direito à cidade e patrimônios sensíveis

15, 22, 29 de janeiro, 05 de fevereiro de 2026
19h às 21h

com Ana Hoffmann

Datas: 15, 22, 29 de janeiro e 5 de fevereiro de 2026
Quintas-feiras
Horário: das 19h às 21h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 350,00 + taxas

Curso online
Ao vivo, via plataforma de videoconferência
Aulas gravadas disponibilizadas apenas por tempo determinado
Contempla certificado no final

O curso propõe uma reflexão crítica sobre a relação entre arte, monumentos e espaço público, a partir do conceito de patrimônio sensível. Serão discutidos os vínculos entre memória, identidade e representatividade no espaço urbano, bem como os processos de apagamento, disputa e ressignificação de monumentos em diferentes contextos históricos e sociais. A proposta é estimular leituras críticas sobre o espaço urbano, reconhecendo suas múltiplas camadas históricas, artísticas, políticas e simbólicas.

Nas aulas, serão contemplados marcos fundamentais da história da arte e da cidade, com ênfase na criação do MAM-SP e do Parque do Ibirapuera, compreendidos como símbolos da modernidade brasileira e espaços de formação cultural. Também serão explorados exemplos nacionais e internacionais que permitam pensar como a arte contemporânea, as intervenções urbanas e os movimentos sociais reconfiguram o sentido de monumento e patrimônio na atualidade.

Programação

Aula 1: Arte, cidade e memória coletiva

  • Espaço público e patrimônio sensível: debates na atualidade;
  • Monumento vs. Antimonumento: funções sociais e políticas da arte pública;
  • Patrimônio, memória e disputa de narrativas no espaço urbano.

Aula 2: Modernismo, São Paulo e a criação do Parque Ibirapuera

  • Contexto histórico de São Paulo nos anos 1950: industrialização, urbanismo moderno e políticas culturais;
  • Projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer e o paisagismo de Burle Marx;
  • Monumentos no Ibirapuera: Obelisco, Monumento às Bandeiras e o debate sobre suas representações.

Aula 3: O MAM-SP e a arte moderna no Brasil

  • A fundação do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1948);
  • O papel das Bienais de Arte como difusoras da arte moderna e contemporânea;
  • Relação entre o MAM e o Ibirapuera: arquitetura, exposições e público.

Aula 4: Arte contemporânea, monumentos e disputas no espaço público

  • Intervenções artísticas no Ibirapuera e em São Paulo: do grafite às performances;
  • O museu fora do museu: práticas contemporâneas que tensionam a ideia de monumento.
Ana Hoffmann

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créditos

Foto: Ding Musa