Um convite para se imaginar expandindo o território de nossas casas, bairros, cidades e países para além de seus limites, e ainda assim nos sentirmos como se estivéssemos em nosso lar, a partir da constituição de um museu de nós mesmas(os). Inspirada na obra Anywhere is my land, em que o artista Antonio Dias fixa os dizeres “Qualquer lugar é minha terra” em uma constelação, afirmando assim seu pertencimento a qualquer lugar do mundo, criaremos mapas afetivos para o nosso próprio território poético expandido, a partir de coletas de vivências e experiências pessoais e organização da nossa própria história de vida.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Materiais (de interesse próprio e disponibilidade):

Folhas diversas para desenho livre
Lápis de cor
Canetas
Canetinha
Giz de cera e/ou giz pastel
Tinta aquarela

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Como estamos nos relacionando com a quantidade de imagens que vemos e produzimos diariamente? Será que também nos tornamos imagens na era das multitelas? A proposta deste encontro é de uma vivência experimental de escuta de imagens, uma roda virtual de conversa, um convite à participação, presença e partilha.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Elidayana Alexandrino é artista visual, educadora e pesquisadora, graduada em Artes Plásticas e licenciada em Educação Artística pela Universidade Braz Cubas (UBC). Desde 2012 atua em museus e centros culturais, desenvolvendo visitas educativas, oficinas e curadorias. Utiliza a fotografia como suporte de expressão e desenvolve pesquisas em que relaciona imagem, memória e cotidiano, entre elas o projeto Narrativas que se encontram, conjunto de imagens que dialogam entre si.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nos últimos anos, o propósito dos museus passou a ser revisitado e repensado, afinal, para quais fins um museu deve existir? O dicionário Oxford informa que museu é uma “instituição dedicada a buscar, conservar, estudar e expor objetos de interesse duradouro ou de valor artístico, histórico, etc”, mas, o quê e como desejamos buscar, conservar, estudar e expor? Nesta oficina construiremos novos imaginários de museus a partir de reflexões e práticas feitas com colagem.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Amanda Santos é  designer e artista visual. Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes, possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e, entre suas áreas de interesse e pesquisa, coexistem questões relativas à arte contemporânea, ao design e à educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Conectar para entender: o encontro virtual estabelece um vínculo entre a estrutura das plantas (caráter rizomático, arquitetura cooperativa, autonomia energética) com a estrutura da colagem (reciclagem, multiplicidade, diversidade). Serão desenvolvidos temas como intuição, adaptação e nutrição trabalhando manualmente com imagens, folhas coletadas e desenho. Investigar o potencial das plantas para reencantar nossos sentidos, observar a metamorfose que acontece por toda a parte. “Que a gente viva mais essa experiência do corpo sendo natureza”, Ailton Krenak.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Manuela Eichner é artista visual multifacetada que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. Sua prática abarca desde vídeos e performances até oficinas colaborativas, passando pelo desenvolvimento de ilustrações, instalações e murais. Nessas diferentes frentes, recorre sistematicamente a princípios de colagem, ruptura e embaralhamento da unidade espacial. Os experimentos realizados em seus projetos Monstera Deliciosa, onde combina materiais visuais encontrados em revistas com plantas vivas, e MONSTRA, uma coreografia-colagem para pessoas e plantas, interpelam o espectador e suas presunções sobre corpo, espaço e natureza.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Experiência de visita virtual, por meio da mediação, a partir da exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, utilizando uma abordagem que considera a fotografia como linguagem, seus aspectos semióticos e de construção de sua(s) imagem(ns) enquanto arte.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Miguel Chikaoka (Registro, SP, 1950), Loading…, 2003/14 (detalhe). Cabaça de coco, disco de policarbonato e lente convergente de vidro. 28 x 21,2 cm. Coleção mam, doação do artista por intermédio do Clube de Colecionadores de Fotografia MAM-SP

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Onde houver luz, haverá a sombra. O sol nos ilumina e projeta a sombra do nosso corpo no chão, dos postes nas ruas…; das árvores às formigas, tudo tem sua sombra. A artista Regina Silveira em sua obra Meret Oppenheim com sombra peluda fixa a sombra de um objeto na parede e deixa o público imaginar que objeto aquela sombra representa. Um monstro, uma aranha, um chapéu? Nesta oficina virtual brincaremos com a nossa imaginação a partir de desenhos feitos a partir das sombras dos objetos que nos rodeiam. Separe uma boa lanterna ou luminária e participe!

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
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Materiais: 

Uma fonte de luz como uma luminária, lanterna ou abajur
Papéis sulfite branco ou colorido
Canetas, lápis ou giz de cera
Fita adesiva

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Regina Silveira, Meret Oppenheim com sombra peluda (detalhe), 1993/96, recorte em laminado de madeira coberto com pêlo sintético. 174 x 178 cm. Coleção mam, doação do artista

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Neste encontro virtual, propomos a interação entre as duas tramas. Vamos tecer a narração de uma história com a construção de um mini tear. Separe os materiais que tiver em casa e participe.

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participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Materiais:

Papelão (aproximadamente do tamanho 20 x 20 cm)
Régua
Tesoura
Barbante, linhas e lãs coloridas diversas
Fita crepe ou fita adesiva

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A partir das histórias que envolvem uma obra específica exposta na exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, será proposto ao público um jogo de investigação que desembocará na mediação virtual desta obra, com uma conversa sobre lendas urbanas, cultura e artes.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Legenda: Walda Marques (Belém, PA, 1963), Josefina, a moça do táxi…, 2016 (detalhe). Impressão gráfica sobre papel couchê, 18 x 24cm (fotonovela). 20 x 25 x 3 cm (caixa)

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A obra roçabarroca de Thiago Honório esteve em exposição no mam pelo Projeto Parede entre outubro de 2020 e março de 2021. Passado esse tempo, o artista e a educadora Cristina Fernandes se encontram virtualmente para tratar sobre esse trabalho e os temas que atravessaram o fazer e a mediação. Não à toa, memória, visões da natureza e as infinitas possibilidades do barro são aqui elementos importantes para pensarmos nossa relação com a arte e a tecnologia.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Thiago Honório, de Carmo do Paranaíba (MG), vive e trabalha em São Paulo (SP). É Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Estadual Paulista – Unesp, Mestre em Teoria e História da Arte e Doutor em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP, sob orientação de Sônia Salzstein. A prática de Thiago Honório parte de uma matriz interdisciplinar, animada por um trânsito entre o ordinário e o extraordinário, reuniões de temporalidades distintas a partir de uma experiência entre as esferas íntima e pública, diferentes saberes, trocas, e baseada em procedimentos como deslocamentos e montagens.

Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

Foto: Edouard Fraipont

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual, a performer e videoartista Estela Lapponi conversa sobre seus trabalhos a partir do conceito Corpo Intruso, uma investigação cênica, visual e conceitual, e do seu contêiner Zuleika Brit. A artista conta como o conceito lhe revelou a percepção DEF de mundo e possibilitou a subversão e explosão de territórios hegemônicos na vida e na arte transformando o seu fazer artístico.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.

Estela Lapponi é também atriz, formada no teatro Escola Macunaíma, jornalista de formação na FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), e dançarina, com certificado de treinamento para professora em Danceability, ministrado por Alito Alessi no Impulstanz Festival de Viena, mestrado em Práticas Cênicas e Cultura Visual pela Universidad de Alcalá de Madri – itinerário de Criação Cênica e Prática Relacional tutelado por Óskar Gómez Mata (investigação Corpo Intruso) -, e especialização em Estudos Contemporâneos de Dança da Escola de Dança na Universidade Federal da Bahia – UFBA, com monografia sobre a investigação Corpo Intruso. Fundou sua própria companhia em 2005, a inCena 2.5, que tem como prática investigativa o discurso cênico do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional (com o público) e o trânsito entre as linguagens cênicas e visuais.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Percurso virtual pela exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, abordando a experiência de um clube de colecionadores e a fotografia como linguagem artística.

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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Neste encontro virtual, o poeta, artista e doutor em Educação Cláudio Mourão conversa sobre a produção e circulação de prosas e poesia pelas mãos literárias de pessoas surdas, que transformam e geram valores culturais, se vinculando à tradição da Literatura
Surda.

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participação: para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.

Cláudio Mourão é poeta, artista, graduado em Letras/Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Participou dos projetos: A Educação de Surdos no Rio Grande do Sul (2006-2009); Literatura Surda (2010-2011), entre outros. Diretor de Educação e Cultura na Sociedade dos Surdos do Rio Grande do Sul – SSRS (2018-2019). É autor dos seguintes livros de Literatura Surda-Infantil: As Luvas Mágicas do Papai Noel, com co-autoria de Alessandra Klein (2012); e A Fábula da Arca de Noé (2013). Ganhador da premiação Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência – Poesia Surda, no Itaú Cultural (2020). Atualmente é pesquisador do Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos-GIPES. professor Adjunto no Instituto de Letras, Departamento de Línguas Modernas, no Curso de Letras, habilitação Tradutor e Intérprete de Libras-Português/Português-Libras -UFRGS; e coordenador do projeto Arte de Sinalizar – UFRGS, desenvolvendo pesquisas no campo de Literatura Surda.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

As fotografias costumam guardar memórias e carregam o poder de nos contar histórias através da imagem. Quantas outras narrativas são possíveis de criar a partir de recortes e colagens? Inspirada em artistas como Lenora de Barros, Vera Chave Barcellos, Anna Bella Geiger, Fabiano Rodrigues e Vik Muniz, que compõe a exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, esta oficina virtual propõe um espaço de partilha de olhares, assim como a construção de novas leituras para as fotografias através da técnica de colagem. Separe os materiais e venha participar com a gente.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Lista de materiais:

– Fotografia revelada/impressa ou recortes de revistas
– Tesoura
– Cola
–  Folha sulfite

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Você conhece o Jardim de Esculturas do mam? Nele existem 30 esculturas feitas de diferentes materiais, dimensões e estilos, que juntas formam uma exposição de arte a céu aberto. Há esculturas abstratas, figurativas, algumas muito altas, outras do nosso tamanho ou menor, feitas de aço, de ferro, de alumínio, argamassa e até de madeira. Nesta oficina virtual vamos utilizar a nossa criatividade para dar vida a novas esculturas. Separe os materiais que tiver em casa e venha participar!

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 6 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Lista de materiais:

– Papelão (pode usar o de alguma caixa desmontada);
– Papel sulfite ou papéis variados;
– Lápis ou caneta;
–  Instrumentos para colorir;
– Tesoura.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
transmissão pelo Youtube do mam
o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

verifique a classificação indicativa

 

O Slam do Corpo é a primeira batalha de poesia no país que aproxima poetas surdos e ouvintes, poemas em língua de sinais e em língua portuguesa. Ointeresse é produzir dizeres numa vizinhança entre estes distintos modos de existência. Partimos de duplas de poetas – um surdo e um ouvinte – que traduzem e apresentam textos nas duas línguas simultaneamente. 

Slam do Corpogrupo que pesquisa e produz arte, aberto a surdos e ouvintes que se interessam pela Língua Brasileira de Sinais. Desde 2008 desenvolve documentários, performances e intervenções poéticas que dão visibilidade à cultura surda, utilizando a cidade enquanto espaço privilegiado de proposições.

O Slam do Corpo é a 1ª batalha de poesias no Brasil com participação de poetas surdos e ouvintes. O projeto nasceu do nosso desejo de experimentar performances poéticas numa composição entre a língua portuguesa e a língua brasileira de sinais. Partimos de duplas de poetas que criam e apresentam poesias nas duas línguas simultaneamente, em suas performances, as vezes as línguas se diferenciam, cada uma acontece em sua gramática própria; noutras vezes, se entrecruzam. Este acontecimento chamamos ” beijo de línguas”.

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
transmissão pelo Youtube do mam
o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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Slam das Minas – SP é uma batalha de poesia destinada a mulheres e pessoas trans. No formato online, são duas rodadas classificatórias com todes participantes e uma final com três poetas.

No Festival Corpo Palavra se apresentarão cinco poetas por edição. Os poemas não têm tema específico e voam do grito de resistência, a doçura do beijo da gata.

Primeiro time formado por Abigail Campos, Kimani, Midria, Caru de Paula e Mari Félix, com apresentação de Juppter e Aflordescendente, que assumem o comando da batalha ao lado de Pam Araújo e Carolina Peixoto.

Para o segundo time apresentam-se Patrícia Borges e Jéssica Campos, com a batalha entre Ingrid Martins, Marcela Trava, 2z Poesia, Anuby Messias e Tom Grito.

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
transmissão pelo Youtube do mam
o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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O espetáculo Cantos de Trabalho II, com direção geral de Renata Mattar e arranjos de Gustavo Finkler, une as canções do segundo CD a algumas ainda não registradas, dando um panorama bastante completo da produção do grupo.

Renata Mattar vem pesquisando cantos de trabalho há 20 anos, fazendo gravações, participando de rituais e festas, aprendendo cantigas e versos.

O primeiro contato com trabalhadores rurais aconteceu na comunidade de Vila Fernandes, em Arapiraca (AL), quando conheceu as Destaladeiras de Fumo, mulheres que trabalharam cantando nos salões das fazendas de fumo. A partir daí, a musicista iniciou sua pesquisa e até hoje segue descobrindo e visitando comunidades onde essa tradição ainda sobrevive.

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
transmissão pelo Youtube do mam
o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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Traduzindo a beleza e musicalidade da infância brasileira, “SiColomi” corresponde a uma performance artística construída a partir do diálogo entre brincadeira, música e dança desenvolvidos pela OCA-Escola Cultural, localizada em Carapicuíba/SP. Está pautada em um repertório registrado nas últimas cinco décadas por Lydia Hortélio, Lucilene Silva e Adelson Murta (Adelsin) e traz a linguagem do corpo e do movimento presentes na cultura infantil, representadas no tempo e no espaço por um repertório de muitas gerações e lugares que simbolizam a criança brasileira de todos os tempos.

A OCA – Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
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o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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O Slam do Corpo apresenta ao público sua história e impulsos que levaram à criação da primeira batalha de poesia envolvendo poetas surdos e ouvintes. Apresentam também poemas-performances nas quais às vezes as línguas se diferenciam, cada uma acontecendo em sua gramática própria; noutras vezes, se entrecruzam. Este tempo-espaço, ora paralelo, ora indiscernível, chamamos Beijo de Línguas.

Slam do Corpo – grupo que pesquisa e produz arte, aberto a surdos e ouvintes que se interessam pela Língua Brasileira de Sinais. Desde 2008 desenvolve documentários, performances e intervenções poéticas que dão visibilidade à cultura surda, utilizando a cidade enquanto espaço privilegiado de proposições.

O Slam do Corpo  é a 1ª batalha de poesias no Brasil com participação de poetas surdos e ouvintes. O projeto nasceu do nosso desejo de experimentar performances poéticas numa composição entre a língua portuguesa e a língua brasileira de sinais. Partimos de duplas de poetas que criam e apresentam poesias nas duas línguas simultaneamente, em suas performances, as vezes as línguas se diferenciam, cada uma acontece em sua gramática própria; noutras vezes, se entrecruzam. Este acontecimento chamamos ” beijo de línguas”.

foto: Leonardo Mussi

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
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o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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Slam das Minas – SP é uma batalha de poesia destinada a mulheres e pessoas trans. No formato online, são duas rodadas classificatórias com todes participantes e uma final com três poetas.

No Festival Corpo Palavra se apresentarão cinco poetas por edição. Os poemas não têm tema específico e voam do grito de resistência, a doçura do beijo da gata.

Primeiro time formado por Abigail Campos, Kimani, Midria, Caru de Paula e Mari Félix, com apresentação de Juppter e Aflordescendente, que assumem o comando da batalha ao lado de Pam Araújo e Carolina Peixoto.

Para o segundo time apresentam-se Patrícia Borges e Jéssica Campos, com a batalha entre Ingrid Martins, Marcela Trava, 2z Poesia, Anuby Messias e Tom Grito.

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
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o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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A Cia. Cabelo de Maria apresenta o espetáculo “Cantos de Trabalho”, dirigido por Renata Mattar. A musicista vem pesquisando há mais de vinte anos, fazendo gravações, participando de rituais e festas, aprendendo versos e cantigas.

Renata viajou por diversas localidades de diferentes regiões do Brasil buscando comunidades que ainda trabalhassem em mutirão e que utilizassem a música na lida. O espetáculo “Cantos de Trabalho” surge a partir das canções registradas em campo.

As cantigas apresentadas no show “Cantos de Trabalho” vêm das destaladeiras de fumo de Arapiraca (AL), das descascadeiras de mandioca de Porto Real do Colégio (AL), das plantadeiras de arroz de Propriá (SE), da farinhada da comunidade de Barrocas (BA), da colheita de cacau de Xique-Xique (BA), da bata do feijão de Serrinha (BA) e das fiandeiras de algodão do Vale do Jequitinhonha (MG).

Musicalmente, os arranjos privilegiam o formato acústico, passeando por uma variada gama de estilos e ritmos regionais brasileiros. As vozes femininas vêm em primeiro plano, auxiliadas pelos cantos e contracantos do violão, da viola caipira e do violino. A percussão é feita com instrumentos convencionais e com os próprios objetos utilizados na lida.

 

 

aberto para todos os públicos acessível em libras
transmissão pelo Youtube do mam
o evento integra a programação do Festival Corpo Palavra

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Em um diálogo construído entre a poética da palavra, dos gestos, da música, da dança e das brincadeiras da infância, a performance é baseada na estrutura das quadras populares e no repertório dos jogos gráficos representados pelo quadrado, como forma de ocupação do espaço. “De Repente” contará a história de corpos e vozes que se permitem experimentar, desafiar, brincar e improvisar com aquilo que foi reinventado um dia. A proposta convoca o público espectador para brincar junto.

 

A OCA – Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.

 

 

Se a arte é lugar da possibilidade de uma linguagem não-verbal e esta vocação parece essencial hoje, porque tantos artistas trazem a palavra para o campo da arte e o fazem com potência, sentido e radicalidade que nos parecem também fundamentais? A palavra como forma, objeto, matéria, signo. Na disputa, no desvio, no discurso, no confronto e na poesia, vamos observar e discutir sobre como as palavras operam na obra de artistas contemporâneos a partir da leitura de imagens de trabalhos.

Lucia Koch, nascida em Porto Alegre em 1966, é artista plástica desde o final dos anos 80. Suas intervenções, habitualmente efêmeras, criam estados alterados dos lugares, com filtros, imagens, construções, supressões. Pensa os espaços e práticas sociais a partir da ação sobre eles. Participou de diversas bienais internacionais e tem sua obra representada em importantes museus e instituições públicas. Responde a arquiteturas e contextos, seja em obras comissionadas pelo circuito institucional, ou propondo projetos em espaços públicos ou domésticos, e agenciando sua realização. De 1992 a 1996 participou do projeto Arte Construtora, ocupando casas, parques e uma ilha em diferentes cidades brasileiras. De 2004 a 2006 trabalhou na criação do JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube, um espaço coletivo de arte na zona sul de São Paulo. Sua prática se expande em projetos coletivos e colaborações, sempre afetada pela experiência com a formação de artistas. Mestre pela UFRGS e Doutora pela Universidade de São Paulo, é professora do Curso de Artes Visuais da USP, graduação e pós-graduação. E coordena com outros 7 artistas desde 2019 o ali:leste, programa experimental de encontros, cursos, oficinas, intervenções, mostras e publicações que foi concebido na troca com jovens artistas e poetas da Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: professores, educadores e estudantes, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

É tempo de brincar com as palavras em forma de versos, histórias e canções. Com músicas da cultura popular e da infância, Sandra Bitar e Gih Maldonado convidam a cantar, tendo como inspiração o Jardim de Esculturas do mam.

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

Gih Maldonado, artista musical, inicia os estudos aos 9 anos de idade com violino,  instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Realiza projetos com música, corpo, voz e percussão.  Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: a partir de 6 anos
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Este encontro com Lucas Lins propõe uma reflexão sobre a importância da autopublicação para democratização do acesso à literatura, e a participação do autor como editor e distribuidor de sua obra. Lucas ingressou na literatura através das publicações independentes e vídeos-poesia, trabalhos que o levou a grandes festivais literários como a FLIM em SJC, e Uniduniler em Brasília.

Lucas Lins reside na Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, e é autor dos livros “Remando Contra a Maré” (2016) e “Declínio & Esplendor da Bicicleta” (2018). Foi Residente Literário da FLIM 2019. Em 2020 produziu a série de poemas sobre a quarentena, intitulada “Poesia Para Matar o Corona”, trabalho com destaque no Jornal Estado de SP, Revista Select e publicado na revista mexicana Bitácora del Encierro.

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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Uma conversa sobre processos de criação e a importância da modelagem em argila na construção de trabalhos tridimensionais, tendo como referência a relação espaço-sensorial, que se estabelece entre o corpo do artista em relação ao corpo do objeto sendo modelado. Abordando os métodos de criação estéticos e pedagógicos, a construção de uma peça em argila pode depreender diversas camadas de percepção, como o preparo do material a ser esculpido, sua dimensão ocupada no espaço e a relação mediada, que se estabelece entre o objeto e a pessoa que o modela. Desse tensionamento criador, emergem muitas possibilidades de reflexão sobre como nós mesmos nos construímos a partir de uma imagem concebida de mundo. Esse constante enlace de forças resulta em uma modelagem da própria experiência perceptiva que temos em relação aos outros e a nós mesmos, partindo de uma simples pergunta: como meu corpo pode modelar o mundo ao meu redor?

Rogério Ratão é escultor e ceramista. Participou de mostras coletivas dentro e fora do país e realizou sua primeira individual no Centro Cultural São Paulo em 1995. Atualmente trabalha em seu próprio atelier com modelagem em argila sem o recurso da visão. Desde 2011 atua como professor-artista no programa Igual Diferente do mam.

Victor Dantas é educador e artista multimídia. Pesquisa em sua prática artística e política as formas em que a relação entre as subjetividades e os mecanismos da sociedade podem permitir ou friccionar pulsão de vida. Participou de exposições coletivas em museus, ocupações e centros culturais de São Paulo, e atua como professor assistente no programa Igual Diferente do mam.

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participação: professores, educadores e estudantes, com inscrição prévia.
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Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

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Aproveitando materiais recicláveis e reutilizáveis, construiremos máscaras que transmutam a própria imagem do rosto, criando uma atmosfera de recriação do próprio ser, de um novo ser, na construção de um país próprio, de um mundo em comum onde tudo que se imagina pode existir.

Renan Soares é artista multimídia. Sua produção passeia por diversos campos como ilustração, audiovisual, performance, cenografia, instalação e intervenções poéticas, utilizando o desenho como ferramenta base do desenvolvimento de todas essas ações. Participou da 33 Bienal de São Paulo em 2018 com o grupo Pineal e assumiu a direção de arte e curadoria de produções audiovisuais de artistas como Hermeto Pascoal e Gabriel o Pensador no mesmo ano. O encontro e a relação entre os suportes e espaços são o ponto central das suas propostas que geralmente evocam a recriação mitológica e as máscaras. Participou de exposições individuais e coletivas, e desenvolve diversas colaborações em projetos gráficos com música e teatro.

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participação: a partir de 6 anos
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Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

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Estudo corporal dos ritmos marrabenta e o djole, danças que trazem alegria, saúde física e com contexto histórico e social em que estão inseridas. Gesto Circular nasceu da experiência com o grupo ‘Troca e Vivência’, formado em 2019 através de um encontro de mães solo, periféricas e LGBTs em busca da conexão entre mulheres por meio do estudo da força do útero e do movimento do corpo para a alma.

Pâmela Amy, 26 anos, é bailarina, trancista, produtora e fotógrafa desde os 16 anos. Iniciou sua trajetória artística no Núcleo de Dança Pélagos, pelo qual participou dos espetáculos ‘Volúpia’, ‘Garimpo’ e ‘Y Kissa’. Após isso, entrou na companhia de dança africana Gumboot Dance Brasil, na qual está há 8 anos e integra os espetáculos ‘Yebo’ e ‘Subterrâneo’. Em 2018, iniciou a pesquisa para o solo ‘Matrizes Que Habitam Em Mim’. Neste mesmo ano criou o grupo ‘Troca e Vivência’ com mulheres LGBTQs, mães solo e periféricas de São Paulo e região metropolitana, encontro que deu início ao grupo de estudo em dança ‘Gesto Circular’, lançado em 2020.

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participação: livre
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Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro, iremos entrar em contato com algumas das obras da exposição Antonio Dias: derrotas e vitórias a partir da escrita e da auto reflexão sobre as nossas palavras. Dessa sensibilização, os participantes serão convidados a desenvolverem suas escritas criativas por meio de temas que conectam a exposição às suas memórias singulares.

Luna Souto é escritora, artista multimídia e estudante de Letras Português/Espanhol pela Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades de texto e imagem nas articulações com a identidade de gênero.

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Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Oficina de movimento para mães e pais, um convite ao contato com o bebê a partir da observação e do jogo corporal. Investigando a gravidade, vamos explorar possibilidades de apoio, subir e descer, entregar o peso, pausar, abrir espaços internos, buscar espaços externos. Expandir, contrair, dançar! Prepare um espacinho no chão da sala, roupas confortáveis e tecidos.

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

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participação: para mães e pais com bebês, com inscrição prévia.
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