O encontro visa realçar a importância vital dos museus enquanto equipamentos de educação e formação cidadã, e nesse sentido observar o que eles têm a nos dizer a partir de seus acervos. O curador e artista Claudinei Roberto abordará os diálogos possíveis entre o museu e seu público sobre questões essenciais como: negritude, branquitude, anticolonialismo e democracia.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Claudinei Roberto da Silva é artista visual e curador formado em Educação Artística pelo Departamento de Arte da Universidade de São Paulo. Em 2002 foi bolsista de Iniciação Científica do CNPq; em 2011 foi bolsista do “International Visitor Leadership Program” (Departamento de Estado do Governo dos EUA). Em 2004 atuou como educador no MAC USP; em 2007 foi subcoordenador do Educativo da Fundação Bienal (27ª Bienal de São Paulo); em 2009-2010 foi vice-coordenador e coordenador interino dos Núcleos de Educação do Museu da Imagem e do Som de São Paulo/Paço das Artes SP; entre 2010-2013 foi coordenador de Educação no Museu Afro Brasil; 2013-2014, Coordenador Artístico-Pedagógico do projeto “A Journey through African Diaspora”, do American Aliance of Museums/ Museu Afro Brasil/ Prince George African American Museum. Experiências em curadoria de exposições recentes: 2016, co-curador da “13ª edição da Bienal Naïfs do Brasil” Sesc Piracicaba São Paulo; 2017-2020, “PretAtitude. Insurgências, emergências e afirmações na arte contemporânea afro brasileira” para as unidades do Sesc Ribeirão Preto, São Carlos, Vila Mariana, Santos e São José do Rio Preto. Textos críticos publicados nos catálogos das exposições: “Territórios: Arte Afro-Brasileira no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo”, 2016 e “Histórias Afro-Atlânticas – Antologia 2”, MASP, 2018, entre outros. Tem seu trabalho artístico comentado nos catálogos das exposições “A Mão Afro-Brasileira-Significado da contribuição Artística e Histórica 2010 e a Nova Mão Afro Brasileira 2014” Museu Afro Brasil e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e apoio Itaú Cultural.
O encontro propõe uma reflexão sobre a importância da arte para a formação cultural e a necessidade de políticas públicas que promovam a acessibilidade cultural e a convivência com a diversidade. Serão abordadas questões referentes ao conceito, objetivos e aplicabilidades do recurso de acessibilidade comunicacional da audiodescrição, assim como, sua importância para que, pessoas com deficiência visual tenham acesso às linguagens artísticas. A audiodescrição é o recurso que permite por meio das descrições das imagens, a ampliação do repertório imagético e o desenvolvimento de novas relações simbólicas, tão fundamentais para a fruição das artes.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: livre
Bell Machado é audiodescritora, roteirista e narradora em museus, cinema e teatro. Formadora em cursos de audiodescrição na empresa Quesst Consultoria em acessibilidade e audiodescrição. Bacharel em Filosofia com mestrado em Multimeios-Instituto de Artes/Unicamp/SP. Tem artigos publicados em livros e revistas e participação em documentários na área da acessibilidade.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
Encontro sobre experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.
A interculturalidade constitui um enorme desafio para os sistemas educacionais do Brasil, um país pluriétnico, em que vivem mais de 250 povos indígenas, falantes de aproximadamente 180 línguas diferentes. O apagamento da presença e da contemporaneidade dos povos indígenas ainda é marcante nos currículos escolares mesmo que diversos instrumentos legais, como a própria Constituição de 1988 e, especialmente, a lei 11.645/2008, instituam a obrigatoriedade do ensino de histórias e culturas indígenas na educação básica.
Para a mudança desse quadro é fundamental que se estimule a formação de educadores, criando condições para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza. Nesse sentido se faz necessário ainda problematizar nossas práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: livre
Daiara Tukano é artista, ativista dos direitos indígenas e comunicadora do povo Yepá Mahsã, mais conhecido como Tukano. Estudou Artes Visuais na Universidade de Brasília, onde também se titulou mestre em Direitos Humanos. Suas práticas articulam as linguagens artísticas às práticas educativas e à comunicação em prol dos direitos indígenas. Nesse sentido destaca-se sua atuação como professora de Artes na rede pública do Distrito Federal (2014 e 2017), e desde 2015 como coordenadora da Rádio Yandê, primeira web-rádio indígena do Brasil.
Cristine Takuá é professora e artista indígena do povo Maxakali. Formada em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista, ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kua-I, (Terra Indígena Ribeirão Silveira, Bertioga – SP). É fundadora e diretora do Instituto Maracá e foi representante por São Paulo na Comissão Guarani Yvyrupa (2016-2019).
Luana Minari é professora e artista. Formada em Artes Visuais atua entre a educação e a arte desde 2004, quando começou a trabalhar como educadora em espaços de ensino não formal. Desde 2012 ministra aulas de artes visuais no ensino formal para os segmentos fundamental 1, 2 e ensino médio. No campo da educação possui experiência com formação de professores, coordenação pedagógica em projeto cultural e assessoria didático pedagógica para material didático. Integra o coletivo ocupeacidade: plataforma de produção e experimentação gráfica em processos autorais e colaborativos (oficinas e mutirões de cartazes); habita o Parquinho Gráfico (Casa do Povo/SP).
Paula Berbert é antropóloga e programadora cultural. É doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade de São Paulo, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas a equipamentos culturais e instituições ocidentais de arte. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação, dos direitos humanos e socioambientais, das questões indígenas e feministas. É mestre em Antropologia (2017, UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, FAAP).
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e Arte e Ecologia, com patrocínio Sabesp.
O encontro apresentará um recorte do acervo do MAM São Paulo, com foco na produção de autoria negra brasileira. Propõe-se um breve panorama que apresente os/as artistas frente aos movimentos de suas épocas e às exposições ocorridas no museu que foram essenciais para as discussões sobre o tema.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Deri Andrade, alagoano radicado em São Paulo, é jornalista (Centro Universitário Tiradentes – Unit), com especialização em Cultura, Educação e Relações Étnico-raciais pelo CELACC – Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação (USP), onde aprofundou suas pesquisas sobre arte afro-brasileira, investigando a correlação entre conteúdo e forma presente nas poéticas de artistas negros/as/es. É aluno especial de mestrado no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte, na disciplina História da Arte Contemporânea. Desenvolveu a plataforma Projeto Afro, resultado de um mapeamento de artistas negros/as/es em âmbito nacional, por entender que a arte é um importante campo de disputa e também instrumento catalisador na luta antirracista. Tem passagens por instituições culturais, entre elas o MAM São Paulo (atualmente), a Unibes Cultural e o Instituto Brincante.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra.
Entre pinturas que lembram a imagem de céus estrelados e viagens pelo universo, o artista Antonio Dias se apropriou de objetos do dia-a-dia para criar “Satélites” que hoje orbitam em sua exposição em cartaz no MAM São Paulo. Inspirados por sua obra, construiremos objetos espaciais voadores com materiais recicláveis diversos.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Amanda Santos é designer e artista visual, Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes e possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e entre suas áreas de interesse e pesquisa coexistem questões relativas à arte contemporânea, design e educação.
O evento faz parte do programa Família mam.
Neste encontro, Giselda Perê, abordará como racismo estrutural construiu caminhos de marginalização das histórias das culturas negras, invisibilizando as narrativas negras nos processos formativos de crianças, jovens e adultos. Propondo a descoberta do quanto as histórias das culturas tradicionais podem nutrir imaginários e mostrar a sabedoria e riqueza de nossas heranças ancestrais, ela faz um convite à luta antirracista, seja como artista, como educadora/educador, ou como responsáveis direto por uma criança.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Giselda Perê é artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da UNESP, e fundadora do Agbalá Conta – Núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e apoio Itaú Cultural.
Neste encontro, faremos um percurso lúdico pelo Jardim de esculturas, descobrindo outras formas de ver e perceber as obras. Nesta visita presencial, será respeitado o distanciamento orientado pela OMS entre os participantes, bem como o uso de máscaras.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
participação: + 4 anos
O evento faz parte do programa Família mam.
Neste dia, a narração de história será inspirada no Jardim de Esculturas, com Giselda Perê.
ao vivo pelo instagram do mam
acessível em libras
Giselda Perê artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da Unesp, fundadora do Agbalá Conta núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
O evento faz parte do programa Família mam, com apoio Itaú Cultural.
Leonardo Castilho é surdo e, desde os 10 anos, ator, performer, educador, ativista, MC e produtor. É um dos idealizadores e responsável pela festa Vibração, pelo Bloco Vibramão – Carnaval, produtor da Sencity Brasil e de festas para a comunidade surda de São Paulo, produtor executivo do Festival de Folclore Surdos, e produtor/artista do Festival Clin D’Oeil (França). Faz parte da empresa GDAF (EUA). Desde 2005 atua no setor Educativo do MAM São Paulo como educador, produtor de Acessibilidade, assistente e professor dos cursos de Performance e Corposinalizante do Programa Igual Diferente. O Corposinalizante, como projeto, recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC). É MC do Slam do Corpo e foi repórter em Libras para o canal Multishow no Rock in Rio 2017. Já interpretou músicas em libras no Palco Sunset dos shows de Liniker e Banda Baiana System no Rock in Rio e Auditório Ibirapuera.
instagram do mam
atividade gratuita
participação: livre
Esta atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e hip-hop, assim como outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Costura como imagem de partes separadas que se aproximam e se reforçam. Oficina de dança conduzida por Zumb.boys que desenvolve o método próprio da companhia, que tem o breaking como base de exploração. Serão abordados estudos e princípios fundamentais que colaboram diretamente para o entendimento e o desenvolvimento corporal dos participantes, a partir de jogos de composição cênica, procedimentos de criação, propostas de trabalho singular e coletivo, que visam ampliar a escuta e a capacidade de improviso desses corpos em diálogo.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: *é necessária experiência prévia em dança
Com 17 anos de existência, o grupo Zumb.boys, nascido na periferia de São Paulo, acumula uma longa trajetória de pesquisa e produção em dança, tendo criado sua própria identidade utilizando a dança breaking como base de pesquisa. Nessa jornada foram produzidos 5 espetáculos, um deles em 2016, “Dança por Correio”, recebe o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, de melhor espetáculo (não estreia). Em 2017, foi novamente indicado ao prêmio APCA como melhor espetáculo, agora com o trabalho “O que se Rouba”. Neste mesmo ano, “Dança por Correio” recebe o prêmio Break SP de melhor espetáculo, e “Mané Boneco” recebe o Prêmio Denilto Gomes – Intervenção Urbana.
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Neste encontro faremos um percurso lúdico pelo Jardim de esculturas descobrindo outras formas de ver e perceber as obras, através de músicas e brincadeiras da cultura popular e da infância.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Desde 2003 atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. É educadora formadora do setor Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2009. Idealizadora e realizadora da Semana da cultura tradicional da infância e das narrações simultâneas, em português e libras (língua brasileira de sinais).
Sandra Bittar Há mais de 10 anos trabalhando com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.
Gih maldonado Natural de Franca SP, artista musical desde criança, inicia os estudos aos 9 anos de idade com o violino, instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Cada vez mais inserida no universo musical se aventura nos estudos da percussão e voz também. Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu, além de participar de vários projetos no litoral norte como artista da música, do corpo, voz e percussão.
O evento faz parte do programa Família mam.
Visitas educativas são conversas nas quais é estimulada a reflexão crítica através da arte. Neste momento em que o museu está com uma intensa programação online, o Educativo do mam oferece visitas virtuais em português, Libras, inglês, francês e espanhol. Mais informações logo abaixo. Agenda a sua!
Veja a programação completa aqui.
Agendamento de visitas virtuais através do e-mail: educativo@mam.org.br
Essa atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim.
Caminhar, coletar e criar tintas naturais para experimentações artísticas, nos possibilita profundas conexões com a natureza, uma vez que nos oferece matéria prima abundante para produção de tintas e de outros materiais. Podemos encontrar pigmentos em matas fechadas, em nossos quintais, jardins ou até mesmo em nossa cozinha. O objetivo desta oficina virtual é, a partir da produção de tintas por meio dos pigmentos minerais e vegetais, aproximarmo-nos da terra, ampliando nossas experiências com o mundo natural e com a natureza que somos.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 7 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Lista de materiais:
– 2 colheres de sopa de cúrcuma;
– 200 ml de álcool 70° líquido (pode ser também o 92° ou 46°);
– 1 colher;
– 1 pote com tampa;
– 3 filtros de café;
– 3 colheres de sopa de Bicarbonato;
– 1 limão;
– 1 repolho roxo;
– Coletar pelo menos duas ou mais amostras de terra (aproximadamente 200 gramas para cada cor);
– Um pote com tampa, para cada amostra de terra coletada;
– 1 Espátula;
– 100 ml de óleo de linhaça ou óleo de nozes;
– 1 peneira pequena;
– 1 pincel;
– Folhas de papel para pintura;
– Água.
Denise Valarini é artista visual e educadora. Graduada em Artes Visuais (Puc-Campinas), mestra em Artes (Unicamp). É fundadora do projeto Poética do Habitar e professora universitária no curso de Pedagogia.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.
Já parou para observar o que a fotografia e o bordado possuem em comum? Inspirada na exposição Clube dos colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, esta oficina virtual propõe um espaço de troca e reflexão sobre duas linguagens que costuram a memória de diferentes gerações, assim como ganham novos usos e significados com o passar do tempo. Separe os materiais e venha bordar esse encontro com a gente.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Lista de materiais:
– Fotografia revelada/impressa ou recortes de revistas;
– Linhas de costura ou meada;
– Agulha compatível;
– Lápis;
– Borracha;
– Tesoura.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Neste encontro virtual da série Marcenaria no mam, a artista, escultora, gravadora e desenhista Elisa Bracher, que possui gravuras no acervo do mam e uma de suas esculturas exposta no Jardim de Esculturas do museu, conversa sobre o seu processo de criação de esculturas monumentais realizadas com o emprego de troncos de madeira e o auxílio de uma equipe de marceneiros. Ela também fala sobre o seu processo com a gravura e a relação entre práticas que alimenta o seu trabalho, como sobre a atuação do Instituto Acaia, uma organização social sem fins lucrativos que nasceu no ateliê da artista, quando recebia crianças das favelas do entorno para atividades como as de gravura, escultura e marcenaria, sendo responsável pelo acolhimento e a formação de artistas como Santídio Pereira.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Elisa Bracher (São Paulo, 1965), conhecida por suas grandes esculturas de madeira, espalhadas por vários espaços públicos, como o Jardim de Esculturas do mam, possui uma produção artística que permeia quatro meios distintos – desenho, gravura, escultura e fotografia – que não acontecem de maneira independente, estando interligados em sua poética. Sua formação em artes plásticas deu-se na Fundação Armando Álvares Penteado (1989), sendo complementada por um curso de gravura em metal com Evandro Carlos Jardim. Sua carreira despontou, inicialmente, no campo da gravura, meio pelo qual foi premiada em diferentes momentos. No início dos anos 1990, envereda também pelo campo da escultura e passa a experimentar a arte com diversos materiais, em especial a madeira. Em 2009, a artista toma partido da condição plástica dos materiais, característica percebida com clareza em seu trabalho realizado em adobe (taipa de pilão) e empregada, pela primeira vez, na exposição Experimentando Espaços, no Museu da Casa Brasileira. Em função do caráter monumental e ambiental de suas peças, possui um número considerável de trabalhos espalhados por espaços públicos, como também, nas mais diversas instituições de arte, como o mam são paulo. Elisa é fundadora e diretora do Instituto Acaia, uma organização não governamental criada em 1997, que recebe crianças e adolescentes de 4 a 18 anos, moradores dos arredores do CEAGESP, participantes de diversas oficinas: linguagem oral e escrita, artes, música, letramento digital, marcenaria, biblioteca, vídeo, oficina do sentimento, capoeira, dança, costura e bordado, culinária, xilogravura e tipografia.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte + Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.
Visita virtual à exposição Antonio Dias: derrotas e vitórias, conhecendo o artista contemporâneo Antonio Dias a partir da coleção de obras formada por ele mesmo ao longo da vida, permeando as diferentes fases do seu trabalho.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Entre as moradias construídas a partir do barro, existem pequenas casinhas que podemos encontrar em árvores e até mesmo em postes de luz. São casas construídas por um pássaro que leva o barro no nome e possui fama de construtor: o joão-de-barro.
Desde setembro de 2020, o artista Thiago Honório ocupa o corredor de passagem entre as salas expositivas do mam com uma instalação que revestiu as paredes do museu com barro e galhos de árvores colhidos no Parque Ibirapuera, aludindo às técnicas de construção de pau-a-pique e taipa de mão. A obra, carregada de memórias e imaginários, nos convida a refletir sobre os lugares em que habitamos e se neles há espaço para a terra, o barro e outras formas de conexão com a natureza.
Esta oficina virtual é um convite para construirmos a nossa morada como passarinhos. Vamos juntar uma porção de barro e construir uma casinha, como as de joão-de-barro, ou as que inspiraram o Projeto Parede de Thiago.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 3 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Materiais:
– Terra ou argila;
– Água;
– Palha;
– Folhas secas;
– Galhos de árvores.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.
Ivan Baron nos convida a escutarmos suas histórias e vivências como pessoa com paralisia cerebral, contando-as com humor e refletindo sobre seu trabalho na desconstrução de atitudes capacitistas em nossa sociedade.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Ivan Baron, potiguar de 23 anos, estudante de pedagogia e conhecido nas redes sociais como “influenciador da inclusão”. Por último, mas não menos importante, é uma pessoa com paralisia cerebral.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
O poeta Lucas Lins e o folhetinista Danilo Lago oferecem a oficina virtual de criação de escrita Envelocontos, cuja proposta é estimular a escrita em poesia e a exploração de sentidos entre o objeto envelope/carta e suas possibilidades de relação com a palavra, o gesto e os significados de troca, intimidade, memória: percursos relacionados a rua, a entrega, o trajeto, o extravio e a não correspondência. Entre exercícios e análises dos resultados, serão apresentadas referências da poesia, poesia visual, arte postal, entre outras, que auxiliarão na criação de um repertório comum.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Lucas Lins reside na Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, e é autor dos livros “Remando Contra a Maré” (2016) e “Declínio & Esplendor da Bicicleta” (2018). Foi Residente Literário da FLIM 2019. Em 2020 produziu a série de poemas sobre a quarentena, intitulada “Poesia Para Matar o Corona”, trabalho com destaque no Jornal Estado de SP, Revista Select e publicado na revista mexicana Bitácora del Encierro.
Danilo Lago reside em Guaianases, zona leste de São Paulo, é formado em Teologia e é autor dos folhetos “Crônicas Cinzentas” (2015), “Saudade tem gosto de pedra” (2017) e “Oitenta e oito motivos pra continuar caindo” (2020).
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Nesta atividade virtual, a partir de fotografias presentes na exposição Clube de colecionadores de fotografia do MAM – 20 anos e de textos literários que permeiam o universo dos laços familiares, os participantes serão convidados a ampliar suas reflexões e seu olhar sobre a fotografia como linguagem artística, como texto e como processo de construção poética sobre as relações cotidianas.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: Para crianças a partir de 4 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Juliana Monteiro Carrascoza nasceu no Rio de Janeiro e vive em São Paulo, onde cursou Letras e, desde então, trabalha com as palavras, em salas de aula. Como fotógrafa, em 2017, em co- autoria com o escritor João Anzanello Carrascoza, lançou o livro Catálogo de Perdas, composto por 40 fotografias e 40 contos. Essa obra foi selecionada pelo Festival ZUM, finalista do prêmio Jabuti e vencedora do prêmio FNLIJ nas categorias leitor adulto e projeto editorial. Publicou, em edições independentes, Pandora (2020) e Aprendiz (2021).
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Oficina virtual para crianças a partir de 6 anos, acompanhadas de responsáveis, com inscrição prévia.
A câmara escura foi uma das principais bases para a criação da fotografia. Ao longo dos séculos já foi feita de diferentes materiais, por exemplo: madeira, papelão, lata de alumínio, e até mesmo cabaça de coco, como na obra Loading… (2003) de Miguel Chikaoka, um dos artistas que integra a exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos. Neste encontro virtual propomos a confecção de uma câmara escura para explorarmos a física presente neste dispositivo, sua relação com o nosso olhar e a fotografia. Separe os materiais e venha participar da oficina!
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Lista de materiais:
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
O encontro irá propor reflexões sobre a realidade de pessoas dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), de suas famílias e redes de apoio, dentro do atual contexto social, e de seus ativismos e protagonismos na promulgação das transformação nas micro e macro políticas públicas e ações sociais.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.
Adriana Godoy é musicista, cantora profissional e professora de canto. Mãe de dois jovens, um de 20 e outro 18 anos, sendo o mais jovem autista de nível II (moderado). É ativista em inclusão e direitos da Pessoa Com Deficiência, com foco na causa autista, e idealizadora do site Autismo Projeto Integrar, dedicado à difusão do ensino inclusivo e produção de pistas visuais, denominado Desenhos Roteirizados, como ferramenta de acessibilidade. É vice presidente da Associação Paulista de Autismo e colaboradora do Município de São Paulo, junto à Educação Municipal, Educação Estadual, Secretaria Municipal da Pessoa Com Deficiência e do GEDUC (Grupo de atuação em Educação do Ministério Público de São Paulo), em diálogos de implementação de políticas públicas e seus respectivos acompanhamentos.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
15 fev (sáb) 15h às 16h
pintura com confete
Inspirados pelo clima do carnaval, convidamos os visitantes a criarem imagens utilizando confetes.
quem: mam educativo
+ 4 anos
Atividade gratuita. Vagas limitadas.
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085 1313
29 fev (sáb) 15h
na palma da mão: cacuriando – intervenção artística com grupo Êba
A intervenção visa apresentar a transcriação da língua portuguesa em língua de sinais, através de músicas e brincadeiras construídas coletivamente pelo cacuriá, dança típica do estado do Maranhão. Levando o público a um grau de entrega e interação, a proposta busca quebrar com barreiras que só o lúdico, o mágico e a diversão são capazes de fazer.
Sobre o grupo êBA!
O grupo surgiu no início de 2012 a partir da intersecção entre diversos interesses: a contação de histórias, as brincadeiras infantis, a cultura popular e a cultura Surda. Foi com estas quatro bases que o grupo passou a desenvolver técnicas de narração que pudessem unir o público surdo e o ouvinte num mesmo universo lúdico e interativo – o que também se desenrolou em oficinas, cursos, formação de educadores e intervenções culturais. O grupo é formado por Amanda Lioli, pedagoga e intérprete de LIBRAS, Brunna Talita, contadora de histórias e educadora e Li Albano, psicóloga social e percussionista, além de artistas surdas e ouvintes convidadas. Nos últimos anos, realizou apresentações, oficinas e mediações de leitura bilíngues em Bibliotecas Estaduais e Municipais de São Paulo, Auditório Ibirapuera, Casa das Rosas, Itaú Cultural, Sesc Belenzinho, Sesc Santo André, Sesc Santo Amaro, Sesc Campo Limpo, Sesc Jundiaí, Sesc Pompéia, Sesc Campinas, Sesc Registro, Sesc Santos, Sesc Osasco, Sesc Ipiranga, Sesc Parque Dom Pedro, Sesc 24 de maio, Bibliosesc Santana, Circuito Sesc de Artes 2016 e 2017 (passando por mais de 100 cidades no interior e litoral do estado de São Paulo), Mostra Sesc Cariri de Culturas (CE) , participou de eventos literários como a Bienal do Livro, Festa Literária da Zona Sul em São Paulo e Festa Lítero-Musical de São José dos Campos e Feira Literária Internacional de Paraty (FLIP) no Sesc Paraty, além de eventos voltados à comunidade Surda como Setembro Azul e Virada Inclusiva, em centros culturais públicos e privados.
+ 4 anos
Atividade gratuita. Vagas limitadas.
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085 1313
25 fev (ter) 15h
oficina Carnaval da cintura para baixo
+ 4 anos
Atividade gratuita. Vagas limitadas.
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085 1313
22 fev (sáb) 15h
oficina de dragões voadores
+ 4 anos
Atividade gratuita. Vagas limitadas.
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085 1313
08 fev (sáb) 15h às 16h
Oficina de lightpainting
Os participantes irão produzir imagens a partir da técnica fotográfica de lightpainting: pintura com a luz.
+ 04 anos
Atividade gratuita. Vagas limitadas.
Distribuição de senhas com 30 minutos de antecedência.
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085 1313
Programa educativo que conta com uma programação de atividades culturais com oficinas, espetáculos e debates, gratuita e aberta a todas as pessoas que frequentam o Parque Ibirapuera aos domingos.
Sempre em área externa, na Marquise, em frente à Sala de Vidro do MAM, oficinas plásticas, música, corpo, cultura popular, cultura de rua e diálogos se encontram para as atividades do Domingo MAM.
23 fevereiro (dom)
15h Confecção de adereços de carnaval, com mam educativo
Oficina de confecção de adereços diversos para carnaval. A partir do estímulo dos materiais propostos, o mam educativo propõe a criação de adereços tradicionais com formatos modernos como, máscaras, ombreiras, chapéus, etc.
Local: Marquise, em frente à Sala de Vidro do mam.
Livre e aberto a todos os públicos.
Atividade gratuita.
+ info: educativo@mam.org.br e (11) 5085-1313.
Programa educativo que conta com uma programação de atividades culturais com oficinas, espetáculos e debates, gratuita e aberta a todas as pessoas que frequentam o Parque Ibirapuera aos domingos.
Sempre em área externa, na Marquise, em frente à Sala de Vidro do MAM, oficinas plásticas, música, corpo, cultura popular, cultura de rua e diálogos se encontram para as atividades do Domingo MAM.
16 fevereiro (dom)
16h – 17h30 Fragmentos de uma Encruzilhada: dança, hip hop, negritudes e brasilidades
Esta oficina de dança aberta para todos interessados propõe, a partir da pesquisa de linguagem Encruzilhada do grupo Fragmento Urbano, provocar nos corpos reflexões sobre as danças afro-brasileiras na contemporaneidade, produzidas em espaços urbanos. Provocando a partir de experiências dos corpos brasileiros atravessado por diversas manifestações populares, modos de viver, de olhar o mundo e de descobrir no próprio corpo uma maneira própria de se recriar.
Fragmento Urbano é um grupo de dança que propõe criação de espetáculos a partir da linguagem das Danças Urbanas (Hip Hop) para intervenção urbana. Dançar na rua promovendo uma vivência de arte acessível e possível, buscando ser uma referência na criação e difusão em dança a partir do que a quebrada produz, circulando pelos mais variados locais das zonas urbanas. Sua responsabilidade social e política é o que os move, por isso produzimos dança respeitando as diferenças, despertando empatia, reconhecendo e valorizando nossas raízes afro brasileiras e indígenas
Local: Marquise, em frente à Sala de Vidro do mam.
Livre e aberto a todos os públicos.
Atividade gratuita.
+ info: educativo@mam.org.br e (11) 5085-1313.