Com Janela Produtora
Dias e horários: terças e quintas-feiras das 19h às 21h (curso virtual)
Duração: 14/10 a 06/11
Aulas: 14/10; 16/10; 21/10; 23/10; 28/10; 30/10; 04/11; 06/11
Gratuito
Atenção: como forma de construir um ambiente diverso e inclusivo, pessoas negras, indígenas, transgêneras, neurodivergentes e/ou com deficiência, ou com perfil de baixa renda (renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos), terão prioridade nas vagas dos cursos. O preenchimento dos formulários não garante vaga, o processo de participação dos cursos é feito por um critério de avaliação socioeconômico.
O curso aborda a metodologia da transcriação, amplamente pesquisada por artistas-tradutores, como fio de condução para a criação de recursos de acessibilidade que possibilitem experiências estéticas, e valorize as múltiplas possibilidades de fruição e a sensorialidade. Com coordenação de Anne Magalhães, as aulas, conduzidas por uma equipe diversa de professores/artistas/pesquisadores do acesso e da arte, com e sem deficiências, visam colaborar em diferentes questões do acesso, além de ampliar as perspectivas dos alunos sobre o assunto com olhares diversos em acessibilidade criativa e estética. Momentos de tira-dúvidas estarão em todas as aulas, de maneira a colaborar com a construção das produções dos participantes.
É artista transdisciplinar, pesquisadora e tradutora. Constrói acesso em espaços de arte e cultura, como Instituto Tomie Ohtake, MAM-SP, MAC USP, Sesc-SP e IMS-SP. Fundadora da Janela Produtora Cultural. Produz e dirige videoperformances em Libras. Participou de exposições de arte e mostras de videoarte como Ssa Mapping e Cine Esquema Novo. Codirigiu, coproduziu, coescreveu e estrelou o curta De Passagem (2025).
Mulher cega, humana de Pix, seu cão-guia. Doutora em psicologia social, atua como consultora, palestrante e psicóloga clínica, especializada em Terapia Corporal Reichiana. Cofundadora do Nexo Psicoterapia, espaço de atendimento e formação na área da psicologia. Autora do livro E se experimentássemos mais? Contribuições não técnicas de acessibilidade em espaços culturais. Realiza ações de sensibilização e letramento anticapacitista em espaços cuturais e empresariais.
É educadora e produtora cultural, mestre em acessibilidade estética pela ECA (USP), artista visual – Instalação pelo IA (UNESP) e fotógrafa pelo Senac. Coordenadora-geral do CCBB Educativo – Arte e Cultura de São Paulo. Consultora de acessibilidade em instituições como CCBB-SP, Sesc-SP, Sesc-RJ, MAM-SP e MuB3. Pesquisa e cria objetos mediadores, audiodescrições, ambientes interativos, instalações multissensoriais e ações interdisciplinares para públicos com e sem deficiências em espaços de arte e cultura.
É consultora em acessibilidade, audiodescrição e educação inclusiva. Mestre em Letras pela USP, bacharel em Letras com Licenciatura em Inglês/Portugês e Pedagogia. Especialista em linguagens da arte, inclusão e gestão das diferenças. Foi coordenadora de desenvolvimento de programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Atualmente cursa especialização em audiodescrição, é professora na rede municipal de São Paulo e consultora de audiodescrição da TV Cultura.
É artista, produtor audiovisual e audiodescritor. Engenheiro eletricista pela Unicamp e Mestre em Computação Gráfica pela PUC-Rio. Comunicador digital atuante nos múltiplos formatos e plataformas digitais. Junto à Janela Produtora, constrói acesso em espaços de arte e cultura como Sesc Pompeia, Instituto Tomie Ohtake, IMS-SP e MAM-SP. Codirigiu, coproduziu, coescreveu e editou o curta De Passagem (2025).
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
com Fátima Freire e MAM Educativo
Educação como emoção, sentimento, paixão, generosidade, apego e desapego, o lugar
do coração. Partindo do que nomeia como pedagogia da subjetividade, a pedagoga Fátima Freire, autora do livro Quem educa marca o corpo do outro, nos conduz em um encontro que visa a prática da reflexão sobre o nosso agir ao pensar. Sobre o que buscamos na área da educação, sobre as marcas de vida que estão no nosso corpo, que enquanto educadores devemos ressignificá-las e sobre que caminhos podemos construir atuando com crianças.
Fátima Freire Dowbor é formada em Pedagogia pela PUC de São Paulo e também possui graduação em Filosofia pela Universidade de Coimbra, em Línguas Romanas, pela Universidade de Varsóvia, e em Psicopedagogia, pelo Instituto Jaques Rousseau. Já atuou como educadora em diversos países e atualmente presta assessoria pedagógica a diversas instituições, além de integrar o conselho do Instituto Paulo Freire.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte .
com Cristino Wapichana
O artista e escritor Cristino Wapichana é contador de histórias, músico, compositor e produtor cultural. Neste encontro, Wapichana apresenta Ler é aprender, ler é existir, em que propõe pensar a educação como prática ancestral, sustentada pela junção de muitas vozes, experiências e saberes necessários para existir. Para ele, educar ultrapassa a dimensão da escola e abre espaço para a escuta do mundo vivo – plantas, animais, rios, florestas, ventos e seres humanos – como parte essencial da aprendizagem. A educação é vista também como um ato crítico. Educar, aqui, é colaborar e possibilitar a construção de sujeitos empáticos, conscientes da multiplicidade do estar no mundo.
Contador de histórias, escritor, músico, compositor, produtor cultural. Artista indígena, utiliza-se de sua familiaridade com as palavras e a música para disseminar histórias, saberes e heranças dos povos originários, reforçando a importância dessa população para a formação da sociedade brasileira.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte .
com Amanza Alves
local: Instituto Tomie Ohtake
Nesta oficina, vamos experimentar um meio de impressão alternativo e suas diferentes formas de criação a partir da técnica do lambe-lambe — uma manifestação da arte urbana que une criação gráfica, intervenção no espaço público e comunicação visual.
Historicamente, o lambe-lambe surgiu como uma prática de colagem de cartazes nas ruas, muito comum no Brasil a partir de 1920, inicialmente voltada para a divulgação de eventos, como espetáculos de circo e teatro. Com o passar do tempo, essa linguagem se transformou e se consolidou como uma poderosa ferramenta de expressão política, artística e coletiva, adotada por movimentos sociais, artistas e coletividades urbanas.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é educadora e fotógrafa. Sua formação acadêmica é Bacharelado em História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Técnico em Comunicação Visual pela ETEC Tiquatira. Apresenta o podcast “O Conceito” sobre história da arte e cultura pop. Percorreu entre instituições culturais como Pinacoteca do Estado de São Paulo e SESC Consolação, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e produção de projetos culturais periféricos. Atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia entre direito à cidade, expressões musicais e cultura das infâncias.
Atividade presencial e gratuita, para crianças e seus acompanhantes de todas as idades. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Semana das Culturas das Infâncias
com MAM Educativo
local: Instituto Tomie Ohtake
A partir de um repertório especialmente selecionado pelo MAM Educativo, a atividade convida as crianças para uma maratona de brincadeiras inspiradas na exposição Aqui—lá: MAM São Paulo encontra Instituto Tomie Ohtake.
Atividade presencial e gratuita, para crianças e seus acompanhantes de todas as idades. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Semana das Culturas das Infâncias
com Maria Ferreira e Luna Aurora Souto
local: Biblioteca Mário de Andrade (sala multiuso)
Nesta oficina, as pessoas participantes serão convidadas a produzirem os seus livretos a partir de materiais diversos como recortes, canetinhas, lápis e técnicas como corte, dobra e colagem. Ao longo da oficina a liberdade artística e a expressão da identidade de cada pessoa será incentivada de maneira lúdica.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Luna Aurora ou Luna Dy Córtes é beletrista pela Universidade de São Paulo, pós-graduanda em Arte e Educação pelo Centro Universitário Belas Artes, escritora, multiartista da palavra e educadora. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau em 2019 e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero e travestilidades.
Atividade presencial e gratuita, para crianças e seus acompanhantes de todas as idades. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Semana das Culturas das Infâncias
com Jussara Santos
Jussara Santos, autora do livro Democratização do colo: Educação antirracista para e com bebês e crianças pequenas, abordará aspectos das relações étnico-raciais na Educação Infantil, fundamentando-se em sua ampla trajetória profissional e em pesquisas acadêmicas. O encontro terá como foco a escuta qualificada, o acolhimento e a representatividade no cotidiano das crianças e bebês. A atividade propõe uma reflexão sobre como o racismo estrutural influencia as relações e práticas diárias na Educação Infantil, levantando questões relacionadas ao afeto, ao cuidado e à escuta, convidando à construção de práticas antirracistas desde os primeiros anos da vida escolar.
É educadora das infâncias há 20 anos, atuando com bebês e crianças entre 0 e 6 anos. Compõe a dupla autoria do documento Currículo da cidade : Educação antirracista (São Paulo, 2022). É mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutora em Educação e relações étnico-raciais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte .
com Caroline Machado
local: Instituto Tomie Ohtake
Nesta oficina, os participantes serão introduzidos à técnica da papelogravura, uma forma de gravura em baixo-relevo que utiliza papéis reciclados, colagens e materiais simples para criar matrizes de impressão. A proposta é explorar as possibilidades expressivas da textura e da repetição, promovendo uma experiência artística sensorial e sustentável. Durante o encontro, os participantes aprenderão a compor suas próprias matrizes com papelão, recortes, colas e outros materiais reaproveitáveis, criando suas composições.
É educadora, artista e produtora cultural. Técnica em Dança, licenciada em Artes Visuais, pós graduanda no curso “A Pedagogia das Miudezas na Educação das Infâncias: sobre epistemologias, utopias e teimosias” pela A Casa Tombada. Em suas pesquisas encruzilha relações entre corpo, memória e aspectos da cultura afro-diaspórica e popular brasileira no campo da arte-educação.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público e crianças a partir de 8 anos, junto de seus responsáveis. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Semana das Culturas das Infâncias
com Amanda Alves e Caroline Machado
Este encontro visa compartilhar experiências e processos educativos realizados a partir do trabalho contínuo com crianças pequenas no contexto do museu e da arte-educação. As atividades abordam diversas linguagens artísticas, desde brincadeiras cantadas, experimentações com tintas naturais e contações de histórias que envolvem adultos e bebês, que participam descobrindo juntos novas possibilidades sensoriais e sensibilização.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é educadora e fotógrafa. Sua formação acadêmica é Bacharelado em História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Técnico em Comunicação Visual pela ETEC Tiquatira. Apresenta o podcast “O Conceito” sobre história da arte e cultura pop. Percorreu entre instituições culturais como Pinacoteca do Estado de São Paulo e SESC Consolação, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e produção de projetos culturais periféricos. Atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia entre direito à cidade, expressões musicais e cultura das infâncias.
É educadora, artista e produtora cultural. Técnica em Dança, licenciada em Artes Visuais, pós graduanda no curso “A Pedagogia das Miudezas na Educação das Infâncias: sobre epistemologias, utopias e teimosias” pela A Casa Tombada. Em suas pesquisas encruzilha relações entre corpo, memória e aspectos da cultura afro-diaspórica e popular brasileira no campo da arte-educação.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com Rafaela Kennedy e Labo Young
No contexto da 19ª Primavera dos Museus, as artistas Rafaela Kennedy e Labō Young são convidadas a uma reflexão conjunta sobre as relações entre arte, ecologia e mudanças climáticas. A partir de suas práticas visuais ancoradas na Amazônia, as artistas exploram o poder de transformação dos corpos e da natureza, cruzando saberes ancestrais, espiritualidade, vivências LGBTQIA+ e paisagens urbanas do Norte do Brasil, assim convocando outras dimensões e futuros possíveis em meio à crise ambiental. A conversa será mediada conjuntamente pelo MAM Educativo e pela Educativa da Pinacoteca do Ceará, criando um espaço de troca que conecta instituições, territórios e públicos, assim ampliando o diálogo.
Rafaella Kennedy nasceu em Manaus, Amazonas, Brasil (1994). A artista visual trabalha com fotografia, moda e performance e utiliza essas linguagens para abordar a relação entre corpo e imagem. Rafaella Kennedy propõe em seus trabalhos novos imaginários para as populações originárias e negras que desafiam e tencionam o apagamento sofrido por esses grupos. Entre suas exposições, destacamos suas participações nas coletivas Invenção dos Reinos, Oficina Francisco Brennand, Recife, Pernambuco (2023); e 38º Panorama da Arte Brasileira: Mil graus, MAM São Paulo (2024). Suas obras também integram coleções de importantes museus, como MAM São Paulo, Museu Afro Brasil, São Paulo e Fundación Casa Wabi, Puerto Escondido, México.
Labô Young é um artista paraense nascido em Icoaraci, distrito da cidade de Belém, que desenvolve, dentro das artes visuais/moda nacional e internacional, um trabalho que ecoa suas raízes da Amazônia brasileira. Uma pesquisa íntima que envolve suas experiências do viver e cotidiano em Icoaraci. Suas criações são movidas pelas histórias de encantaria amazônica, o rio e os materiais orgânicos que o inspiram desde a infância, materiais esses usados para a produção das peças que constrói até hoje, compreendendo assim a importância dos repasses de saberes e técnicas ancestrais na sua cultura e família.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Amanda Paralela e Maria Ferreira
Experimentar as possibilidades plásticas, poéticas e pedagógicas dos materiais pode transformar as práticas e os espaços de educação em laboratórios criativos, onde as materialidades vão além do convencional. Neste encontro iremos apresentar algumas possibilidades práticas e poéticas de pensar e utilizar alguns materiais nos processos criativos e nas propostas pedagógicas.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com MAM Educativo
local: Tomie Ohtake
Nessa oficina, iremos utilizar a experimentação artística de intervenção em fotografias e mapeamentos como espaços de reflexão diante dos desafios das mudanças climáticas, estimulando a criação de novas perspectivas de paisagens.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
com Claudinei Roberto
Diálogos possíveis entre o museu e seu público sobre questões essenciais como: negritude, branquitude, anticolonialismo, paisagens e democracia. Ressaltando a importância dos museus enquanto equipamentos de educação e formação cidadã, neste sentido observar o que eles têm a nos dizer a partir de seus acervos. De encontro com a 19º Primavera dos Museus com o tema “Museus e Mudanças climáticas”, o encontro abordará questões em torno de como identificamos na representação pictórica dos acervos mudanças nas paisagens e territórios.
Claudinei Roberto da Silva é professor, curador e artista visual. Como curador, realizou entre outras, a exposição Sidney Amaral: O banzo, o amor e a cozinha (1º prêmio Funart para artistas e curadores negros) no Museu Afro Brasil, a 13ª Bienal Naïfs do Brasil no Sesc Piracicaba e a série Pretatitude. Insurgências, emergências e afirmações. Arte afro-brasileira contemporânea para várias unidades do Sesc São Paulo. É coordenador artístico-pedagógico do projeto multinacional A Journey through African diaspora, do American Alliance of Museums em parceria com o Museu Afro Brasil e Prince George African American Museum. Atualmente, é membro do conselho curatorial do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Amanda Paralela
Neste encontro, conversaremos sobre as relações entre arte e natureza a partir de práticas artísticas contemporâneas. Tomando como referência o trabalho de artistas que desafiam e transformam narrativas dominantes sobre a relação humano-natureza.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com MAM Educativo
local: Tomie Ohtake
Nessa oficina, experimentaremos a criação de carimbos artesanais, no qual os participantes aprenderão a criar suas próprias estampas a partir da combinação entre a madeira e materiais diversos.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM São Paulo.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM + Marcenaria no MAM
com Lucilene Silva
Tecida na interação da criança consigo mesma, com a outra e com o mundo, a cultura infantil é vária, única em cada gesto; e a criança, infante que é de sua espécie, necessita, como todas as outras, do espaço natural para exercer movimento próprio e inaugurar com vigor, suavidade e alegria seus talentos infinitos. A natureza é o espaço primordial portador da vida, com suas múltiplas dimensões e desafios. E é sobre isto este encontro: a natureza como espaço primordial para a infância.
Lucilene Silva é mestre e doutoranda em Música na UNICAMP, pesquisadora do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa, membro do conselho diretivo do Grupo ICTM de Estudos de Música e Dança da América Latina e Caribe. Desenvolve, desde 1998, pesquisa e documentação de cultura infantil e música da infância no Brasil, entre outros países da América Latina e Europa. Sua pesquisa contempla também a música de manifestações populares. Coordenadora do Centro de Estudos e Irradiação da Cultura Infantil e do Centro de Formação da Oca Escola Cultural; integra a equipe gestora da Casa Redonda Centro de Estudos; representa, em São Paulo, a Casa das 5 Pedrinhas, fundada pela pesquisadora Lydia Hortélio; integra a equipe de educadores do Instituto Brincante. Entre outras publicações, é autora do livro Eu vi as três meninas, música tradicional da infância na Comunidade da Aldeia de Carapicuíba, que, em 2015, recebeu o prêmio IPHAN de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial. Integrou a Cia Cabelo de Maria com participação nos CDs Cantos de Trabalho volumes I e II, Baianás e São João do Carneirinho; participou do filme Tarja Branca, uma revolução que faltava e do filme Mitã, uma poética da infância brasileira.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Giselda Perê
Com o apoio da metodologia de pesquisa e formação história de vida, em diálogo com os conceitos da oralidade, partiremos de nossas histórias com a literatura infantojuvenil buscando reconhecer aspectos do racismo em nossa formação. Vamos percorrer obras que registrem aspectos das oralidades preservadas nas culturas tradicionais africanas e pretas brasileiras, além de conhecer obras consideradas clássicas que trazem na narrativa uma tentativa de incluir pessoas negras. Buscaremos revisar criticamente os estereótipos solidificados em nosso repertório com as narrativas sobre a população negra, e reconhecer em nossos caminhos formativos e de definição com a literatura, as reproduções de racismos em nosso repertório e criação artística.
Giselda Perê é artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da UNESP, e fundadora do Agbalá Conta – Núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
Acessível em Libras. Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
Com Plinio Camillo
Período de inscrições: de 04.08.2025 a 15.08.2025
Dias e horários: Terças e sextas-feiras das 14h às 16h *fuso horário de Brasília
Duração: 02/09 a 26/09
Aulas: 02/09, 05/09, 09/09, 12/09, 16/09, 19/09, 23/09, 26/09
Gratuito
Atenção: como forma de construir um ambiente diverso e inclusivo, pessoas negras, indígenas, transgêneras, neurodivergentes e/ou com deficiência, ou com perfil de baixa renda (renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos), terão prioridade nas vagas dos cursos. O preenchimento dos formulários não garante vaga, o processo de participação dos cursos é feito por um critério de avaliação socioeconômico.
“Em Contos” é uma curso on-line com 8 encontros voltados à criação e análise de contos curtos. Foca na escrita autoral, sensível e crítica, explorando estrutura, personagens e estilo. Estimula a escuta coletiva e amplia o repertório literário dos participantes. Voltada a jovens e adultos a partir de 18 anos, promove leitura, diversidade e autoestima por meio do processo coletivo de escrita, através da valorização das perspectivas sociais, culturais e raciais nas narrativas.
Plinio Camillo, nascido em Ribeirão Preto, desde cedo compreendeu que a escrita era mais do que linguagem: era sobrevivência, denúncia e construção de identidade. A escrita tornou-se seu território de afirmação como homem negro e instrumento de resistência poética. Tem formação em Letras e Teatro, atua como escritor, educador e agente cultural. Desenvolve oficinas de escrita criativa com foco em contos curtos e narrativas autorais, promovendo a escuta sensível, o letramento racial e o fortalecimento de vozes negras e periféricas. Fundador da editora Notas de Escurecimento, publicou e organizou obras como Mãe Preta, Filha Preta, Rosas para Marielle, Luiza, De Rua, Outras Vozes e a série Bombons Sortidos. Foi finalista do Prêmio Jabuti com Pretos em Contos – Volume 2, reafirmando seu compromisso com a escrevivência e a memória ancestral. Apresenta o programa Notas de Escurecimento no YouTube, um espaço dedicado à Literatura Negro-Brasileira. Em oficinas, rodas de conversa e palestras, circula por escolas, bibliotecas, quilombos, centros culturais e instituições educativas. Hoje, com mais de 60 anos, segue escrevendo, formando e provocando.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Ananda Guimarães
Período de inscrições: de 04.08.2025 a 15.08.2025
Dias e horários: Quintas-feiras das 10h00 às 12h00 *fuso horário de Brasília
Duração: 04/09 a 25/09
Aulas: 04/09, 11/09, 18/09, 25/09
Gratuito
Atenção: como forma de construir um ambiente diverso e inclusivo, pessoas negras, indígenas, transgêneras, neurodivergentes e/ou com deficiência, ou com perfil de baixa renda (renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos), terão prioridade nas vagas dos cursos. O preenchimento dos formulários não garante vaga, o processo de participação dos cursos é feito por um critério de avaliação socioeconômico.
O curso propõe uma imersão introdutória na linguagem da palhaçaria e da comicidade contemporânea, compreendidas como campos férteis de criação artística, sensível e política. A partir da provocação “O que é o nariz que se propõe a viver?”, os encontros convidam a um processo criativo coletivo, onde jogos, reflexões teórico-práticas e experiências de cena atravessam corpos, afetos e imaginários.
Destina-se também a educadores e educadoras que atuam com infâncias e juventudes, interessados em experimentar a palhaçaria como forma de expressão, invenção e relação. Mais do que uma técnica, a palhaçaria é pensada aqui como dispositivo de criação do mundo, em que o erro, a escuta e a diferença são matéria-prima para a arte e para o encontro.
Ananda Guimarães, também conhecida como Palhaça Neneca, é artista DEF, diretora e cofundadora da Coletiva de Palhaças, além de fundadora do Laboratório de Pesquisa em Artes da Cena em Manaus. Atua há mais de 3 anos com formação em palhaçaria a partir da comicidade como ferramenta de criação e investigação estética. Representa a Região Norte no GT de Acessibilidade Cultural da FUNARTE, articulando arte, ancestralidade e acessibilidade como eixos de potência artística e política.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Laura Teixeira
Dias e horários: Quartas e sextas-feiras das 10h às 12h *fuso horário de Brasília
Duração: 03/09 a 26/09
Aulas: 03/09, 05/09, 10/09, 12/09, 17/09, 19/09, 24/09, 26/09
Gratuito
Atenção: como forma de construir um ambiente diverso e inclusivo, pessoas negras, indígenas, transgêneras, neurodivergentes e/ou com deficiência, ou com perfil de baixa renda (renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos), terão prioridade nas vagas dos cursos. O preenchimento dos formulários não garante vaga, o processo de participação dos cursos é feito por um critério de avaliação socioeconômico.
Espaço de pesquisa em desenho e outras linguagens gráficas, envolvendo colagem e impressão com diversos materiais, onde as propostas serão muitas vezes norteadas pelo diálogo com materiais específicos – utilizados tradicionalmente para desenho ou não – levando em conta suas restrições e possibilidades. Teremos certa flexibilidade no planejamento dos encontros semanais de modo a incorporar eventuais demandas específicas do grupo, em práticas individuais e coletivas.
É artista visual, professora, ilustradora e designer. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo e possui mestrado pela Universidade de São Paulo. Especializou-se em Ilustração Criativa na Eina – Universidade Autônoma de Barcelona. Sua pesquisa gira em torno da linguagem do desenho vinculada a materialidades diversas e de suas relações com o espaço tridimensional. É autora de Pássaro desenho (Mov Palavras, 2015), Bolinha branca (idem), Água de pegar (Jujuba, 2011), Número de Circo (Hedra, 2008) e Letra de Forma (idem). Além de ser artista orientadora no programa Igual Diferente do Museu de Arte Moderna de São Paulo, vêm atuando em diversas instituições como MASP, UNESP, SESC, Ateliescola Acaia, Escola da Cidade, Laboratório Emília de Formação, Oficinas Culturais do Estado e Escola Britânica de Artes Criativas – University of Hertfordshire, UK.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Elisa Band e Karina Bacci
Período de inscrições: de 04.08.2025 a 15.08.2025
Dias e horários: segundas e quintas-feiras das 14h às 16h (curso virtual) *fuso horário de Brasília
Duração: 01/09 a 25/09
Aulas: 01/09, 04/09, 08/09, 11/09, 15/09, 18/09, 22/09, 25/09.
Gratuito
Atenção: como forma de construir um ambiente diverso e inclusivo, pessoas negras, indígenas, transgêneras, neurodivergentes e/ou com deficiência, ou com perfil de baixa renda (renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos), terão prioridade nas vagas dos cursos. O preenchimento dos formulários não garante vaga, o processo de participação dos cursos é feito por um critério de avaliação socioeconômico.
Desenvolvimento e análise de processo autoral em fotoperformance a partir de estímulos temáticos, referências artísticas e exercícios que experimentam o hibridismo entre essas duas linguagens.
É performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas-Unicamp, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. Em 2015, foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha) e publicou o livro de contos Perecíveis. Em 2021, apresentou a performance Nica pelo SESC. Ministra cursos de teatro e performance na SP Escola de Teatro, MAM São Paulo, Escola Superior de Artes Célia Helena, entre outros. Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Atualmente, é doutoranda pela ECA – USP e diretora da Cia. Ueinzz. Suas áreas são teatro contemporâneo, performance e literatura.
Doutoranda em Artes Visuais na ECA/USP na área de concentração: Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Karina Bacci tem pós-graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia e graduação em Fotografia, com habilitação em Arte e Cultura. Faz parte do GMEPAE (Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação da ECA USP) e atua como fotógrafa e educadora na área cultural. Ministra cursos no MAM-SP desde 2001, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganhado prêmios nessa área. É educadora, fotógrafa e curadora dos projetos itinerantes Retratos da Terra, Cidade Através da Lente e Olhar da Comunidade, com 53 oficinas, exposições e catálogos realizados em diferentes cidades do Brasil. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas na Casa Mário de Andrade, em 2015, e das mostras de cinema do MAM-SP (Cinemam), de 2003 a 2005.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
local: Praça de Eventos do Sesc Vila Mariana
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2014, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial e gratuita, para todos os públicos. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
local: Sesc Vila Mariana
Inspirada no Jardim de Esculturas do MAM, a exposição O Jardim do MAM no Sesc, em cartaz no Sesc Vila Mariana, propõe um diálogo entre arte, paisagem e convivência. Em bate-papo com artistas Regina Silveira e Luiz 83 compartilham suas visões sobre o espaço urbano e poéticas, a conversa contará com mediação de Luna Aurora

Luiz 83 é o nome artístico de Luiz dos Santos Menezes. Autodidata, sua formação decorre da experiência adquirida nas ruas da cidade como “pixador”, atividade que ofereceu o princípio de um vocabulário plástico que vem sendo refinado a partir de pesquisas que o artista desenvolve com considerável grau de inventividade em meios mais convencionais como o desenho, a pintura e a escultura. Sua experiência profissional como montador de exposições de arte também lhe oferece a oportunidade de permanecer em íntimo contato com obras de caráter clássico e contemporâneo, oportunidade que resulta em conhecimento sensivelmente assimilado. Em suas obras é possível perceber um concretismo de tipo bastante peculiar e sem dúvida sofisticada nas soluções formais e nos arranjos conceituais e de natureza POP qualidade também percebida através de um cromatismo que em geral privilegia cores brilhantes de luminosidade intensa. O artista também tem se dedicado a performances onde coloca em questão o lugar social do negro e tematiza a relação do corpo com seu fazer artístico e interações com a cidade. O artista participou de várias mostras individuais e coletivas entre quais se destacam a individual “Z” na galeria Tato e as coletivas “Tendências da Street Art” no Museu Brasileiro de Escultura e “Pretatitude: insurgências, emergências e afirmações na arte contemporânea afro-brasileira” nos SESC Ribeirão Preto, São Carlos, Vila Mariana e Santos”.

É graduada em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da UFRGS (1959), além de ter um mestrado (1980) e Ph.D. (1984) na Escola de Comunicação e Artes da USP – Universidade de São Paulo. A artista participou de várias bienais, como Bienal de São Paulo (1981, 1983, 1998, 2021); Bienal Internacional de Curitiba (2013, 2015); Bienal do Mercosul (2001, 2011), em Porto Alegre e Bienal de La Habana, em Cuba (1986, 1998 e 2015). Algumas de suas exposições coletivas mais recentes são Walking through Walls (Martin Gropius Bau, Alemanha, 2019) e Radical Women: Latin American Art, 1960-1985 (Hammer Museum, EUA, 2017). As últimas exposições individuais de Regina são: Limiares (Paço das Artes, Brasil, 2020); Up There (Farol Santander, Brasil, 2019); EXIT (MuBE, Brasil, 2018); Unrealized / NãoFeito (Alexander Gray Associates, EUA, 2019); Todas As Escadas (Instituto Figueiredo Ferraz, Brasil, 2018), e Crash (Museu Oscar Niemeyer, Brasil, 2015). Entre outros, recebeu os prêmios Prêmio MASP (2013), Prêmio APCA pela trajetória (2011) e Prêmio Fundação Bunge (2009). A artista também recebeu bolsas da Fundação John Simon Guggenheim (1990), Fundação Pollock-Krasner (1993) e Fundação Fulbright (1994).
Luna Aurora ou Luna Dy Córtes é beletrista pela Universidade de São Paulo, pós-graduanda em Arte e Educação pelo Centro Universitário Belas Artes, escritora, multiartista da palavra e educadora. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau em 2019 e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero e travestilidades.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte
com Yeejide
local: Sesc Vila Mariana – ateliê exposição Jardim do MAM no Sesc
Inspirado na exposição Jardim do MAM no Sesc, a oficina Ifé Okan propõe um espaço de descoberta, imaginário e compartilhamento de histórias para possibilitar aos participantes construírem autorretratos a partir da técnica da colagem.
Dançarina e artista visual, pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
com Itinerock
local: Sala Corpo e Artes do Sesc Vila Mariana
Slam das Manas é uma batalha poética, segue os padrões dos demais: somente textos autorais de até três minutos; não pode usar figurino e nem objeto cênico; pode ler; júri é convocado na hora – notas são de 0 a 10. O único diferencial é que somente mulheres (hétero, lésbicas, bis, ou trans) podem batalhar.
Slam das Manas é uma batalha que celebra a força da poesia feminina e das poetas sinalizantes que protagonizam suas poesias na Língua Brasileira de Sinais.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para todos os públicos. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM
com Itinerock
local: Sala Corpo e Artes do Sesc Vila Mariana
Neste evento, será realizada uma oficina de dança rockabilly, um dos subgêneros do rock, focado em músicas dos anos 1950 e 1960. Através da condução e prática livre os participantes serão convidados a experimentarem esse estilo dança e musical independente do seu grau de contato com o estilo.
O Itinerock é um projeto sociocultural sem fins lucrativos, que foi concebido em outubro de 2021 para reunir amigos para expandir a cultura rockabilly, que é o rock dançante dos anos 1950 e 1960 (assim denominado em São Paulo). O Projeto consiste em uma intervenção artística livre, itinerante, mensal e gratuita em parques, praças e instituições culturais da cidade de São Paulo e região celebrando a diversidade de corpos possíveis dentro desse estilo. Além da prática da dança, é oferecida uma oficina gratuita de rockabilly básico aos frequentadores. O objetivo geral do Itinerock é fomentar a dança em espaços públicos da cidade de São Paulo e região, utilizando-a como ferramenta de transformação dos sujeitos e realidades nas quais o projeto está inserido.
Atividade presencial e gratuita, para crianças e seus acompanhantes de todas as idades. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
com Banda das Invenções
local: Auditório do Sesc Vila Mariana
Folia dos Bichos é um espetáculo musical dinâmico, que convida o público a se envolver em brincadeiras, cantorias e momentos de integração. A apresentação conta com músicos brincantes, que exploram a riqueza sonora de instrumentos como rabeca, caixa, triângulo, alfaia e vozes. Numa viagem repleta de cores vibrantes e com a musicalidade da cultura popular, a Banda das Invenções apresenta Folia dos Bichos, um show que convida os participantes à brincadeira, cantoria e integração. O espetáculo conta com músicos brincantes, com a instrumentação de rabeca, caixa, triângulo, alfaia e vozes. O repertório, composto por canções tradicionais populares e canções autorais da banda, traz consigo a sonoridade do samba de coco, dos cacuriás, cirandas e congadas, com a temática norteada pelo nome do espetáculo: A Folia dos Bichos convida o público a cantar e dançar junto.
Atividade presencial e gratuita, para crianças e seus acompanhantes de todas as idades. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM
com Negret e DJ Paul
local: Sala de Jogos do Sesc Vila Mariana
Roda de conversa de introdução ao universo do Hip Hop e seus quatro elementos: breaking, mc, dj e graffiti, seguido por um pocket show com Negret e Dj Paul. O pocket show com o artista independente Negret apresenta um repertório especial com músicas da EP Defeitos (2023) e de seu álbum solo Vírus do Preconceito (2022), além de outros lançamentos e produções com com DJ Paul.
Artista independente vindo das ruas do interior paulista. Por meio de suas letras, procura compartilhar suas vivências e lutas contra o preconceito e a desigualdade social.
Sua primeira experiência com o Hip Hop foi o break dance por influência de seu pai, que era B.boy. Com participação em batalhas de rima, teve experiências como mestre de cerimônias e foi campeão de algumas batalhas como: Batalha da Laje e Batalha da Teles. Negret participou do Grupo Holocausto da Quebrada e deu continuidade à sua carreira solo com o lançamento do álbum intitulado Vírus do Preconceito (2022). Realizou shows na Casa de Cultura Itaim Paulista, Casa de Cultura Zona Leste Tiradentes, CEU Formosa, Batalha da Central em Diadema, entre outros espaços culturais. Vive em Ferraz de Vasconcelos, extremo leste de São Paulo (SP).
DJ Paul é um dos nomes mais importantes do Hip Hop brasileiro. Iniciou sua carreira em 1987 com uma trajetória marcada pela inovação, pioneirismo e dedicação à cultura hip hop. Seu trabalho como DJ, produtor musical e arte educador se estende por mais de três décadas, e seu legado continua inspirando novas gerações de artistas e contribuiu para a disseminação da cultura hip hop no Brasil.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM
com Priscila Obaci
local: Sala Corpo e Artes do Sesc Vila Mariana
Xirê é uma palavra em yorubá que quer dizer “brincadeira”. Xirezinho é uma atividade musical, sensorial e formativa que propõe movimentações e interações a partir da relação dos elementos da natureza que cada Orixá representa. A proposta tem a relação entre adulto e criança como experiência, e/ou qualquer pessoa que queira entrar na brincadeira.
A atividade é conduzida com a introdução de uma poesia e, em cada brincadeira, a música e o toque de cada Orixá são tocados. A música é feita ao vivo, sendo assim um espetáculo interativo que acontece como um grande círculo de vivência.
É artista, educadora e mãe de Melik Rudá e Bakari Mairê. Formada em Comunicação das Artes do Corpo na PUC – SP e pós-graduanda em musicalização infantil, transita entre teatro, dança e poesia. Professora da Dança Materna, matrigestora de KIS NSI – Consciência corporal para Mães – Bebês – Pais e XIREZINHO – Os Bebês e a natureza, atividades sensoriais/lúdicas que tem o candomblé como base pedagógica e filosófica. Integrante do núcleo Black Babywearing Brasil – Carregar Preto e Umoja. Redatora e social media no Estúdio Gemma de Criação. Autora de Poesias Pós Parto (2020 – Oralituras) e A Calimba e Flauta, em coautoria com Allan da Rosa (2012 – Edições Toró).
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM
com Amanda Paralela
local: Sesc Vila Mariana
Qual papel a arte pode desempenhar no combate à emergência climática? Neste encontro, conversaremos sobre as relações entre arte e meio ambiente, considerando práticas artísticas ancestrais e contemporâneas. Tomando como referência o trabalho de artistas que desafiam e transformam narrativas dominantes sobre a relação humano-natureza.
É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.
Acessível em Libras. Atividade presencial e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte