Tarik Kiswanson: Limiar

03 set 25 – 25 jan 26 visite
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artista
Tarik Kiswanson
(Halmstad, Suécia, 1986)
Tarik Kiswanson

Tarik Kiswanson nasceu em Halmstad, Suécia (1986), em uma família palestina exilada. Vive e trabalha em Paris. Formado pela École des Beaux-Arts de Paris e pela Central Saint Martins em Londres, cria formas ovais e objetos suspensos que evocam e tensionam temas como memória e origem. Poeta e artista visual, sua obra investiga noções de errância, desenraizamento e transformação por meio de esculturas, vídeos, poemas e instalações. Seus trabalhos dialogam com a arquitetura e com histórias coloniais e migratórias, criando experiências sensíveis de suspensão e espera. Realizou exposições individuais como A Century, na Kunsthalle Portikus, Frankfurt, Alemanha (2024); Becoming, na Bonniers Konsthall, Estocolmo, Suécia (2023), e Nido, no Museo Tamayo, Cidade do México (2023). Venceu o prestigiado Prêmio Marcel Duchamp, da Association pour la Diffusion Internationale de l’Art Français (2023). 

curadoria
Cauê Alves
Cauê Alves

É mestre e doutor em filosofia pela FFLCH USP. É professor do Departamento de Artes da FAFICLA, PUC-SP, e curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo. É autor de diversos textos sobre arte, entre eles, texto no catálogo da exposição Mira Schendel, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e Pinacoteca de São Paulo e Tate Modern, Londres. É líder do grupo de pesquisa em História da Arte, Crítica e Curadoria da PUC-SP (CNPq). Entre 2016 e 2020, foi curador-chefe do Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, MuBE. Em 2015, foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56ª Bienal de Veneza e, em 2011, foi curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011).

Paulo Miyada
Paulo Miyada

Curador e pesquisador de arte contemporânea, dedica-se a projetos que contribuam tanto com visadas mais amplas e precisas da história da arte quanto com a reflexão crítica e desejante do tempo presente. Comprometido com o diálogo com artistas, preza igualmente pelo amadurecimento das instituições como instâncias de relevância pública e social, assim como pelo acolhimento dos públicos como sujeitos sensíveis e pensantes com interesses que transbordam o juízo de valor. Com graduação e mestrado pela FAU-USP, atua hoje como diretor artístico do Instituto Tomie Ohtake e curador adjunto do Centre Pompidou. Foi curador adjunto da 34ª Bienal de São Paulo (2020-21) e assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo (2010), além de ter organizado o livro “Bienal de São Paulo desde 1951” (2022). Entre suas curadorias, destacam-se “AI-5 50 anos – Ainda não terminou de acabar” (2018); “Anna Maria Maiolino – PSSSIIIUUU…” (2022); “Ensaios para o Museu das Origens” (2023); “Mira Schendel – Esperar que a palavra se forme” (2024) e “Sonia Gomes – Barroco, mesmo” (2025). Suas publicações foram indicadas diversas vezes para o prêmio Jabuti, incluindo a premiação na categoria Livro de Arte em 2020. Atualmente organiza a mostra “A TERRA O FOGO A ÁGUA E OS VENTOS – Por um Museu da Errância com Édouard Glissant”.

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