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A Mão Afro-brasileira: 30 anos depois
14 maio 22

14 mai (ter)

20h A Mão Afro-brasileira: 30 anos depois

Como parte da programação da 17ª Semana Nacional de Museus: Museus como Núcleos Culturais: O Futuro das Tradições, o MAM São Paulo promove a roda de conversa A Mão Afro-brasileira: 30 anos depois.

No período de celebração dos seus 70 anos, o museu revisita a exposição A Mão Afro-brasileira, considerando o atual contexto da arte nacional, em que as instituições brasileiras se voltam para o tema da herança afrodescendente. Com participação de Hélio Menezes, Márcio Farias e Juliana dos Santos.

Helio Menezes 

Mestre e Doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Relações Internacionais e em Ciências Sociais pela mesma universidade, onde atua como pesquisador do Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS-USP). Desenvolve pesquisas sobre arte afro-brasileira, antropologia da imagem, museus, arte e ativismo em artigos e cursos em instituições como o MASP, além de ter sido convidado pelo mesmo museu para compor a curadoria da exposição Histórias Afro-atlânticas.

Márcio Farias

Graduado em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011). Mestre em Psicologia Social na PUC-SP(2015). Doutorando em Psicologia Social na PUC-SP. Coordenador do Núcleo de Estudos Afro Americanos(Nepafro). Trabalhou como professor convidado da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE) e do Celacc (Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação) Eca/ USP. Membro da coordenação do Instituto Amma Psique e Negritude. Coordenador e docente do curso de extensão Violência e Sociedade: Racismo como Estruturante da Sociedade e da Subjetividade do Povo Brasileiro (2017) do Instituto Sedes Sapientiae. Coordenador de Desenvolvimento Institucional do Museu Afro Brasil. Coordenador e docente do Curso AfroLatinoAmérica do Centro de Formação da Ong Ação Educativa. Conselheiro do Instituto Luiz Gama. Membro de Comissões de Avaliação de Ações Afirmativas em Concursos Públicos para a Fundação Carlos Chagas. Coordenador do educativo da exposição “Pretatitude: Insurgências, emergências e afirmações na arte” Sesc São Carlos. Foi Parecerista de Projetos Culturais e Artísticos da Funarte.Palestrante e conferencista sobre relações raciais, participou do Simpósio “Afrodescendentes no Brasil: conquistas, desafios do presente e perspectivas para o futuro” como convidado pela Universidade Harvard, EUA. Organizou o livro: Violência e Sociedade: Racismo como Estruturante da Sociedade e da Subjetividade do Povo Brasileiro (2018) lançado pela Editora Escuta. Em pesquisa, desenvolve estudos sobre Pensamento social latino americano e relações raciais; Questão racial e lutas de classes na América Latina; Imigração negra em São Paulo e Buenos Aires.

Mediação

Juliana Santos

Artista visual, mestre em arte-educação, arte/educadora, doutoranda no departamento de técnicas e procedimentos artísticos pelo Instituto de Artes da Unesp.

Desenvolve cursos, palestras e oficinas na área de artes e arte/educação. Sua primeira individual foi em 2018 como artista/docente convidada para residência artística na Academia de Belas Artes de Viena. Vem realizando exposições e residências artísticas no âmbito nacional e internacional. Atualmente artista residente no Instituto de Artes da Unesp.

Correalização

Projeto Afro

Plataforma de mapeamento, catalogação e divulgação da arte afro-brasileira, que tem como objetivo central ser um local de referência de informações e dados substanciais acerca da produção artística afro-brasileira. O portal atuará como um ambiente de expansão das artes e da cultura no intuito de contribuir para a formação de novos caminhos de debates para a sociedade, servindo como instrumento de formação e transformação social.

Participe!

Inscrições antecipadas aqui.

Atividade gratuita. Vagas limitadas.
Informações: 11 5085 1313 ou pelo e-mail educativo@mam.org.br

Legenda: 
Agnaldo Manuel dos Santos, Iemanjá, s.d. Coleção Particular, SP. Foto: Romulo Fialdini