Semana Mundial do Brincar

 

Na Dança Materna para Mães, Pais e Bebês de Colo e Engatinhantes, os bebês brincam e exploram livremente suas possibilidades corporais enquanto os adultos, por perto, se alongam e aquecem. Ao longo da vivência, combinamos momentos de chão e colo, de forma lúdica, respeitando os novos interesses e habilidades dos bebês e aproveitando suas curiosidades para explorarem o contato com a mãe, o pai ou adultos responsáveis, com os outros bebês e com materiais diversos para brincar e dançar. Recomenda-se o uso de carregadores (sling, wrap, etc). Haverá alguns disponíveis para empréstimo.

 

Tatiana Tardioli é bailarina, arte-educadora, especialista em bebês e educadora perinatal. Criadora e professora da Dança Materna® para Gestantes, Mães e Bebês, que é um trabalho pioneiro, de dança e atenção integral desde a gestação até os três anos de vida e prevê também o trabalho com casais, antes e depois da chegada de seus bebês. Pós-graduada em Crianças de Zero a Três, no Instituto Singularidades, pós-graduanda em Linguagem e Poética da Dança na FURB, desde 2006 estuda o corpo e o desenvolvimento dos bebês pelas abordagens da Coordenação Motora, das Cadeias Musculares e Articulares (GDS) e da abordagem Pikler. Há oito anos forma professoras no Método Dança Materna®, que atuam por todo o Brasil e na Argentina. Tem apresentado trabalhos e realizado palestras sobre a Dança Materna e assuntos correlatos em eventos como Encontro Internacional da ABEBÊ, SiaParto, Fórum Nascimento Transdisciplinar e outros.

 

Atividade presencial para bebês de 1 a 15 meses acompanhados de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Semana Mundial do Brincar

 

Nasceu menina-pássara. Sem asas, sem bico, sem penas. Não canta e nem voa, fica muda em seu canto. Diferente de todos, sai em busca por um lugar que seja seu, um nome que lhe pertença e uma identidade para sua língua. Em sua trajetória, encontra vários pássaros, únicos, diferentes, em extinção. E ela, será que é pássaro? Inspiradas no livro “O grito da gaivota” da escritora surda francesa Emmanuelle Laborit, o grupo êba criou esta aventura, onde som e silêncio dialogam para a construção de um momento lúdico, cheio de brincadeiras, sons e recursos visuais para quem ouve com os ouvidos e com os olhos também.

 

Grupo Êba nasceu em 2012 com o objetivo de proporcionar um novo tipo de encontro entre culturas. As histórias, brincadeiras e músicas transformaram-se em instrumentos para chegar até as crianças, levando leitura, alegria e muita imaginação. É formado por Amanda Lioli, pedagoga e intérprete de LIBRAS, Brunna Talita, contadora de histórias e educadora e Li Albano, psicóloga social e percussionista, além de contar com a participação de artistas surdos.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Semana Mundial do Brincar 

 

O museu enquanto espaço de interculturalidade convida o público para esta vivência da cultura indígena através das brincadeiras tradicionais e outras criadas pelos artistas indígenas do grupo de artes dyroá bayá. É um momento de brincar e vivenciar a cultura indígena através das brincadeiras que são trazidas neste momento de ser criança, não importando a sua idade. Utilizando matérias primas da natureza, a língua tradicional tukano, nomes de animais Brasileiros, grafismos, pega- pega da onça e uma viagem rápida até Iauaretê -AM, utilizando o imaginário criativo, dentre outras brincadeiras.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial para crianças a partir de 3 anos acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Corpo Memória é uma vivência corporal e rítmica direcionada para o público infanto-juvenil, mas que também pode ser realizada com a participação de adultos, em conjunto. A proposta trabalha a coordenação motora com cantos, jogos, músicas e histórias, a partir das danças brasileiras, afro-brasileiras e africanas, como ciranda, coco, maracatu, entre outras.

 

Pâmela Amy, 27 anos, é bailarina com 11 anos de experiência, especializada em danças da África do Sul e Oeste, danças afro-brasileiras e brasileiras. É criadora do projeto Gesto Circular, iniciativa multidisciplinar que pesquisa a força do útero na dança africana, especialmente dos ritmos Gumboot Dance, Djole, Kakilambe e Marrabenta. Iniciou sua trajetória artística no Núcleo de Dança Pélagos, na qual participou dos espetáculos Volúpia, Garimpo e Y Kissa. Após isso, esteve no grupo Gumboot Dance Brasil por 9 anos, onde estrelou os espetáculos Yebo e Subterrâneo.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Criação e construção de brinquedo inspirado na mitologia oriental sobre dragões. Materiais como arame, barbante e papel crepom montam a estrutura base de um dragão a ser criado artisticamente. Com inspirações também individuais, materiais diversos são usados para personalizar o brinquedo. Ao final da oficina, um desfile pela marquise ou pelo Jardim de Esculturas é proposto com os dragões voando.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Neste encontro, Heloisa Espada, integrante da curadoria de ruptura e o grupo: abstração e arte concreta, 70 anos, apresentará a exposição que aponta dois direcionamentos iniciais: o contato do visitante com um conjunto de obras e registros fotográficos que remete à mostra inaugural de 1952 que ocorreu no MAM-SP. E, posteriormente, a produção e constituição do grupo ao longo da década de 1950. Com esta mostra, a curadoria tem como foco propor uma revisão crítica do legado da arte construtiva no Brasil.

 

Heloisa Espada é curadora do Instituto Moreira Salles e doutora em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Autora dos livros Hércules Barsotti (Edições Folha, 2013), Geraldo de Barros e a fotografia (Org.) (Instituto Moreira Salles, 2014) e Monumentalidade e sombra: o centro cívico de Brasília por Marcel Gautherot (Annablume, 2016).

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Em um diálogo com o Jardim de Esculturas, e pensando a linguagem do desenho como percurso, faremos uma intervenção pública com fitas zebradas. Elas serão nossos objetos riscadores, abrindo caminhos possíveis para, através da prática, refletirmos sobre o papel de nossos corpos nos espaços públicos do parque e da cidade.

 

Laura Teixeira é artista gráfica, ilustradora e educadora. Fez mestrado em design de livros na FAU-USP e, em 2004, especializou-se na Eina-UAB (Barcelona). Publicou, entre outros títulos, “Pássaro-desenho” e “Bolinha branca” (Mov Palavras, 2015). Ilustrou textos de Hilda Hilst, John Williams, John Banville e Raimundo Carrero. Colaborou com as editoras Cosac Naify e Biblioteca Azul, além de jornais e revistas como Folha de São Paulo, Le Monde Diplomatique, Quatro cinco um e Cult. Dá aulas no programa Igual Diferente do mam são paulo e na graduação da EBAC – Escola Britânica de Artes Criativas, onde é Module Leader do BA Illustration Programme.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Local: auditório do mam
Acessível em Libras

 

Waldemar Cordeiro foi mais do que um artista. Foi crítico de artes, fomentador cultural, paisagista e urbanista. Entrou para a história da arte brasileira e mundial pela sua contribuição marcante. Waldemar Cordeiro foi acima de tudo um humanista.” Com essa afirmação termina o filme-conceito Fantasia Exata – Waldemar Cordeiro, sobre a vida e obra de Waldemar Cordeiro. Idealizado por Gregoire Cordeiro Belhassen e dirigido por Analivia Cordeiro, o filme-conceito apresenta uma narrativa cronológica para resgatar todos os aspectos que permeiam a história do artista.

São depoimentos de diversos pesquisadores e testemunhas que não apenas contextualizam os feitos de Cordeiro, como também conceitualizam e exemplificam suas teorias, posicionando-o na história da arte e ilustrando como sua vida pessoal e suas crenças pautaram sua pesquisa e prática artística. Dentre os depoimentos estão os dos historiadores Maria Luiza Tucci Carneiro, Heloisa Spada, Margit Rosen, Fernando Cocchiarale, Adele Nelson e Rachel Price, bem como do neurologista André Macedo, do arquiteto Givaldo Medeiros, do artista e amigo Augusto de Campos e do irmão, o urbanista Luiz Alberto Cordeiro.

 

inscrições aqui

 

Waldemar Cordeiro – Fantasia Exata
Duração: 1h 7min
Idealização: Gregoire Cordeiro Belhassen
Roteiro e Direção: Analivia Cordeiro
Produção: Analivia Cordeiro, Luciana Brito Galeria, Luli Hunt Cidadania Corporativa
Consultoria: Bob Wolferson
Trilha Sonora: Rodolpho Grani Jr
Edição: Matheus Gonçalves

 

Essa atividade faz parte da programação paralela à exposição ruptura e o grupo: abstração e arte concreta, 70 anos.

 

Inspiradas no espetáculo “Um Pouco de Tudo, com Pitadas de Nada” essa oficina performática acontece por meio de elementos lúdicos: bexigas, tecidos, bolhas de sabão e fitas de demarcação no chão, que convidam as crianças para a improvisação do corpo e movimento e a criação de coreografias pelo Jardim de Esculturas. O som, as cores e o espaço compõem as cenas dançadas que aparecem e desaparecem no desenrolar das relações criadas pelos/entre os participantes. Territórios de passagem e paisagens que reúnem as artistas e o público, fazendo emergir o que é pertencente ao universo da criança. Os rastros cênicos, as memórias vividas, os lastros instaurados, as paisagens vivenciadas, o espaço físico modificado no imaginário, os afetos adquiridos, os movimentos levados para casa.

 

Plataforma Panelinha foi criada em 2017 e se move através de pesquisas em dança e educação, a partir do corpo e da potência do brincar em bando. Abordamos em nossas investigações a linguagem corporal da criança com foco no coletivo, desenvolvendo ações focadas para/com elas, impulsionando suas próprias “revoluções miúdas” no espaço que é fortemente propositivo. Como um coletivo artístico de múltiplas linguagens, estivemos presentes em ações no Parque da Aclimação, em unidades do SESC (Interlagos, Osasco, Pompéia e Bauru) e integrando a programação da Semana Mundial do Brincar de 2018 e 2019. Em dezembro de 2021 estivemos em uma ação pedagógica na escola Quintal da Mantiqueira/ Iniciativa Waldorf em Taubaté/SP. Somos uma plataforma sempre aberta, que agrega todas as formas possíveis de se expressar, contamos com diferentes parceires que adentram nosso fazer artístico a cada nova etapa de criação e investigação. Somos uma produtora movente que transita na energia de promover encontros dentro e fora da cena. Somos uma mãe bailante e uma bailante não mãe, Daiana Carvalho e Ágata Cergole.

 

Atividade presencial para crianças a partir de 3 anos acompanhadas pelos responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Visita presencial aberta ao público com o mam educativo pela exposição do Grupo Ruptura. O coletivo de artistas marcou o início do movimento concretista em São Paulo com o Manifesto Ruptura em 1952 e teve sua primeira exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo no mesmo ano. Essa visita tem como proposta revisitar a memória e contribuições do coletivo, assim como estabelecer novas conexões com a atualidade.

 

Visita presencial, aberta ao público. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

A apresentação do ritual do Xondaro compreende o nhande rekó (modo de vida e cultura) do povo Guarani Mbya. O Xondaro é um jeroky (dança) também realizado fora da Opy (casa de reza), uma técnica corporal embalada em um ritmo em que se ensina a defesa e o fortalecimento do corpo e do espírito do xondaro (guerreiro) que dança ao som do Mbaraká (violão), do rave’i (rabeca) e do angu apu (tambor).Organizados em círculo, evocando o formato do Sol, da Lua e da Terra os xondaros seguem os comandos do yvyra’ija, com auxílio do popygua (instrumento Guarani) que orienta a roda dos guerreiros.

O ritual Xondaro é um treinamento que os antigos faziam para ter reflexos e resistência, uma dança para aprender a lutar, uma preparação para a guerra, para proteger o povo Guarani dos ataques dos juruá (homem branco) e também para viver harmoniosamente com a família natureza.

Xondaro Kuery Kaguy Ijá (Guardiões da Floresta) é formado por guerreiros do povo Guarani Mbya, da Terra Indígena Jaraguá, localizada em São Paulo (SP).

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

O guerreiro e o Curupira é uma história indígena que narra a vontade de um guerreiro em ganhar o respeito do seu povo. Para isso acontecer ele decide sequestrar o filhote de curupira, mas as coisas não saem conforme o planejado, resultando numa grande aventura e aprendizado.

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial para crianças a partir de 3 anos acompanhadas pelos responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM + arte e ecologia.

 

Esta edição do Breaking Ibira será realizada em forma de mostra de dança competitiva (batalhas de breaking), onde os dançarinos poderão, segundo as expressões do breaking e da cultura hip hop, desafiarem a si mesmo e a outros dançarinos numa forma de confraternização mista, envolvendo momentos de expressão livre com expressão direcionada. Em razão da pandemia, serão seguidos e recomendados todos os protocolos exigidos pela prefeitura da cidade de São Paulo.

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Essa oficina de colagem contemplativa é um convite para explorarmos visualmente os jardins que circundam o museu e pesquisarmos sensorialmente as infinitas relações entre os diversos materiais disponíveis, como papéis coloridos, adesivos e carimbos.

Laura Teixeira é artista gráfica, ilustradora e educadora. Fez mestrado em design de livros na FAU-USP e, em 2004, especializou-se na Eina-UAB (Barcelona). Publicou, entre outros títulos, “Pássaro-desenho” e “Bolinha branca” (Mov Palavras, 2015). Ilustrou textos de Hilda Hilst, John Williams, John Banville e Raimundo Carrero. Colaborou com as editoras Cosac Naify e Biblioteca Azul, além de jornais e revistas como Folha de São Paulo, Le Monde Diplomatique, Quatro cinco um e Cult. Dá aulas no programa Igual Diferente do mam são paulo e na graduação da EBAC – Escola Britânica de Artes Criativas, onde é Module Leader do BA Illustration Programme.

 

Atividade presencial para crianças a partir de 3 anos acompanhadas pelos responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Prática democrática de dança que a Cia Dança sem Fronteiras desenvolve desde sua criação, com o intuito de incluir pessoas de todas as idades com habilidades e características físicas, motoras e intelectuais diversas, incentivando a transformação da ação através da reflexão e da experiência. Conduzidas pela coreógrafa e bailarina Fernanda Amaral com a participação do elenco da Cia Dança sem Fronteiras.

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora criou Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso. Contemplada com diversos editais e prêmios incluindo; Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021, prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança, em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

 

Fernanda Amaral é bailarina, coreógrafa e educadora com 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios: “Bonnie Bird” 2009 pelo “Centro Laban” em Londres, Arts Council no País de Gales, “Lisa Ulman”, entre outros. Em 1993 fundou Patuá Dance, Companhia de Dança-Teatro, no País de Gales.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A atividade propõe experiências poéticas e artísticas inspiradas nas esculturas do Jardim do MAM, que permitem a exploração sensorial da arte e do espaço público de modo lúdico, integrado ao parque e à cidade.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Visita educativa presencial inspirada no painel dos OSGEMEOS. Considerando as relações entre o grafite e a cidade e os desdobramentos desta relação de presença nos territórios e culturas, sobretudo, a do Hip Hop, nesta visita virtual iremos investigar o painel dos OSGEMEOS, na entrada do mam, a partir dos elementos e das influências da cultura Hip Hop.

 

Atividade presencial, aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

A visita educativa presencial à obra de Marcius Galan do Projeto Parede do mam, pretende aprofundar sobre o panorama catastrófico que o artista discute em Pintura de emergência (2021-2022). Se utilizando das simbologias de sinalizações de emergência que visam coibir ações capazes de conduzir ao início de um incêndio ou ao seu agravamento. Nesta visita conversaremos sobre as implicações formais e ideológicas que essa sinalização propõe, assim como seus diálogos com o contexto histórico atual.

 

Atividade presencial, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Programa de Visitação.

 

Visita educativa presencial inspirada na exposição Sete décadas de exposições modernistas no MAM São Paulo produzida a partir do acervo documental da Biblioteca Paulo Mendes de Almeida, que guarda e memória institucional do mam e é referência para a pesquisa sobre arte moderna e contemporânea. Nesta visita conversaremos sobre a história desses cartazes, seus contextos e o como eles dialogam com o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.

 

Atividade presencial, aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Programa de Visitação.

 

A cada último domingo do mês o Sarau Poesia da Esquina acontece na obra Sectiones Mundi (2000) de Denise Milan e Ary Perez, presente no Jardim de Esculturas do mam. Em seu formato circular, essa atividade propõe o encontro entre o museu e o seu entorno por meio da poesia. O sarau apresenta narrativas sobre gêneros da arte literária, poetas contemporâneos e a cena atual de artistas independentes. O objetivo do encontro é dialogar e partilhar experiências culturais, convívio social e promover o desenvolvimento cultural, criando uma ponte de interação do artista com a poesia e do público com a arte.

 

Coletiva Literária Sarau Poesia de Esquina, é uma coletiva independente de São Paulo desde maio de 2017, onde teve sua atividade, Sarau Poesia de Esquina dentro da programação Meu Ibira, do Parque do Ibirapuera. Foi um dos saraus citados em uma matéria no Jornal Estadão, onde é indicado na Seleção de saraus e slams em espaços culturais, parques e bibliotecas (2019). Idealizadora do Quintal da Poesia (2021), encontro com destaque para artistas independentes com obra literária lançada, e do Avoá – Primeiro Torneio de Curtinhas do Sudeste, onde incentiva a escrita e o desbloqueio de inspiração.

 

Atividade presencial, livre.

Acessível em libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Bichos em festa é um espetáculo infantil para crianças surdas e ouvintes. Um convite com voz, Libras, violão e percussão das canções inspiradas no livro “Balada dos Bichos” da autora Tânia Grinberg, entre outras compostas especialmente para o espetáculo. Venha assistir, ouvir e cantar músicas malucas e incríveis sobre galinhas dançarinas, um coral de sapos, um cortejo de bichos, um morcego mágico e até uma vaca que voa!

 

Naiane Olah é formada em  Letras Libras pela Universidade  Federal de Santa Catarina. Atua profissionalmente como  intérprete de Libras há 12 anos,  com experiência em  interpretação no meio artístico e  cultural. Sócia e fundadora da  Ponte – Libras e Arte, empresa  dedicada à acessibilidade em  Libras de conteúdos artísticos e  culturais. Atriz em formação.

Tânia Grinberg sempre gostou de brincar  com as palavras. Desde criança cria  histórias e canções. Foi fazer teatro, na  maioria das vezes inventando as próprias  peças. Virou profissional assim, criando,  compondo, cantando, atuando, escrevendo  e desenhando. Fez faculdades de Artes  Cênicas (UNICAMP) e Música (Santa  Marcelina) e Pós Graduação (LS) em Canção  Popular, além de ter estudado canto por  anos a fio. Lançou os discos Na Paleta do  Pintor, Gota onde nada o peixe, Balada dos  Bichos e Azdi (música judaica). Lançou três  livros: Balada dos Bichos, O Homem e seu  coração e Elaspoetas. Desde 2020 se  aventura no mundo do desenho animado,  criando vídeos com desenho e música para  bebês, em seu canal no Youtube. Ministra a  oficina de canto para mães e bebês Minha  mãe canta pra mim desde a barriga e eu  gosto. Já viajou para muitas cidades do  Brasil e do mundo cantando e atuando

 

Ficha técnica:

Criação, concepção e produção: Tânia Grinberg
Interpretação em Libras: Naiane Olah
Direção cênica: Andi Rubinstein
Voz: Tânia Grinberg
Violão: Fabio Madureira
Percussão: Cassia Maria

 

Atividade presencial, gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Quem visita o mam e passeia pelo parque Ibirapuera provavelmente cruzou com algum dos rios que atravessam o parque. As águas que constituem esses rios viajam por um longo percurso até chegar no parque e seguem diferentes destinos depois de passar por ele. Nesta caminhada percorremos os principais pontos que ligam a história desses rios,  com ênfase nos rios Sapateiro e Caaguaçu. O roteiro da caminhada é inspirado no audioguia “Águas do Ibirapuera” disponível no youtube do mam. O percurso contempla aproximadamente 2,8 km com 4 paradas em cada estação para ouvir a trilha do audioguia, e nosso ponto de partida será o mam.

 

Rios & Ruas é uma iniciativa criada em 2010 por José Bueno, arquiteto e mestre em Aikido, e Luiz de Campos, geógrafo, professor e pesquisador da temática dos rios urbanos, que oferece ações que integram conhecimento e experiências para sensibilizar pessoas a respeito da realidade dos rios esquecidos pela cidade. São Paulo, por exemplo, esconde centenas de rios sob suas ruas, soterrados e poluídos, mas vivos. Conversas e conexão física e emocional com os rios – soterrados ou não – é a origem e o coração da iniciativa, que segue seu fluxo promovendo e inspirando múltiplas ações para que milhões de pessoas descubram, vejam e queiram os rios limpos e livres. Para José e Luiz, é apenas uma questão de tempo vermos alguns rios e ruas convivendo em harmonia na cidade.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Inspiradas na exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno”, o encontro propõe um circuito criativo para explorarmos juntos as diversas possibilidades de abstração na pintura. Neste percurso investigaremos o gesto, o uso de materiais não convencionais, o som, o ritmo, o movimento. Quais caminhos podemos percorrer na pintura abstrata? Venha participar com a gente!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Partindo do projeto parede “Pinturas de emergências” do Marcius Galan nesta oficina criaremos placas pensando na sinalização urbana e na cidade. Para tal, usaremos diversos materiais como tinta, recortes, canetas, lápis, etc, assim alterando-as ou criando novas sinalizações valendo-se de seus usos, cores, formas, contextos sociais e possíveis abstrações.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

 

Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Neste encontro propomos a interação entre as duas tramas assim como a ativação de um grande tear coletivo. Vamos tecer a narração de uma história com a construção de um mini tear. Venha participar com a gente!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Um tímido poeta escreve seus segredos em forma de versinhos, e com medo de mostrá-las ao mundo, as esconde debaixo de tapetes. Ele esquece, porém, que as palavras têm vida e não demora para seus versos criarem asas e saírem voando por aí. Neste encontro nos cabe a missão de resgatar tais versinhos por entre as obras da exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola.

 

Atividade presencial, gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

 

A partir da instalação do Rodrigo Bueno na exposição Zona da Mata conversaremos sobre a simbologia em torno dos amuletos e seus diversos sentidos para culturas distintas e a relação entre arte e espiritualidade. Ao longo dessa confecção o público será convidado a construir com objetos cotidianos o seu próprio amuleto refletindo sobre a simbologia pessoal de cada um.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Banda de Plantas é uma experiência de, com a ajuda da tecnologia, tocar com as plantas. O artista Gil Fuser toca com as plantas, traduzindo em som seus estímulos, captados com sensores, Arduino e SuperCollider. O público tem a oportunidade de interagir com as plantas e, assim, influenciar o som.

 

Gil Fuser é um artista que acredita que as diferentes formas de arte devem ser colocadas em gavetas separadas. Sua pesquisa envolve várias formas de expressão e modos de envolvê-las para fazer emergir sentidos novos e abertos. Em seus trabalhos usa sensores, câmeras, objetos comuns do dia a dia, lixo, cabos, módulos de rádio, placas de prototipagem e computadores com softwares de código aberto. Entre 2014 e 2017, em Berlim/Alemanha, foi aluno convidado no curso Arte Gerativa / Arte Computacional na UdK (Universidade das Artes). Colabora com artistas de lá e de outras partes, a partir de São Paulo. Produz imagens e músicas para apresentações solo e em colaboração, como para a Society for Non-Trivial Pursuits (S4NTP) e o artista Ieltxu Ortueta. De 1997 a 2011 fez design gráfico, desenvolvimento web e animação como freelancer e em revistas, estúdios de design, estúdios de comunicação e publicidade, tais como MTV Brasil, Rico Lins Studio, Editora Três, Touché Propaganda e Crioula Câmera.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Sem inscrições prévias.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Antes de se perguntar como “volta” o corpo a operar e funcionar em modo presencial depois de quase dois anos de crise sanitária, devemos perguntar: que corpo é este? O que mudou depois desta experiência? Ficou de fato provado que é possível, em questão de semanas, suspender, em todo o mundo e ao mesmo tempo, um sistema econômico que até então se dizia ser impossível desacelerar ou redirecionar. A partir de pequenos gestos, acoplados uns aos outros, em exercícios corporais de movimento e não movimento, aguçaremos nossa percepção em relação ao tempo, o espaço, o entorno e os outros. Em experiências individuais e coletivas de registros escritos e artísticos sobre a tentativa de suspender estruturas do velho sistema reprodutivo.

 

Programa dos encontros

1. Suspensão: O tempo é relativo, exercícios para estender o tempo: Corpo coletivo, mover para conhecer (sem apresentação) manter a mesma distância de três corpos diferentes; caminhar em grupo o mais lentamente que conseguir, até se afastar do grupo, caminhando em diferentes direções no parque, e voltar à praça da paz caminhando normalmente; escrita automática.

2. Preferiria não: Eu sou o outro, exercícios de mimese: Corpo coletivo, mover reproduzindo o movimento do outro, seguir alguém desconhecido sem que este se aperceba que está sendo seguido, até se afastar do grupo, voltar em direção à praça da paz reconectando ao grupo, coreografia do reencontro; escrita automática.

3. Gestos barreira: Coreografia urbana, exercícios para o todo: Hoje começa quando sair de casa e trancar a porta de casa, deslocamento em estado de atenção aos gestos barreira; escrita automática ao chegar à sala; relato ao grupo; recriação dos relatos pelos outros; reprodução de gestos barreira no parque.

4. Compor-com: Natureza e paisagem, exercícios de construção: produção de “cupinzeiros” de argila na Praça da Paz. Apresentação e conversa em grupo.

 

inscrições aqui

 

Fábio Tremonte, artista e curador. Bacharel, mestre e doutorando em artes visuais na Escola da Comunicações e Artes de Universidade de São Paulo. Escolhi a arte pela possibilidade de não precisar me tornar um especialista. Cozinheiro de manhã, antropólogo de tarde, DJ de noite, e assim por diante. Percorro trajetos atravessados pela culinária, antropologia, pedagogia e termino sempre na pista de dança. Busco nos encontros pensar em possibilidades inter-, trans-, pós-, e in-disciplinaridades e também nos vários mundos que habitam esse mundo e nas relações entre plantas, animais e outros que-não-humanos. Mantenho projetos de duração imprevista: valderramas_project, Deriva culinária, Escola da Floresta, Práticas Compartidas, processos de formação de zonas comunitárias difusas. Junto gente para fazer junto, mas isso não é tudo. Recentemente, comecei a fazer tapeçaria. Em 2021, criei [em pareceria com Mônica Hoff] o pedagogia em público. Nesse mesmo ano, sou curador do programa pedagogías infinitas de Aeromoto, na Cidade do México. Prefiro escrever em portunhol.

Filipe dos Santos Barrocas, artista, pesquisador e arquiteto. Mestre e doutorando em artes visuais na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Vive e trabalha em São Paulo desde 2010 e o trabalho que vem desenvolvendo resulta da intersecção das disciplinas da sua formação, a arquitetura e a fotografia, com as artes performativas e o design gráfico. A pesquisa de mestrado sobre o fotográfico foi orientada por Mario Ramiro e publicada com o prêmio ProAC 2014 na edição de autor O corpo neutro. Participou da 2a mostra da 27a edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, do 8o prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia de Belém do Pará, da 26a edição do festival Encontros da Imagem de Braga, Portugal, e da exposição coletiva “Chama Plural”, no Consulado Geral de Portugal em São Paulo. Fez parte do grupo de estudos, coletivo de dança, entre 2017 e 2018. Conduziu oficinas em diversas instituições, foi artista orientador no Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura em 2020 e lecionou na graduação da ECA em 2014, 2017 e 2020.

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Visita educativa à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo. A exposição instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do mam, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígenas e afro-descendentes como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Nesta visita, visitaremos especificamente a instalação do artista Rodrigo Bueno, presente na sala de vidro do mam e que compõe a parte IV da exposição.

 

Atividade presencial, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa é uma atividade do Programa de Visitação.