A razão, o conhecimento e a ciência não permitem a coexistência das paixões, das experiências e dos saberes tradicionais. Aproximar desde uma geografia do Sul global a concepção de um ecofeminismo latino-americano e do conceito de corpo-território como ferramentas de criação individual e coletiva com perspectivas educacionais e artísticas. A ideia aqui é indagarmos onde estão os corpos nos espaços educativos com todas suas capacidades, habilidades, repertórios, memórias, etc. Assumindo o corpo um caráter central em nossas práticas como educadores/as e na relação com os/as educandos/as.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Uma Reis Sorrequia tem 24 anos, é travesti, geógrafa, cientista, educadora, artista, poetisa, ativista interseccional e defensora de direitos humanos, em especial das mulheres e população LGBTQIA, colunista, tradutora e revisora de espanhol. Transfeminista cuir sudaca descolonial. Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba. Em sua pesquisa busca adquirir experiências multi e interdisciplinares na educação. Foi bolsista da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx/UFSCar) como coautora, educadora e monitora da ACIEPE Geografia e gêneros: territorialidades (trans) femininas e dissidentes. Foi bolsista de iniciação científica (PIBIC/CNPq/UFSCar) no ano 2016-2017 com pesquisa intitulada Gênero e sexualidade sob uma perspectiva territorial da escola. Realizou mobilidade acadêmica internacional à Universidad Nacional de Córdoba (UNC) e nacional à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, patrocínio Tozzini Freire Advogados, com apoio Itaú Cultural.