A partir da proposta de leitura de obra de arte e tendo como ponto de partida a arte educação enquanto campo de conhecimento e pesquisa, neste encontro virtual vamos dialogar com obras, investigá-las e entender seus discursos artísticos e políticos, criando diálogos entre artistas, curadoria e educativo. A partir desses critérios, pretende-se refletir sobre educativos de instituições culturais enquanto área profissional, transformando-os, também, enquanto pontos de reflexão, análise e discussão das produções de seus espaços de atuação.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papel (o que tiver disponível)
Caneta ou lápis (o que tiver disponível)

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: detalhe da obra de Desali durante o 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão (2019). Foto: Karina Bacci

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Aula-espetáculo virtual dirigida a educadoras(es), arte-educadoras(es) e artistas interessados nos conteúdos referentes a arte de contar histórias, recursos disponíveis para tal, finalidades e procedimentos. A proposta deste encontro é compartilhar a pesquisa teórica que o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias vem se debruçando sobre a relação entre as narrativas orais e as manifestações têxteis em todo mundo, com enfoque especial na tapeçaria. Neste momento, o grupo também compartilha experiências pessoais na costura de cenários para se contar histórias e em projetos sociais que coordenou com coletivos em todo o Brasil. Com duração de 120 minutos, o encontro é entremeado por considerações históricas e geográficas, mostra de objetos do acervo particular do grupo e discussões sobre os diálogos entre literatura e tecelagem, oralidade e cultura escrita, infância e visualidades.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Os Tapetes Contadores de Histórias é um Grupo de contadores de histórias que há 23 anos costura tapetes e outros cenários de tecido para narrar contos populares e autorais de origens diversas. Coordenado por Warley Goulart, o grupo produz apresentações artísticas, oficinas de formação e exposições interativas de seu acervo a fim de despertar o gosto do público pelas artes e pela leitura. Referência internacional na pesquisa entre oralidade e artes visuais, intersecções entre texto e têxtil, e manifestações plásticas que os povos criam como cenários para suas narrativas orais, o grupo já se apresentou no Brasil e em outros 11 países. São eles, os tapetes contadores: Cadu Cinelli, Edison Mego, Rosana Reátegui e Warley Goulart.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Você conhece o bordado em talagarça? A técnica é bastante utilizada para a confecção de tapeçarias e artes têxteis. A talagarça possui tramas bem abertas possibilitando o preenchimento delas com lãs e linhas diversas, fazendo uso dos pontos do bordado tradicional. Nesta oficina virtual trabalharemos com alguns pontos simples. Não é necessário conhecimento prévio para a participação.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças de 4 anos, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Talagarça (aproximadamente 30cm x 30cm);
Agulha para tapeçaria n° 14;
Lãs e linhas diversas;
Lápis, giz de lousa ou giz de cera;
Folhas para rascunho.

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em Educativos de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Em dois encontros virtuais de criação artística coletiva, Carú de Paula explora a potência de corpos vivos e suas multiplicidades, onde parte de exercícios do sonho, da imaginação e da anunciação de desejos para formular novas formas de futuro e promoção de saúde. A proposta é um convite coletivo para pensarmos o que significa saúde e saúde mental, para além do conceito empregado na ciência tradicional. O primeiro encontro, no dia 15/07, será direcionado ao diálogo e acolhimento para que, no segundo encontro, no dia 22/07, seja posto em prática o Jornal da exystêncya, um dispositivo de memória e registro coletivo, onde os tempos se encontram com novas possibilidades.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Carú de Paula é uma ação potente que atravessa experimentações transmasculinas. Poeta, arteiro, psicólogo e uma corpa dessa terra, e não outra, senão nessa, na qual pisa uma corpa afoita por afetos e ações de vida éticas, e sobretudo anticoloniais. Atualmente é mestrando em psicologia clínica pela PUC de São Paulo, compõe a organização do Slam Marginália e coordena o projeto Acolhe LGBT+ na organização internacional LGBT AllOut.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Além de aprender a dançar o Funk nesta oficina prática, as/os participantes poderão conhecer um pouco da história e dos estilos do passinho e suas vertentes dentro do Funk. Neste encontro, o Funk se apresenta enquanto potência, uma vez que, ao pensarmos em arte brasileira a partir da cultura popular, da diversidade de linguagens, estilos artísticos e grupos étnicos, a dança mostra-se não só como possibilidade de compartilhamento de espaços, mas também como motor de resistência e vida para muitas pessoas.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para jovens a partir de 16 anos e adultos
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vitinho do Passinho é estudante de Educação Física na PUC Minas, dançarino, coreógrafo e instrutor. Se destaca no cenário das danças urbanas onde é referência na modalidade de Passinho Foda, ministra oficinas e workshops e realiza apresentações. Vitinho é instrutor de dança no estilo funk do Grupo Identidade, dançarino e coreógrafo do grupo Favelinha Dance e fundador dos grupos Lendários do Passinho, Funk Dancing e New Black Dancers. Também ministrou workshop de passinho e realizou performances na França e na Inglaterra.

Lá da Favelinha 

Centro Cultural independente e sem fins lucrativos que surgiu em 2015. Fundada e coordenada pelo artista Kdu dos Anjos, é uma organização artístico-cultural localizada na vila Novo São Lucas, no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte.

Favelinha Dance

Fundado em 2018, o Favelinha Dance é um grupo de dança que promove estudos relacionados ao funk com a missão de difundir e empreender as danças dentro da cultura do funk. O grupo busca não apenas promover o entretenimento, mas principalmente se engajar em lutas sociopolíticas, a fim de combater a desigualdade social e as violências urbanas e incentivar o protagonismo negro e juvenil e a ocupação de espaços não ocupados pela periferia.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Esta oficina virtual é um convite à interação entre mães, pais e bebês através da música, da voz, do corpo e do brincar. A partir de diferentes fontes sonoras, tecidos, movimentos e cantos da cultura popular e da infância, a proposta é oferecer um ambiente de escuta e de troca, fortalecendo o vínculo e o contato nos diversos momentos do dia a dia.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para bebês de 0 a 24 meses, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Sandra Bitar trabalha há mais de 10 anos com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Nesta oficina virtual da experiência poética Como seria desenhar um sentimento, um sentido, um gosto, um cheiro ou um olhar?, iremos traçar a impressão que as coisas nos causam e nos dão, sem desenhá-las de maneira figurativa. Este é um exercício para a abstração: Qual é a forma do azedo ou a cor da saudade? A chuva cai redonda ou reta? E o vento, cabe numa linha certa? Será que conseguimos desenhar sem formas, apenas utilizando cores ou gestos? Propomos aqui um desenho do sentir! Inspiradas pela artista, professora e ateliêrista Anna Marie Holm, autora dos livros Pensar e Fazer Arte e Baby Art, publicados com o MAM São Paulo, vamos treinar a poesia de dizer o mundo.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, aberta ao público.
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Papel para desenho (o que tiver em casa);
Lápis, giz, canetinha (o que tiver também).

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O MAM inaugurou uma nova exposição, que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Nesta visita virtual conheceremos obras do acervo do MAM e com elas realizaremos diferentes experiências poéticas, propostas de criação artística e vivência lúdica. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la, porém, separe alguns materiais para construir as experiências poéticas.

 

inscrições aqui

Visita virtual no Zoom, aberta ao público.
Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Materiais:

Lápis;
Folhas quadriculadas ou papéis diversos;
Régua;
Lápis de cor, canetinhas ou giz de cera;
Tinta de carimbo ou tintas diversas.

Obras que irão inspirar as experiências poéticas:

Sectiones Mundi, Denise Milan e Ary Perez;
Composição, Luiz Sacilotto;
Desenho 3, Amilcar de castro.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Encontro virtual com o grupo de artesãs “Rendeiras da Aldeia”, que faz parte de uma das ações do Núcleo de Estudos e Criação da Indumentária e Figurino Brasileiro da Oca – Escola Cultural. O grupo nasceu em 2006 num projeto direcionado às mães e mulheres da comunidade, com o objetivo de capacitá-las e de valorizar os saberes que traziam de suas histórias de vida nos diversos municípios do interior do Brasil. Este projeto contempla a alfabetização, pesquisa das tradições orais, pesquisa e valorização das tradições relacionadas aos saberes manuais e formação para o mercado de trabalho a partir da produção do artesanato brasileiro. Os aprendizados e trocas relacionados a esses fazeres manuais são também compartilhados com as crianças e adolescentes da instituição, bem como com outras mulheres do município. O grupo é composto pelas lideranças: Aliane Lindoldo, Lucilene Souza, Dalva Lima, Fátima Vilas Boas, Márcia Mesquita, Ione Queirós, Núbia Esteves, Marta Mursa e  Wilma da Silva, nossa mestra da renda.

 

inscrições aqui

atividade gratutia, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), mães e filhas(os)
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

OCA – Escola Cultural, localizada em um patrimônio histórico, a Aldeia Jesuítica de 1580, foi criada em 1996 por um grupo de profissionais em busca de uma formação brasileira de crianças e jovens. Para tanto, desenvolve atividades com as crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e aos adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral por meio da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Studio Tertúlia

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Percurso virtual pela exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, abordando a experiência de um clube de colecionadores e a fotografia como linguagem artística.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: aberta ao público, com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Neste encontro virtual, o poeta, artista e doutor em Educação Cláudio Mourão conversa sobre a produção e circulação de prosas e poesia pelas mãos literárias de pessoas surdas, que transformam e geram valores culturais, se vinculando à tradição da Literatura
Surda.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.

Cláudio Mourão é poeta, artista, graduado em Letras/Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Participou dos projetos: A Educação de Surdos no Rio Grande do Sul (2006-2009); Literatura Surda (2010-2011), entre outros. Diretor de Educação e Cultura na Sociedade dos Surdos do Rio Grande do Sul – SSRS (2018-2019). É autor dos seguintes livros de Literatura Surda-Infantil: As Luvas Mágicas do Papai Noel, com co-autoria de Alessandra Klein (2012); e A Fábula da Arca de Noé (2013). Ganhador da premiação Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência – Poesia Surda, no Itaú Cultural (2020). Atualmente é pesquisador do Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos-GIPES. professor Adjunto no Instituto de Letras, Departamento de Línguas Modernas, no Curso de Letras, habilitação Tradutor e Intérprete de Libras-Português/Português-Libras -UFRGS; e coordenador do projeto Arte de Sinalizar – UFRGS, desenvolvendo pesquisas no campo de Literatura Surda.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

As fotografias costumam guardar memórias e carregam o poder de nos contar histórias através da imagem. Quantas outras narrativas são possíveis de criar a partir de recortes e colagens? Inspirada em artistas como Lenora de Barros, Vera Chave Barcellos, Anna Bella Geiger, Fabiano Rodrigues e Vik Muniz, que compõe a exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, esta oficina virtual propõe um espaço de partilha de olhares, assim como a construção de novas leituras para as fotografias através da técnica de colagem. Separe os materiais e venha participar com a gente.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Lista de materiais:

– Fotografia revelada/impressa ou recortes de revistas
– Tesoura
– Cola
–  Folha sulfite

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Você conhece o Jardim de Esculturas do mam? Nele existem 30 esculturas feitas de diferentes materiais, dimensões e estilos, que juntas formam uma exposição de arte a céu aberto. Há esculturas abstratas, figurativas, algumas muito altas, outras do nosso tamanho ou menor, feitas de aço, de ferro, de alumínio, argamassa e até de madeira. Nesta oficina virtual vamos utilizar a nossa criatividade para dar vida a novas esculturas. Separe os materiais que tiver em casa e venha participar!

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Para crianças a partir de 6 anos, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

Lista de materiais:

– Papelão (pode usar o de alguma caixa desmontada);
– Papel sulfite ou papéis variados;
– Lápis ou caneta;
–  Instrumentos para colorir;
– Tesoura.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Visita educativa à exposição em cartaz com o mam educativo, com leituras reflexivas e proposições poéticas de aproximação do público da obra do artista Antonio Dias. A visita presencial seguirá os protocolos de segurança do mam.

 

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
participação: livre

 

O evento faz parte do programa Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados.

 

Visita educativa à Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos exposição em cartaz com o mam educativo, com leituras reflexivas e proposições poéticas de aproximação do público com a fotografia como linguagem artística. A visita presencial seguirá os protocolos de segurança do mam.

 

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
participação: livre

 

O evento faz parte do programa Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados.

 

Visita educativa à Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos exposição em cartaz com o mam educativo, com leituras reflexivas e proposições poéticas de aproximação do público com a fotografia como linguagem artística. A visita presencial seguirá os protocolos de segurança do mam.

 

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
participação: + 4 anos

 

O evento faz parte do programa Família mam.

 

Visita educativa à exposição em cartaz com o mam educativo, com leituras reflexivas e proposições poéticas de aproximação do público da obra do artista Antonio Dias. A visita presencial seguirá os protocolos de segurança do mam.

 

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
participação: + 4 anos

 

O evento faz parte do programa Família mam.

 

O encontro visa realçar a importância vital dos museus enquanto equipamentos de educação e formação cidadã, e nesse sentido observar o que eles têm a nos dizer a partir de seus acervos. O curador e artista Claudinei Roberto abordará os diálogos possíveis entre o museu e seu público sobre questões essenciais como: negritude, branquitude, anticolonialismo e democracia.

inscrições aqui 
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Claudinei Roberto da Silva é artista visual e curador formado em Educação Artística pelo Departamento de Arte da Universidade de São Paulo. Em 2002 foi bolsista de Iniciação Científica do CNPq; em 2011 foi bolsista do “International Visitor Leadership Program” (Departamento de Estado do Governo dos EUA). Em 2004 atuou como educador no MAC USP; em 2007 foi subcoordenador do Educativo da Fundação Bienal (27ª Bienal de São Paulo); em 2009-2010 foi vice-coordenador e coordenador interino dos Núcleos de Educação do Museu da Imagem e do Som de São Paulo/Paço das Artes SP; entre 2010-2013 foi coordenador de Educação no Museu Afro Brasil; 2013-2014, Coordenador Artístico-Pedagógico do projeto “A Journey through African Diaspora”, do American Aliance of Museums/ Museu Afro Brasil/ Prince George African American Museum. Experiências em curadoria de exposições recentes: 2016, co-curador da “13ª edição da Bienal Naïfs do Brasil” Sesc Piracicaba São Paulo; 2017-2020, “PretAtitude. Insurgências, emergências e afirmações na arte contemporânea afro brasileira” para as unidades do Sesc Ribeirão Preto, São Carlos, Vila Mariana, Santos e São José do Rio Preto. Textos críticos publicados nos catálogos das exposições: “Territórios: Arte Afro-Brasileira no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo”, 2016 e “Histórias Afro-Atlânticas – Antologia 2”, MASP, 2018, entre outros. Tem seu trabalho artístico comentado nos catálogos das exposições “A Mão Afro-Brasileira-Significado da contribuição Artística e Histórica 2010 e a Nova Mão Afro Brasileira 2014” Museu Afro Brasil e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

 

O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e apoio Itaú Cultural.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O encontro propõe uma reflexão sobre a importância da arte para a formação cultural e a necessidade de políticas públicas que promovam a acessibilidade cultural e a convivência com a diversidade. Serão abordadas questões referentes ao conceito, objetivos e aplicabilidades do recurso de acessibilidade comunicacional da audiodescrição, assim como, sua importância para que, pessoas com deficiência visual tenham acesso às linguagens artísticas. A audiodescrição é o recurso que permite por meio das descrições das imagens, a ampliação do repertório imagético e o desenvolvimento de novas relações simbólicas, tão fundamentais para a fruição das artes.

inscrições aqui 
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Bell Machado é audiodescritora, roteirista e narradora em museus, cinema e teatro. Formadora em cursos de audiodescrição na empresa Quesst Consultoria em acessibilidade e audiodescrição. Bacharel em Filosofia com mestrado em Multimeios-Instituto de Artes/Unicamp/SP. Tem artigos publicados em livros e revistas e participação em documentários na área da acessibilidade.

 

O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Encontro sobre experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.

A interculturalidade constitui um enorme desafio para os sistemas educacionais do Brasil, um país pluriétnico, em que vivem mais de 250 povos indígenas, falantes de aproximadamente 180 línguas diferentes. O apagamento da presença e da contemporaneidade dos povos indígenas ainda é marcante nos currículos escolares mesmo que diversos instrumentos legais, como a própria Constituição de 1988 e, especialmente, a lei 11.645/2008, instituam a obrigatoriedade do ensino de histórias e culturas indígenas na educação básica.

Para a mudança desse quadro é fundamental que se estimule a formação de educadores, criando condições para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza. Nesse sentido se faz necessário ainda problematizar nossas práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais.

inscrições aqui 
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Daiara Tukano é artista, ativista dos direitos indígenas e comunicadora do povo Yepá Mahsã, mais conhecido como Tukano. Estudou Artes Visuais na Universidade de Brasília, onde também se titulou mestre em Direitos Humanos. Suas práticas articulam as linguagens artísticas às práticas educativas e à comunicação em prol dos direitos indígenas. Nesse sentido destaca-se sua atuação como professora de Artes na rede pública do Distrito Federal (2014 e 2017), e desde 2015 como coordenadora da Rádio Yandê, primeira web-rádio indígena do Brasil.

Cristine Takuá é professora e artista indígena do povo Maxakali. Formada em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista, ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kua-I, (Terra Indígena Ribeirão Silveira, Bertioga – SP). É fundadora e diretora do Instituto Maracá e foi representante por São Paulo na Comissão Guarani Yvyrupa (2016-2019).

Luana Minari é professora e artista. Formada em Artes Visuais atua entre a educação e a arte desde 2004, quando começou a trabalhar como educadora em espaços de ensino não formal. Desde 2012 ministra aulas de artes visuais no ensino formal para os segmentos fundamental 1, 2 e ensino médio. No campo da educação possui experiência com formação de professores, coordenação pedagógica em projeto cultural e assessoria didático pedagógica para material didático. Integra o coletivo ocupeacidade: plataforma de produção e experimentação gráfica em processos autorais e colaborativos (oficinas e mutirões de cartazes); habita o Parquinho Gráfico (Casa do Povo/SP).

Paula Berbert é antropóloga e programadora cultural. É doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade de São Paulo, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas a equipamentos culturais e instituições ocidentais de arte. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação, dos direitos humanos e socioambientais, das questões indígenas e feministas. É mestre em Antropologia (2017, UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, FAAP).

 

O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e Arte e Ecologia, com patrocínio Sabesp.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

O encontro apresentará um recorte do acervo do MAM São Paulo, com foco na produção de autoria negra brasileira. Propõe-se um breve panorama que apresente os/as artistas frente aos movimentos de suas épocas e às exposições ocorridas no museu que foram essenciais para as discussões sobre o tema.

inscrições aqui 
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Deri Andrade, alagoano radicado em São Paulo, é jornalista (Centro Universitário Tiradentes – Unit), com especialização em Cultura, Educação e Relações Étnico-raciais pelo CELACC – Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação (USP), onde aprofundou suas pesquisas sobre arte afro-brasileira, investigando a correlação entre conteúdo e forma presente nas poéticas de artistas negros/as/es. É aluno especial de mestrado no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte, na disciplina História da Arte Contemporânea. Desenvolveu a plataforma Projeto Afro, resultado de um mapeamento de artistas negros/as/es em âmbito nacional, por entender que a arte é um importante campo de disputa e também instrumento catalisador na luta antirracista. Tem passagens por instituições culturais, entre elas o MAM São Paulo (atualmente), a Unibes Cultural e o Instituto Brincante.

 

O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antonio Obá (Ceilândia, DF, 1983), Mama, 2019. Óleo e folha de ouro sobre tela 150 x 100 cm. Coleção MAM, aquisição por intermédio do Núcleo Contemporâneo do MAM, do artista e Galeria Mendes Wood DM. Foto: Karina Bacci

 

 

Entre pinturas que lembram a imagem de céus estrelados e viagens pelo universo, o artista Antonio Dias se apropriou de objetos do dia-a-dia para criar “Satélites” que hoje orbitam em sua exposição em cartaz no MAM São Paulo. Inspirados por sua obra, construiremos objetos espaciais voadores com materiais recicláveis diversos.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Amanda Santos é designer e artista visual, Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes e possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e entre suas áreas de interesse e pesquisa coexistem questões relativas à arte contemporânea, design e educação.

 

O evento faz parte do programa Família mam.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro, Giselda Perê, abordará como racismo estrutural construiu caminhos de marginalização das histórias das culturas negras, invisibilizando as narrativas negras nos processos formativos de crianças, jovens e adultos. Propondo a descoberta do quanto as histórias das culturas tradicionais podem nutrir imaginários e mostrar a sabedoria e riqueza de nossas heranças ancestrais, ela faz um convite à luta antirracista, seja como artista, como educadora/educador, ou como responsáveis direto por uma criança.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Giselda Perê é artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da UNESP, e fundadora do Agbalá Conta – Núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.

 

O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e apoio Itaú Cultural.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro, faremos um percurso lúdico pelo Jardim de esculturas, descobrindo outras formas de ver e perceber as obras. Nesta visita presencial, será respeitado o distanciamento orientado pela OMS entre os participantes, bem como o uso de máscaras.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam
participação: + 4 anos

O evento faz parte do programa Família mam.

 

Neste dia, a narração de história será inspirada no Jardim de Esculturas, com Giselda Perê.

ao vivo pelo instagram do mam
acessível em libras

Giselda Perê artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da Unesp, fundadora do Agbalá Conta núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.

 

O evento faz parte do programa Família mam, com apoio Itaú Cultural.

 

Leonardo Castilho é surdo e, desde os 10 anos, ator, performer, educador, ativista, MC e produtor. É um dos idealizadores e responsável pela festa Vibração, pelo Bloco Vibramão – Carnaval, produtor da Sencity Brasil e de festas para a comunidade surda de São Paulo, produtor executivo do Festival de Folclore Surdos, e produtor/artista do Festival Clin D’Oeil (França). Faz parte da empresa GDAF (EUA). Desde 2005 atua no setor Educativo do MAM São Paulo como educador, produtor de Acessibilidade, assistente e professor dos cursos de Performance e Corposinalizante do Programa Igual Diferente. O Corposinalizante, como projeto, recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC). É MC do Slam do Corpo e foi repórter em Libras para o canal Multishow no Rock in Rio 2017. Já interpretou músicas em libras no Palco Sunset dos shows de Liniker e Banda Baiana System no Rock in Rio e Auditório Ibirapuera.

instagram do mam
atividade gratuita
participação: livre

Esta atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.

 

Edição de batalhas do Breaking Ibira. As batalhas de dança 1×1 tem como proposta principal o desafio entre os dançarinos. Contará com DJ, MC e três duplas de B.boys.

encontro presencial, seguindo as orientações do protocolo de segurança do mam

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e hip-hop, assim como outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Victor Ugo

 

Costura como imagem de partes separadas que se aproximam e se reforçam. Oficina de dança conduzida por Zumb.boys que desenvolve o método próprio da companhia, que tem o breaking como base de exploração. Serão abordados estudos e princípios fundamentais que colaboram diretamente para o entendimento e o desenvolvimento corporal dos participantes, a partir de jogos de composição cênica, procedimentos de criação, propostas de trabalho singular e coletivo, que visam ampliar a escuta e a capacidade de improviso desses corpos em diálogo.

 

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: *é necessária experiência prévia em dança

 

Com 17 anos de existência, o grupo Zumb.boys, nascido na periferia de São Paulo, acumula uma longa trajetória de pesquisa e produção em dança, tendo criado sua própria identidade utilizando a dança breaking como base de pesquisa. Nessa jornada foram produzidos 5 espetáculos, um deles em 2016, “Dança por Correio”, recebe o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, de melhor espetáculo (não estreia). Em 2017, foi novamente indicado ao prêmio APCA como melhor espetáculo, agora com o trabalho “O que se Rouba”. Neste mesmo ano, “Dança por Correio” recebe o prêmio Break SP de melhor espetáculo, e “Mané Boneco” recebe o Prêmio Denilto Gomes – Intervenção Urbana.

 

Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro faremos um percurso lúdico pelo Jardim de esculturas  descobrindo outras formas de ver e perceber as obras, através de músicas e brincadeiras da cultura popular e da infância.

inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Desde 2003 atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais.  É educadora formadora do setor Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2009. Idealizadora e realizadora da Semana da cultura tradicional da infância e das narrações simultâneas, em português e libras (língua brasileira de sinais).

Sandra Bittar Há mais de 10 anos trabalhando com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.

Gih maldonado Natural de Franca SP, artista musical desde criança, inicia os estudos aos 9 anos de idade com o violino, instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Cada vez mais inserida no universo musical se aventura nos estudos da percussão e voz também. Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu, além de participar de vários projetos no litoral norte como artista da música, do corpo, voz e percussão.

 

O evento faz parte do programa Família mam.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visitas educativas são conversas nas quais é estimulada a reflexão crítica através da arte. Neste momento em que o museu está com uma intensa programação online, o Educativo do mam oferece visitas virtuais em português, Libras, inglês, francês e espanhol. Mais informações logo abaixo. Agenda a sua!

Veja a programação completa aqui.

Agendamento de visitas virtuais através do e-mail: educativo@mam.org.br

 

Essa atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).