com Luna dy Córtes, Amanza Oliveira e Pedro Queiroz
Inspirados nas exposições Santídio Pereira: paisagens férteis e Lataria Espacial de Emmanuel Nassar, a contação de história percorrerá as duas exposições através da música, sonhos e memórias de maneira lúdica e educativa.
é escritora, artista multimídia e beletrista pela Universidade de São Paulo. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau (2019) e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero.
Amanda Alves Vilas Boas Oliveira ou Amanza é estudante de História da Arte na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Formada em Técnico de Comunicação Visual. Realizou oficinas de desenho de observação no Safo Coletivo e foi organizadora do Slam Tiquatira em 2018. Em 2020 finalizou a Iniciação Científica sobre “Mapeamentos e reconhecimento dos coletivos culturais da COHAB II – Itaquera” pela Unifesp Zona Leste. Atualmente, é artista-educadora em museus, pesquisadora e fotojornalista. Suas produções se relacionam com o tema do direito à cidade, ocupação do espaço urbano e coletivos culturais periféricos.
É graduando de Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo. Amante da fotografia, possui uma trajetória de cobertura de manifestações populares. Utiliza a fotografia como forma de ativismo, buscando apresentar e construir, através de seu olhar, sua própria narrativa, com foco na preservação das identidades negras. Além disso, também é arte educador em formação no MAM São Paulo.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Leonardo Sassaki
A acessibilidade estética ou criativa podem abrir diversos novos caminhos para se repensar o acesso de pessoas e suas singularidades às obras de arte. Repensar o conceito de estética para algo além do sentido visual e como criar diálogos entre os outros sentidos de uma maneira criativa dentro de uma exposição de artes visuais, seja ela contemporânea ou não. Neste encontro, vamos refletir sobre o conceito de acessibilidade em museus para além da informação, trilhando maneiras de se construir experiências estéticas não visuais ricas para todos.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM Educativo
Visita aberta ao público com MAM Educativo que percorrerá a exposição George Love: além do tempo. A atividade convida os participantes a trocarem experiências e reflexões a partir das fotografias de George Love.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contato com a arte.
O MAM São Paulo e o Itaú Cultural realizam uma visita expandida às exposições “George Love: além do tempo” e “Claudia Andujar: cosmovisão”.
A visita ocorrerá no dia 11 de maio, às 14h, começando pela mostra de Claudia Andujar no Itaú Cultural e seguindo para a exposição de George Love no MAM São Paulo. Será disponibilizado transporte gratuito para o trajeto entre as duas instituições.
Claudia e George realizaram juntos o fotolivro “Amazônia”, que foi um marco editorial no Brasil. Publicado em 1978, com projeto gráfico de Wesley Duke Lee, o livro reúne fotografias que a dupla capturou ao longo de suas viagens pela região amazônica em trabalhos para a revista Realidade. Também integraria o livro um texto do poeta Thiago de Mello, no qual ele defendia os direitos dos povos indígenas e demonstrava preocupação com a preservação da floresta, mas foi censurado pela ditadura militar, fazendo com que a edição fosse reduzida uma fração do que era previsto.
As fotografias que estão no livro podem ser vistas nas exposições. Na mostra no MAM, todo um núcleo é dedicado a ele. No Itaú Cultural, o livro é projetado por completo em uma grande parede, mostrando a força do caráter narrativo e cinematográfico das imagens. A ideia é que possamos conhecer, fazer leituras e vivenciar esses e outros trabalhos consolidados e extremamente significativos de ambos fotógrafos, principalmente quando falamos de Amazônia e de resistência dos povos originários.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM educativo
Inspirados na exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, o MAM Educativo convida o público a soltar a voz com músicas que apresentam a natureza como fonte de inspiração.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Luna Aurora Souto/Luna Dy Córtes
Na exposição George Love: Além do tempo, somos convidados a conhecer uma das facetas deste artista enquanto fotógrafo editorial, função que o aproximou de temas cotidianos, civis e urbanos. Ao pensar nessa relação, faremos um laboratório no qual o público será convidado a montar uma capa de revista autoral. Para isso, vamos explorar e realizar fotografias autorais e selecionar de materiais de recorte, criando, assim, um inventário visual para a montagem do editorial.
é escritora, artista multimídia e beletrista pela Universidade de São Paulo. Publicou Mem(orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes pela editora Urutau (2019) e Prospectos: feitiços entre o tempo, o vórtex, o eu e o eco pela mesma editora em 2023. Pesquisa as interdisciplinaridades de linguagens focando na escrita em conjunto com as discussões sobre identidade de gênero.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Cauê Alves e Santídio Pereira
O curador-chefe do MAM São Paulo e curador da exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, Cauê Alves, e o artista Santídio Pereira se reúnem para um bate-papo no auditório do MAM São Paulo no dia 26 de abril (sexta), às 19h. O evento tem entrada livre e gratuita ao público, mediante inscrição prévia.
Na conversa, serão abordados detalhes sobre a concepção da exposição e do catálogo da mostra, que conta as lembranças do artista, além de se manifestarem em seus desenhos, se materializam no canteiro de capim construído pelo artista no espaço expositivo.
Slam das Manas é uma batalha poética, segue os padrões dos demais: somente textos autorais de até três minutos; não pode usar figurino e nem objeto cênico; pode ler; júri é convocado na hora – notas são de 0 a 10. O único diferencial é que somente mulheres (hétero, lésbicas, bis, ou trans) podem batalhar.
Slam das Manas é uma batalha que celebra a força da poesia feminina e das poetas sinalizantes que protagonizam suas poesias na Língua Brasileira de Sinais.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A apresentação do ritual do Xondaro compreende o nhande rekó (modo de vida e cultura) do povo Guarani Mbya. O Xondaro é um jeroky (dança) também realizado fora da Opy (casa de reza), uma técnica corporal embalada em um ritmo em que se ensina a defesa e o fortalecimento do corpo e do espírito do xondaro (guerreiro) que dança ao som do Mbaraká (violão), do rave’i (rabeca) e do angu apu (tambor). Organizados em círculo, evocando o formato do Sol, da Lua e da Terra os xondaros seguem os comandos do yvyra’ija, com auxílio do popygua (instrumento Guarani) que orienta a roda dos guerreiros. O ritual Xondaro é um treinamento que os antigos faziam para ter reflexos e resistência, uma dança para aprender a lutar, uma preparação para a guerra, para proteger o povo Guarani dos ataques dos juruá (homem branco) e também para viver harmoniosamente com a família natureza.
(Guardiões da Floresta) é formado por guerreiros do povo Guarani Mbya, da Terra Indígena Jaraguá, localizada em São Paulo (SP).
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Slam do Corpo
Neste sarau, crianças surdas e ouvintes podem apresentar seus poemas em língua brasileira de sinais e língua portuguesa. O interesse é produzir dizeres numa vizinhança entre distintos modos de existência. Partindo ou construindo duplas de poetas – um surdo e um ouvinte – que traduzem e apresentam textos nas duas línguas simultaneamente. Preparem seus poemas, arregace as mangas e vai!
O Slam do Corpo é a 1ª batalha de poesias no Brasil com participação de poetas surdos e ouvintes. O projeto nasceu do desejo de experimentar performances poéticas numa composição entre a língua portuguesa e a língua brasileira de sinais, sendo também um grupo que pesquisa e produz arte, aberto a surdos e ouvintes que se interessam pela Língua Brasileira de Sinais. Desde 2008 desenvolve documentários, performances e intervenções poéticas que dão visibilidade à cultura surda, utilizando a cidade enquanto espaço privilegiado de proposições.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Acessível em Libras.
Para de audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com OCA escola cultural
O espetáculo denominado Matrizes retrata a trajetória dos 27 anos da Oca Escola Cultural, localizada na Aldeia Jesuítica de Carapicuíba (1580), em São Paulo, com seus processos pedagógicos e artísticos, baseados nas matrizes culturais brasileiras. A obra pretende pautar no estudo, aprimoramento e a concepção poética da cena baseada nas memórias dos participantes da Oca Escola Cultural, alunos, adolescentes e jovens monitores, na faixa etária entre 15 e 20 anos, educadores, suas origens e travessias diante da cultura popular e tradicional brasileira. Proposta de interação direta da população local com a Aldeia, território de resistência e espaço de promoção e valorização cultural, história e ancestralidade, que neste projeto dialoga com o espaço da Oca Escola, situada nos arredores. Um processo criativo que envolveu oficinas, interações, criação de trajes, rodas de conversas, ensaios, e o produto artístico, espetáculo “Matrizes”, que pretende dar visibilidade, gerar ações de articulação, difusão e fruição, para a manutenção da identidade cultural da Oca, apontando para gerações futuras, juventude protagonista tanto em lutas, como no ato criador de forma a ditar transformações socioculturais através do fazer artístico coletivo.
Coordenação
Centro de Cultura Brasileira da Oca Escola Cultural
Encenação e Direção Geral
Vera Cristina Athayde
Elenco
Grupo de adolescentes e jovens da Oca: Ana Luiza Vieira – Emanuelly Leandra de Melo – Isabella de Almeida Barros – Lucas Ozório França – Maria Clara Ramos Rosa – Mell Gonçalves Gomes – Nataly Ferreira Rios – Pedro Henrique Alves de Barros – Pedro Henrique Mendes – Raissa Magalhães Pereira de França – Raissa Borges dos Santos
Dança e música
Kelly Silva – Natália Vasconcelos – Gustavo Lindolfo – João Silva – Kauê Rodrigues – Abuhl Junior
Participação especial
Fofão do Frevo
Pesquisa e ações dançantes afro-indígena e africana
Kelly Silva
Direção e concepção musical:
Abuhl Junior
Ditos musicais e voz:
Natália Vasconcelos
Rabeca em estudo:
Mestre Rafa da Rabeca
Toques e tambores na cena: Gustavo Lindolfo – João Silva – Kauê Rodrigues
Práticas percussivas – primeira fase: Blec Paulo
Centro de Pesquisa e Criação do Figurino: Simone Santos – Iago Vasconcelos – Rute Santos – Aliane Lindolfo – Vera Cristina Athayde
Cenografia: Álvaro Egas
Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Bebês e seus acompanhantes são convidados a experimentar e vivenciar canções e brincadeiras de roda das culturas da infância, brincando com as palavras em forma de versos, histórias e melodias permeadas por estímulos que convidam todos os sentidos. A atividade voltada para bebês de 0 meses a dois anos é um estímulo à experiência de diferentes expressões e maneiras de se relacionar e interagir do bebê com o mundo à sua volta. Participem!
Atividade presencial e gratuita, para bebês de 0 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A cianotipia é uma técnica fotográfica artesanal desenvolvida no século XIX em que, a partir da mistura de produtos químicos, se cria um líquido fotossensível de coloração verde, por meio do qual produzimos impressões fotográficas. Nesta oficina, criaremos imagens misturando fotografias e elementos naturais que rodeiam o MAM, a partir da técnica de cianotipia.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 6 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Venha soltar a voz no karaokê mais querido do Ibirapuera. Este mês, o tema são canções de amor, que embalam nossas lembranças, dores e alegrias.
Atividade presencial, livre e aberta ao público. Inscrições no local com MAM educativo.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com MAM Educativo
A câmara escura foi uma das principais bases para a criação da fotografia. Ao longo dos séculos já foi feita de diferentes materiais, como madeira, papelão, lata de alumínio, e até mesmo cabaça de coco. Inspiradas pela exposição George Love: Além do tempo, o MAM Educativo convida o público para confeccionar as suas próprias câmaras escuras.
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Se observarmos com atenção, é possível perceber que cada planta nos apresenta um universo próprio em si. Cada folha, caule e raíz possuem formatos, cores e texturas únicas. A partir da observação atenta dos detalhes de plantas que rodeiam o MAM, construiremos desenhos que servirão de base para impressões gráficas feitas a partir de técnicas de gravura.
Atividade presencial, livre e berta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Santídio Pereira e Ramon Santos
A exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, em cartaz no MAM, apresenta obras onde o artista explora a poética e a materialidade da madeira em suas produções, trabalhando formas e cores em gravuras e “obras-objeto”. Neste ateliê aberto, Santídio Pereira e seu convidado Ramon Santos propõem experimentações com a técnica de xilogravura, onde o público poderá explorar a linguagem e imprimir desenhos elaborados durante a vivência com os artistas.
Ramon Santos é filho de nordestinos, hoje com 25 anos, cresceu na periferia de São Paulo. Desde pequeno sempre gostou de desenhar, e consequentemente o seu primeiro contato com a xilogravura aconteceu logo aos oito anos de idade. Iniciou a sua formação no Instituto Acaia, uma organização social sem fins lucrativos, e neste espaço realizou vários cursos como: encadernação, design gráfico, serigrafia e design têxtil, além da xilogravura. Esses conhecimentos o ajudam atualmente em suas criações artísticas e poéticas.
Nascido em 1996 em Isaías Coelho, no Piauí, Santídio Pereira vive e trabalha em São Paulo. Estudou História da Arte com o crítico e curador Rodrigo Naves, e é graduado em Artes Visuais pela Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo.
A trajetória de Santídio Pereira tem sido permeada pela experimentação e estudo constante sobre os preceitos artísticos, impulsionando um desejo de criação e inovação dos padrões pré-estabelecidos, tanto no aspecto formal, quanto conceitual das linguagens artísticas. Seu trabalho já foi exibido em instituições brasileiras como Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), Centro Cultural São Paulo, Paço das Artes, MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, e MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo (todos em São Paulo) em exposições de espaços e instituições internacionais como a Galería Xippas (Punta del Este, Uruguay), b[x] Gallery (Nova York, EUA), Bortolami Gallery (Nova York, EUA), Fondation Cartier pour l’Art Contemporain – Triennale di Milano (Milão, Itália), Fondation Cartier pour l’Art Contemporain (Paris, França), Power Station of Art (Xangai, China), dentre outros. Seu trabalho integra em coleções importantes, como Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), Coleção Cisneros (EUA), Acervo Sesc de Artes (Brasil), Museu de Arte do Rio – MAR (Brasil) e Fondation Cartier pour l’Art Contemporain (França). Santídio também foi contemplado com o Prêmio Piza (2021, Paris, França), além de ter participado da AnnexB Residência Artística (2019, Nova York, EUA).
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Nesta visita, convidamos professores e educadores a conhecerem e vivenciarem práticas pedagógicas criadas ao longo da exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. Tais práticas criam relações com as obras presentes na exposição e com filosofias e mitologias afro-brasileiras, potencializando a produção de um imaginário decolonial e reflexões para uma educação antirracista.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM Educativo
A visita aberta ao público na exposição em cartaz George Love: além do tempo com MAM Educativo convida os participantes a trocarem experiências e reflexões a partir das fotografias de George Love.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.
com Maria Ferreira
A “Hora do Cafezinho” é um espaço aberto para a conversa e expressão sobre as questões da arte e da cultura na contemporaneidade. A proposta é investigar, refletir e criar a partir da observação das diversas narrativas e imaginários que envolvem esse universo. Nesse café, vamos conversar sobre as novas obras do Jardim de Esculturas do MAM e descobrir juntos o que elas têm para nos contar.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Voltada para professoras(es), educadoras(es), artistas, pesquisadoras(es) e todo público interessado.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com Daniel Cruz
A voz é o sopro que modela e fecunda as palavras, materializando ideias, sentimentos e memórias. Nossa voz se pronuncia por toda a cidade junto a muitas outras, mas como ecoamos quem nós somos? Do azulejo de um banheiro às beiradas de um arranha-céu, as linguagens da rua resistem em toda sua diversidade de experiências que ocorrem ao nosso redor, criando um espaço para a imaginação e reinvenção da vida na cidade. A oficina explora como manifestamos nossas identidades em diferentes tipografias do pixo e do graffiti, como as tags, throw ups, personas.
É graduando em Letras-Português pela Universidade de São Paulo, onde centraliza seus estudos no afrofuturismo, um movimento cultural que usa o conceito da tecnologia para projetar um futuro do ponto de vista da comunidade negra, e as diversas culturas de linguagem urbana. Além disso, também é arte educador em formação no MAM São Paulo.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Vivian Catenacci
Nesta vivência lúdica, a artista Vivian Catenacci conta histórias como quem brinca com palavras passadas de geração em geração. Cada conto narrado “puxa” um brinquedo cantado, ritmado, que movimenta o corpo, a imaginação e faz parte do repertório da cultura tradicional das infâncias brasileiras de todos os tempos.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Vivian Catenacci
A artista brincante Vivian Catenacci tem um repertório voltado para a primeiríssima infância, com cantigas, parlendas, brincadeiras, brincos, contos, e compartilha essas preciosidades da cultura popular brasileira com os bebês e os adultos que os acompanham.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências intergeracionais sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura desde os bebês. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP. Integra o GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e o Coletivo Portal das Histórias ( www.portaldashistorias.com.br).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
É um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking) , desde 2017 em parceria com o MAM (museu de arte moderna) tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
É um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking) , desde 2017 em parceria com o MAM (museu de arte moderna) tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Em celebração ao dia internacional da mulher, abrimos os microfones para os visitantes do MAM e do Parque Ibirapuera cantarem canções escritas e interpretadas por mulheres brasileiras. Será possível escolher canções selecionadas pela equipe educativa e, também, propor músicas que inspiram a ocasião.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições no local com MAM educativo.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Amanda Falcão
Já parou para observar o que a fotografia e o bordado possuem em comum? Esta oficina propõe um espaço de troca e experimentação sobre duas linguagens que costuram a memória de diferentes gerações, assim como ganham novos usos e significados com o passar do tempo. Traga a sua foto e venha bordar com a gente!
É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
O Pagode na Lata toca em bares, centros culturais, museus e eventos na perspectiva de geração de renda e Economia Solidária. Os sets das rodas são pensados de acordo com o público que frequenta o espaço, mas não deixa de ter sempre pequenos intervalos entre uma música e outra para explicar narrativas que são caras ao coletivo.
O Pagode na Lata é uma proposta coletiva de proporcionar momentos culturais junto aos usuários da Cracolândia. O pagode sempre aconteceu sendo proposto por trabalhadores do território junto aos usuários. Com o tempo e a falta de condição destes ex-trabalhadores de continuar a atuar no território, e a violência que acontecia com os usuários, o Samba na Lata muda de nome para Pagode na Lata para conseguir se armar como um projeto esporádico de proposta do uso da arte como fomentadora de cuidado e propositora coletiva de cultura aos usuários do território. Em 2019, a partir de um pequeno financiamento, o Pagode na Lata conseguiu atuar no território semanalmente e a partir da periodicidade do coletivo foi possível construir e reconstruir vínculos, propor debates e conversas sobre o uso abusivo de substâncias, o Pagode na Lata então se apresenta como um projeto que usa da cultura como insumo da redução de danos.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Amanza
Quais são as histórias que as ruas e monumentos de São Paulo podem nos contar? A oficina convida participantes a mergulhar em narrativas envolvendo cultura, resistência e recontar a história de São Paulo por meio da criação de monumentos inspirados em personalidades negras brasileiras. A proposta dialoga com a série de obras História do Brasil “Civilizados”, de Sérgio Adriano H, e da obra André Rebouças Aya, de Denis Moreira, que estão presentes na exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. Guiados pela discussão das obras, iremos construir um mapeamento-instalação artística coletiva.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.