A imagem é uma fotografia em preto e branco com um estilo abstrato e geométrico, parte da série "Fotoformas" de Geraldo de Barros. Ela apresenta uma composição dominada por linhas escuras e claras, criando um padrão intrincado que lembra uma estrutura arquitetônica ou uma grade. A maior parte da imagem é preenchida por um fundo branco brilhante, que sugere um céu ou uma área de iluminação intensa. Sobre este fundo, há uma complexa rede de linhas pretas, que representam a estrutura. As linhas pretas se organizam em várias direções: Linhas Horizontais: Existem várias linhas horizontais paralelas, criando faixas ou níveis na composição. Algumas dessas linhas parecem mais grossas e contínuas, enquanto outras são mais finas. Linhas Verticais: Inúmeras linhas verticais finas cortam as horizontais, formando uma grade de retângulos ou quadrados, como se fosse uma janela, um teto de vidro ou uma ponte vista de baixo. Formas Diagonais e Irregulares: No canto inferior esquerdo e se estendendo para o centro da imagem, há um conjunto de formas pretas mais grossas e irregulares, com contornos orgânicos e curvos. Elas se cruzam e se conectam, criando a impressão de suportes, vigas ou elementos estruturais mais robustos que se destacam da grade mais fina. Estas formas maiores têm uma qualidade quase escultural, contrastando com a rigidez das linhas retas. A composição brinca com o espaço positivo (as formas pretas) e o espaço negativo (o fundo branco), e a imagem transmite uma sensação de profundidade e perspectiva, como se estivéssemos olhando através de uma estrutura complexa contra uma luz intensa. É uma fotografia que explora a geometria e a abstração através da arquitetura.

Fotografia e vanguarda do MAM São Paulo

04 out 25 – 07 dez 25 visite
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A fotografia – em especial as experiências fotográficas modernas – está bem representada na coleção do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Artistas como Alberto da Veiga Guignard (1896-1962), Geraldo de Barros (1923-1998) e Thomaz Farkas (1924-2011), entre os anos 1940 e 1950, momento da institucionalização da arte moderna no Brasil, são centrais na renovação da linguagem fotográfica.

A discussão sobre figuração e abstração que dominava a arte do período se manifesta no trabalho de Geraldo de Barros, em especial na série Fotoforma, da década de 1950, em que ele utiliza técnicas de solarização, manipulação e sobreposição de fotogramas. Sua obra se aproxima das vanguardas construtivas, do cubismo e do abstracionismo.

O olhar de Thomaz Farkas enquadra o espaço urbano a partir de formas geométricas e com ângulos até então não usuais. Sua fotografia aponta para a quebra dos padrões tradicionais de composição ao eleger como tema o cotidiano de grandes centros urbanos como São Paulo, criando imagens que se situam entre o documental e o geométrico extraído da própria referência urbana brasileira.

Já Alberto da Veiga Guignard, em vez de se aproximar da arte construtiva geométrica, olha para as tendências surrealistas, trazendo discussões sobre o real e o imaginário, o consciente e o inconsciente, a partir de fotomontagens que se abrem para um universo místico e distante do racionalismo. Mais que mero registro, as experiências fotográficas modernas são um modo de imaginar e inventar outras maneiras de se relacionar com o mundo.

Você pode continuar sua visita na Biblioteca Mário de Andrade. O MAM São Paulo, em parceria com a BMA, realiza a mostra Do livro ao museu, na sala Tula Pilar Ferreira. A mostra aborda o processo de sedimentação da arte moderna no Brasil, tanto a partir de livros e edições de artistas quanto de pinturas, gravuras e esculturas que revelam o debate entre figuração e abstração na metade do século 20.

Cauê Alves e Pedro Nery
Museu de Arte Moderna de São Paulo


mídias assistivas
Alberto da Veiga Guignard – Sem Título (1949)

Fotografia e vanguarda do MAM São Paulo
curadoria
Cauê Alves

É mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP. Professor do Departamento de Artes da FAFICLA-PUC-SP, é curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo e coordenador do grupo de pesquisa em História da Arte, Crítica e Curadoria (CNPq). Publicou diversos textos sobre arte, entre eles no catálogo Mira Schendel (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Pinacoteca de São Paulo e Tate Modern, 2013). Foi curador-chefe do Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE, 2016-2020), curador assistente do Pavilhão Brasileiro na 56ª Bienal de Veneza (2015) e curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011).

Pedro Nery

É museólogo e curador. Formado em História e mestre em Museologia pela Universidade de São Paulo, atuou como pesquisador e curador da Pinacoteca de São Paulo (2011-2019), onde organizou as retrospectivas Rosana Paulino: Costura da Memória (2018-2019) e Marepe: Estranhamente Comum (2019). Atualmente é museólogo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo) e colabora na implantação do Centro de Documentação e Memória do museu.

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Curadoria:
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Entrada:
A imagem apresenta uma obra de arte abstrata e colorida, dividida em duas seções verticais, como se fossem duas páginas de um livro ou um díptico.

Seção da Esquerda:
Predomina um fundo rosa claro, que ocupa a maior parte da área. Sobre esse fundo, há uma grande forma abstrata e irregular em preto, que se estende verticalmente quase por toda a altura da seção. Esta forma preta tem contornos ondulados e orgânicos, lembrando uma silhueta ou um recorte abstrato. À direita da forma preta, e se conectando a ela em alguns pontos, há uma forma menor, também abstrata e orgânica, em um tom de rosa mais escuro (fúcsia ou magenta). Esta forma rosa mais escura se estende da parte inferior para o meio da seção, complementando a composição.

Seção da Direita:
Esta seção é dominada por um grande retângulo em um vibrante tom de magenta ou fúcsia. Este retângulo está emoldurado por uma borda vertical verde-esmeralda à esquerda e, discretamente, por uma borda branca nas outras extremidades. No centro do retângulo magenta, há outro retângulo menor em um tom de azul-cobalto intenso. Este retângulo azul, por sua vez, é emoldurado por uma linha fina e brilhante em amarelo-limão. Dentro do retângulo azul, há uma forma abstrata em branco, com contornos suaves e curvos, que lembra vagamente uma figura humana ou uma silhueta orgânica.

As duas seções estão lado a lado, com uma pequena separação no meio, e são caracterizadas por cores planas e formas recortadas, reminiscentes do estilo "cut-out" de Henri Matisse. A composição é ousada, com contrastes fortes de cores e uma sensação de movimento e equilíbrio através das formas abstratas.

Do livro ao museu: MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade

04 out 25 – 07 dez 25 visite
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A mostra Do livro ao museu é composta, em sua maioria, por obras das décadas de 1940 e 1950, período de sedimentação da arte moderna e de espaços dedicados a ela, além de uma seleção criteriosa de livros adquiridos a fim de representar a produção moderna na coleção da Biblioteca Mário de Andrade nesse período. Obras raras e importantes, como Jazz, de Henri Matisse, ou Cirque, de Fernand Léger, são exemplares de grande relevância que colocaram artistas e pesquisadores brasileiros em contato com a produção modernista europeia.

A colaboração entre o MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade evidencia a produção nacional de álbuns e livros, e o início da produção gráfica artística, com edições de artista feitas quase inteiramente à mão, como a de Milton Dacosta, com guaches, ou Fantoches da meia-noite, de Di Cavalcanti, que combina impressões com aquarelas. A exposição chega até a criação dos primeiros livros produzidos com tiragem limitada e impressões de alta qualidade da coleção da Sociedade dos Cem Bibliófilos, conduzida pelo colecionador de arte Raymundo Castro Maya a partir de 1943.

A mostra abarca ainda obras da coleção do MAM São Paulo que remetem às tensões da produção moderna brasileira, que naquele período entra numa intensa disputa entre abstração e figuração, discussão presente na mostra inaugural do museu, Do figurativismo ao abstracionismo, em 1949. Sérgio Milliet, homenageado com seu autorretrato na mostra, sempre se posicionou a favor da experimentação livre da linguagem artística moderna, sem tomar um partido claro, o que deu margem a mal-entendidos. Do livro ao museu aborda também a emergência da vanguarda concretista na década de 1950, em oposição ao abstracionismo informal, observando os vários sentidos e direções que a arte moderna tomou no Brasil nesse período.

Embora a biblioteca e o museu tenham funções diferentes, historicamente nasceram juntos, compartilhando a missão de preservar, organizar e mediar conhecimentos. Ambos são mais que guardiões do patrimônio material e imaterial; são espaços de encontro e aprendizado, estimulando a pesquisa, a reflexão e a imaginação. Do livro ao museu integra as comemorações dos cem anos da Biblioteca Mário de Andrade, lembrando as origens em comum de ambas as instituições e abrindo caminhos para colaborações e parcerias futuras.

Cauê Alves e Pedro Nery
Museu de Arte Moderna de São Paulo

Você pode continuar sua visita na Hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade. O MAM São Paulo realiza a mostra Experiências fotográficas modernas do MAM São Paulo.

Veja como chegar


mídias assistivas
Descrição do espaço
Do Livro ao Museu – Texto Adaptado
Lothar Charoux – Composição
Sérgio Milliet – Auto Retrato
Alberto da Veiga Guignard – Sem Título (1949)
Fernand Léger – Cirque
Henri Matisse – Jazz
Abstração Informal
Abstração Geométrica
Sérgio Milliet
Jazz
Bestiarios
Cem Bibliofilos
Urbano e a Imagem Moderna
Di Cavalcanti e Portinari
Fernand Léger

Do livro ao museu: MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade (Libras)
curadoria
Cauê Alves

É mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP. Professor do Departamento de Artes da FAFICLA-PUC-SP, é curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo e coordenador do grupo de pesquisa em História da Arte, Crítica e Curadoria (CNPq). Publicou diversos textos sobre arte, entre eles no catálogo Mira Schendel (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Pinacoteca de São Paulo e Tate Modern, 2013). Foi curador-chefe do Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE, 2016-2020), curador assistente do Pavilhão Brasileiro na 56ª Bienal de Veneza (2015) e curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011).

Pedro Nery

É museólogo e curador. Formado em História e mestre em Museologia pela Universidade de São Paulo, atuou como pesquisador e curador da Pinacoteca de São Paulo (2011-2019), onde organizou as retrospectivas Rosana Paulino: Costura da Memória (2018-2019) e Marepe: Estranhamente Comum (2019). Atualmente é museólogo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo) e colabora na implantação do Centro de Documentação e Memória do museu.

artistas
Arthur Luiz Piza
(São Paulo, SP, Brasil, 1928 – Paris, França, 2017)
Alberto da Veiga Guignard
(Nova Friburgo, RJ, Brasil, 1896 – Belo Horizonte, MG, Brasil, 1962)
Antonio Henrique Amaral
(São Paulo, SP, Brasil, 1935 – 2015)
Alexandre Wollner
(São Paulo, SP, Brasil, 1928 – 2018)
Candido Portinari
(Brodowski, SP, 1903 – Rio de Janeiro, RJ, 1962)
Carlos Prado
(São Paulo, SP, Brasil, 1908 – 1992)
Emiliano Di Cavalcanti
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1897 – 1976)
Frans Masereel
(Frans Masereel (Blankenberge, Bélgica, 1889 – Avignon, França, 1972))
Franz Weissmann
(Knittelfeld, Áustria, 1911 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2005)
Fayga Ostrower
(Lodz, Polônia, 1920 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2001)
Fernand Léger
(Argentan, França, 1881 – Gif-sur-Yvette, França, 1955)
Geraldo de Barros
(Chavantes, SP, Brasil, 1923 – São Paulo, SP, Brasil, 1998)
Hércules Barsotti
(São Paulo, SP, Brasil, 1914 – 2010)
Hélio Oiticica
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1937 – 1980)
Henri Matisse
(Cateau-Cambrésis, França, 1869 – Nice, França, 1954)
Iberê Camargo
(Restinga Seca, RS, 1914 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1994)
Ivan Serpa
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1923 – 1973)
Jean Lurçat
(Bruyères, França, 1892 – Saint-Paul-de-Vence, França, 1966)
José Antônio da Silva
(Sales de Oliveira, SP, 1909 – São Paulo, SP, 1996)
José Pancetti
(Campinas, SP, 1902 – Rio de Janeiro, RJ, 1958)
Lothar Charoux
(Viena, Áustria, 1912 – São Paulo, SP, Brasil, 1987)
Lygia Pape
(Nova Friburgo, RJ, Brasil, 1927 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2004)
Marc Chagall
(Vitebsk, Bielorrússia, 1887 – Saint-Paul-de-Vence, França, 1985)
Maria Martins
(Campanha, MG, Brasil, 1894 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1973)
Manuel Martins
(São Paulo, SP, 1911 – 1979)
Marcelo Grassmann
(São Simão, SP, Brasil – 1925 – São Paulo, SP, Brasil, 2013)
Milton Dacosta
(Niterói, RJ, Brasil, 1915 – Rio de Janeiro, RJ, 1988)
Mick Carnicelli
(Salermo, Itália, 1893 – São Paulo, SP, Brasil, 1967)
Odilla Mestriner
(Ribeirão Preto, SP, Brasil, 1928 – 2009)
Samson Flexor
(Soroca, Moldávia, 1907 – São Paulo, SP, Brasil, 1971)
Sérgio Milliet
(São Paulo, SP, 1898 – São Paulo, SP, 1966)
Sonia Ebling
(Taquara, RS, Brasil, 1918 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2006)
Thomaz Farkas
(Budapeste, Hungria, 1924 – São Paulo, SP, Brasil, 2011)
serviço
Exposição:
Local:
Curadoria:
Período expositivo:
mídias assistivas
Tarik Kiswanson

Tarik Kiswanson: Limiar (Libras – Texto Curatorial)
imagens
curadoria
Cauê Alves

É mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP. Professor do Departamento de Artes da FAFICLA-PUC-SP, é curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo e coordenador do grupo de pesquisa em História da Arte, Crítica e Curadoria (CNPq). Publicou diversos textos sobre arte, entre eles no catálogo Mira Schendel (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Pinacoteca de São Paulo e Tate Modern, 2013). Foi curador-chefe do Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE, 2016-2020), curador assistente do Pavilhão Brasileiro na 56ª Bienal de Veneza (2015) e curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011).

Paulo Miyada

Curador e pesquisador de arte contemporânea, dedica-se a projetos que contribuam tanto com visadas mais amplas e precisas da história da arte quanto com a reflexão crítica e desejante do tempo presente. Comprometido com o diálogo com artistas, preza igualmente pelo amadurecimento das instituições como instâncias de relevância pública e social, assim como pelo acolhimento dos públicos como sujeitos sensíveis e pensantes com interesses que transbordam o juízo de valor. Com graduação e mestrado pela FAU-USP, atua hoje como diretor artístico do Instituto Tomie Ohtake e curador adjunto do Centre Pompidou. Foi curador adjunto da 34ª Bienal de São Paulo (2020-21) e assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo (2010), além de ter organizado o livro “Bienal de São Paulo desde 1951” (2022). Entre suas curadorias, destacam-se “AI-5 50 anos – Ainda não terminou de acabar” (2018); “Anna Maria Maiolino – PSSSIIIUUU…” (2022); “Ensaios para o Museu das Origens” (2023); “Mira Schendel – Esperar que a palavra se forme” (2024) e “Sonia Gomes – Barroco, mesmo” (2025). Suas publicações foram indicadas diversas vezes para o prêmio Jabuti, incluindo a premiação na categoria Livro de Arte em 2020. Atualmente organiza a mostra “A TERRA O FOGO A ÁGUA E OS VENTOS – Por um Museu da Errância com Édouard Glissant”.

artista
Tarik Kiswanson
(Halmstad, Suécia, 1986)

Tarik Kiswanson nasceu em Halmstad, Suécia (1986), em uma família palestina exilada. Vive e trabalha em Paris. Formado pela École des Beaux-Arts de Paris e pela Central Saint Martins em Londres, cria formas ovais e objetos suspensos que evocam e tensionam temas como memória e origem. Poeta e artista visual, sua obra investiga noções de errância, desenraizamento e transformação por meio de esculturas, vídeos, poemas e instalações. Seus trabalhos dialogam com a arquitetura e com histórias coloniais e migratórias, criando experiências sensíveis de suspensão e espera. Realizou exposições individuais como A Century, na Kunsthalle Portikus, Frankfurt, Alemanha (2024); Becoming, na Bonniers Konsthall, Estocolmo, Suécia (2023), e Nido, no Museo Tamayo, Cidade do México (2023). Venceu o prestigiado Prêmio Marcel Duchamp, da Association pour la Diffusion Internationale de l’Art Français (2023). 

serviço
Exposição:
Local:
Curadoria:
Período expositivo:
Endereço:
mídias assistivas
01. Carmela Gross – Arte a mão armada
02. Lenora de Barros – Em forma de família
03. Barbara Wagner – Sem título, da série Brasília Teimosa
04. Rosângela Rennó – Corpos extranhos
05. Laura Vinci – Branco
06. Cao Guimarães – Histórias do não ver
07. José Patrício – Pindorama
08. Marcelo Moscheta – Análogos
09. Ernesto Neto – Noite e dia
10. Em cartaz (Volta ao mundo e Confronto)
imagens
artistas
Aldo Bonadei
(São Paulo, SP, Brasil, 1906 – São Paulo, SP, Brasil, 1974)
Alair Gomes
(Valença, RJ, Brasil, 1921 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1992)
Alfredo Volpi
(Lucca, Itália, 1896 – São Paulo, SP, Brasil, 1988)
Anita Malfatti
(São Paulo, SP, Brasil, 1889 – 1964)
Bárbara Wagner
(Brasília, DF, Brasil, 1980)
Boris Kossoy
(São Paulo, SP, Brasil, 1941)
Brígida Baltar
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1959 – 2022)
Caetano de Almeida
(Campinas, SP, Brasil, 1964)
Cao Guimarães
(Belo Horizonte, MG, Brasil, 1965)
Carlos Vergara
(Santa Maria, RS, Brasil, 1941)
Clóvis Graciano
(Araras, SP, Brasil, 1907 – São Paulo, SP, Brasil, 1988)
Davi de Jesus do Nascimento
(Pirapora, MG, 1997 – vive em Pirapora)
Denis Moreira
(São Paulo, SP, Brasil, 1986)
Efrain Almeida
(Boa Viagem, CE, Brasil, 1964 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2024)
Elida Tessler
(Porto Alegre, RS, Brasil, 1961)
Emidio de Souza
(Itanhaém, SP, Brasil, 1868 – Santos, SP, Brasil, 1949)
Emiliano Di Cavalcanti
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1897 – 1976)
Ernesto Neto
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1964)
Espaço Coringa
(São Paulo, SP, Brasil, 1998)
Fabrício Lopez
(Santos, SP, Brasil, 1977)
Farnese de Andrade
(Araguari, MG, Brasil, 1926 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1996)
Fernando Lindote
(Santana do Livramento, RS, Brasil, 1960)
Rebolo
(São Paulo, SP, Brasil, 1902 – 1980)
Iberê Camargo
(Restinga Seca, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1994)
Iole de Freitas
(Belo Horizonte, MG, Brasil, 1945)
Jac Leirner
(São Paulo, SP, Brasil, 1961)
Jonathas de Andrade
(Maceió, AL, Brasil, 1982)
José Antônio da Silva
(Sales de Oliveira, SP, 1909 – São Paulo, SP, 1996)
José Damasceno
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1968)
José Pancetti
(Campinas, SP, 1902 – Rio de Janeiro, RJ, 1958)
José Patrício
(Recife, PE, Brasil, 1960)
José Spaniol
(São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1960)
Klaus Mitteldorf
(São Paulo, SP, Brasil, 1953)
Laura Vinci
(São Paulo, SP, Brasil, 1962)
Lenora de Barros
Leticia Ramos
Luiz Paulo Baravelli
(São Paulo, SP, Brasil, 1942)
Mabe Bethônico
(Belo Horizonte (MG), 1966 – Vive entre Genebra e Belo Horizonte)
Marcelo Moscheta
(São José do Rio Preto, SP, Brasil, 1976)
Marco Paulo Rolla
(São Domingos do Prata, MG, 1967)
Marilá Dardot
(Belo Horizonte, MG, Brasil, 1973)
Marcia Xavier
(Belo Horizonte, MG, Brasil, 1967)
Thiago Rocha Pitta
(Tiradentes, MG, Brasil, 1980)
Milton Marques
(Brasília, DF, Brasil, 1971)
Mira Schendel
(Zurique, Suíça, 1919 – São Paulo, SP, Brasil, 1988)
Mário Zanini
(São Paulo, SP, Brasil, 1907 – 1971)
Nazareth Pacheco
(São Paulo, SP, Brasil, 1961)
Nelson Leirner
(São Paulo, SP, Brasil, 1932 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2020)
Nicolás Robbio
(Buenos Aires, Argentina, 1975)
No Martins
(São Paulo, SP, 1987 – vive em São Paulo)
Paulo Monteiro
(São Paulo, SP, Brasil, 1961)
Rafael Assef
(São Paulo, SP, Brasil, 1970)
Ricardo Basbaum
(São Paulo, SP, Brasil, 1961)
Rivane Neuenschwander
(Belo Horizonte, MG, Brasil, 1967)
Roberto Bethônico
(Itabira, MG, Brasil, 1964)
Rochelle Costi
(Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961 – São Paulo, SP, Brasil, 2022)
Rodrigo Braga
(Manaus, AM, Brasil, 1973)
Romy Pocztaruk
(Porto Alegre, RS, Brasil, 1983)
Rosana Paulino
(São Paulo, SP, Brasil, 1968)
Rosângela Rennó
(Belo Horizonte, MG, Brasil, 1962)
Santídio Pereira
(Isaías Coelho (PI), 1996)
Sérgio Adriano H
(Joinville, SC, Brasil, 1975)
Sérgio Milliet
(São Paulo, SP, 1898 – São Paulo, SP, 1966)
Sidney Amaral
(São Paulo, SP, 1973 – idem, 2017)
Tadáskía
(Rio de Janeiro, RJ, 1993 – vive entre o Rio de Janeiro e São Paulo, SP)
Tatiana Blass
(São Paulo, SP, Brasil, 1979)
Tunga
(Palmares, PE, 1952 – Rio de Janeiro, RJ, 2016)
Vera Chaves Barcellos
(Porto Alegre, RS, Brasil, 1938)
Vicente de Mello
(São Paulo, SP, Brasil, 1967)
Walter Carvalho
(João Pessoa, PB, Brasil, 1947)
Xadalu Tupã Jekupé
(Alegrete, RS, 1985 – vive em Porto Alegre, RS)
Yuri Firmeza
(São Paulo, SP, Brasil, 1982)
serviço
MAM São Paulo na Pinacoteca do Ceará: figura e paisagem, palavra e imagem
Período expositivo:
Curadoria:
realização
Endereço:
Entrada gratuita de quarta a domingo