locais e em museus de vários continentes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Roda de conversa sobre os projetos Remexe Favelinha e o Ponto Chique Favelinha, desenvolvidos pelo Centro Cultural Lá da Favelinha, localizado no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Projetos que envolvem moda sustentável, diversidade, mães artesãs e trabalhos de arte e educação em comunidade.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

 

Lá da favelinha é um Centro Cultural independente e sem fins lucrativos que surgiu em 2015. Fundada e coordenada pelo artista Kdu dos Anjos, é uma organização artístico-cultural localizada na vila Novo São Lucas, no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Remexe Favelinha é uma cooperativa de moda sustentável que surgiu em julho de 2017 a partir de um “desafio fashion” proposto aos moradores das vilas do Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Inspirada nas diversas manifestações artísticas-culturais da comunidade e na rotina dinâmica da favela, a marca usa a metodologia upcycling, através da qual as estilistas e costureiras, todas moradoras da comunidade, produzem roupas novas a partir do reaproveitamento e ressignificação de peças usadas e resíduos têxteis. Assim, a Remexe desafia os conceitos de gênero da moda, promove a sustentabilidade e a diversidade cultural e provoca uma reflexão sobre os hábitos de consumo e os impactos da indústria da moda.

Ponto Chic Favelinha é o trabalho com as mamães bordadeiras do Lá da Favelinha. Com a necessidade da criação de oficinas para atender essas mamães, em 2017 foi fundado o projeto Terapia com Arte, que utilizava materiais reciclados nas criações de peças diversas. Posteriormente Miliane, que também é costureira no Remexe, iniciou o projeto de bordado em tecido chamado chita com o mesmo grupo. Em 2020, em meio à pandemia, e da necessidade de continuar com o projeto de bordado, Dane Luz e Luisa Luz parceiras de longa data do Centro Cultural, retomaram o trabalho com as bordadeiras que recebeu o nome de Ponto Chic Favelinha. O projeto atualmente é realizado pelas bordadeiras em suas casas, onde elas bordam tecidos e peças variadas, e os revendem, gerando renda para elas próprias. Além da geração de renda, a arte continua sendo terapia para as mamães neste momento de pandemia.

Carla Santos, 38 anos, mais conhecida como Carla de lá, é mãe de 3 filhos e avó. Primeira costureira do Remexe Favelinha, projeto fundado em 2017, contando com sua parceria na construção. Protagonista de diversas peças dentro do projeto tendo visibilidade internacional.

Kdu dos Anjos é filho de uma geração inquieta e um artista plural, que carrega consigo o desejo pelo novo e a coragem para experimentar. Em 2020, Kdu recebeu o prêmio Empreendedor Social do ano 2020 da Folha de São Paulo, por coordenar a Frente Humanitária, projeto que custou mais de 5 milhões de reais, e alimentou 270 mil pessoas, além de gerar empregos para mais de 300 moradores do Aglomerado da Serra. Aos 30 anos tem trabalhos assinados em diversas áreas do universo artístico. MC da cultura Hip Hop e do Funk, produtor de moda, poeta, compositor, ator, arte educador, criador do Centro Cultural Lá da Favelinha e gestor da sua própria carreira.

Conceição dos Anjos, conhecida como Sãozinha dos Anjos, é uma cozinheira/confeiteira de mão cheia do Aglomerado da Serra (BH), esposa, mãe, faz parte do Lambuza Favelinha e é artesã/bordadeira do Ponto Chic Favelinha.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

A partir de imagens do ateliê do artista no Valongo, em Santos (SP), Fabrício Lopez fala sobre as motivações e entendimentos acerca do uso da madeira como suporte para produção de xilogravuras impressas em grande formato, suas características e relações com processos pictóricos. Temas como memória e identidade; desenho e invenção; matéria e tempo; transmissão e formação serão abordados na relação do artista com o próprio trabalho, desde sua formação acadêmica até instituições de ensino como o Ateliescola Acaia, além de sua atuação na formação de coletivos como o grupo Xiloceasa, o ateliê Espaço Coringa e AJA artes visuais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Fabrício Lopez (Santos, 1977) trabalha e vive em Santos e São Paulo. Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Cláudio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Ateliê Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como exposições, publicações, vídeos, aulas, intercâmbios e residências artísticas. Participou de diversas exposições coletivas, dentre elas: Gravure Extreme – Europalia, Trilhas do Desejo – Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR, XIII Bienal  Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira – Portugal e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès, no Canadá, de residência como artista convidado do Atelier Engramme na cidade do Québec e no CRAC (Centro de Residências para Artistas Contemporâneos) em Valparaíso no Chile como prêmio do Programa Rumos Itaú Cultural. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca – SP e no Centro Cultural São Paulo , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de São Paulo, Casa do Olhar – Santo André, Secretaria Municipal de Cultura de Santos e do Ministério das Relações Exteriores com o 1º prêmio para obras em papel do programa de aquisições do Itamaraty e em 2015 ganhou o prêmio residência artística Arthur Luiz Piza. Em 2007, implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve trabalhos em grande formato e uma pesquisa de cor e sobreposição pictórica através da xilogravura. Em São Paulo, é um dos diretores do Ateliescola Acaia desde 2018.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

São João é uma festa que evoca tradições culturais do Nordeste. Vinculada às comidas, às músicas e às artes populares, é uma época que estimula todos os sentidos. “Descobrindo Canções” é uma oficina para despertar a audição, a atenção e o fazer criativo. As famílias irão ter contato com a contação de histórias a partir das músicas tradicionais do forró, para o exercício da criatividade por meio de práticas de desenhos propostas pela arte educadora.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 06 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vivian Belloto é arte educadora, designer e artista plástica. Formada em História da Arte e em Comunicação Visual, a pernambucana vê na arte uma maneira de enxergar o mundo e aprender sobre sua diversidade. A educadora já trabalhou em instituições culturais como MAM-SP, SESC-SP e CCBB-SP, além de outros projetos. Hoje se dedica à criações artísticas de múltiplas linguagens, como a xilogravura, pintura e colagem.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Educadoras(es), crianças, famílias e pesquisadoras(es) estão convidadas(os) a participar deste encontro virtual com Tião Carvalho, onde canções, passos e movimentos dos festejos juninos serão apresentados e ensinados para o público em um encontro lúdico com a cultura brasileira e as expressões artísticas das encantarias do mês de junho.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Tião Carvalho atua há mais de 40 anos como músico, compositor, cantor, dançarino, ator, brincante, capoeirista e educador. É um dos principais representantes das tradições maranhenses em São Paulo. Considerado um mestre da cultura popular brasileira por deter conhecimentos sobre danças, cantigas, brincadeiras e festividades populares, atua disseminando estes saberes para diferentes públicos, dentro e fora do Brasil, por meio de apresentações musicais e oficinas que ministra.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Foto: Raquel Catão

 

Neste encontro virtual, a artista visual, professora e pesquisadora Renata Felinto, a partir da apresentação da pesquisa de Alberto Guerreiro Ramos, que considera que o racismo é uma “patologia social” que acomete a branquitude, relaciona esse ponto de vista à produção do pintor Wilson Tibério, que passa a investigar e registrar a vida das pessoas de seu grupo étnico-racial livre dos estereótipos cunhados pelo colonialismo como forma de interdição.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.

 

Renata Aparecida Felinto dos Santos (São Paulo, 1978) vive no Crato (Ceará). Doutora e Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP e especialista em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da USP. Artista visual e professora adjunta da Universidade Regional do Cariri/CE e líder do Grupo de Pesquisa NZINGA – Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte. Trabalhou na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo, SESC, SESI / FIESP. Coordenou o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil. Curadora da 15ª Bienal Naïfs do Brasil do SESC Piracicaba juntamente com Ana Avelar. Curadora Educativa da 15ª Bienal Naïfs do Brasil do SESC Piracicaba juntamente com Maria Macêdo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Robinho Santana, Luto como o verbo (detalhe), 2020. Acrílica sobre tela, 70 x 90 cm. Foto: cortesia do artista

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

É tempo de festejar! O ciclo junino inicia-se e com ele todo o encanto das histórias e tessituras que aquecem nossas memórias nestes tempos. Neste encontro virtual vamos embarcar na narrativa do Bumbá-meu-Boi, através de uma contação de história que percorrerá a musicalidade de grandes Mestres e Mestras da nossa cultura popular brasileira. Ao final criaremos uma bandeira junina, desenhando intenções e desejos para colocá-los ao vento e espalhar boas sementes pelos arraiais a fora.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

Materiais:

Folhas de papéis diversos (pode ser sulfite A4);
Barbante;
Cola;
Furador de papel ou palito de churrasco;
Tesoura;
Retalhos de papel colorido ou revista/jornal;
Lápis de cor, tinta guache, aquarela, canetinhas, giz de cera (o que tiver disponível).

Raquel Paiva é educadora, professora de Yoga e massoterapeuta. Trabalhou durante dez anos como professora de Educação Infantil desenvolvendo trabalhos e pesquisas relacionados à infância e à cultura popular brasileira. Faz parte do Coletivo Quintal D’Erê, que oferece oficinas de artes, histórias, dança e música a crianças de todas as idades, enredadas pelos elementos das culturas indígena e afro-brasileira.

André Miguel é arte-educador e pedagogo formado pela Universidade de São Paulo. Dá aulas de Capoeira Angola e música desde 2010 em escolas. É professor do Projeto Angol’Erê (Capoeira Angola para crianças), integrante do Grupo de Capoeira Angola Guerreiros de Senzala, do Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP, aluno de Mestre Pinguim.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visita via Zoom à exposição recém inaugurada no mam e que homenageia a família Gomide Graz, pioneira na introdução de composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. A mostra reúne obras de Regina Gomide Graz, Antônio Gomide e John Graz, provocando um diálogo entre artes visuais e design enquanto vertente moderna brasileira oriunda da Semana de 22, mas pouco conhecida atualmente.

 

inscrições aqui

Visita virtual no Zoom, aberta ao público.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

Foto: Karina Bacci

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

A musicista Renata Mattar e as cantoras refugiadas Mahmooni (Irã), Mariama Camara, (Guiné Conacri) e Oula Al Saghir (Palestina/Síria) farão um passeio através dos cantos de trabalho (além de outras tradições) em diversos países. O repertório traz cantigas africanas dos trabalhos da terra, cantos de tradição persa de tecelagem para fazer os tapetes, cantos de trabalho das mulheres palestinas, cantigas de casamento da Síria, cantigas de ninar, de brincar, de rituais de passagem das almas, além dos cantos de trabalho brasileiros com cantigas do milho, do feijão, do arroz, etc. Um encontro lúdico e encantador, aproximando as tradições de países com culturas tão diferentes, entre si.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho, de Gabriel Villela (1992), diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI, da Prefeitura Municipal de São Paulo em 2003. Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. Vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção. Fundou a Cia Cabelo de Maria e com o grupo realizou os CDs Cantos de Trabalho, São João do Carneirinho e Baianá – Parece Cinema, além dos espetáculos Imbalança Eu Caio e POIN – Pequena Orquestra Interativa, contemplado com edital do proac 2014, e Cantos de Trabalho volume II com lançamento em agosto de 2018.

Mah Mooni nasceu em Teerã, capital do Irã. Desde criança, as suas grandes paixões eram as artes e o canto. Formou-se em Filosofia e, depois, fez um curso de cinema e introdução de música clássica. Além disso, fez parte de um coral e também da banda Ariana em Teerã – no país, devido a leis religiosas rígidas, as mulheres são proibidas de cantar sozinhas. Mudou-se para o Brasil em 2012 em busca de liberdade e com o desejo de fazer as suas próprias escolhas na vida. Em 2017, juntou-se à Orquestra Mundana Refugi, fundada por Carlinhos Antunes. Teve apresentações com sua banda “Um Sonho “ e entre outras bandas como cantora: banda Kereshme, formada por Gabriel Levy; Banda de mulheres Al Tananir, fundada por Renata Mattar; e banda Brisa do oriente, formada por Daniel Szafran.

Mariama Camara é da Guiné (Conacri) e vive no Brasil há 11 anos. Ela atua como dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora. Sua carreira artística é consolidada internacionalmente desde 1999. Integrou o Les Ballets Africains (1999-2007), e dançou com artistas renomados como Youssou N’dour (Senegal), Youssouf Koumbassa (Conacri, Guiné), e Salif Keita (Mali). De 2007 para cá ela tem sido convidada por grupos e produtores culturais que desenvolvem seminários, acampamentos internacionais, cursos e oficinas de dança, percussão e canto por diversos países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas. Mariama traz um vasto repertório que vivenciou na sua aldeia, onde ainda hoje se canta para preparar a terra no momento de plantar, para pilar o milho, durante a pesca, nas festas de casamentos, nascimento e morte, nas oferendas em rios, no mar. A música acompanha todos os rituais da vida da comunidade, se tornando fundamental na consagração desses eventos.

Oula é uma cantora árabe, palestina-síria, que passou a amar a música e a arte desde a infância através de seu pai. Iniciou sua carreira artística profissionalmente assim que chegou ao Brasil, onde já realizou apresentações como cantora, atriz, contadora de história e palestrante, sempre cantando canções clássicas e revolucionárias. Além de integrante da Orquestra Mundana Refugi, criou também sua própria banda de música árabe chamada Nahawand. Oula tem um sonho de ainda formar um centro cultural Árabe no Brasil, para ensinar música e arte, incluindo teatro, cinema e língua árabe para adultos e crianças.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Tarita de Souza

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O mam acabou de abrir uma nova exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Agora podemos visitar o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo também dentro do jogo. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições aqui

Visita virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

A série Bastidores, de Rosana Paulino, presente no acervo do mam, traz retratos de mulheres negras transferidos em tecidos envoltos por bastidores. A artista utiliza o bordado como forma de sutura para cobrir bocas, olhos, gargantas e outras partes do corpo dessas mulheres, remetendo à memória de uma história que foi silenciada e violentada. As narrativas que Rosana Paulino retrata em sua obra colaboram com o exercício de rever as heranças e memórias presentes em nosso cotidiano, e nos estimulam a pensar novas possibilidades de histórias a serem escritas e vivenciadas.

Rosana também nos lembra, nos atenta e evidencia o que não deve ser esquecido, e sim encarado, revisto e transformado nas nossas estruturas sociais e no nosso interior. Nesta oficina virtual da experiência poética Convite à reflexão, vamos resgatar e imaginar histórias e imagens de pessoas e situações que representam o que precisa ser dito e expresso diante de tantas narrativas a serem retratadas, cruzando essas narrativas com as de imagens fotográficas de artistas como Paulo Nazareth, Nair Benedicto e Bárbara Wagner presentes na exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visita via Zoom a partir da obra recém inaugurada no mam pelo Projeto Parede, e que tem como inspiração a série Airshaft (para Piranesi), trabalho desenvolvido desde 2008 pela artista Ana Maria Tavares, composto por imagens digitais, vídeo e videoinstalação, no qual ela estabelece diálogo com a obra Carceri d’Invenzione (séc. XVIII), do arquiteto e gravurista italiano Giovanni Battista Piranesi. O espaço do corredor do mam é transformado em uma paisagem mineral metalizada, modulada por detalhamentos enquadrados e por uma espécie de caligrafia tátil escrita em Braile, a sigla SOS.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Em 2002, a artista Lenora de Barros registrou diferentes autorretratos centrados na legenda “Procuro-me”. Em cada fotografia, nos deparamos com uma imagem diferente da artista enquadrada numa mesma expressão de susto ou surpresa. O que será que ela espera encontrar? O autorretrato pode ser um exercício no processo de instituir a própria identidade, ou pode também ser um jogo no qual podemos assumir outras identidades. Ele pode revelar ou confundir quem somos. Nesta oficina virtual, jogaremos com a nossa própria imagem a partir de propostas que envolvem o desenho e a fotografia.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Folhas de papel diversos;
Lápis preto ou colorido;
Uma fotografia de si mesmo (impressa ou digital);
Acessórios diversos.

Amanda Santos é  designer e artista visual. Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes, possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e, entre suas áreas de interesse e pesquisa, coexistem questões relativas à arte contemporânea, ao design e à educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Legenda: Lenora de Barros, Procuro-me, 2002. Impressão offset sobre papel, 28,5 x 24,5 cm. Coleção mam, doação Milú Villela.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nem sempre quando observamos uma pessoa, um lugar ou um objeto, prestamos atenção às suas formas geométricas, mas elas estão lá. A representação de uma figura na arte parte de formas básicas para se entender volume, proporção e perspectiva. Tudo pode então ser decomposto nessas formas básicas, como o quadrado, o círculo e o triângulo. Inspiradas pela exposição Desafios da modernidade: Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930, nesta oficina virtual iremos olhar para dentro de nossas casas para descobrir cenas e paisagens de forma abstrata, registrando a sua geometria por meio da pintura em papel, tela ou madeira, com tinta, giz ou lápis de cor. Participe dessa experiência!

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papel, tela ou madeira para suporte;
Tinta acrílica ou guache;
Giz pastel ou giz de cera;
Lápis de cor.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Foto: Karina Bacci

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesta oficina virtual, exploraremos as possibilidades de impressões botânicas a partir de uma placa de gelatina! As formas e texturas das folhas, flores e caules ganham definições e contornos incríveis com essa técnica, que permite muitas variações, misturas de cores e composições. Após se inscrever, você receberá um vídeo tutorial para se preparar para o dia da oficina.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes, artistas, mães, pais e filhas(os).
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Para a placa de gelatina*

*Será enviado via e-mail um vídeo explicativo para ajudar na confecção da placa de gelatina, que deve ser preparada com até 2 dias de antecedência da oficina.

 

Para a impressão

Tereza Grimaldi é educadora com formação na área de Artes Visuais. Pesquisa as possibilidades de relações entre linguagens artísticas e infância. Atuou durante vários anos em educativos de museus, incluindo o Museu da Cidade de São Paulo e o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Atualmente é professora e atelierista na educação infantil e ensino fundamental I, e realiza oficinas e ateliês com crianças em diversos espaços culturais.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Tereza Grimaldi

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O preparo para lidar com a pluralidade de corpos é uma etapa essencial ao pensarmos em acolhimento. Os formatos e as abordagens educativas devem partir da empatia, identificação e acolhimento às pessoas dentro das suas vivências singulares, ampliando de forma efetiva os conceitos de diversidade. Neste encontro virtual, será abordado como a ampliação de conhecimentos sobre o HIV e suas subjetividades podem contribuir para a formação de professores e educadores na compreensão de realidades plurais, de maneira a influenciar no processo de ensino, transformando estigmas em movimentos subjetivos que despertem novas linguagens e reflexões a partir de movimentos artísticos.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

Vinícius Couto, após contrair HIV, se sentiu impulsionado a transformar o estigma do silêncio em arte. Com uma performance que sugere movimentos individuais-coletivos (movimentos únicos reproduzidos por corpos páreos estigmatizados), observados através de uma pesquisa dentro dos postos de acolhimentos a PHIV (pessoas que vivem com HIV), Vinicius notou que o silêncio é um dos pontos altos para os reforços de estigmas sociais.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Foto: Laysa Elias

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O mam vem rompendo com suas fronteiras espaciais por meio de formatos não tradicionais de exibição, expandindo sua atuação para além das paredes que o circundam e de seu entorno, e agora levando as obras do seu acervo, conteúdos e experiências poéticas para as mídias digitais, como plataforma educacional Minecraft: Education Edition. Neste encontro virtual, será apresentado o mam no Minecraft, um jogo de videogame no qual é possível realizar visitas ao museu, construir ou reconstruir obras de arte e aprender sobre a história da arte brasileira por meio de atividades lúdicas e virtuais. O projeto dialoga com a missão do Museu em investir na formação cultural, educacional e artística da sociedade, tendo a arte como um dos elementos fundamentais para educação e construção da cidadania.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Do toque, batuque, raspagem ou chacoalho de um instrumento de percussão fazem-se sons e ritmos que parecem ecoar do coração. Nesta oficina online, integrantes da Banda Alana compartilham noções introdutórias ao universo da percussão. Se tiver instrumentos de percussão eles serão muito bem vindos na oficina, mas caso não tenha, separe colheres de pau, baldes, bancos e potes. Não é necessário experiência prévia.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

A Banda Alana, criada em 2007 através do Núcleo de Recreação e Cultura do Instituto Alana, que implementou no Jardim Pantanal oficinas de música para seus alunos, com aulas de canto, coral, percussão, teoria e musicalização infantil. As oficinas foram aos poucos se desenvolvendo até formar o que é hoje a Banda Alana. Com orientação de Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini, os jovens desenvolveram suas habilidades artísticas e fortaleceram seu senso de cidadania com aulas de percussão, metais, violão, contrabaixo, teclado e canto.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual, Sandra e Lia, pesquisadoras do projeto Territórios do Brincar, compartilham a experiência da pesquisa Brincar em Casa com mães, pais e familiares, professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e cuidadoras(es), durante a Semana Mundial do Brincar. Além de apresentar o caminho da pesquisa, elas convidam as(os) participantes a olharem para o corpo da criança durante o brincar espontâneo como o espaço primordial da criação. A casa-corpo da criança em tempos pandêmicos como lugar de saúde, esperança e potencial-criativo. O convite é para nos aventurarmos nos gestos espontâneos de filhas(os), sobrinhas(os) e netas(os) como forma de aproximação ao universo infantil.

Brincar em Casa é uma pesquisa do Território do Brincar patrocinado pelo Instituto Alana.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Lia Mattos é documentarista, produtora cultural, antropóloga e arte-educadora. Doutoranda em estudos da Criança pela Universidade do Minho – Portugal. Possui especialização em arte-educação, cultura brasileira e linguagens artísticas contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e mestrado em antropologia visual pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Autora do livro A Menina Rosa. É codiretora de filmes como Mitã e do projeto Memórias do Futuro.

Sandra Eckschmidt é doutora em educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Coordena a Casa Amarela, escola de educação infantil fundamentada na Pedagogia Waldorf, e o curso de formação em Pedagogia Waldorf, em Florianópolis. Atua na área da infância, do brincar, e é autora dos livros A Arte de Lembrar e Esquecer: Narrativas Autobiográficas de Professores sobre a Sua Infância e Ndiphilile: Eu Estou Viva!, além de coautora de A Bola e a Boneca.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesse encontro, mães, pais e bebês são convidados a interagir através de brincadeiras cantadas. Investigando a gravidade, vamos explorar possibilidades de apoio, subir e descer, entregar o peso, abrir espaços internos, buscar espaços externos, tudo com muita música e movimento, entre portas, janelas e jardins! Prepare um espacinho no chão da sala, roupas confortáveis e tecidos.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

Gih Maldonado, artista musical, inicia os estudos aos 9 anos de idade com violino,  instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Realiza projetos com música, corpo, voz e percussão.  Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A matéria madeira tem cheiro, textura, temperatura, consistência, personalidade e história. Mesmo quando a árvore “morre” o brincar continua, da madeira seca se inventa outros mundos. São inúmeros os brinquedos feitos com madeira: piões, cavalinhos de pau, bilboquê, “mané gostoso”, carrinhos diversos, bonecas e bonecos, animais entalhados, casinhas, corrupios, assobios, flautas e cavaquinhos; berimbau, tambores, reco-reco e tamborins…

Neste encontro virtual, o ser brincante Adelsin nos convida a contemplar imagens e relatos dos brinquedos surgidos desse eterno encontro humano e vegetal pelo Brasil afora, apresentando-nos a possibilidade de construção de um tamborzinho de caixinha de fósforos e/ou de um helicóptero de caixinha de fósforos e palito de picolé.

Os participantes que quiserem construir um dos brinquedos ou ambos deverão ter duas caixinhas de fósforos das de madeira, quatro palitos de picolé, um palito de churrasco e dois metros de linha de soltar pipa. Será preciso também um furador que pode ser uma chave Philips bem fininha, um prego médio ou uma sovela.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Adelsin (Adelson Fernandes Murta Filho) é brincante e integrante da Casa das 5 Pedrinhas/Zerinho ou Um. Com formação em artes plásticas, trabalha há mais de trinta anos com a pesquisa, documentação e irradiação da cultura das crianças. Realiza “oficinas de brinquedos” para crianças, jovens e adultos em todo o Brasil e consultoria para instituições públicas e privadas e ONGs que trabalham com a criança, a cultura, a educação e o meio ambiente. Adelsin ajudou a conceber e a implantar mais de 40 centros de cultura infantil no Vale do Jequitinhonha em MG, no Cariri no CE e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Fortaleza e de Maceió.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).