A partir de imagens do ateliê do artista no Valongo, em Santos (SP), Fabrício Lopez fala sobre as motivações e entendimentos acerca do uso da madeira como suporte para produção de xilogravuras impressas em grande formato, suas características e relações com processos pictóricos. Temas como memória e identidade; desenho e invenção; matéria e tempo; transmissão e formação serão abordados na relação do artista com o próprio trabalho, desde sua formação acadêmica até instituições de ensino como o Ateliescola Acaia, além de sua atuação na formação de coletivos como o grupo Xiloceasa, o ateliê Espaço Coringa e AJA artes visuais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Fabrício Lopez (Santos, 1977) trabalha e vive em Santos e São Paulo. Mestre em poéticas visuais pela ECA – USP sob orientação de Cláudio Mubarac, é membro fundador da Associação Cultural Jatobá – AJA e do Ateliê Espaço Coringa, que entre 1998 e 2009 produziu ações coletivas como exposições, publicações, vídeos, aulas, intercâmbios e residências artísticas. Participou de diversas exposições coletivas, dentre elas: Gravure Extreme – Europalia, Trilhas do Desejo – Rumos Itaú Cultural, X Bienal de Santos (1° prêmio), Novas Gravuras – Cité Internationale des Arts /Paris –FR, XIII Bienal  Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira – Portugal e Arte Contemporânea no Acervo Municipal – Centro Cultural S. Paulo. Participou do Encontro Panamericano de Xilogravura em Trois Riviérès, no Canadá, de residência como artista convidado do Atelier Engramme na cidade do Québec e no CRAC (Centro de Residências para Artistas Contemporâneos) em Valparaíso no Chile como prêmio do Programa Rumos Itaú Cultural. Realizou exposições individuais na Estação Pinacoteca – SP e no Centro Cultural São Paulo , integra os acervos públicos da Pinacoteca Municipal e do Estado de São Paulo, Casa do Olhar – Santo André, Secretaria Municipal de Cultura de Santos e do Ministério das Relações Exteriores com o 1º prêmio para obras em papel do programa de aquisições do Itamaraty e em 2015 ganhou o prêmio residência artística Arthur Luiz Piza. Em 2007, implantou um ateliê no bairro do Valongo, no centro histórico da cidade de Santos, onde desenvolve trabalhos em grande formato e uma pesquisa de cor e sobreposição pictórica através da xilogravura. Em São Paulo, é um dos diretores do Ateliescola Acaia desde 2018.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

São João é uma festa que evoca tradições culturais do Nordeste. Vinculada às comidas, às músicas e às artes populares, é uma época que estimula todos os sentidos. “Descobrindo Canções” é uma oficina para despertar a audição, a atenção e o fazer criativo. As famílias irão ter contato com a contação de histórias a partir das músicas tradicionais do forró, para o exercício da criatividade por meio de práticas de desenhos propostas pela arte educadora.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 06 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vivian Belloto é arte educadora, designer e artista plástica. Formada em História da Arte e em Comunicação Visual, a pernambucana vê na arte uma maneira de enxergar o mundo e aprender sobre sua diversidade. A educadora já trabalhou em instituições culturais como MAM-SP, SESC-SP e CCBB-SP, além de outros projetos. Hoje se dedica à criações artísticas de múltiplas linguagens, como a xilogravura, pintura e colagem.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Educadoras(es), crianças, famílias e pesquisadoras(es) estão convidadas(os) a participar deste encontro virtual com Tião Carvalho, onde canções, passos e movimentos dos festejos juninos serão apresentados e ensinados para o público em um encontro lúdico com a cultura brasileira e as expressões artísticas das encantarias do mês de junho.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Tião Carvalho atua há mais de 40 anos como músico, compositor, cantor, dançarino, ator, brincante, capoeirista e educador. É um dos principais representantes das tradições maranhenses em São Paulo. Considerado um mestre da cultura popular brasileira por deter conhecimentos sobre danças, cantigas, brincadeiras e festividades populares, atua disseminando estes saberes para diferentes públicos, dentro e fora do Brasil, por meio de apresentações musicais e oficinas que ministra.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Foto: Raquel Catão

 

Neste encontro virtual, a artista visual, professora e pesquisadora Renata Felinto, a partir da apresentação da pesquisa de Alberto Guerreiro Ramos, que considera que o racismo é uma “patologia social” que acomete a branquitude, relaciona esse ponto de vista à produção do pintor Wilson Tibério, que passa a investigar e registrar a vida das pessoas de seu grupo étnico-racial livre dos estereótipos cunhados pelo colonialismo como forma de interdição.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.

 

Renata Aparecida Felinto dos Santos (São Paulo, 1978) vive no Crato (Ceará). Doutora e Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP e especialista em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da USP. Artista visual e professora adjunta da Universidade Regional do Cariri/CE e líder do Grupo de Pesquisa NZINGA – Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte. Trabalhou na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo, SESC, SESI / FIESP. Coordenou o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil. Curadora da 15ª Bienal Naïfs do Brasil do SESC Piracicaba juntamente com Ana Avelar. Curadora Educativa da 15ª Bienal Naïfs do Brasil do SESC Piracicaba juntamente com Maria Macêdo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Robinho Santana, Luto como o verbo (detalhe), 2020. Acrílica sobre tela, 70 x 90 cm. Foto: cortesia do artista

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

É tempo de festejar! O ciclo junino inicia-se e com ele todo o encanto das histórias e tessituras que aquecem nossas memórias nestes tempos. Neste encontro virtual vamos embarcar na narrativa do Bumbá-meu-Boi, através de uma contação de história que percorrerá a musicalidade de grandes Mestres e Mestras da nossa cultura popular brasileira. Ao final criaremos uma bandeira junina, desenhando intenções e desejos para colocá-los ao vento e espalhar boas sementes pelos arraiais a fora.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

Materiais:

Folhas de papéis diversos (pode ser sulfite A4);
Barbante;
Cola;
Furador de papel ou palito de churrasco;
Tesoura;
Retalhos de papel colorido ou revista/jornal;
Lápis de cor, tinta guache, aquarela, canetinhas, giz de cera (o que tiver disponível).

Raquel Paiva é educadora, professora de Yoga e massoterapeuta. Trabalhou durante dez anos como professora de Educação Infantil desenvolvendo trabalhos e pesquisas relacionados à infância e à cultura popular brasileira. Faz parte do Coletivo Quintal D’Erê, que oferece oficinas de artes, histórias, dança e música a crianças de todas as idades, enredadas pelos elementos das culturas indígena e afro-brasileira.

André Miguel é arte-educador e pedagogo formado pela Universidade de São Paulo. Dá aulas de Capoeira Angola e música desde 2010 em escolas. É professor do Projeto Angol’Erê (Capoeira Angola para crianças), integrante do Grupo de Capoeira Angola Guerreiros de Senzala, do Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP, aluno de Mestre Pinguim.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visita via Zoom à exposição recém inaugurada no mam e que homenageia a família Gomide Graz, pioneira na introdução de composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. A mostra reúne obras de Regina Gomide Graz, Antônio Gomide e John Graz, provocando um diálogo entre artes visuais e design enquanto vertente moderna brasileira oriunda da Semana de 22, mas pouco conhecida atualmente.

 

inscrições aqui

Visita virtual no Zoom, aberta ao público.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

Foto: Karina Bacci

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

A musicista Renata Mattar e as cantoras refugiadas Mahmooni (Irã), Mariama Camara, (Guiné Conacri) e Oula Al Saghir (Palestina/Síria) farão um passeio através dos cantos de trabalho (além de outras tradições) em diversos países. O repertório traz cantigas africanas dos trabalhos da terra, cantos de tradição persa de tecelagem para fazer os tapetes, cantos de trabalho das mulheres palestinas, cantigas de casamento da Síria, cantigas de ninar, de brincar, de rituais de passagem das almas, além dos cantos de trabalho brasileiros com cantigas do milho, do feijão, do arroz, etc. Um encontro lúdico e encantador, aproximando as tradições de países com culturas tão diferentes, entre si.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho, de Gabriel Villela (1992), diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI, da Prefeitura Municipal de São Paulo em 2003. Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. Vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção. Fundou a Cia Cabelo de Maria e com o grupo realizou os CDs Cantos de Trabalho, São João do Carneirinho e Baianá – Parece Cinema, além dos espetáculos Imbalança Eu Caio e POIN – Pequena Orquestra Interativa, contemplado com edital do proac 2014, e Cantos de Trabalho volume II com lançamento em agosto de 2018.

Mah Mooni nasceu em Teerã, capital do Irã. Desde criança, as suas grandes paixões eram as artes e o canto. Formou-se em Filosofia e, depois, fez um curso de cinema e introdução de música clássica. Além disso, fez parte de um coral e também da banda Ariana em Teerã – no país, devido a leis religiosas rígidas, as mulheres são proibidas de cantar sozinhas. Mudou-se para o Brasil em 2012 em busca de liberdade e com o desejo de fazer as suas próprias escolhas na vida. Em 2017, juntou-se à Orquestra Mundana Refugi, fundada por Carlinhos Antunes. Teve apresentações com sua banda “Um Sonho “ e entre outras bandas como cantora: banda Kereshme, formada por Gabriel Levy; Banda de mulheres Al Tananir, fundada por Renata Mattar; e banda Brisa do oriente, formada por Daniel Szafran.

Mariama Camara é da Guiné (Conacri) e vive no Brasil há 11 anos. Ela atua como dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora. Sua carreira artística é consolidada internacionalmente desde 1999. Integrou o Les Ballets Africains (1999-2007), e dançou com artistas renomados como Youssou N’dour (Senegal), Youssouf Koumbassa (Conacri, Guiné), e Salif Keita (Mali). De 2007 para cá ela tem sido convidada por grupos e produtores culturais que desenvolvem seminários, acampamentos internacionais, cursos e oficinas de dança, percussão e canto por diversos países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas. Mariama traz um vasto repertório que vivenciou na sua aldeia, onde ainda hoje se canta para preparar a terra no momento de plantar, para pilar o milho, durante a pesca, nas festas de casamentos, nascimento e morte, nas oferendas em rios, no mar. A música acompanha todos os rituais da vida da comunidade, se tornando fundamental na consagração desses eventos.

Oula é uma cantora árabe, palestina-síria, que passou a amar a música e a arte desde a infância através de seu pai. Iniciou sua carreira artística profissionalmente assim que chegou ao Brasil, onde já realizou apresentações como cantora, atriz, contadora de história e palestrante, sempre cantando canções clássicas e revolucionárias. Além de integrante da Orquestra Mundana Refugi, criou também sua própria banda de música árabe chamada Nahawand. Oula tem um sonho de ainda formar um centro cultural Árabe no Brasil, para ensinar música e arte, incluindo teatro, cinema e língua árabe para adultos e crianças.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Tarita de Souza

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O mam acabou de abrir uma nova exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Agora podemos visitar o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo também dentro do jogo. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

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Visita virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

A série Bastidores, de Rosana Paulino, presente no acervo do mam, traz retratos de mulheres negras transferidos em tecidos envoltos por bastidores. A artista utiliza o bordado como forma de sutura para cobrir bocas, olhos, gargantas e outras partes do corpo dessas mulheres, remetendo à memória de uma história que foi silenciada e violentada. As narrativas que Rosana Paulino retrata em sua obra colaboram com o exercício de rever as heranças e memórias presentes em nosso cotidiano, e nos estimulam a pensar novas possibilidades de histórias a serem escritas e vivenciadas.

Rosana também nos lembra, nos atenta e evidencia o que não deve ser esquecido, e sim encarado, revisto e transformado nas nossas estruturas sociais e no nosso interior. Nesta oficina virtual da experiência poética Convite à reflexão, vamos resgatar e imaginar histórias e imagens de pessoas e situações que representam o que precisa ser dito e expresso diante de tantas narrativas a serem retratadas, cruzando essas narrativas com as de imagens fotográficas de artistas como Paulo Nazareth, Nair Benedicto e Bárbara Wagner presentes na exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visita via Zoom a partir da obra recém inaugurada no mam pelo Projeto Parede, e que tem como inspiração a série Airshaft (para Piranesi), trabalho desenvolvido desde 2008 pela artista Ana Maria Tavares, composto por imagens digitais, vídeo e videoinstalação, no qual ela estabelece diálogo com a obra Carceri d’Invenzione (séc. XVIII), do arquiteto e gravurista italiano Giovanni Battista Piranesi. O espaço do corredor do mam é transformado em uma paisagem mineral metalizada, modulada por detalhamentos enquadrados e por uma espécie de caligrafia tátil escrita em Braile, a sigla SOS.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Em 2002, a artista Lenora de Barros registrou diferentes autorretratos centrados na legenda “Procuro-me”. Em cada fotografia, nos deparamos com uma imagem diferente da artista enquadrada numa mesma expressão de susto ou surpresa. O que será que ela espera encontrar? O autorretrato pode ser um exercício no processo de instituir a própria identidade, ou pode também ser um jogo no qual podemos assumir outras identidades. Ele pode revelar ou confundir quem somos. Nesta oficina virtual, jogaremos com a nossa própria imagem a partir de propostas que envolvem o desenho e a fotografia.

 

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atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Folhas de papel diversos;
Lápis preto ou colorido;
Uma fotografia de si mesmo (impressa ou digital);
Acessórios diversos.

Amanda Santos é  designer e artista visual. Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes, possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e, entre suas áreas de interesse e pesquisa, coexistem questões relativas à arte contemporânea, ao design e à educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Legenda: Lenora de Barros, Procuro-me, 2002. Impressão offset sobre papel, 28,5 x 24,5 cm. Coleção mam, doação Milú Villela.

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nem sempre quando observamos uma pessoa, um lugar ou um objeto, prestamos atenção às suas formas geométricas, mas elas estão lá. A representação de uma figura na arte parte de formas básicas para se entender volume, proporção e perspectiva. Tudo pode então ser decomposto nessas formas básicas, como o quadrado, o círculo e o triângulo. Inspiradas pela exposição Desafios da modernidade: Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930, nesta oficina virtual iremos olhar para dentro de nossas casas para descobrir cenas e paisagens de forma abstrata, registrando a sua geometria por meio da pintura em papel, tela ou madeira, com tinta, giz ou lápis de cor. Participe dessa experiência!

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papel, tela ou madeira para suporte;
Tinta acrílica ou guache;
Giz pastel ou giz de cera;
Lápis de cor.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Foto: Karina Bacci

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesta oficina virtual, exploraremos as possibilidades de impressões botânicas a partir de uma placa de gelatina! As formas e texturas das folhas, flores e caules ganham definições e contornos incríveis com essa técnica, que permite muitas variações, misturas de cores e composições. Após se inscrever, você receberá um vídeo tutorial para se preparar para o dia da oficina.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes, artistas, mães, pais e filhas(os).
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Para a placa de gelatina*

*Será enviado via e-mail um vídeo explicativo para ajudar na confecção da placa de gelatina, que deve ser preparada com até 2 dias de antecedência da oficina.

 

Para a impressão

Tereza Grimaldi é educadora com formação na área de Artes Visuais. Pesquisa as possibilidades de relações entre linguagens artísticas e infância. Atuou durante vários anos em educativos de museus, incluindo o Museu da Cidade de São Paulo e o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Atualmente é professora e atelierista na educação infantil e ensino fundamental I, e realiza oficinas e ateliês com crianças em diversos espaços culturais.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Tereza Grimaldi

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O preparo para lidar com a pluralidade de corpos é uma etapa essencial ao pensarmos em acolhimento. Os formatos e as abordagens educativas devem partir da empatia, identificação e acolhimento às pessoas dentro das suas vivências singulares, ampliando de forma efetiva os conceitos de diversidade. Neste encontro virtual, será abordado como a ampliação de conhecimentos sobre o HIV e suas subjetividades podem contribuir para a formação de professores e educadores na compreensão de realidades plurais, de maneira a influenciar no processo de ensino, transformando estigmas em movimentos subjetivos que despertem novas linguagens e reflexões a partir de movimentos artísticos.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

Vinícius Couto, após contrair HIV, se sentiu impulsionado a transformar o estigma do silêncio em arte. Com uma performance que sugere movimentos individuais-coletivos (movimentos únicos reproduzidos por corpos páreos estigmatizados), observados através de uma pesquisa dentro dos postos de acolhimentos a PHIV (pessoas que vivem com HIV), Vinicius notou que o silêncio é um dos pontos altos para os reforços de estigmas sociais.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Foto: Laysa Elias

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O mam vem rompendo com suas fronteiras espaciais por meio de formatos não tradicionais de exibição, expandindo sua atuação para além das paredes que o circundam e de seu entorno, e agora levando as obras do seu acervo, conteúdos e experiências poéticas para as mídias digitais, como plataforma educacional Minecraft: Education Edition. Neste encontro virtual, será apresentado o mam no Minecraft, um jogo de videogame no qual é possível realizar visitas ao museu, construir ou reconstruir obras de arte e aprender sobre a história da arte brasileira por meio de atividades lúdicas e virtuais. O projeto dialoga com a missão do Museu em investir na formação cultural, educacional e artística da sociedade, tendo a arte como um dos elementos fundamentais para educação e construção da cidadania.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Do toque, batuque, raspagem ou chacoalho de um instrumento de percussão fazem-se sons e ritmos que parecem ecoar do coração. Nesta oficina online, integrantes da Banda Alana compartilham noções introdutórias ao universo da percussão. Se tiver instrumentos de percussão eles serão muito bem vindos na oficina, mas caso não tenha, separe colheres de pau, baldes, bancos e potes. Não é necessário experiência prévia.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

A Banda Alana, criada em 2007 através do Núcleo de Recreação e Cultura do Instituto Alana, que implementou no Jardim Pantanal oficinas de música para seus alunos, com aulas de canto, coral, percussão, teoria e musicalização infantil. As oficinas foram aos poucos se desenvolvendo até formar o que é hoje a Banda Alana. Com orientação de Silvanny Rodriguez e Adriana Biancolini, os jovens desenvolveram suas habilidades artísticas e fortaleceram seu senso de cidadania com aulas de percussão, metais, violão, contrabaixo, teclado e canto.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual, Sandra e Lia, pesquisadoras do projeto Territórios do Brincar, compartilham a experiência da pesquisa Brincar em Casa com mães, pais e familiares, professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e cuidadoras(es), durante a Semana Mundial do Brincar. Além de apresentar o caminho da pesquisa, elas convidam as(os) participantes a olharem para o corpo da criança durante o brincar espontâneo como o espaço primordial da criação. A casa-corpo da criança em tempos pandêmicos como lugar de saúde, esperança e potencial-criativo. O convite é para nos aventurarmos nos gestos espontâneos de filhas(os), sobrinhas(os) e netas(os) como forma de aproximação ao universo infantil.

Brincar em Casa é uma pesquisa do Território do Brincar patrocinado pelo Instituto Alana.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Lia Mattos é documentarista, produtora cultural, antropóloga e arte-educadora. Doutoranda em estudos da Criança pela Universidade do Minho – Portugal. Possui especialização em arte-educação, cultura brasileira e linguagens artísticas contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e mestrado em antropologia visual pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Autora do livro A Menina Rosa. É codiretora de filmes como Mitã e do projeto Memórias do Futuro.

Sandra Eckschmidt é doutora em educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Coordena a Casa Amarela, escola de educação infantil fundamentada na Pedagogia Waldorf, e o curso de formação em Pedagogia Waldorf, em Florianópolis. Atua na área da infância, do brincar, e é autora dos livros A Arte de Lembrar e Esquecer: Narrativas Autobiográficas de Professores sobre a Sua Infância e Ndiphilile: Eu Estou Viva!, além de coautora de A Bola e a Boneca.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesse encontro, mães, pais e bebês são convidados a interagir através de brincadeiras cantadas. Investigando a gravidade, vamos explorar possibilidades de apoio, subir e descer, entregar o peso, abrir espaços internos, buscar espaços externos, tudo com muita música e movimento, entre portas, janelas e jardins! Prepare um espacinho no chão da sala, roupas confortáveis e tecidos.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

Gih Maldonado, artista musical, inicia os estudos aos 9 anos de idade com violino,  instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Realiza projetos com música, corpo, voz e percussão.  Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A matéria madeira tem cheiro, textura, temperatura, consistência, personalidade e história. Mesmo quando a árvore “morre” o brincar continua, da madeira seca se inventa outros mundos. São inúmeros os brinquedos feitos com madeira: piões, cavalinhos de pau, bilboquê, “mané gostoso”, carrinhos diversos, bonecas e bonecos, animais entalhados, casinhas, corrupios, assobios, flautas e cavaquinhos; berimbau, tambores, reco-reco e tamborins…

Neste encontro virtual, o ser brincante Adelsin nos convida a contemplar imagens e relatos dos brinquedos surgidos desse eterno encontro humano e vegetal pelo Brasil afora, apresentando-nos a possibilidade de construção de um tamborzinho de caixinha de fósforos e/ou de um helicóptero de caixinha de fósforos e palito de picolé.

Os participantes que quiserem construir um dos brinquedos ou ambos deverão ter duas caixinhas de fósforos das de madeira, quatro palitos de picolé, um palito de churrasco e dois metros de linha de soltar pipa. Será preciso também um furador que pode ser uma chave Philips bem fininha, um prego médio ou uma sovela.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Adelsin (Adelson Fernandes Murta Filho) é brincante e integrante da Casa das 5 Pedrinhas/Zerinho ou Um. Com formação em artes plásticas, trabalha há mais de trinta anos com a pesquisa, documentação e irradiação da cultura das crianças. Realiza “oficinas de brinquedos” para crianças, jovens e adultos em todo o Brasil e consultoria para instituições públicas e privadas e ONGs que trabalham com a criança, a cultura, a educação e o meio ambiente. Adelsin ajudou a conceber e a implantar mais de 40 centros de cultura infantil no Vale do Jequitinhonha em MG, no Cariri no CE e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Fortaleza e de Maceió.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Um convite para se imaginar expandindo o território de nossas casas, bairros, cidades e países para além de seus limites, e ainda assim nos sentirmos como se estivéssemos em nosso lar, a partir da constituição de um museu de nós mesmas(os). Inspirada na obra Anywhere is my land, em que o artista Antonio Dias fixa os dizeres “Qualquer lugar é minha terra” em uma constelação, afirmando assim seu pertencimento a qualquer lugar do mundo, criaremos mapas afetivos para o nosso próprio território poético expandido, a partir de coletas de vivências e experiências pessoais e organização da nossa própria história de vida.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Materiais (de interesse próprio e disponibilidade):

Folhas diversas para desenho livre
Lápis de cor
Canetas
Canetinha
Giz de cera e/ou giz pastel
Tinta aquarela

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Como estamos nos relacionando com a quantidade de imagens que vemos e produzimos diariamente? Será que também nos tornamos imagens na era das multitelas? A proposta deste encontro é de uma vivência experimental de escuta de imagens, uma roda virtual de conversa, um convite à participação, presença e partilha.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Elidayana Alexandrino é artista visual, educadora e pesquisadora, graduada em Artes Plásticas e licenciada em Educação Artística pela Universidade Braz Cubas (UBC). Desde 2012 atua em museus e centros culturais, desenvolvendo visitas educativas, oficinas e curadorias. Utiliza a fotografia como suporte de expressão e desenvolve pesquisas em que relaciona imagem, memória e cotidiano, entre elas o projeto Narrativas que se encontram, conjunto de imagens que dialogam entre si.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nos últimos anos, o propósito dos museus passou a ser revisitado e repensado, afinal, para quais fins um museu deve existir? O dicionário Oxford informa que museu é uma “instituição dedicada a buscar, conservar, estudar e expor objetos de interesse duradouro ou de valor artístico, histórico, etc”, mas, o quê e como desejamos buscar, conservar, estudar e expor? Nesta oficina construiremos novos imaginários de museus a partir de reflexões e práticas feitas com colagem.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Amanda Santos é  designer e artista visual. Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes, possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e, entre suas áreas de interesse e pesquisa, coexistem questões relativas à arte contemporânea, ao design e à educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Conectar para entender: o encontro virtual estabelece um vínculo entre a estrutura das plantas (caráter rizomático, arquitetura cooperativa, autonomia energética) com a estrutura da colagem (reciclagem, multiplicidade, diversidade). Serão desenvolvidos temas como intuição, adaptação e nutrição trabalhando manualmente com imagens, folhas coletadas e desenho. Investigar o potencial das plantas para reencantar nossos sentidos, observar a metamorfose que acontece por toda a parte. “Que a gente viva mais essa experiência do corpo sendo natureza”, Ailton Krenak.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Manuela Eichner é artista visual multifacetada que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. Sua prática abarca desde vídeos e performances até oficinas colaborativas, passando pelo desenvolvimento de ilustrações, instalações e murais. Nessas diferentes frentes, recorre sistematicamente a princípios de colagem, ruptura e embaralhamento da unidade espacial. Os experimentos realizados em seus projetos Monstera Deliciosa, onde combina materiais visuais encontrados em revistas com plantas vivas, e MONSTRA, uma coreografia-colagem para pessoas e plantas, interpelam o espectador e suas presunções sobre corpo, espaço e natureza.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Experiência de visita virtual, por meio da mediação, a partir da exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, utilizando uma abordagem que considera a fotografia como linguagem, seus aspectos semióticos e de construção de sua(s) imagem(ns) enquanto arte.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Miguel Chikaoka (Registro, SP, 1950), Loading…, 2003/14 (detalhe). Cabaça de coco, disco de policarbonato e lente convergente de vidro. 28 x 21,2 cm. Coleção mam, doação do artista por intermédio do Clube de Colecionadores de Fotografia MAM-SP

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Onde houver luz, haverá a sombra. O sol nos ilumina e projeta a sombra do nosso corpo no chão, dos postes nas ruas…; das árvores às formigas, tudo tem sua sombra. A artista Regina Silveira em sua obra Meret Oppenheim com sombra peluda fixa a sombra de um objeto na parede e deixa o público imaginar que objeto aquela sombra representa. Um monstro, uma aranha, um chapéu? Nesta oficina virtual brincaremos com a nossa imaginação a partir de desenhos feitos a partir das sombras dos objetos que nos rodeiam. Separe uma boa lanterna ou luminária e participe!

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Materiais: 

Uma fonte de luz como uma luminária, lanterna ou abajur
Papéis sulfite branco ou colorido
Canetas, lápis ou giz de cera
Fita adesiva

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Regina Silveira, Meret Oppenheim com sombra peluda (detalhe), 1993/96, recorte em laminado de madeira coberto com pêlo sintético. 174 x 178 cm. Coleção mam, doação do artista

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Neste encontro virtual, propomos a interação entre as duas tramas. Vamos tecer a narração de uma história com a construção de um mini tear. Separe os materiais que tiver em casa e participe.

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encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Materiais:

Papelão (aproximadamente do tamanho 20 x 20 cm)
Régua
Tesoura
Barbante, linhas e lãs coloridas diversas
Fita crepe ou fita adesiva

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A partir das histórias que envolvem uma obra específica exposta na exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, será proposto ao público um jogo de investigação que desembocará na mediação virtual desta obra, com uma conversa sobre lendas urbanas, cultura e artes.

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encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Legenda: Walda Marques (Belém, PA, 1963), Josefina, a moça do táxi…, 2016 (detalhe). Impressão gráfica sobre papel couchê, 18 x 24cm (fotonovela). 20 x 25 x 3 cm (caixa)

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A obra roçabarroca de Thiago Honório esteve em exposição no mam pelo Projeto Parede entre outubro de 2020 e março de 2021. Passado esse tempo, o artista e a educadora Cristina Fernandes se encontram virtualmente para tratar sobre esse trabalho e os temas que atravessaram o fazer e a mediação. Não à toa, memória, visões da natureza e as infinitas possibilidades do barro são aqui elementos importantes para pensarmos nossa relação com a arte e a tecnologia.

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participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Thiago Honório, de Carmo do Paranaíba (MG), vive e trabalha em São Paulo (SP). É Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Estadual Paulista – Unesp, Mestre em Teoria e História da Arte e Doutor em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP, sob orientação de Sônia Salzstein. A prática de Thiago Honório parte de uma matriz interdisciplinar, animada por um trânsito entre o ordinário e o extraordinário, reuniões de temporalidades distintas a partir de uma experiência entre as esferas íntima e pública, diferentes saberes, trocas, e baseada em procedimentos como deslocamentos e montagens.

Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

Foto: Edouard Fraipont

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual, a performer e videoartista Estela Lapponi conversa sobre seus trabalhos a partir do conceito Corpo Intruso, uma investigação cênica, visual e conceitual, e do seu contêiner Zuleika Brit. A artista conta como o conceito lhe revelou a percepção DEF de mundo e possibilitou a subversão e explosão de territórios hegemônicos na vida e na arte transformando o seu fazer artístico.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.

Estela Lapponi é também atriz, formada no teatro Escola Macunaíma, jornalista de formação na FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), e dançarina, com certificado de treinamento para professora em Danceability, ministrado por Alito Alessi no Impulstanz Festival de Viena, mestrado em Práticas Cênicas e Cultura Visual pela Universidad de Alcalá de Madri – itinerário de Criação Cênica e Prática Relacional tutelado por Óskar Gómez Mata (investigação Corpo Intruso) -, e especialização em Estudos Contemporâneos de Dança da Escola de Dança na Universidade Federal da Bahia – UFBA, com monografia sobre a investigação Corpo Intruso. Fundou sua própria companhia em 2005, a inCena 2.5, que tem como prática investigativa o discurso cênico do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional (com o público) e o trânsito entre as linguagens cênicas e visuais.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Percurso virtual pela exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, abordando a experiência de um clube de colecionadores e a fotografia como linguagem artística.

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encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).