com MAM Educativo
Inspiradas nas lembranças do artista Santídio Pereira, que se manifesta em suas gravuras, o MAM Educativo propõe um espaço de troca, reflexão e criação, a partir das memórias individuais e coletivas que se conectam com o entorno do Parque Ibirapuera. Quais relações você estabelece com a paisagem ao seu redor? Quais mudanças sugerem em seu deslocamento? Como perceber delicadezas na paisagem cotidiana que ocupamos?
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com Coletiva Anhangá
Como um ato-manifesto, o público é convidado a navegar por águas esquecidas de uma cidade grande e vai realizar uma busca a fim de revelar memórias soterradas pelo tempo. Rios importantes que foram canalizados se manifestam como Cobras D’Água e transbordam fúria e lamento em enchentes para reverter esse processo violento de canalização. A partir da pesquisa que denominamos teatro palimpsesto (procedimento de investigação artística), relacionamos os rios locais dos territórios das futuras apresentações, assim como incorporamos as histórias e memórias de suas margens. A dramaturgia se estabelece como ponto de partida para o espetáculo teatral com fortes características de performance e intervenção urbana.
A Anhangá Coletiva é composta por artistas da zona norte e sul majoritariamente negros, LGBTQIAP+ e que conta com a presença de um integrante com ascendência Kariri Xocó, indigena por retomada. Desde 2020, este agrupamento de pessoas vindas de extremos opostos vem desenvolvendo a ideia de criar um grupo cênico, que tem como princípio a performance na rua as múltiplas linguagens integradas, a partir das referências de teatro, circo, música e dança de rua.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Rita Mendonça
A abordagem Sharing Nature é uma proposta pedagógica de educação ao ar livre, que orienta o educador a cuidar do estado de atenção de seus grupos para que a experiência com o mundo natural seja sensível, focada e profunda. Recomendada para crianças a partir dos 7 anos, jovens e adultos, esta proposta é formada por um conjunto de jogos, dinâmicas e brincadeiras que facilitam a aprendizagem ao ar livre, estabelece uma relação genuína com os educadores e com a Natureza, permite que o aprendizado ocorra pela experiência, desperta sentimentos de empatia, interesse, cuidado e afeto por todos os seres (sharingnature.com). A Sharing Nature Worldwide foi fundada em 1979 pelo educador naturalista Joseph Cornell, para difundir as atividades e o método criados por ele. O Instituto Romã coordena as atividades da Sharing Nature Worldwide no Brasil desde 1996 (institutoroma.com.br).
Rita Mendonça é facilitadora de processos de aprendizagem com a Natureza, desenvolvendo uma abordagem que parte da experiência direta e sensível com os seres mais que humanos como base para a compreensão do mundo e da participação de cada um nele. Coordena a Sharing Nature Worldwide no Brasil e o Instituto Romã de Vivências com a Natureza. É professora e parte do coletivo da Escola Schumacher Brasil e idealizadora, coordenadora e professora no curso de pós-graduação A Natureza que somos – filosofias e práticas para uma ação genuína no mundo pel´A Casa Tombada. É escritora com diversos artigos e livros dentre os quais Meio Ambiente e Natureza (Senac), Conservar e criar natureza, cultura e complexidade (Senac) e A Natureza como Educadora
(Aquariana), Atividades em áreas naturais (Ecofuturo).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
No dia que acontece a 28ª Parada do Orgulho LGBTQIAP+ de São Paulo, o MAM Educativo convida o público a soltar a voz com canções que celebram o orgulho e o respeito à diversidade.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Histórias de Brincar
Nesta oficina com história autoral contada por Flora Barcellos e Marina Siqueira , o grupo Histórias de Brincar reúne algumas das narrativas que compõem a História da Festa Junina ou Joanina no Brasil. Vivenciando diferentes folguedos como o Coco, o Boi, o Cacuriá, e símbolos como a fogueira e o balão, crianças e suas famílias poderão ressignificar esta festa em seu contexto educativo e cultural.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic, um projeto protagonizado por três artistas que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência do que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma websérie de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana).
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de três anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Limitação de até 40 pessoas. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Histórias de Brincar
Mariquinha é uma garota que vive em um sítio com sua avó. Todos os dias, sobe a montanha acompanhada de seus bichos de estimação, para ver o sol nascer. Certa manhã, é surpreendida por um cavalo que a convida a galopar nas “asas da imaginação”. Com ele parte para conhecer um pouco mais sobre a cultura de seu país, contando com a ajuda dos bichos da terra, da água e do céu, que vivem em diversos cantos do Brasil. Guiadas pelo grupo Histórias de Brincar, crianças e suas famílias farão uma viagem imaginária a este encantado universo. Com Flora Barcellos, Flora Poppovic e Marina Siqueira.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic, um projeto protagonizado por três artistas que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência do que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma websérie de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana).
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Laís Cintra
Neste espetáculo de contação de histórias, quatro contos entremeados por cantigas, trava-línguas e brincadeiras tradicionais são apresentados ao público: um tatu que procura a sua casa, um macaco que quer cocadas, as confusões entre uma onça e um macaco, entre outras peripécias protagonizadas por animais da fauna brasileira.
Laís Cintra, graduada em Pedagogia, especialista em Linguagens da Infância pelo Centro Universitário Ítalo Brasileiro, e em Narração Artística pela Casa Tombada, tem formação como educadora brincante pelo Instituto Brincante, atriz pelo Senac SP e bailarina pela Royal Academy of Dance. É contadora de histórias, professora de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de São Paulo e ministra oficinas sobre temas relacionados às Linguagens da Infância.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
O MAM Educativo convida todas as famílias com bebês para participar de um percurso poético musical lúdico e interativo inspirado na exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, em cartaz no MAM.
Atividade presencial e gratuita, para bebês de 0 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Mafuane Oliveira
Por meio da sensibilização da narração de histórias, essa oficina pretende, contribuir no fortalecimento da construção da identidade pessoal e na ressignificação do papel da memória coletiva dos participantes, que serão envolvidos em atividades práticas e teóricas. Iniciaremos um registro “escrevivendo” memórias coletivas e transcriando as nossas micro histórias de vida, dentro dos processos das relações criadas pela formação histórica político-social das diversas culturas brasileiras.
É pesquisadora, educadora, contadora de histórias e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralidade, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro infanto-juvenil Mesma Nova História.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Luna dy Córtes, Amanza Oliveira e Pedro Queiroz
Inspirados nas exposições Santídio Pereira: paisagens férteis e Lataria Espacial de Emmanuel Nassar, a contação de história percorrerá as duas exposições através da música, sonhos e memórias de maneira lúdica e educativa.
é escritora, artista multimídia e beletrista pela Universidade de São Paulo. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau (2019) e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é estudante de História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Formada em Técnico de Comunicação Visual. Realizou oficinas de desenho de observação no Safo Coletivo e foi organizadora do Slam Tiquatira em 2018. Em 2020 finalizou a Iniciação Científica sobre “Mapeamentos e reconhecimento dos coletivos culturais da COHAB II – Itaquera” pela Unifesp Zona Leste. Atualmente, é artista-educadora em museus, pesquisadora e fotojornalista. Suas produções se relacionam com o tema do direito à cidade, ocupação do espaço urbano e coletivos culturais periféricos.
É graduando de Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo. Amante da fotografia, possui uma trajetória de cobertura de manifestações populares. Utiliza a fotografia como forma de ativismo, buscando apresentar e construir, através de seu olhar, sua própria narrativa, com foco na preservação das identidades negras. Além disso, também é arte educador em formação no MAM São Paulo.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Leonardo Sassaki
A acessibilidade estética ou criativa podem abrir diversos novos caminhos para se repensar o acesso de pessoas e suas singularidades às obras de arte. Repensar o conceito de estética para algo além do sentido visual e como criar diálogos entre os outros sentidos de uma maneira criativa dentro de uma exposição de artes visuais, seja ela contemporânea ou não. Neste encontro, vamos refletir sobre o conceito de acessibilidade em museus para além da informação, trilhando maneiras de se construir experiências estéticas não visuais ricas para todos.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM Educativo
Visita aberta ao público com MAM Educativo que percorrerá a exposição George Love: além do tempo. A atividade convida os participantes a trocarem experiências e reflexões a partir das fotografias de George Love.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contato com a arte.
O MAM São Paulo e o Itaú Cultural realizam uma visita expandida às exposições “George Love: além do tempo” e “Claudia Andujar: cosmovisão”.
A visita ocorrerá no dia 11 de maio, às 14h, começando pela mostra de Claudia Andujar no Itaú Cultural e seguindo para a exposição de George Love no MAM São Paulo. Será disponibilizado transporte gratuito para o trajeto entre as duas instituições.
Claudia e George realizaram juntos o fotolivro “Amazônia”, que foi um marco editorial no Brasil. Publicado em 1978, com projeto gráfico de Wesley Duke Lee, o livro reúne fotografias que a dupla capturou ao longo de suas viagens pela região amazônica em trabalhos para a revista Realidade. Também integraria o livro um texto do poeta Thiago de Mello, no qual ele defendia os direitos dos povos indígenas e demonstrava preocupação com a preservação da floresta, mas foi censurado pela ditadura militar, fazendo com que a edição fosse reduzida uma fração do que era previsto.
As fotografias que estão no livro podem ser vistas nas exposições. Na mostra no MAM, todo um núcleo é dedicado a ele. No Itaú Cultural, o livro é projetado por completo em uma grande parede, mostrando a força do caráter narrativo e cinematográfico das imagens. A ideia é que possamos conhecer, fazer leituras e vivenciar esses e outros trabalhos consolidados e extremamente significativos de ambos fotógrafos, principalmente quando falamos de Amazônia e de resistência dos povos originários.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM educativo
Inspirados na exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, o MAM Educativo convida o público a soltar a voz com músicas que apresentam a natureza como fonte de inspiração.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Luna Aurora Souto/Luna Dy Córtes
Na exposição George Love: Além do tempo, somos convidados a conhecer uma das facetas deste artista enquanto fotógrafo editorial, função que o aproximou de temas cotidianos, civis e urbanos. Ao pensar nessa relação, faremos um laboratório no qual o público será convidado a montar uma capa de revista autoral. Para isso, vamos explorar e realizar fotografias autorais e selecionar de materiais de recorte, criando, assim, um inventário visual para a montagem do editorial.
é escritora, artista multimídia e beletrista pela Universidade de São Paulo. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau (2019) e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Cauê Alves e Santídio Pereira
O curador-chefe do MAM São Paulo e curador da exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, Cauê Alves, e o artista Santídio Pereira se reúnem para um bate-papo no auditório do MAM São Paulo no dia 26 de abril (sexta), às 19h. O evento tem entrada livre e gratuita ao público, mediante inscrição prévia.
Na conversa, serão abordados detalhes sobre a concepção da exposição e do catálogo da mostra, que conta as lembranças do artista, além de se manifestarem em seus desenhos, se materializam no canteiro de capim construído pelo artista no espaço expositivo.
Slam das Manas é uma batalha poética, segue os padrões dos demais: somente textos autorais de até três minutos; não pode usar figurino e nem objeto cênico; pode ler; júri é convocado na hora – notas são de 0 a 10. O único diferencial é que somente mulheres (hétero, lésbicas, bis, ou trans) podem batalhar.
Slam das Manas é uma batalha que celebra a força da poesia feminina e das poetas sinalizantes que protagonizam suas poesias na Língua Brasileira de Sinais.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A apresentação do ritual do Xondaro compreende o nhande rekó (modo de vida e cultura) do povo Guarani Mbya. O Xondaro é um jeroky (dança) também realizado fora da Opy (casa de reza), uma técnica corporal embalada em um ritmo em que se ensina a defesa e o fortalecimento do corpo e do espírito do xondaro (guerreiro) que dança ao som do Mbaraká (violão), do rave’i (rabeca) e do angu apu (tambor). Organizados em círculo, evocando o formato do Sol, da Lua e da Terra os xondaros seguem os comandos do yvyra’ija, com auxílio do popygua (instrumento Guarani) que orienta a roda dos guerreiros. O ritual Xondaro é um treinamento que os antigos faziam para ter reflexos e resistência, uma dança para aprender a lutar, uma preparação para a guerra, para proteger o povo Guarani dos ataques dos juruá (homem branco) e também para viver harmoniosamente com a família natureza.
(Guardiões da Floresta) é formado por guerreiros do povo Guarani Mbya, da Terra Indígena Jaraguá, localizada em São Paulo (SP).
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Slam do Corpo
Neste sarau, crianças surdas e ouvintes podem apresentar seus poemas em língua brasileira de sinais e língua portuguesa. O interesse é produzir dizeres numa vizinhança entre distintos modos de existência. Partindo ou construindo duplas de poetas – um surdo e um ouvinte – que traduzem e apresentam textos nas duas línguas simultaneamente. Preparem seus poemas, arregace as mangas e vai!
O Slam do Corpo é a 1ª batalha de poesias no Brasil com participação de poetas surdos e ouvintes. O projeto nasceu do desejo de experimentar performances poéticas numa composição entre a língua portuguesa e a língua brasileira de sinais, sendo também um grupo que pesquisa e produz arte, aberto a surdos e ouvintes que se interessam pela Língua Brasileira de Sinais. Desde 2008 desenvolve documentários, performances e intervenções poéticas que dão visibilidade à cultura surda, utilizando a cidade enquanto espaço privilegiado de proposições.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras.
Para de audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com OCA escola cultural
O espetáculo denominado Matrizes retrata a trajetória dos 27 anos da Oca Escola Cultural, localizada na Aldeia Jesuítica de Carapicuíba (1580), em São Paulo, com seus processos pedagógicos e artísticos, baseados nas matrizes culturais brasileiras. A obra pretende pautar no estudo, aprimoramento e a concepção poética da cena baseada nas memórias dos participantes da Oca Escola Cultural, alunos, adolescentes e jovens monitores, na faixa etária entre 15 e 20 anos, educadores, suas origens e travessias diante da cultura popular e tradicional brasileira. Proposta de interação direta da população local com a Aldeia, território de resistência e espaço de promoção e valorização cultural, história e ancestralidade, que neste projeto dialoga com o espaço da Oca Escola, situada nos arredores. Um processo criativo que envolveu oficinas, interações, criação de trajes, rodas de conversas, ensaios, e o produto artístico, espetáculo “Matrizes”, que pretende dar visibilidade, gerar ações de articulação, difusão e fruição, para a manutenção da identidade cultural da Oca, apontando para gerações futuras, juventude protagonista tanto em lutas, como no ato criador de forma a ditar transformações socioculturais através do fazer artístico coletivo.
Coordenação
Centro de Cultura Brasileira da Oca Escola Cultural
Encenação e Direção Geral
Vera Cristina Athayde
Elenco
Grupo de adolescentes e jovens da Oca: Ana Luiza Vieira – Emanuelly Leandra de Melo – Isabella de Almeida Barros – Lucas Ozório França – Maria Clara Ramos Rosa – Mell Gonçalves Gomes – Nataly Ferreira Rios – Pedro Henrique Alves de Barros – Pedro Henrique Mendes – Raissa Magalhães Pereira de França – Raissa Borges dos Santos
Dança e música
Kelly Silva – Natália Vasconcelos – Gustavo Lindolfo – João Silva – Kauê Rodrigues – Abuhl Junior
Participação especial
Fofão do Frevo
Pesquisa e ações dançantes afro-indígena e africana
Kelly Silva
Direção e concepção musical:
Abuhl Junior
Ditos musicais e voz:
Natália Vasconcelos
Rabeca em estudo:
Mestre Rafa da Rabeca
Toques e tambores na cena: Gustavo Lindolfo – João Silva – Kauê Rodrigues
Práticas percussivas – primeira fase: Blec Paulo
Centro de Pesquisa e Criação do Figurino: Simone Santos – Iago Vasconcelos – Rute Santos – Aliane Lindolfo – Vera Cristina Athayde
Cenografia: Álvaro Egas
Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Bebês e seus acompanhantes são convidados a experimentar e vivenciar canções e brincadeiras de roda das culturas da infância, brincando com as palavras em forma de versos, histórias e melodias permeadas por estímulos que convidam todos os sentidos. A atividade voltada para bebês de 0 meses a dois anos é um estímulo à experiência de diferentes expressões e maneiras de se relacionar e interagir do bebê com o mundo à sua volta. Participem!
Atividade presencial e gratuita, para bebês de 0 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A cianotipia é uma técnica fotográfica artesanal desenvolvida no século XIX em que, a partir da mistura de produtos químicos, se cria um líquido fotossensível de coloração verde, por meio do qual produzimos impressões fotográficas. Nesta oficina, criaremos imagens misturando fotografias e elementos naturais que rodeiam o MAM, a partir da técnica de cianotipia.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 6 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Venha soltar a voz no karaokê mais querido do Ibirapuera. Este mês, o tema são canções de amor, que embalam nossas lembranças, dores e alegrias.
Atividade presencial, livre e aberta ao público. Inscrições no local com MAM educativo.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com MAM Educativo
A câmara escura foi uma das principais bases para a criação da fotografia. Ao longo dos séculos já foi feita de diferentes materiais, como madeira, papelão, lata de alumínio, e até mesmo cabaça de coco. Inspiradas pela exposição George Love: Além do tempo, o MAM Educativo convida o público para confeccionar as suas próprias câmaras escuras.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Se observarmos com atenção, é possível perceber que cada planta nos apresenta um universo próprio em si. Cada folha, caule e raíz possuem formatos, cores e texturas únicas. A partir da observação atenta dos detalhes de plantas que rodeiam o MAM, construiremos desenhos que servirão de base para impressões gráficas feitas a partir de técnicas de gravura.
Atividade presencial, livre e berta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Santídio Pereira e Ramon Santos
A exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, em cartaz no MAM, apresenta obras onde o artista explora a poética e a materialidade da madeira em suas produções, trabalhando formas e cores em gravuras e “obras-objeto”. Neste ateliê aberto, Santídio Pereira e seu convidado Ramon Santos propõem experimentações com a técnica de xilogravura, onde o público poderá explorar a linguagem e imprimir desenhos elaborados durante a vivência com os artistas.
Ramon Santos é filho de nordestinos, hoje com 25 anos, cresceu na periferia de São Paulo. Desde pequeno sempre gostou de desenhar, e consequentemente o seu primeiro contato com a xilogravura aconteceu logo aos oito anos de idade. Iniciou a sua formação no Instituto Acaia, uma organização social sem fins lucrativos, e neste espaço realizou vários cursos como: encadernação, design gráfico, serigrafia e design têxtil, além da xilogravura. Esses conhecimentos o ajudam atualmente em suas criações artísticas e poéticas.

Nascido em 1996 em Isaías Coelho, no Piauí, Santídio Pereira vive e trabalha em São Paulo. Estudou História da Arte com o crítico e curador Rodrigo Naves, e é graduado em Artes Visuais pela Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo.
A trajetória de Santídio Pereira tem sido permeada pela experimentação e estudo constante sobre os preceitos artísticos, impulsionando um desejo de criação e inovação dos padrões pré-estabelecidos, tanto no aspecto formal, quanto conceitual das linguagens artísticas. Seu trabalho já foi exibido em instituições brasileiras como Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), Centro Cultural São Paulo, Paço das Artes, MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, e MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo (todos em São Paulo) em exposições de espaços e instituições internacionais como a Galería Xippas (Punta del Este, Uruguay), b[x] Gallery (Nova York, EUA), Bortolami Gallery (Nova York, EUA), Fondation Cartier pour l’Art Contemporain – Triennale di Milano (Milão, Itália), Fondation Cartier pour l’Art Contemporain (Paris, França), Power Station of Art (Xangai, China), dentre outros. Seu trabalho integra em coleções importantes, como Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Coleção Cisneros (EUA), Acervo Sesc de Artes (Brasil), Museu de Arte do Rio – MAR (Brasil) e Fondation Cartier pour l’Art Contemporain (França). Santídio também foi contemplado com o Prêmio Piza (2021, Paris, França), além de ter participado da AnnexB Residência Artística (2019, Nova York, EUA).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Nesta visita, convidamos professores e educadores a conhecerem e vivenciarem práticas pedagógicas criadas ao longo da exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. Tais práticas criam relações com as obras presentes na exposição e com filosofias e mitologias afro-brasileiras, potencializando a produção de um imaginário decolonial e reflexões para uma educação antirracista.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM Educativo
A visita aberta ao público na exposição em cartaz George Love: além do tempo com MAM Educativo convida os participantes a trocarem experiências e reflexões a partir das fotografias de George Love.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.