Aqui—lá: MAM São Paulo encontra Instituto Tomie Ohtake 

03 set 25 – 02 nov 25 visite
futuras
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artistas
Anna Bella Geiger
(Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1933)
Carla Zaccagnini
(Buenos Aires, Argentina, 1973)
Emmanuel Nassar
(Capanema (PA), 1949 – )
Hudinilson Júnior
(São Paulo, SP, Brasil, 1957 – 2013)
Ivens Machado
(Florianópolis, SC, Brasil, 1942 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2015)
Judith Lauand
(Pontal, SP, Brasil, 1922 – São Paulo, SP, Brasil, 2022)
León Ferrari
(Buenos Aires, Argentina, 1920 – 2013)
Lívio Abramo
(Araraquara, SP, Brasil, 1903 – Assunção, Paraguai, 1992)
Lothar Charoux
(Viena, Áustria, 1912 – São Paulo, SP, Brasil, 1987)
Lourival Cuquinha
(Recife, PE, Brasil, 1975)
Lydia Okumura
(Oswaldo Cruz, SP, Brasil, 1948)
Madalena Schwartz
(Budapeste, Hungria, 1921 – São Paulo, SP, Brasil, 1993)
Maureen Bisilliat
(Englefield Green, Reino Unido, 1931)
Megumi Yuasa
(São Paulo, SP, Brasil, 1938)
Nazareth Pacheco
(São Paulo, SP, Brasil, 1961)
Paulo Bruscky
(Recife, PE, Brasil, 1949)
Rafael França
(Porto Alegre, RS, Brasil, 1957 – Chicago, EUA, 1991)
curadoria
Ana Roman
Ana Roman

Ana Roman vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Mestre em Geografia pela FFLCH-USP, pós-graduada em Estudos Brasileiros pela FESP-SP e doutoranda pela FAU-USP, atuou como curadora, assistente de curadoria e pesquisadora em diversas exposições em importantes instituições culturais brasileiras, incluindo Rever Augusto de Campos (2016), Entre Construção e Apropriação: Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos Anos 1960 (2018), A Noite – Mariana Castillo Deball (2022), Ensaios para o Museu das Origens (2023) e Corpo-casa: diálogos entre Carolee Schneemann, Diego Bianchi e Márcia Falcão (2024), entre outras. Foi curadora assistente da 34ª Bienal de São Paulo (2021), membro do Comitê de Indicação do Prêmio PIPA em 2022 e 2024 e curadora do Pivô entre 2022 e 2023. Atualmente, é coordenadora de conteúdo do grupo de pesquisa Academia de Curadoria, colaboradora regular da plataforma Piscina e superintendente artística do Instituto Tomie Ohtake.

Cauê Alves
Cauê Alves

É mestre e doutor em filosofia pela FFLCH USP. É professor do Departamento de Artes da FAFICLA, PUC-SP, e curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo. É autor de diversos textos sobre arte, entre eles, texto no catálogo da exposição Mira Schendel, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e Pinacoteca de São Paulo e Tate Modern, Londres. É líder do grupo de pesquisa em História da Arte, Crítica e Curadoria da PUC-SP (CNPq). Entre 2016 e 2020, foi curador-chefe do Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, MuBE. Em 2015, foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56ª Bienal de Veneza e, em 2011, foi curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011).

Gabriela Gotoda
(São Paulo, 1998)
Gabriela Gotoda

Gabriela Gotoda é pesquisadora e curadora de artes visuais. Bacharel em Arte: História, Crítica e Curadoria pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, publicou textos biográficos sobre Edgar Degas (MASP, 2021), John Graz (Pinacoteca de São Paulo, 2021) e Ozias (Danielian, 2024) e atua com curadoria e processos editoriais em instituições de arte e galerias em São Paulo desde 2019. Integra a equipe curatorial do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2022, onde é responsável pelo acompanhamento curatorial das publicações do museu e da curadoria das exposições “Lina Bo Bardi e o MAM no Parque” (2023), “Clube de colecionadores MAM São Paulo: Técnicas de diversão na arte contemporânea” (2024), e “MAM São Paulo: Encontros entre o moderno e o contemporâneo” (2025)

Paulo Miyada
Paulo Miyada

Curador e pesquisador de arte contemporânea, dedica-se a projetos que contribuam tanto com visadas mais amplas e precisas da história da arte quanto com a reflexão crítica e desejante do tempo presente. Comprometido com o diálogo com artistas, preza igualmente pelo amadurecimento das instituições como instâncias de relevância pública e social, assim como pelo acolhimento dos públicos como sujeitos sensíveis e pensantes com interesses que transbordam o juízo de valor. Com graduação e mestrado pela FAU-USP, atua hoje como diretor artístico do Instituto Tomie Ohtake e curador adjunto do Centre Pompidou. Foi curador adjunto da 34ª Bienal de São Paulo (2020-21) e assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo (2010), além de ter organizado o livro “Bienal de São Paulo desde 1951” (2022). Entre suas curadorias, destacam-se “AI-5 50 anos – Ainda não terminou de acabar” (2018); “Anna Maria Maiolino – PSSSIIIUUU…” (2022); “Ensaios para o Museu das Origens” (2023); “Mira Schendel – Esperar que a palavra se forme” (2024) e “Sonia Gomes – Barroco, mesmo” (2025). Suas publicações foram indicadas diversas vezes para o prêmio Jabuti, incluindo a premiação na categoria Livro de Arte em 2020. Atualmente organiza a mostra “A TERRA O FOGO A ÁGUA E OS VENTOS – Por um Museu da Errância com Édouard Glissant”.

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