Visita mediada com o mam educativo às novas exposições em cartaz no mam. Com duração de 1h30, a visita mediada pela(o) educadora(or) do museu compreenderá as exposições Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, de curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, na sala Milú Villela, e Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, de Jaider Esbell, na sala Paulo Figueiredo.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
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visita presencial, aberta ao público (10 vagas)
inscrições na recepção do mam com 30 minutos de antecedência da atividade
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, exposição com curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, apresenta o cenário amplo e repleto de mudanças que ocorreram nas artes e cultura europeias na virada do século 19 para o 20. Aracy e Regina contextualizaram a Semana de Arte Moderna em um cenário amplo, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita a São Paulo. A proposta da exposição é trazer ao público uma reflexão sobre a Semana de 22, para além de uma apreciação assertiva, e fugir das respostas certas ou prontas. Um conjunto de obras icônicas e representativas de cada artista será exibido na mostra em diferentes suportes, como pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias, ilustrações, além de maquetes e trechos de poemas lançados no período. Uma seleção de capas de livros e revistas, charges, músicas populares e eruditas será projetada em espaço único da exposição, compondo um vídeo que também reúne uma cronologia com imagens dos principais acontecimentos políticos, sociais e culturais transcorridos entre 1900 e 1937.
Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea tem curadoria de Jaider Esbell, artista macuxi convidado da 34ª Bienal, e integra a rede de parcerias da 34ª Bienal. Apresenta trabalhos de 34 artistas indígenas dos povos Baniwa, Guarani Mbya, Huni Kuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Marubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tikmũ’ũn_Maxakali, Tukano, Wapichana, Xakriabá, Xirixana e Yanomami, que corporificam transformações, traduções visuais das cosmovisões e narrativas do corpo de artistas, presentificando a profundidade temporal que fundamenta suas práticas. A mostra representa um corpo artístico diverso, que une artistas de Roraima que refletem sobre os efeitos políticos e territoriais das invasões pecuárias da região, passando por artistas indígenas contemporâneos conhecidos no circuito das artes visuais ocidentais, até artistas que não têm relação com o mercado de arte contemporânea, mestres das práticas xamânicas, como pajés.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Legenda: Jaider Esbell, sem título, da subsérie Transformação / Ressurgência de Makunaima / série Transmakunaimî, 2018. Posca sobre acrílica em tela, 100 x 100 cm. Coleção do artista
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