O Visual Vernacular (VV) é um recurso estético próprio da língua de sinais. Ele está presente no dia a dia da língua e da comunidade surda, em sua literatura, poesia, assim como na música e no teatro. Através dele, uma imagem é narrada para além dos signos das palavras.
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Fábio de Sá é professor de Libras, artista e poeta, traz os conceitos e atividades práticas para explorar o recurso em questão em uma atividade de dois dias.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
A caminhada virtual Volta Negra conduzirá os participantes por quatro lugares do Centro de São Paulo – Largo da Memória, Largo São Francisco, Largo da Misericórdia e Praça Antônio Prado -, compartilhando a memória dos povos africanos em diáspora, em um recorte temporal até o século XIX. Durante o passeio, serão apresentadas fotografias antigas, trechos de filmes, músicas, mapas e documentários que foram produzidos sobre os pontos a serem visitados. Será um momento de escuta para troca de histórias entre o público e os mediadores. As informações compartilhadas sobre os pontos são fruto da pesquisa que o coletivo Cartografia Negra realiza desde 2017.
experiência virtual pelo Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A Primavera dos Museus é um evento anual, com duração de uma semana, resultado de uma ação conjunta entre as instituições museológicas de todo o país e o Ibram (Instituto Brasileiros de Museus) com o objetivo de oferecer ao público uma programação diferenciada voltada para o tema do evento. A 15ª edição da Primavera dos Museus propõe o tema Museus: perdas e recomeços, para refletir a função dos museus neste momento. Como espaços de convergência da experiência humana, sejam elas experiências sociais, históricas ou artísticas, os museus proporcionam um reencontro com a história. Como repositórios de experiências e emoções podem ser, também, espaços individuais e coletivos de superação e de reinvenção.
Cartografia Negra é um coletivo de jovens pesquisadorxs que busca estimular a conscientização da população paulistana sobre a memória da cidade de São Paulo resgatando a história da população negra. O coletivo surge para pensar, revisitar, conhecer e ressignificar alguns territórios negros históricos em São Paulo. Lugares de resistência ou espaços que foram utilizados para venda, tortura ou execuções de pessoas escravizadas e que hoje têm nomes e significados que apagam essas histórias – muitas vezes inclusive as contradizem. Atualmente, está com projeto exposto no site do Instituto Moreira Salles e ministrou curso sobre “Memória, povos negros e territórios”, na Escola da Cidadania. Os membros do coletivo Cartografia Negra são também co-curadores da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.
Raissa Albano de Oliveira, Pedro Vinicius Alves e Carolina Piai Vieira integram o coletivo Cartografia Negra, que realiza mensalmente, desde 2018, a Volta Negra, uma caminhada aberta na qual são compartilhados registros em mapas, fotos e documentos sobre as vivências da população negra nos séculos XVIII e XIX na região central da cidade de São Paulo. O trabalho é fruto de uma pesquisa que o grupo desenvolve há mais de três anos sobre essas narrativas e espaços. Tanto a caminhada como rodas de conversa sobre assuntos relativos à temática já foram realizadas com grupos de escolas paulistanas, de pós-graduação da UNIFESP e de curso do MIT – Instituto Massachusetts de Tecnologia. Foi ainda selecionado pelo Edital de Bibliotecas Online em 2020, participou de rodas de conversa na Semana de Artes da FAAP e no lançamento do mapa afro cultural do SESC Piracicaba. Ganhou o Edital Espaços Públicos e Direito à cidade do Instituto Pólis (2019), participou de ações do dia mundial do direito à cidade em 2019, entre outras articulações com a sociedade civil.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Foto: Coletivo Cartografia Negra
Nesta oficina virtual, Kitana Dreams faz uma roda de conversa com o público sobre cultura surda, gírias LGBTQIA+ em Libras e seus contextos. Os participantes terão a oportunidade de conhecer os sinais e trocar experiências.
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Kitana Dreams é Drag Queen surda, youtuber, digital influencer, maquiadora e crafter. Surda de nascença e oralizada, tornou-se maquiadora profissional sendo autodidata. Primeira Drag Queen surda a ser coroada Miss Rio de Janeiro Gay Plus Size 2013, atuou no documentário de curta-metragem “Dois Mundos” (2009), ganhador do prêmio do Cinema Brasileiro – Melhor curta-metragem Documentário. Em 2016, teve 300 mil acessos no vídeo “Gírias de LGBT em Libras” no Facebook. É youtuber nos segmentos tutoriais de maquiagem, entretenimento e atualidades. Atuou também no documentário realizado pelo programa GERA MUNDOS – TV INES, em 2017.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Neste encontro virtual, Edinho abordará o que é o Slam de Poesia em Libras, suas regras, a história dos slams e os contextos em que estão inseridos.
oficina virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Edinho é graduando do curso de Pedagogia da UNIP – Universidade Paulista. Trabalha na Instituição Itaú Cultural na área de Educação e Acessibilidade, com experiência de trabalho no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Museu do Futebol e no Museu Afro Brasil. Atua como produtor de eventos relacionados à comunidade Surda juntamente com a equipe “Vibração Sencity”. É organizador do Congresso Nacional Social de inclusão negros surdos e palestrante na área de acessibilidade aos surdos.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Nesta oficina virtual em Libras (e com intérpretes de Libras), a chef de cozinha Antônia Rangel Bentes, especializada em gastronomia saudável, ensinará uma receita de iogurte caseiro (tipo danoninho) saudável.
oficina virtual no Zoom, para crianças surdas e ouvintes acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Ingredientes:
1 pacote de gelatina incolor;
10 morangos orgânicos maduros;
2 colheres de sopa de açúcar demerara;
250 ml de leite integral quente;
100 ml de leite integral gelado;
1 copo de iogurte natural.
Observação: O morango pode ser substituído por outras frutas, como banana, mamão, maçã e framboesa.
No caso de intolerância à lactose ou alergia ao leite, pode substituir o leite integral pelo leite vegetal (de castanhas, por exemplo) e usar o iogurte sem lactose ou iogurte de coco. No entanto, a consistência e o sabor ficarão menos aproximadas da versão original.
Material:
Liquidificador;
Faca para legumes/frutas/verduras;
Colher de sopa;
Pote de vidro ou Copo de beber.
Antônia Rangel Bentes é personal chef de cozinha especializada em gastronomia saudável e funcional pela Escola NaturalChef. Empresária da Marmitaria Nina, fornece consultorias e workshops sobre alimentação saudável, com pesquisas na área desenvolvidas a partir do tratamento de amigdalite e para perda de peso do filho, orientado por um nutrólogo. Encontrou assim a sua paixão pela alimentação voltada para a comida de verdade, nutritiva, saborosa, consciente e, muitas vezes, sem produtos industrializados.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Para as pessoas surdas a contação de histórias deve conter narrativas visuais, pois sua língua é de modalidade espaço-visual. Quando se fala que uma história é contada por meio da língua de sinais, diferente das línguas orais-auditivas, as línguas de sinais apresentam em modalidade espaço-visual, pois não realiza a comunicação pelo canal oral auditivo, sim pelo canal visual utilizando o espaço por expressões faciais e movimentos perceptíveis pela visão.
narração virtual pelo Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Alicy Queiroz é professora, educadora e contadora de histórias. Realiza workshops sobre sua experiência profissional e pertencimento cultural na comunidade surda em instituições de ensino superior e cursos livres. Formada em Letras-Libras/UFSC, pós-graduada em Libras e Educação para Surdos/UNITER e com mestrado em educação e currículo/PUC-SP.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
O grafite está presente em toda a cidade e sua presença nos territórios marca muitas temáticas e questões. Nesta visita virtual iremos investigar o painel dos OSGEMEOS, na entrada do mam, a partir dos elementos e das influências da cultura Hip Hop.
visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Esta oficina virtual propõe conhecer, produzir e utilizar tintas naturais para criação de grafismos e pinturas corporais, buscando também conhecer algumas pinturas usadas pelo povo Pataxó, como a sua relação com a vida sociocultural do povo.
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
– Pincel fino ou um pedaço fino de madeira (pode ser palito de picolé ou talisca de palha de coqueiro);
– Pedaço de carvão (pode ser o usado para fazer churrasco);
– Pedaço de barro seco (branco ou amarelo) ou qualquer terra colorida*;
– Tinta guache preta, vermelha ou amarela;
– Pedaço de lixa d’água 180 a 220 a granulação (lixa para as unhas também serve), ou pedaço de pedra com textura de lixa fina;
– Papel sulfite branco ou outro papel que tenha em casa;
– Copo descartável ou pequena vasilha de plástico.
* Se tiver disponível, portanto opcional.
Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência a suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente no Festival de arte indígena Rec Tyty, com curadoria de Ailton Krenak, Naine Terena, Cristine Takuá e Carlos Papá. Em 2016 foi indicada ao Prêmio de Investigação Profissional em Arte (Prêmio PIPA) e premiada com o 2º lugar no Pipa Online. Participa da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, em cartaz no mam.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
O que é o acesso à língua e ao corpo? O desenvolvimento de tecnologias assistivas dentro do contexto pedagógico, artístico e comunicacional do mam São Paulo fomenta a pesquisa, produção e fruição da arte pelos mais diversos públicos que visitam o museu. Conteúdos das exposições acessíveis em meios como audiodescrições e videoguias em Libras, garantem o direito ao acesso às obras de arte para o público cego, com baixa visão e surdo, respectivamente. O constante desenvolvimento dessas tecnologias físicas e sociais nos permite termos o corpo institucional aberto para ampliarmos nossa capacidade de estabelecer novas relações com os diversos públicos que frequentam o museu. Serão abordados os aprendizados que o museu teve no contato com seus públicos, como o museu aprendeu uma nova língua e as transformações institucionais decorrentes disso.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras
Leonardo Castilho é artista, educador, produtor cultural, performer e ator em teatro e TV, MC do Slam do Corpo, idealizador e responsável pelas equipes Vibração e Sencity no MAM São Paulo. Ex-diretor de cultura da Associação de Surdos de São Paulo – ASSP, desde 2005 trabalha no setor educativo MAM São Paulo, onde atua como produtor de Acessibilidade e professor no Programa Igual Diferente. Desde 2008 é integrante do Corposinalizante, projeto que recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).
Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?” (2009), e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas” (2015) e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM” (2018). Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente do Educativo do MAM São Paulo.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
A oficina e roda de conversa virtuais tem como propósito discutir os processos de censura que atingem corpos diversos a partir do material coletado pelo Instituto Temporário de Pesquisa sobre Censura, projeto de investigação e criação da Casa 1. Entende-se que a experiência de investigar as proibições e opressões sobre algumas partes do corpo pode abrir espaços de fala pelo gesto e ampliar, na movimentação, os imaginários de liberdade que sejam possibilidades de exercitar novos caminhos de pensamento sobre o corpo e a sua liberdade de ser.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Casa 1 é um espaço de acolhida para jovens LGBT de 18 a 25 anos que foram expulsos de casa por suas orientações afetivo-sexuais e identidades de gênero, além de uma Clínica Social e um Centro Cultural aberto e gratuito para todo mundo. O projeto funciona desde 2017 na região do Bixiga, centro da cidade de São Paulo.
Instituto Temporário de Pesquisa Sobre Censura é um projeto da Casa 1 voltado para a investigação da censura no Brasil abordando sua trajetória desde o processo de colonização e reconhecendo suas dimensões políticas, sociais, econômicas, raciais e de gênero, entre outros tantos recortes e processos, traçados em cartografias coletivas.
Vanessa Soares é atriz, bailarina e educadora. Graduada em dança pela UFRJ, atuou no Laboratório de Arte Educação coordenado pela Professora Doutora Maria Ignez Calfa. De 2009 a 2019 foi multiplicadora e atriz no Grupo Nós do Morro (Vidigal/RJ); de 2014 a 2018 foi professora de dança e teatro na Vila Olímpica, CIEP Samora Machel e CEASM (Complexo da Maré/RJ); e em 2016 fundou o Coletivo Rosa de Sangue Movimentos Artísticos. Atualmente é educadora na Casa 1.
Diego de Almeida é bailarino, educador e pesquisador em dança. Com formação técnica de dança, é graduado em Letras na USC Bauru, SP. Desde 2018 atua em projetos sociais na periferia de São Paulo com objetivo de propor práticas da dança diversas. Atuou no Centro de Crianças e Adolescentes nas regiões de São Miguel Paulista e Guaianazes, no Centro Cultural Grajaú, no Ceu Tiquatira e na Quinta do Sol. No ano de 2019 foi aluno especial no curso de pós-graduação de Artes Cênicas “Apreciação e Crítica da Dança Contemporânea” na Universidade de São Paulo (USP). Em 2020 apresentou uma cena curta no SESC Ipiranga (SP), “Efêmero”, trabalho de pesquisa e concepção sobre a modernidade líquida e de dança contemporânea. Atualmente é educador na Casa 1.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
O Parque Ibirapuera tem aproximadamente 15 mil árvores, com quase 400 espécies diferentes, plantas arbustivas e herbáceas, nativas e exóticas em cada canto, às vezes escondidas ou transbordando em flores. Nesta caminhada com Assucena Tupiassú, o público é convidado a observar algumas dessas plantas, inclusive as escolhidas por um dos maiores paisagistas do mundo no século XX, Roberto Burle Marx. A caminhada pode ser feita virtualmente de casa, contando com dispositivos audiovisuais que acompanham Assucena pelo parque, ou presencialmente via disponibilidade de algumas vagas.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
visita presencial (10 vagas) e virtual (via Zoom) simultaneamente
aberta ao público, com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Assucena Tupiassú é bióloga e empreendedora social com especialização em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design For Sustainability – Gaia Education. Atua como voluntária na prática da jardinagem como ferramenta terapêutica e da jardinagem como instrumento fundamental na educação (2014 – 2021). É professora de Jardinagem e Paisagismo da Escola Municipal de Jardinagem – PMSP (1992 – 2021); consultora em Paisagismo Sustentável (1994 – 2021); apresentou o quadro “Que planta é essa?” no Programa Arquitetura Verde, veiculado pela Globosat (2013 – 2015); coordenou o Projeto Crer-Ser – Germinando a Cidadania – Curso de capacitação profissional para jovens em vulnerabilidade (1994 – 2012); coordenou o Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi (2001 – 2002); é autora do Livro “Da planta ao jardim” (Ed. Nobel e Ed. Kindle); é coautora dos livros “Sustentar da Vida” (Ed. Paulínia), “Apostila de Jardinagem” (SVMA/PMSP), “Manual de Plantas Medicinais” (SVMA/PMSP), “Apostila de Recursos Paisagístico” (SVMA/PMSP), “Manual de Jardinagem e Paisagismo” (Instituto Botânico de São Paulo) e “Como ensinar plantando” (Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – FIPT). Recebeu o Prêmio Dorothy Stang na Categoria Humanidade, em 2019, na Câmara Municipal de São Paulo.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Arte e Ecologia, com patrocínio Havaianas.
Visita mediada com o mam educativo às novas exposições em cartaz no mam. Com duração de 1h30, a visita mediada pela(o) educadora(or) do museu compreenderá as exposições Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, de curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, na sala Milú Villela, e Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, de Jaider Esbell, na sala Paulo Figueiredo.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
visita presencial, aberta ao público (10 vagas)
inscrições na recepção do mam com 30 minutos de antecedência da atividade
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, exposição com curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, apresenta o cenário amplo e repleto de mudanças que ocorreram nas artes e cultura europeias na virada do século 19 para o 20. Aracy e Regina contextualizaram a Semana de Arte Moderna em um cenário amplo, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita a São Paulo. A proposta da exposição é trazer ao público uma reflexão sobre a Semana de 22, para além de uma apreciação assertiva, e fugir das respostas certas ou prontas. Um conjunto de obras icônicas e representativas de cada artista será exibido na mostra em diferentes suportes, como pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias, ilustrações, além de maquetes e trechos de poemas lançados no período. Uma seleção de capas de livros e revistas, charges, músicas populares e eruditas será projetada em espaço único da exposição, compondo um vídeo que também reúne uma cronologia com imagens dos principais acontecimentos políticos, sociais e culturais transcorridos entre 1900 e 1937.
Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea tem curadoria de Jaider Esbell, artista macuxi convidado da 34ª Bienal, e integra a rede de parcerias da 34ª Bienal. Apresenta trabalhos de 34 artistas indígenas dos povos Baniwa, Guarani Mbya, Huni Kuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Marubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tikmũ’ũn_Maxakali, Tukano, Wapichana, Xakriabá, Xirixana e Yanomami, que corporificam transformações, traduções visuais das cosmovisões e narrativas do corpo de artistas, presentificando a profundidade temporal que fundamenta suas práticas. A mostra representa um corpo artístico diverso, que une artistas de Roraima que refletem sobre os efeitos políticos e territoriais das invasões pecuárias da região, passando por artistas indígenas contemporâneos conhecidos no circuito das artes visuais ocidentais, até artistas que não têm relação com o mercado de arte contemporânea, mestres das práticas xamânicas, como pajés.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Neste encontro, iremos investigar a linguagem do meme e a sua presença no mundo digital. O meme é um fenômeno da internet que possui grande alcance com diferentes idades e em diversas camadas, tornando-se parte da cultura contemporânea. Mesmo com seus conteúdos efêmeros, os memes possuem histórias e nesta oficina virtual queremos compartilhar algumas delas e nos apropriar dessa linguagem por meio de uma experiência lúdica e interativa.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Nessa visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, conversaremos a respeito dos territórios que nos circunscrevem, tanto geograficamente quanto em suas dimensões culturais, políticas e afetivas. Quais são os territórios e paisagens que nos habitam?
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Andrea Amaral Biella é doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP) e educadora no MAC USP responsável por programas educativos para famílias, professores e demais multiplicadores, além do Viva Arte! Bem-estar Social e Saúde no Museu que atua na interface arte e saúde.
Fernanda Zardo é bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com extensão universitária em Literatura e Cinema pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) e pós-graduação em Produção Audiovisual pelo SENAC SP. Tendo iniciado sua experiência com arte educação no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, atua como educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2012, onde é responsável pelos programas de visitação e contatos com a arte.
Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?”, em 2009, e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas”, em 2015, e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM”, em 2018. Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Viva Arte: Bem-estar Social e Saúde no Museu. Programação integrada MAM e MAC USP.
Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, abrindo assim uma temporada de visitas integradas híbridas – com as(os) educadoras(es) nas exposições e remotas(os) – abertas ao público e agendamento* ao longo do período da exposição (junho de 2021 a abril de 2022).
A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do MAM, com atividades na área adjacente na Marquise, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígena e afrodescendente como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.
*O agendamento poderá ser realizado por temporadas (setembro e novembro de 2021, e março de 2022) para o modo virtual para grupos a partir de 10 pessoas, pelo e-mail do MAM Educativo (educativo@mam.org.br).
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) com bacharelado e licenciatura. Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do MAM SP e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.
Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Não é necessário ser cantor, cantora ou ter qualquer experiência com canto para nos libertarmos e despertarmos nossos corpos para a canção e seu potencial imaginativo, emotivo, de saúde e bem-estar. A dinâmica dos encontros envolve um pequeno aquecimento corporal/vocal, reforçando a premissa de que voz é corpo e escuta, tendo a respiração como eixo central. E um segundo momento, onde Fabiana apresenta uma canção contextualizando sua origem, significado e simbolismos.
Há anos, Fabiana Cozza experiencia o canto como força vital, potência geradora de saúde, capaz de nos conectar à vida e aos nossos corpos em muitas dimensões: simbólica, biopsíquica, ancestral, social, histórica, em uma comunicação com o outro e com o sagrado. Sagrado não como uma ideia atrelada à religião propriamente dita, mas ao ancestral, à memória, à Natureza.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Fabiana Cozza é uma artista negra brasileira, cantora, intérprete, professora e pesquisadora. Sua caminhada passa pelo teatro, dança e música. Atuou em musicais com temática brasileira no início da vida artística, aprimorando sua expressão cênica e interpretação, qualidades que saltam aos olhos de qualquer espectador. Vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2012 e 2018, respectivamente nas categorias “Melhor cantora de samba” e “Melhor CD de língua estrangeira”. Tem oito álbuns e três DVDs lançados, sendo o mais recente intitulado “DOS SANTOS” (2020), nome de batismo herdado do pai. É doutoranda do Instituto de Artes da Unicamp, mestre em fonoaudiologia pela PUC-SP e membro do Pantheatre de Paris, instituição que se dedica a interpretação e performance no teatro e na música.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Foto: José de Holanda
Objetos de madeira ou subprodutos de árvores estão presentes no dia a dia da maioria de nós. Fazendo da marcenaria um ofício que vem se atualizando ao longo dos anos. Novos acabamentos e processos de fabricação com ferramentas analógicas e digitais mostraram possibilidades de criação onde artistas, arquitetos, designers, educadores e artesãos podem desenvolver soluções simples e únicas utilizando desde madeiras descartadas de fácil acesso até produtos seriados com projetos e acabamentos sofisticados.
Fernanda irá compartilhar a partir de trabalhos em espaços educativos e ateliês, conceitos e práticas desenvolvidas a partir do diálogo estético e relacional entre a marcenaria e as artes visuais.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Fernanda Tosta é designer e artista multidisciplinar, trabalha em seu ateliê a Oficina Oito com orientação e desenvolvimento de projetos onde busca promover a transformação social, com foco no protagonismo individual de cada participante. Sua pesquisa transita pela arte-educação criando oficinas e produtos educativos. Desenvolveu diversos mobiliários e dispositivos de ocupação pública no projeto Conversadeiras, onde conduz análises complexas sobre o mental, o ambiental e o social dos moradores nos locais onde constrói, para que assim coexista os vários corpos. É associada da SILO Arte e Latitude Rural e integrante do Instituto A Cidade Precisa de Você, participou como mentora de grupos multidisciplinares em projetos como Hackathon Paulista (2015), Casa Fora de Casa (2017-2018), Interactivos (2016-2018), Casalab Mulher (2019) e Favela Hacklab (2019).
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.
O mam abriu uma nova exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Agora podemos visitar o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo também dentro do jogo. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Jornadas Latinas foi criada pelo Slam das Minas SP com o apoio da Universidade de Tulane (Nova Orleans – EUA em 2021. Uma proposta de imersão literária, com vivências que estimulam a escrita, performance e experimentação artística dentro da linguagem dos slams. O mam integra a programação recebendo as duas oficinas: performance e escrita.
A Jornada é online com inscrições prévias para as atividades de formação, com cotas racial, de gênero e social, além de oferecer bolsas de estudo para artistas em situação de vulnerabilidade.
Oficina Escrita: Trabalho com técnicas que estimulam a produção criativa para a composição de textos e desenvolvimento de linguagem poética.
atividade gratuita, 20 vagas
somente mulheres e pessoas trans +16 anos
encontro virtual no Zoom
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Mel Duarte, escritora, poeta, slammer e produtora cultural. Autora de seis livros, o mais recente “Colmeia: poemas reunidos” (2021). Em 2016 foi destaque no sarau de abertura da FLIP (Feira Literária Internacional de Paraty). Foi a primeira mulher a vencer o Rio Poetry Slam (Campeonato Internacional de Poesia Falada).
Slam das Minas – SP é a primeira batalha de poesia da cidade de São Paulo com recorte de gênero, que explora as construções possíveis através das palavras.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Foto: Juliana Cordaro
Jornadas Latinas foi criada pelo Slam das Minas SP com o apoio da Universidade de Tulane (Nova Orleans – EUA em 2021. Uma proposta de imersão literária, com vivências que estimulam a escrita, performance e experimentação artística dentro da linguagem dos slams. O mam sp integra a programação recebendo as duas oficinas: performance e escrita.
A Jornada é online com inscrições prévias para as atividades de formação, com cotas racial, de gênero e social, além de oferecer bolsas de estudo para artistas em situação de vulnerabilidade.
Oficina de performance: Exercícios básicos de preparo vocal e corporal, consciência de projeção e movimento. Trabalhar interpretação e performance para slammer.
atividade gratuita, 20 vagas
somente mulheres e pessoas trans +16 anos
encontro virtual no Zoom
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Luiza Romão, poeta paulista, é atriz e diretora de teatro. Também é arte educadora já tendo trabalhado em diversos programas e projetos de cultura. Autora dos livros “Sangria” (2017) e “Coquetel Motolove” (2014). Produziu mais de quinze vídeopoemas explorando a linguagem do spoken word.
Slam das Minas – SP é a primeira batalha de poesia da cidade de São Paulo com recorte de gênero, que explora as construções possíveis através das palavras.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Ao passear pelo Jardim de Esculturas do mam, é possível observar diversas obras que possuem formas geométricas em suas estruturas. Artistas como Antonio Lizárraga, José Resende, Amilcar de Castro, Sérvulo Esmeraldo, Eliane Prolik e Franz Weissmann criam tridimensionalidade em seus trabalhos por meio de recursos simples como cortes e dobras. Apesar das obras assumirem características geométricas, e em sua maioria abstratas, será que é possível identificar algum elemento figurativo nelas? Inspiradas nesses artistas, propomos o desafio Corte e Dobra. Separe os materiais e venha participar com a gente.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
Papéis diversos;
Tesoura;
Régua;
Lápis.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Este encontro propõe o compartilhamento de alguns procedimentos e dispositivos de criação que foram experimentados no percurso da propositora com diferentes coletivos. Esse compêndio nasceu nos encontros e nas práticas, por meio de experimentação, tentativa e erro. São procedimentos que vieram do teatro, da performance, da dança, das artes visuais, da música e da vida em geral. Sem querer ser bula ou receita, é uma coleção sedimentada aos poucos, por descoberta, invenção ou recriação, em uma junção de estética, clínica e pedagogia que tem sido útil na elaboração e criação de espetáculos e performances. Conversaremos sobre essa cartografia ainda e sempre em construção de alguns dos mapas que temos criado e que tentam inventar territórios.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras
Elisa Band é performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas na Unicamp em 1998, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. De 2007 a 2012 foi co-diretora e dramaturga da Cia Ueinzz. Em 2014 e 2015 foi diretora do Grupo de Estudos e Criação em Performance. Em 2015 publicou o livro de contos “Perecíveis”, Ed. Lamparina Luminosa. Desde 2011 é professora do curso de performance do MAM São Paulo, dentro do programa Igual Diferente. Entre 2011 e 2017 foi professora convidada da SP Escola de Teatro. Em 2015 foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha). Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Entre 2017 e 2019 foi professora da disciplina Práticas Performáticas, do curso de pós-graduação da Escola de Artes Célia Helena. Em 2020 se tornou mestra na Escola de Comunicações da USP, na área de Teoria e Prática do Teatro. Áreas de atuação: teatro contemporâneo, performance e literatura.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
A partir de Paisagem reflexa: Ibirapuera, dois tempos (2021), obra inédita realizada para a exposição Zona da Mata, Fernando Limberger conversa sobre a relação entre arte e ecologia. O artista e também paisagista apresenta dois jardins circulares situados em dois pontos diferentes do jardim do MAC USP, “reconstruindo” duas camadas do terreno do Parque Ibirapuera. Um deles por espécies originais da região do parque, quando a área ainda era território indígena e alagadiça; e o outro por espécies encontradas hoje na área do parque e entorno – muitas das quais trazidas e plantadas no terreno para constituir seu paisagismo -, a geometria da obra segue a exprimir a tensão entre o natural e o artificial presente em suas obras.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Fernando Limberger, artista visual e paisagista, iniciou sua pesquisa artística em meados dos anos 80, quando começou a trabalhar em diferentes meios, como desenho, pintura, escultura, instalação e intervenção, muitas vezes em parceria com outros profissionais de áreas relacionadas. Sendo a natureza e seus desdobramentos tema recorrente em seus trabalhos, a partir dos anos 2000 passa a desenvolver projetos em paisagismo para espaços públicos e privados. Apresentou as exposições Verde e amarelo, no Centro Cultural São Paulo (2008); Contaminação cromática, na Praça Victor Civita, São Paulo; Desmoronamento, Azul, no Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro (2015) e Contenção verde + Botânica SP, na Pinacoteca de São Paulo (2016) e Relicto, no Museu da Cidade SP – Beco do Pinto e Casa da Imagem (2020). Nos últimos anos participou da 1ª e 8ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (1997, 2011); Ecológica, no MAM SP (2010); Coaty Ocupação Artística, no Centro Histórico de Salvador (2016) e Amazônia: os novos viajantes, no MuBE, em São Paulo (2018) Recebeu a Bolsa Ivan Serpa – INAP/FUNARTE (1987); o Prêmio Espaço Urbano Espaço Arte, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre – escultura instalada no Parque Marinha do Brasil (1992); o Prêmio incentivo – Projeto Um Jardim para o Jardim Miriam, Brazil Foundation (2005) e o Prêmio CCBB Contemporâneo (2015). Foi membro do grupo Arte Construtora que atuou nos anos 90 nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e do JAMAC onde desenvolveu o projeto Um jardim para o Jardim Mirian entre os anos 2001 e 2005.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.
Neste encontro virtual, iremos explorar diferentes formas de leitura das obras presentes na exposição Zona da Mata, por meio de narrativas orais e impressas em livros infanto-juvenis inspiradas pelos temas e conceitos suscitados pela curadoria da mostra. Essa abordagem de mediação busca apresentar aos participantes novas possibilidades de contato e reflexões sobre natureza e meio ambiente no encontro com a arte.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC SP, especializada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa com narrações simultâneas em português e libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto “Histórias para Ver e Ouvir”.
Renata Sant’Anna de Godoy Pereira é mestre em artes pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP) e formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Desde sua graduação, trabalhou em diversos museus e instituições culturais como: Atelier des Enfants, no Centre Georges Pompidou (1991), Departamento Cultural do Musée d’Orsay (1996), ambos em Paris, e no Departamento de Educação da National Gallery of Art, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Em 2005, iniciou o Programa “Arte à primeira vista”, publicando cinco livros e organizando exposições que apresentam artistas brasileiras(os) contemporâneas(os) para os iniciantes em artes. Em 2017, foi premiada com o 3° lugar do concurso “FNLIJ – Os Melhores Programas de Incentivo à Leitura junto a crianças e jovens de todo o Brasil”, pelo programa “Histórias da arte para crianças”, entre livros e obras que desenvolve, desde 2012, no Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC USP), onde atua como educadora.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.
Carranca é um tipo de escultura com feições de animais e humanos que costuma representar caretas assustadoras. É comum encontrá-la nas proas de embarcações ou na entrada das casas, pois, com sua careta, a carranca tem o poder de espantar qualquer mal. No Jardim de Esculturas do mam, é possível encontrar uma pequena escultura feita de formas geométricas que encara o museu e seus visitantes. Muitos nem desconfiam que na combinação do círculo e triângulo presente na obra há uma típica careta de carranca. Nesta oficina virtual, vamos espantar qualquer mal, criando nossas próprias carrancas com materiais como o papelão e papéis coloridos.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças de 4 anos, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
Papelão;
Tesoura;
Cola;
Lápis;
Papéis diversos;
Materiais de colorir: lápis de cor, giz, tintas;
Fitas adesivas.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
O encontro virtual se inspira nas trajetórias e mudanças sobre o uso do saber-fazer bordado nas artes visuais e manuais. Como ponto de partida, olharemos para o trabalho de Regina Gomide na exposição Desafios da Modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas 1920 e 1930, assim como para transições e outras perspectivas presentes nas obras de artistas como Leonilson e Rosana Paulino, presentes no acervo do MAM São Paulo. Separe os seus materiais e venha bordar com a gente!
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
Suporte diverso que irá bordar (tecido, papel, fotografia… você pode explorar diferentes materiais, desde algo que desperte a sua curiosidade ou que tenha alguma relação com a memória);
Linhas para bordar;
Agulha compatível;
Lápis;
Borracha;
Tesoura;
Papel para rascunho.
Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
A cidade de São Paulo sofreu grandes transformações nos últimos 100 anos. A modernidade que tinha seus olhos voltados para fora impacta a paisagem urbana, o fazer artístico e os gostos da elite paulistana. Nesta visita virtual, articularemos a produção da Família Gomide-Graz com o projeto de cidade e seu desenvolvimento no século XX. A partir das relações entre arte, arquitetura e design iremos navegar na exposição Desafios da modernidade à procura de vestígios do que não existe mais.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Os Tapetes Contadores de Histórias convidam pais e filhos para uma viagem pelo mundo através das narrativas orais. Para tal, eles costuraram belos tapetes que servem de cenário para três contos tradicionais da Austrália, Peru e Moçambique.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para toda família
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).
Por meio de seus belos cenários costurados, Os Tapetes Contadores de Histórias convidam pais e filhos a mergulharem na poesia de importantes escritores brasileiros.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para toda família
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Ana Maria Tavares, artista com obras no acervo do MAM e Jardim de Esculturas, encontra-se virtualmente com o MAM Educativo para falar de sua obra recém inaugurada no museu pelo Projeto Parede. Campo Fraturado SOS tem como inspiração a série Airshaft (para Piranesi), trabalho desenvolvido pela artista desde 2008, composto por imagens digitais, vídeo e videoinstalação, no qual ela estabelece diálogo com a obra Carceri d’Invenzione (séc. XVIII), do arquiteto e gravurista italiano Giovanni Battista Piranesi. O espaço do corredor do MAM é transformado em uma paisagem mineral metalizada, modulada por detalhamentos enquadrados e por uma espécie de caligrafia tátil, escrita em Braile, a sigla SOS. Somada às experiências de mediação dessa obra com o público, Ana conversa e reflete com as(os) educadoras(es) do museu sobre as inúmeras possibilidades que seu trabalho gera de relação com os visitantes, sobre um olhar para um futuro (distópico) por meio de uma arqueologia virtual e as reverberações políticas, éticas e estéticas do corredor do MAM e o seu Projeto Parede.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Ana Maria Tavares (Belo Horizonte, 1958) vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Visuais pela FAAP (São Paulo, 1982), é mestre pela School of the Art Institute of Chicago (1986) e doutora pela Universidade de São Paulo (2000). Em 2001, ganhou a bolsa da Guggenheim Foundation (Nova York, EUA) e em 2005 foi convidada pela Rijksakademie de Amsterdã, como em 2007, pelo Programa de Residência da Universidade Nacional de Bogotá (Colômbia) como residente e artista palestrante. Neste mesmo ano foi nomeada para a Ida Ely Rubin Artist-in-Residence pelo MIT – Massachusetts Institute of Technology (EUA), onde orientou alunos de mestrado, realizou pesquisa e palestras sobre seu trabalho. Em 2013, recebeu o prêmio Lynette S. Autrey Visiting Scholars pelo Humanities Research Center da Rice University (Houston, EUA), para desenvolver a pesquisa Natura In-Vitro: Interrogando a Modernidade e atuar como professora visitante. Em 2016, recebeu da APCA – Associação Paulista de Críticos o prêmio de Melhor Retrospectiva com a exposição No Lugar Mesmo: uma Antologia da obra de Ana Maria Tavares na Pinacoteca do Estado em São Paulo. Desde 1982, Tavares dedica-se a atividades didáticas em nível superior atuando em inúmeras escolas de arte e programas de orientação de artistas em São Paulo. Entre 1993 e 2017 foi docente e orientadora na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, onde atualmente colabora no Programa de Pós Graduação.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Legenda: Ana Maria Tavares (Belo Horizonte, MG, 1958), Campo Fraturado, SOS, 2021. Modelagem digital e fotomontagem com impressão UV em vinil prata e impressão com tinta pigmentada sobre papel Hahnemuhle Photo Rag, aço inox, vidro UV e madeira.
31,48 m2 (área total das paredes: 110,94m2). Modelagem digital e rendering: Pedro Perez Machado e Marc do Nascimento. Vista parcial da instalação
A sede do MAM está temporariamente fechada em virtude da reforma da marquise do Parque Ibirapuera.
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