com Lara Souto Santana
Um papo sobre apreciação estética de obras de artes visuais para pessoas cegas e com baixa visão. A linguagem descritiva e a audiodescrição são recursos essenciais para uma experiência significativa em museus. A ideia é falar da importância deste recurso de acessibilidade como um dos elementos que se fazem necessários em uma visita. Pretende-se compartilhar informações a respeito da quebra de barreiras comunicacionais e ter momentos de trocas entre os participantes.
É consultora em acessibilidade, audiodescrição e educação inclusiva. Mestre em Letras pela USP, bacharel em Letras com Licenciatura em Inglês/Portugês e Pedagogia. Especialista em linguagens da arte, inclusão e gestão das diferenças. Foi coordenadora de desenvolvimento de programas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Atualmente cursa especialização em audiodescrição, é professora na rede municipal de São Paulo e consultora de audiodescrição da TV Cultura.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Mafuane Oliveira
Este curso pretende estimular profissionais da educação a refletirem sobre a formulação de currículos e práticas educacionais multiculturais. Tendo a escuta e a oralidade como fio condutor dos encontros, esta proposta pretende estimular as/os participantes a atuarem como mediadores no diálogo entre escola, instituições culturais e das diferentes vozes da sociedade brasileira. A cada encontro, vamos refletir sobre formas de integrar o universo da tradição oral, valores civilizatórios afro ameríndios e de diferentes grupos sócio-raciais ao nosso cotidiano, recriando alternativas de contraponto ao modelo escolar hegemônico e eurocêntrico.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Mirela Estelles e Amanda Falcão
O programa Família MAM foi pensado para acolher bebês e suas famílias nas exposições de arte do museu, propondo experiências lúdicas, artísticas e educativas no espaço do MAM . Utilizando jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância para mediar e aproximar as obras do público, procuram promover a memória cultural por meio da experimentação e do brincar. Neste encontro, a educadora Mirela Estelles compartilha suas vivências nas exposições temporárias e no Jardim de Esculturas, integrando cantigas e brincadeiras ao diálogo com o público. Ainda na perspectiva das diversas formas de pensar a educação nos museus, a educadora Amanda Falcão alinhava uma reflexão sobre o entrelaçar dos processos artesanais aos processos pedagógico nos contextos em que o aprender e o ensinar se encontram, se modificam, brincam e jogam entre suas posições e transformações.

É mediadora cultural que investiga os desdobramentos da narração de histórias na educação em museus e exposições de arte. Estudou comunicação das artes do corpo na PUC-SP e especializou-se em linguagens da arte no Centro Universitário MariAntonia, onde iniciou as pesquisas e atividades do projeto Histórias para Ver e Ouvir (2011-). Com experiência em arte contemporânea, educação, livro e leitura, culturas da infância, patrimônio imaterial e públicos de museus, realiza a curadoria de exposições e de projetos educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e outras instituições culturais, com atenção aos aspectos de acessibilidade e diversidade na gestão cultural de equipes multidisciplinares. Atualmente, coordena a área de educação do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, fez a curadoria da exposição Elementar: fazer junto (2023); idealizou os projetos: Semana das Culturas da Infância (2012-), Festival Corpo Palavra (2021-) e Histórias no Jardim (2022-).
É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Vivian Catenacci
Proposta formativa focada na aproximação dos participantes com estruturas narrativas oriundas da tradição oral brasileira para estudo e ampliação de repertório de histórias e outros brinquedos com palavras cantadas e ritmadas. Neste encontro serão privilegiados contos e outras manifestações orais da cultura das infâncias que, em especial, encantam bebês e crianças durante a primeira infância.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.
com Danna Lisboa e House of Saint Laurent
A MINI BALL MAM Move Your Legacy é uma parceria entre a artista Danna Lisboa, Mother da Iconic House of Saint Laurent Bras, junto ao Museu de Arte Moderna de São Paulo. A intenção principal deste baile é a valorização, a força e a importância da cultura Ballroom junto ao público LGBTQIA+, assim ampliando o debate acerca de raça, gênero e classe na sociedade.Este evento tem como inspiração para suas categorias pessoas que marcaram a história através de sua resistência, suas contribuições para o mundo, e sua arte, deixando seu legado em nossas memórias. As categorias são:
Afrika Bambaataa, ícone cujas ondas de influência reverberam através das décadas, moldando o panorama da música e da cultura. Se inspire na cultura Hip Hop em suas rimas fazendo o público balançar ao ritmo do seu flow. Traga seu conhecimento sobre hip hop e use as palavras Zulu Nation, Hip Hop e Afrika Bambaataa.
Mercedes Baptista, pioneira da dança afro-brasileira, deixou um legado transformador na cultura brasileira. Assim como Mercedes, incorpore no seu caminhar e vestimentas, elementos de cultura afro-brasileira. Obs: categoria apenas para pessoas NEGRAS.
Sylvester James, ícone da Disco Music, deixou um legado marcante na música e na cultura pop. Você é livre pra dançar qualquer estilo de Vogue, então se inspire nas pistas de dança 70 e 80, trazendo referencias nas roupas e até mesmo inspirado nas capas de discos de Sylvester.
João Neri, pioneiro dos direitos trans no Brasil, deixou um legado impactante de coragem e ativismo. Será um Slam, as poesias devem ser autorais, durar no máximo 3 minutos e elementos podem acompanhar a performance junto da poesia.
Octavia Saint Laurent, ícone da cena ballroom e musa dos anos 80 e 90, deixou um legado profundo na cultura LGBTQ+ e na moda. Traga referências de Octavia na sua vestimenta, entregue elegância e muito Cunt.

Contribuiu como diretora artística e coreógrafa da House of Besher. Com uma sólida experiência em dança moderna e urbana, hoje é diretora artística da Renomada internacional The Icon House of Saint Laurent. Além disso, integrou o corpo docente da Escola Livre de Teatro de Santo André.
Ao longo dos anos, participou das companhias de dança como Ritmos B.A.S.E e também Identidade em Movimento. Ministrou workshops e oficinas em diversas instituições culturais, como o Centro Cultural da Juventude, Sesc Consolação, Sesc 24 de Maio, Sesc Campo Limpo, MAM, Fábrica de cultura Vila Nova Cachoeirinha e Brasilândia. Seu último workshop viajou para Paris e Berlim. Sua paixão pela dança a levou a se dedicar à pesquisa de técnicas corporais, buscando integrar novas possibilidades de expressão.
Danna é reconhecida por sua contribuição à comunidade artística, organizando concursos anuais de dança e ministrando workshops em projetos de valorização cultural. Com um objetivo claro de promover a arte da dança.
House of Saint Laurent começou em 2022, através do anúncio na Ball Vogue Fever em Belo Horizonte, não só foi anunciado o capítulo, mas também a Mother e a representante Danna Lisboa. Iconic House of St. Laurent, fundada em 1982 na cidade de Nova York, possui uma história rica e vibrante na comunidade ballroom. Foi fundada pelo trio pioneiro formado por Robbie, Chris e a falecida Octavia St. Laurent. Entre seus membros de destaque estavam garotas como Temprance, Beverly e Octavia. Após um período de ausência, o nome St. Laurent experimentou um renascimento graças a Cory, Enrique, Sebastian, Arnold e Vjuan Allure St. Laurent. Esta nova geração de líderes revigorou a casa, com Cory St. Laurent ganhando o primeiro troféu pelo renascimento da casa no NYC Awards Ball 2013 na categoria BQ Body. No legado de longa data, a House expande-se para membros activos no México, Brasil, Portugal, Rússia, Suíça, França, Bélgica e Coreia, com membros que ocupam posições pioneiras ou de liderança em suas comunidades locais como a Mother Brasileira Danna St. Laurent.
CHANTER / MESTRE DE CERIMONIA / COMENTADOR
Aquiles, é um multiartista não-binárie pernambucane, natural da zona oeste de Recife, São Lourenço da Mata. Elu canta, compõe, dança, atua, maquia e é chanter na comunidade Ballroom, sendo hendeca campeone na categoria COM. x COM. Foi finalista do reality show Cultura – O Musical, da TV Cultura, e já integrou o elenco de diversos musicais nacionais, além de ter representado o Brasil no showcase da Broadway Dreams Foundation, em New York City, 2019. Em paralelo a sua carreira de cantore/atore, é pesquisadore do movimento manguebeat, trazendo em seu trabalho autoral um discurso sobre gênero, negritude, regionalidade e pop. Debutou no fonográfico em colaboração com o produtor R2POT no álbum Hype do Vogue, com a faixa Yes, And Vogue, disponível em todas as plataformas.
DJ
Aya Ibeji é uma artista multidisciplinar nascida e criada em São Gonçalo – RJ e que atualmente vive na grande cidade de São Paulo. Residente das festas 101Ø (BH) e TUMULTO (BH), ela vem se consagrando como um dos grandes nomes da cena eletrônica brasileira. Seu som ativa artifícios de possibilidades através do sentir, sempre tentando trabalhar com ativações de energias através de batidas e vozes que possibilitam a movimentação dos corpos, que ela chama unicamente de experiência ibeji.
PESSOAS JURADAS
Ákira, é Produtora Cultural e Multiartista, 007 Major Scene, fundadora da International Kiki House of Avalanx (A.v.A) com representantes nos Estados de SP, MG, CE, SC no Brasil e nos Países, Argentina, México e Paris. Reconhecida nacionalmente como Trailblazer (Pioneira) do movimento Ballroom, Cultura Negra LBGTQIA+, representando o Estado de São Paulo. Criadora do Projeto VOGUE 4 LIFE, 2019, projeto que busca dar empregabilidade a pessoas da Comunidade Ballroom através da organização de Eventos, Cursos, entre outras movimentações relacionadas ao movimento.
Muryllohills, artista Interdisciplinar em suas múltiplas linguagens, é performer, designer, coreográfo e diretor de movimento. Membro da ICONIC HOUSE OF BALENCIAGA, é referência e Liderança para a comunidade Ballroom, compondo o coletivo Voguin Ballroom Paulista. Através da sua atuação na comunidade desde 2015 ele impulsiona questões Afrodiasporicas incentivando corpas pretas TLGBQIAP+ a atuarem nos campos artísticos dentro e fora da comunidade Ballroom.
Edan Mar, transmasculino, latino, artista da dança e produtor. Faz parte da Cultura Ballroom Brasileira sendo Imperador e produtor da Kiki Casa de Mutatis @casademutatis, e reconhecido como Legendary Oldway. Na Ballroom Mainstream faz parte da Internacional Iconic House of Ninja @iconichouseofninja. Nasceu na Colômbia, e mora em São Paulo (Brasil) desde dezembro de 2017.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com OCA escola cultural
Em 2024, o Grupo Mirim de Narradores de Histórias da Oca Escola Cultural completa 21 anos. Para comemorar essa maioridade e as décadas de cultivo e valorização da literatura oral brasileira, concebemos “Rosa Aluanda, Histórias dos nossos Ancestrais”, uma performance que reúne várias gerações de narradores mirins da Oca, em uma jornada encantadora que entrelaça histórias, música e ancestralidade.
No coração desta experiência está o maracatu, expressão cultural que mescla ritmos pulsantes e figuras majestosas, incorporando contos de origem africana carregados de imaginação e sabedoria ancestral.
“Rosa Aluanda” celebra a arte da narrativa, é uma ode à capacidade humana de criar mundos inteiros com palavras, unindo realeza, fantasia, e a profunda herança dos nossos antepassados. Foi concebida para compor a programação do 13º Boca do Céu, Encontro Internacional de Contadores de Histórias.
Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.
Duração:
40 minutos
Total de participantes: 26 pessoas entre narradores, músicos e equipe de apoio.
Concepção: Lucilene Silva, Natália Vasconcelos, Lívia Gesse, Gustavo Lindolfo
Direção artística: Lucilene Silva
Direção Musical: Natália Vasconcelos/ Lívia Queirós/ Gustavo Lindolfo
Direção de Cena: Vera Cristina Athayde
Preparação corporal: Kelly Silva
Figurinos: Iago Vasconcelos/ Vera Cristina Athayde
Músicos:
Gustavo Lindolfo Da Silva
Iago Vasconcelos De Moraes
João Costa Silva
Kauê Rodrigues Pereira
Lívia Queirós Gesse
Natália Vasconcelos
Narradores e Músicos Mirins:
Ana Clara Ozorio De França
Dandara Vasconcelos F. Da Silva
Emanuely Leandra De Melo
Hillary Jesus De Lima
Isabella Fernanda Silva Dos Santos
Juliana Da Paz Rocha
Luiz Augusto De Souza Farias
Manuella Da Silva Caetano
Maria Eduarda De Souza Santos
Maria Fernanda Alves De Moraes
Mell Gonçalves Gomes
Noah Henrique Oliveira Martins
Pablo Henrique Da Silva Patrocinio
Renato Marques Dos Santos
Yasmin Santos Cintra
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
O Ballet de Paraisópolis volta ao MAM com duas apresentações de pré-estreia do Grupo Infantil. “Alegria”, substantivo feminino, significa estado de viva satisfação, de vivo regozijo, júbilo, prazer. Uma coreografia sobre a alegria de dançar, de experienciar a arte. Alegria de ser uma criança artista, de sonhar em ser uma bailarina. “Domingo no parque” é um espetáculo de dança contemporânea que celebra as histórias tecidas e criadas ao longo da infância. Trabalhando com a ludicidade dos jovens bailarinos, a obra colabora para o resgate das nossas memórias, em cenas individuais e coletivas, criando mundos de forma poética, sensível e inteligente.
O Ballet Paraisópolis é um projeto de formação fundado em 2012 pela bailarina e diretora Monica Tarragó que, por meio do ensino da dança clássica e contemporânea, incentiva crianças e adolescentes na busca por melhores oportunidades de vida. A concepção do Ballet Paraisópolis veio da vontade de transformar a vida das famílias levando mais arte, educação e cultura para Paraisópolis. Atualmente, há cerca de 200 alunos beneficiados pelo programa, com uma fila de 2000 na espera. O corpo docente do BP é composto por professores, mestres e doutores que ensinam técnicas nacionais e internacionais obtidas em companhias e universidades dentro e fora do Brasil. Deste modo, o aluno se torna um profissional múltiplo e eficaz, tendo uma assimilação fácil aos diferentes estilos de dança e a demandas da arte e cultura mundiais.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Nesta edição do Karaokê o MAM Educativo convida todos os públicos a soltarem a voz com músicas que trazem reflexões e conscientização sobre diversos temas sociais.
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
O pocket show com o artista independente Negret apresenta um repertório especial com músicas do lançamento da EP “Defeitos” (2023) e de seu álbum solo “Vírus do Preconceito” (2022). Negret convida o público para refletir e compartilhar sobre suas vivências dentro da cultura do hip hop.
Artista independente vindo das ruas do interior paulista. Por meio de suas letras, procura compartilhar suas vivências e lutas contra o preconceito e a desigualdade social.
Sua primeira experiência com o Hip Hop foi o break dance por influência de seu pai, que era B.boy. Com participação em batalhas de rima, teve experiências como mestre de cerimônias e foi campeão de algumas batalhas como: Batalha da Laje e Batalha da Teles. Negret participou do Grupo Holocausto da Quebrada e deu continuidade à sua carreira solo com o lançamento do álbum intitulado Vírus do Preconceito (2022). Realizou shows na Casa de Cultura Itaim Paulista, Casa de Cultura Zona Leste Tiradentes, CEU Formosa, Batalha da Central em Diadema, entre outros espaços culturais. Vive em Ferraz de Vasconcelos, extremo leste de São Paulo (SP).
Atividade presencial e gratuita, aberta ao público, na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Histórias de Brincar
De onde veio a Ciranda? Alguns afirmam que do além mar, navegando e rodando pelo Caminho de Viseu. Outros dizem que foi o movimento do próprio mar que inspirou sua dança. E há quem diga que o nome ciranda vem de “zaranda”, peneira usada pelas mulheres beira-mar. O grupo Histórias de Brincar convida crianças e suas famílias a cantar e dançar ciranda, brincadeira que tem diversas histórias sobre sua origem.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic, um projeto protagonizado por três artistas que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência do que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma websérie de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
A partir de tintas produzidas de forma caseira com materiais naturais e comestíveis (trigo, maisena, gelatina, frutas e condimentos), a atividade voltada para bebês de 0 meses a 2 anos é um estímulo à experiência de diferentes expressões e maneiras de se relacionar e interagir do bebê com o mundo à sua volta.
Atividade presencial e gratuita, para bebês de 0 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Histórias de Brincar
A Oficina de Formação para Educadores pretende abarcar tanto reflexões quanto vivências individuais e coletivas ligadas ao encontro da cultura popular brasileira com a arte-educação e a cultura da infância. Concebida a partir da prática e da pesquisa do grupo Histórias de Brincar, a oficina mostra um caminho possível para desenvolver essas temáticas em contextos educativos diversos.
Conteúdo programático do encontro: Histórias de livros; O livro ilustrado; A importância da literatura infantil: mediação; Contar histórias de boca (ou oralmente); O simbólico nas histórias tradicionais; Histórias de Brincar; Diferentes formas de incluir música em uma história; Referências bibliográficas; Discografia; Contatos.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic, um projeto protagonizado por três artistas que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência do que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma websérie de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana).
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com Arte.
com Bengala Verde Brasil e Renata Bueno
Proposta de sensibilização e criação coletiva onde tato, olfato, audição e paladar são convocados num fazer sensível. Conviver com as diferenças e experimentar, procurando perguntas e caminhos entre pedras e nuvens.
A Bengala Verde Brasil é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2002, que tem como principal objetivo defender os interesses das pessoas com Baixa Visão. É formada por pessoas com Baixa Visão, seus familiares, amigos e entusiastas da causa. Todo o seu atual corpo diretivo trabalha de forma 100% voluntária.
Renata Bueno é artista visual. Viveu em São Paulo – Brasil, Weesp – Holanda e, atualmente, reside em Montemor-o-Novo -Portugal. Faz desenhos, esculturas, filmes, escreve e ilustra livros. O convívio com o outro é característica de seu trabalho, que busca relacionar-se de forma poética. Tem mais de 50 livros publicados no Brasil além de edições e traduções em Espanha, México, Portugal, França, Holanda, China e Coréia do Sul. A artista tem esculturas em espaços públicos em São Paulo – Brasil, ministra workshops e oficinas em centros culturais e participa regularmente de projetos de ocupação e performances artísticas com a comunidade.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas e pessoas interessadas, livre. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com Arte.
com Vivian Catenacci
Nesta vivência lúdica, a artista Vivian Catenacci conta histórias como quem brinca com palavras passadas de geração em geração. Cada conto narrado “puxa” um brinquedo cantado, ritmado, que movimenta o corpo, a imaginação e faz parte do repertório da cultura tradicional das infâncias brasileiras de todos os tempos.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Com Victoria Oliveira
Datas: 14/08, 21/08, 28/08, 04/09, 11/09, 18/09, 25/09, 02/10, 09/10, 16/10, 23/10, 30/10, 06/11, 13/11, 20/11, 27/11
quartas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
O curso tem como objetivo não apenas ensinar a língua em si, mas também sensibilizar os participantes para questões relacionadas à acessibilidade e inclusão. Ao final do curso, espera-se que os alunos tenham adquirido competências básicas para se comunicar de forma eficaz em Libras em situações do dia a dia e tenham desenvolvido um entendimento inicial da língua a partir do repertório relacionado ao contexto da medição cultural.
Victória Oliveira é uma educadora que descobriu paixão pelas questões que tangem a acessibilidade, principalmente direcionada ao público surdo. Entusiasta pelo poder do som e das palavras, assumiu o seu desejo de criar universos imagéticos a partir dos acessos e vivências para com o mundo e as pessoas. É pós-graduada em Tradução, Interpretação e Docência em Libras pela Faculdade Unintese. Atualmente cursa pós-graduação Tradução e
Interpretação em Libras: Arte, Cultura e Educação pelo Instituto Singularidades e é mestranda na área de Educação, Acessibilidade e Formação de Professores pela Faculdade de Educação da USP. Atua como tradutora e intérprete de Libras e é idealizadora da Azuka, um projeto que mistura literatura e Libras para crianças, e lançou o livro infantil chamado Meu avô que me ensinou, sendo um livro acessível em Libras. Também trabalha com os poetas surdos Edinho Santos e Cathy Moreira, com quem organiza o Slam das Manas em Libras
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Laura Teixeira
Datas: 11/09, 13/09, 18/09, 20/09, 25/09, 27/09, 02/10, 04/10, 09/10, 11/10, 16/10, 18/10, 23/10, 25/10, 30/10, 01/11
quartas e sextas-feiras
Horário: das 10h ao 12h
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
Espaço de pesquisa em desenho e outras linguagens gráficas, envolvendo colagem e impressão com diversos materiais, onde as propostas serão muitas vezes norteadas pelo diálogo com materiais específicos – utilizados tradicionalmente para desenho ou não – levando em conta suas restrições e possibilidades. Teremos certa flexibilidade no planejamento dos encontros semanais de modo a incorporar eventuais demandas específicas do grupo, em práticas individuais e coletivas.
Disponibilizaremos kits com materiais. Os kits deverão ser retirados pessoalmente.
É artista visual, professora, ilustradora e designer. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo e possui mestrado pela Universidade de São Paulo. Especializou-se em Ilustração Criativa na Eina – Universidade Autônoma de Barcelona. Sua pesquisa gira em torno da linguagem do desenho vinculada a materialidades diversas e de suas relações com o espaço tridimensional. É autora de Pássaro desenho (Mov Palavras, 2015), Bolinha branca (idem), Água de pegar (Jujuba, 2011), Número de Circo (Hedra, 2008) e Letra de Forma (idem). Além de ser artista orientadora no programa Igual Diferente do Museu de Arte Moderna de São Paulo, vêm atuando em diversas instituições como MASP, UNESP, SESC, Ateliescola Acaia, Escola da Cidade, Laboratório Emília de Formação, Oficinas Culturais do Estado e Escola Britânica de Artes Criativas – University of Hertfordshire, UK.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Karina Bacci
Datas: 15/08, 22/08, 29/08, 05/09, 12/09, 19/09, 26/09, 03/10, 10/10, 17/10, 24/10, 31/10, 07/11, 14/11, 21/11, 28/11
quintas-feiras
Horário: das 09h30 às 11h30
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
O curso parte de referências fotográficas para ampliar repertório e propor reflexões sobre as possibilidades da fotografia como expressão, comunicação e autoconhecimento. Estudaremos a linguagem e a técnica fotográfica como um meio para desenvolvermos exercícios, estimulando processos criativos e produzir um ensaio fotográfico pessoal.
Doutoranda em Artes Visuais na ECA/USP na área de concentração: Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Karina Bacci tem pós-graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia e graduação em Fotografia, com habilitação em Arte e Cultura. Faz parte do GMEPAE (Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação da ECA USP) e atua como fotógrafa e educadora na área cultural. Ministra cursos no MAM-SP desde 2001, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganhado prêmios nessa área. É educadora, fotógrafa e curadora dos projetos itinerantes Retratos da Terra, Cidade Através da Lente e Olhar da Comunidade, com 53 oficinas, exposições e catálogos realizados em diferentes cidades do Brasil. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas na Casa Mário de Andrade, em 2015, e das mostras de cinema do MAM-SP (Cinemam), de 2003 a 2005.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Elisa Band e Karina Bacci
Datas: 15/08, 22/08, 29/08, 05/09, 12/09, 19/09, 26/09, 03/10, 10/10, 17/10, 24/10, 31/10, 07/11, 14/11, 21/11, 28/11
quintas-feiras
Horário: das 18h30 às 20h30
Duração: 16 encontros
curso online
Gratuito
Desenvolvimento e análise de processo autoral em fotoperformance a partir de estímulos temáticos, referências artísticas e exercícios que experimentam o hibridismo entre essas duas linguagens.
É performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas-Unicamp, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. Em 2015, foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha) e publicou o livro de contos Perecíveis. Em 2021, apresentou a performance Nica pelo SESC. Ministra cursos de teatro e performance na SP Escola de Teatro, MAM São Paulo, Escola Superior de Artes Célia Helena, entre outros. Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Atualmente, é doutoranda pela ECA – USP e diretora da Cia. Ueinzz. Suas áreas são teatro contemporâneo, performance e literatura.
Doutoranda em Artes Visuais na ECA/USP na área de concentração: Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Karina Bacci tem pós-graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia e graduação em Fotografia, com habilitação em Arte e Cultura. Faz parte do GMEPAE (Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação da ECA USP) e atua como fotógrafa e educadora na área cultural. Ministra cursos no MAM-SP desde 2001, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganhado prêmios nessa área. É educadora, fotógrafa e curadora dos projetos itinerantes Retratos da Terra, Cidade Através da Lente e Olhar da Comunidade, com 53 oficinas, exposições e catálogos realizados em diferentes cidades do Brasil. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas na Casa Mário de Andrade, em 2015, e das mostras de cinema do MAM-SP (Cinemam), de 2003 a 2005.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Elisa Band e Leonardo Castilho
Dias e horários: 30/07, 01/08, 06/08, 08/08, 13/08, 15/08, 20/08, 22/08, 27/08, 29/08
terças e quintas-feiras
Horário: das 14h às 16h
Duração: 10 encontros
curso presencial
Gratuito
Um espaço para a experimentação e pesquisa da prática artística da performance, que utiliza elementos de várias áreas na criação de uma cena, como o teatro, a dança ,a literatura, a música e as artes visuais, além do potencial performático da língua brasileira de sinais – Libras. Por meio de procedimentos variados de performance, os participantes poderão ampliar seu repertório criativo e pessoal. Também criarão performances individuais e coletivas, lidando com a interface entre arte e a vida experimentada nessa linguagem.
É performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas-Unicamp, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. Em 2015, foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha) e publicou o livro de contos Perecíveis. Em 2021, apresentou a performance Nica pelo SESC. Ministra cursos de teatro e performance na SP Escola de Teatro, MAM São Paulo, Escola Superior de Artes Célia Helena, entre outros. Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Atualmente, é doutoranda pela ECA – USP e diretora da Cia. Ueinzz. Suas áreas são teatro contemporâneo, performance e literatura.
É surdo sinalizante, fluente em Libras, Português, SÍ (Internacional de sinais), LSF (Língua Francesa de Sinais) e ASL (Língua Estadunidense de Sinais). Trabalha como ator, performer, educador, ativista, MC e produtor cultural. É um dos idealizadores e responsáveis pelas equipes Vibração, Bloco Vibramão – Carnaval e Sencity no MAM São Paulo, festas para a comunidade surda de São Paulo. Também é o MC do Slam do Corpo, produtor do Festival de Folclore Surdos e produtor/artista do Festival Clin D’Oeil (França), além de fazer parte da empresa GDAF (EUA). Foi repórter em Libras para Multishow no Rock in Rio 2017 e intéprete de músicas em Libras no Palco Sunset, em 2022. Trabalhou por mais de 15 anos no setor educativo MAM São Paulo, onde atuou como produtor de Acessibilidade, educador e professor no Programa Igual Diferente, no curso de Performance. Desde 2008, é integrante do Corposinalizante, projeto que recebeu diversos prêmios como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
Com Rogério Ratão e Victor Dantas
Dias e horários: 30/07, 01/08, 06/08, 08/08, 13/08, 15/08, 20/08, 22/08, 27/08, 29/08
terças e quintas-feiras
Horário: das 10h às 12h
Duração: 10 encontros
curso presencial
Gratuito
Proposição de experiências em meio às possibilidades da modelagem em argila na construção de trabalhos tridimensionais. A escultura e sua relação com o barro ao longo dos tempos. Tomando como ponto de partida obras de artistas que trazem questões importantes acerca da tridimensionalidade, serão investigados quais os papéis que a argila pôde ter assumido durante o processo criativo de esculturas que foram finalizadas em outros materiais, como por exemplo, o bronze e o mármore. Ou, ao revés, imaginando a possibilidade do emprego do barro para construção de obras inspiradas em trabalhos que não o utilizaram, ampliando a discussão para o campo da poética criativa.Serão abordadas diferentes técnicas de modelagem, com demonstração ao vivo. Os participantes construirão suas peças sob orientação dos professores.
O mam são paulo disponibilizará argila gratuitamente aos inscritos.
É escultor e ceramista. Participou de mostras coletivas dentro e fora do país e realizou sua primeira individual no Centro Cultural São Paulo, em 1995. Atualmente, trabalha em seu próprio atelier com modelagem em argila sem o recurso da visão. Desde 2011, atua como professor-artista no programa Igual Diferente do MAM São Paulo.
Educador e artista multimídia, pesquisa em sua prática artística e política as formas em que a relação entre as subjetividades e os mecanismos da sociedade podem permitir ou friccionar pulsão de vida. Participou de exposições coletivas em museus, ocupações e centros culturais de São Paulo e atua como professor assistente no programa Igual Diferente do MAM São Paulo.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
com Laura Teixeira
Dias e horários: 31/07, 02/08, 07/08, 09/08, 14/08, 16/08, 21/08, 23/08, 28/08, 30/08
quartas e sextas-feiras
Horário: das 10h às 12h
Duração: 10 encontros
curso presencial
Gratuito
Espaço de pesquisa em desenho e outras linguagens gráficas, envolvendo colagem e impressão com diversos materiais, onde as propostas serão muitas vezes norteadas pelo diálogo com materiais específicos – utilizados tradicionalmente para desenho ou não – levando em conta suas restrições e possibilidades. Teremos certa flexibilidade no planejamento dos encontros semanais de modo a incorporar eventuais demandas específicas do grupo, em práticas individuais e coletivas.
É artista visual, professora, ilustradora e designer. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo e possui mestrado pela Universidade de São Paulo. Especializou-se em Ilustração Criativa na Eina – Universidade Autônoma de Barcelona. Sua pesquisa gira em torno da linguagem do desenho vinculada a materialidades diversas e de suas relações com o espaço tridimensional. É autora de Pássaro desenho (Mov Palavras, 2015), Bolinha branca (idem), Água de pegar (Jujuba, 2011), Número de Circo (Hedra, 2008) e Letra de Forma (idem). Além de ser artista orientadora no programa Igual Diferente do Museu de Arte Moderna de São Paulo, vêm atuando em diversas instituições como MASP, UNESP, SESC, Ateliescola Acaia, Escola da Cidade, Laboratório Emília de Formação, Oficinas Culturais do Estado e Escola Britânica de Artes Criativas – University of Hertfordshire, UK.
Esse curso faz parte do programa Igual Diferente.
O espetáculo Tarântula Transita é uma fábula sobre sonhos, onde quatros amigas passam por diversas adversidades e conflitos para chegar na tão sonhada ascensão que desejam e para isso vão precisar da ajuda do público. A história é contada através da comicidade, bambolê, malabares, mágica, manipulação de bonecos trazendo o público para um universo lúdico. A história do espetáculo surge baseada em estudos feitos sobre a Operação Tarântula, que aconteceu no final da ditadura militar no Brasil e tensiona essa realidade que está no passado, mas que se faz
tão presente.
Vulcanica Pokaropa é travesti formada em Fotografia, mestra em teatro pela UDESC, doutoranda em Artes pela UNESP, sua pesquisa aborda a presença de pessoas transexuais, travestis e não bináries no teatro, performance e circo. Integra a Cia Fundo Mundo de Circo formada exclusivamente por pessoas Trans. Performer, poeta, artista plástica e visual, produtora cultural, tem trabalhos no acervo do MAM São Paulo e MAC Paraná.
Ficha Técnica:
Concepção e Atuação: Vulcanica Pokaropa
Direção: Cibele Mateus.
Criação Dramatúrgica: Cibele Mateus, Vulcanica Pokaropa.
Dramaturgia Textual: Vulcanica Pokaropa.
Provocação em comicidade: Karla Concá.
Sonoplastia: Caê.
Produção mix e master: Quixote 027
Figurinos e Adereços: Bioncinha do Brasil, Vulcanica Pokaropa.
Cenário: Bioncinha do Brasil, Igor Costacurta, Marcos Ferreira,
Vulcanica Pokaropa.
Direção de arte: Vulcanica Pokaropa
Produção: Vulcanica Pokaropa
Colaboração Cênica: Fagner Saraiva, Noam Scapin, Lui Castanho.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de quatro anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Limitação de até 40 pessoas. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A mostra de apresentações de Rodas Cyr e Parada de Mãos convidam o público para uma apresentação especialmente elaborada a partir das técnicas trabalhadas ao longo das oficinas.
Atividade presencial e gratuita. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Leonardo Sassaki
Estamos acostumados a consumir produtos industrializados e nos esquecemos ou nem mesmo sabemos de onde eles vêm. Se apropriar de materiais naturais presentes em nosso cotidiano é uma potente forma de reforçar nossos vínculos com a natureza. Neste encontro, será experimentado a aquarela com tintas de flores através do processo de maceração, como funciona a coleta consciente da matéria e suas possibilidades.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, especialista em educação inclusiva e audiodescrição, investiga práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor nas áreas de assistência social e educação, fez parte do MAM Educativo e atualmente ocupa o cargo de Analista de Diversidade e Acessibilidade do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Também é idealizador da “Sentindo os Sentidos”, empresa prestadora de serviços em acessibilidade e arte educação.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de três anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Limitação de até 40 pessoas. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Miriã Catimião
Nesta atividade de comemoração do dia da Mulher Negra Latino-America e Caribenha comemoraremos através da dança sobre patins. Ao longo do Workshop serão desenvolvidos alguns dos primeiros movimentos básicos de Roller Dance para todos os níveis, pensando em uma prática segura e divertida. Ao som de músicas anos 1980 e 1990, serão ensinados passinhos que podem ser feitos com e sem patins, e finalizaremos a aula com uma linda coreografia.
Miriã Castimião é patinadora, integrante do grupo Pakitas Quad e instrutora de patinação e roller dance.
Atividade presencial e gratuita. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Vivian Catenacci
Nesta vivência lúdica, a artista Vivian Catenacci conta histórias como quem brinca com palavras passadas de geração em geração. Cada conto narrado “puxa” um brinquedo cantado, ritmado, que movimenta o corpo, a imaginação e faz parte do repertório da cultura tradicional das infâncias brasileiras de todos os tempos.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Vivian Catenacci
A artista brincante Vivian Catenacci tem um repertório voltado para a primeiríssima infância, com cantigas, parlendas, brincadeiras, brincos, contos, e compartilha essas preciosidades da cultura popular brasileira com os bebês e os adultos que os acompanham.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Luna dy Córtes, Amanza e Pedro Queiroz
Inspiradas em Santídio Pereira: paisagens férteis e Lataria Espacial, de Emmanuel Nassar, a contação de história percorrerá, de maneira lúdica e educativa, as duas exposições através da música, sonhos e memórias.
Luna Aurora ou Luna Dy Córtes é beletrista pela Universidade de São Paulo, pós-graduanda em Arte e Educação pelo Centro Universitário Belas Artes, escritora, multiartista da palavra e educadora. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau em 2019 e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero e travestilidades.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é educadora e fotógrafa. Sua formação acadêmica é Bacharelado em História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Técnico em Comunicação Visual pela ETEC Tiquatira. Apresenta o podcast “O Conceito” sobre história da arte e cultura pop. Percorreu entre instituições culturais como Pinacoteca do Estado de São Paulo e SESC Consolação, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e produção de projetos culturais periféricos. Atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia entre direito à cidade, expressões musicais e cultura das infâncias.
É graduando de Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo. Amante da fotografia, possui uma trajetória de cobertura de manifestações populares. Utiliza a fotografia como forma de ativismo, buscando apresentar e construir, através de seu olhar, sua própria narrativa, com foco na preservação das identidades negras. Além disso, também é arte educador em formação no MAM São Paulo.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de três anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Paulo Maeda
As oficinas-encontro de Parada de Mãos e de Roda Cyr, tem por objetivo o desenvolvimento e o aprimoramento dessas técnicas circenses bem específicas que são as principais habilidades apresentadas no espetáculo Dual. Para isso convidamos dois dos principais artistas dessas técnicas residentes na cidade de São Paulo, para promover esse encontro. Paulo Maeda – Parada de Mãos e César Rossi – Roda Cyr.
Atividade presencial e gratuita, para acrobatas, artistas circenses e pessoas interessadas a partir de 16 anos. Inscrições online via formulário de inscrição no site do mam. Vagas limitadas, as inscrições se encerram no dia 12 de julho. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo formulário de inscrição. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com Arte.