O Gumboot Dance nasceu no final do século 18 para o século 19 nas minas de ouro e diamante da África do Sul. A princípio, era utilizado como forma de se comunicar, pois nesses lugares haviam pessoas de várias partes do continente africano. Este código era utilizado contra os perigos iminentes, além de um método de organização entre os trabalhadores. Desta língua nasceu uma dança percussiva que traz em suas palavras um manifesto.
Pâmela Amy, 29 anos, Coreógrafa, Bailarina, Performer, Produtora Cultural e Fotógrafa. Iniciou sua trajetória artística no Núcleo de Dança Pélagos, no qual participou dos espetáculos Volúpia, Garimpo e Y Khissa. Após isso, em 2013 entrou na companhia de dança africana Gumboot Dance Brasil, na qual está há 10 anos. Na companhia Gumboot Dance Brasil, pesquisa danças da África do Sul como Zulu, Botsuwana e o Gumboot. A partir dessa pesquisa, foi intérprete criadora dos espetáculos Yebo e o Subterrâneo, além dos musicais Beat 16, Gumboot Dance Brasil 10 anos e Yebo Remix.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Com 29 anos, é coreógrafa, bailarina, performer, produtora cultural e fotógrafa. Iniciou sua trajetória artística no Núcleo de Dança Pélagos, no qual participou dos espetáculos Volúpia, Garimpo e Y Khissa. Após isso, em 2013, entrou na companhia de dança africana Gumboot Dance Brasil, na qual está há 10 anos. Na companhia Gumboot Dance Brasil, pesquisa danças da África do Sul como Zulu, Botsuwana e o Gumboot. A partir dessa pesquisa, foi intérprete criadora dos espetáculos Yebo e o Subterrâneo, além dos musicais Beat 16, Gumboot Dance Brasil 10 anos e Yebo Remix.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A partir de tintas produzidas de forma caseira com materiais naturais e comestíveis (trigo, maisena, gelatina, frutas e condimentos), a atividade voltada para bebês de 0 meses a 2 anos é um estímulo à experiência de diferentes expressões e maneiras de se relacionar e interagir do bebê com o mundo à sua volta.
Atividade presencial e gratuita, para bebês de 0 meses a 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
Esta atividade faz parte do Família MAM, dentro da programação Férias no MAM e do eixo Arte e Ecologia.
Dias: 06, 07, 13, 14, 20, 21, 27 e 28 de Janeiro (sábados e domingos)
Horários das sessões: 11h e 16h
Local: Auditório Lina Bo Bardi (MAM São Paulo)
Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$25,00 (meia-entrada) e R$15,00 (amigo mam)
Classificação: a partir de 2 anos
Duração do espetáculo: 50 minutos
Sessões acessíveis em Libras nos dias 20 e 21 de janeiro.
Devido ao período de férias, recomenda-se chegar com antecedência para verificar a disponibilidade de vagas no estacionamento do Parque Ibirapuera caso utilize transporte próprio.
O MAM São Paulo apresenta entre 06 e 28 de janeiro de 2024 o espetáculo Grande Circo Grandevo, da Cia. Pequeno Teatro do Mundo. Com um total de 16 apresentações, as sessões ocorrerão às 11h e 16h no auditório Lina Bo Bardi, no museu. O espetáculo de teatro de marionetes de fio apresenta uma trupe de artistas circenses que esteve a vida toda entre trapézios, cordas bambas, equilibrismos, malabarismos e até no globo da morte. Agora que eles estão velhos, encontram o desafio de se reinventar e criar números com a realidade de seus corpos. O que era limite agora é inspiração e eles buscam, de forma divertida, novos modos de encantar o público e fazer ecoar o riso nas plateias.
Pequeno Teatro do Mundo é formado por
Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa
Direção; dramaturgia e manipulação das marionetes
Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa.
Cenografia
Fábio Retti
Cantores
Andreia Souza e Rodrigo Mercadante
Figurinos
Mila Reily
Fotos
Alécio Cezar
O MAM São Paulo promove em 06 de dezembro uma conversa com Aloísio Castro, do Museu de Arte Murilo Mendes – UFJF, e Lorenzo Mammì, Maria Betânia Amoroso e Taisa Palhares, curadores de Murilo Mendes, poeta crítico: o infinito íntimo, em cartaz até 28 de janeiro de 2024 no museu. Juntos, eles debatem aspectos da mostra e apresentam o catálogo da exposição.
A mostra traz ao público a atividade crítica de Murilo Mendes por meio de obras de mais de 50 artistas cujas histórias se entrelaçam, de diferentes formas, com a do poeta.
Serviço:
Conversa sobre a exposição e publicação de Murilo Mendes, poeta crítico: o infinito íntimo
Com Aloisio Castro, do Museu de Arte Murilo Mendes – UFJF, e Lorenzo Mammì, Maria Betânia Amoroso e Taisa Palhares, curadores da mostra
06 de dezembro de 2023, quarta-feira, das 17h às 20h
Local: Auditório Lina Bo Bardi, no MAM
Gratuito
Breaking ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking).
Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Inscrições com o MAM Educativo durante a atividade.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
É um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking) , desde 2017 em parceria com o MAM (museu de arte moderna) tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Para finalizar o ano de 2023, o programa Igual Diferente do MAM Educativo que oferece cursos gratuitos com intuito de promover o encontro entre o fazer artístico e acessibilidade, convida o público a participar da VII Mostra: Trajetos e Memórias, na qual tem a intenção de celebrar as memórias e trajetos de mais de 20 anos de programa e prospectar cada vez mais continuidades através dos trabalhos realizados pelos participantes do programa. A VII Mostra também contempla o encerramento das aulas deste ano, apresentando a produção dos alunos durante os dois semestres.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 06 anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
“Para ler junto” é um espaço de encontro dedicado às mais diversas formas de leitura que inspiram a exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. É proposto que estas leituras ocorram de maneira coletiva e dinâmica para que juntos ampliemos nossas compreensões sobre arte e os temas relacionados à exposição.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.
com Instituto Alma de Batera
Apresentação de bateria dos alunos do Instituto Alma de Batera (organização sem fins lucrativos que atende pessoas com múltiplas deficiências) em comemoração ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
Instituto Alma de Batera tem o objetivo de apresentar uma nova proposta de inclusão através da música, oferecendo oficinas de bateria para pessoas com algum tipo de deficiência. Sob a proposta de democratização do acesso à educação musical e da igualdade de oportunidades, o trabalho visa beneficiar não somente a vida de alunos interessados em aprender um instrumento, mas também transformar o olhar da sociedade sobre a pessoa com deficiência e sobre seus potenciais.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Inscrições com o MAM Educativo durante a atividade.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Ballet Paraisópolis apresenta as coreografias Dente de Leite, um trabalho coreográfico em dança contemporânea que reflete as questões acerca do crescer; Grand Pas de Deux de Paquita II Ato, um fragmento do balé clássico Paquita; e Danielle Rodrigues, que apresenta a perpetuação da cultura nordestina em São Paulo-Paraisópolis. A festa, o gingado, o riso, o pé no chão. Uma celebração às nossas raízes, puras e verdadeiras.
O Ballet Paraisópolis é um projeto de formação fundado em 2012 pela bailarina e diretora Monica Tarragó que, por meio do ensino da dança clássica e contemporânea, incentiva crianças e adolescentes na busca por melhores oportunidades de vida. A concepção do Ballet Paraisópolis veio da vontade de transformar a vida das famílias levando mais arte, educação e cultura para Paraisópolis. Atualmente, há cerca de 200 alunos beneficiados pelo programa, com uma fila de 2000 na espera. O corpo docente do BP é composto por professores, mestres e doutores que ensinam técnicas nacionais e internacionais obtidas em companhias e universidades dentro e fora do Brasil. Deste modo, o aluno se torna um profissional múltiplo e eficaz, tendo uma assimilação fácil aos diferentes estilos de dança e a demandas da arte e cultura mundiais.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
“Para ler junto” é um espaço de encontro dedicado às mais diversas formas de leitura que inspiram a exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. É proposto que estas leituras ocorram de maneira coletiva e dinâmica para que juntos ampliemos nossas compreensões sobre arte e os temas relacionados à exposição.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.
O Pagode na Lata toca em bares, centros culturais, museus e eventos na perspectiva de geração de renda e Economia Solidária. O Set das rodas são pensadas de acordo com o público que frequenta o espaço, mas não deixa de ter sempre pequenos intervalos entre uma música e outra para explicar narrativas que são caras ao coletivo
O Pagode na Lata é uma proposta coletiva de proporcionar momentos culturais junto aos usuários da Cracolândia. O pagode sempre aconteceu sendo proposto por trabalhadores do território junto aos usuários. Com o tempo e a falta de condição destes ex-trabalhadores de continuar a atuar no território, e a violência que acontecia com os usuários, o Samba na Lata muda de nome para Pagode na Lata para conseguir se armar como um projeto esporádico de proposta do uso da arte como fomentadora de cuidado e propositora coletiva de cultura aos usuários do território. Em 2019, a partir de um pequeno financiamento, o Pagode na Lata conseguiu atuar no território semanalmente e a partir da periodicidade do coletivo foi possível construir e reconstruir vínculos, propor debates e conversas sobre o uso abusivo de substâncias, o Pagode na Lata então se apresenta como um projeto que usa da cultura como insumo da redução de danos.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições com o MAM Educativo durante a atividade.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Maria Ferreira
A Hora do cafezinho é um espaço aberto ao diálogo e expressão sobre as questões da arte e da cultura na contemporaneidade. A proposta é investigar, refletir e criar a partir da observação das diversas narrativas e imaginários que envolvem esse universo. Neste café, vamos conversar sobre as novas obras do Jardim de Esculturas do MAM e descobrir, juntos, o que elas têm para nos contar.
É artista, educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua há quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação de linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas e vivências.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Voltada para professoras(es), educadoras(es), artistas, pesquisadoras(es) e todo público interessado.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
O MAM Educativo convida o público para cantar junto as músicas que mais marcaram o ano de 2023. Após uma jornada de karaokês que se iniciaram com o Karaokê MAM Educativo: 37º Panorama da Arte Brasileira, tivemos as edições Karaokê Vozes das Mulheres, As cores da voz, A Natureza na Voz, Vozes Negras, Para Cantar Junto! Karaokê Cósmico, entre outras edições que embalaram o público a soltar voz! Nesta edição, iremos rememorar as músicas mais marcantes para cantar e celebrar nesta edição de fim de ano.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Inscrições com o MAM Educativo durante a atividade.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Classificação indicativa: 12 anos
Nos dias 01 e 02 dezembro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo traz mais uma edição de sua Mostra de Filmes, desta vez com uma seleção da obra audiovisual de Tunga (1952 – 2016), exibida em sessões gratuitas no Auditório Lina Bo Bardi. Com curadoria de Antonio Gonçalves Filho e apoio do Instituto Tunga, a mostra reúne registros de performances e filmes dirigidos pelo próprio artista e por cineastas como Eryk Rocha, Evandro Salles, Lúcia Helena Zaremba, Marian Lacombe, Murilo Salles, Shelagh Wakely, entre outros.
Antônio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, o Tunga, nasceu em 1952, em Palmares, Pernambuco, viveu e trabalhou no Rio de Janeiro.
Foi o primeiro artista contemporâneo a exibir sua obra na pirâmide do Louvre, além de ter participado de exposições como a Bienal de Veneza, em 1982, e Documenta de Kassel, em 1992. Hoje, o trabalho do artista está nos acervos do MoMA, em Nova York; do Museum of Fine Arts de Houston; do Centre Pompidou, em Paris; do Barcelona Museum of Contemporary Art, e da Tate Modern, em Londres.
Programação
01 dez
15:00 – filmes e performances
- “ÃO” (‘1981) / direção: Tunga e Murilo Salles (1’38)
- “Seeding Mermaids” (1993) / direção: Shelagh Wakely (7’)
- “Inside Out/Upside Down (1997) / direção: Lúcia Helena Zaremba (5’)
- “100 Redes/Tralhas” (1997) / Produção: Itaú Cultural/ direção: Roberto Moreira (4’43)
- “True Rouge” (1997) / direção: Murilo Salles (8’17)
- “Lucido Nigredo et son Ombre” (2000) / direção: Shelagh Wakely (8’)
- “Resgate” (2001) / produção: CCBB / direção: Lúcia Helena Zaremba (8’31)
- “Nosferatu Spectrum” (2002) / direção: Shelagh Wakely (11’)
- “Egypsia and. Phoenix” (2003) / direção: Shelagh Wakely (7’38)
- “Medula” (2003) / direção: Eryk Rocha (16’)
- “Quimera” (2004) /direção: Eryk Rocha (15’38)
- “À la Lumière de Deux Mondes” (2007) / direção: Shelagh Wakely’ (6’44)
- “Laminated Souls” no PS1, Nova York (2007) /direção: Shelagh Wakely (10’43)
- “Xifópagas Capilares entre Nós” (2007) / direção: Evandro Salles (9’50)
17:00 – conversa com Eryk Rocha e José Augusto Ribeiro, mediada por Antonio Gonçalves Filho
02 dez
15:00 – depoimentos e registros de exposições
- “Tunga Pavilion” (2012) / direção: Lilian Zaremba (5’28)
- “Make Up Coincidence” (2012) / Produção: Inhotim/ Direção: Murillo Salles (6’56)
- “Tereza” (2012) / Produção: Inhotim/ Direção: Murillo Salles (6’57)
- “Xifópagas Capilares” (2012) / Produção: Inhotim/ Direção: Murillo Salles (9’17)
- “Experiência Física Sutil” (2012) / Produção: Inhotim/ Direção: Murillo Salles (9’35)
- “Catálogo” (2013) / produção: TV Imaginária/ Canal Brasil / direção: Marcos Ribeiro (11’)
- “Eu, você e a Lua” (2015) / direção: Marian Lacombe (11’52)
- “Pálpebras” (2016) / SelecTV (2’36)
- “Tunga” / Série “Retratos” / Produção: Inhotim/ Direção: Murilo Salles (22’40)
- “Conjunções Magnéticas: Teaser” (2022) / Produção: Itaú Cultural (1’)
- “Conjunções Magnéticas: Quem Foi Tunga” (2022) / Produção: Itaú Cultural (7’19)
- “Conjunções Magnéticas: O Alquimista” (2022) / Produção: Itaú Cultural (4’57)
- “Conjunções Magnéticas: As Inspirações” (2022) /Produção: Itaú Cultural (4’48)
- “Conjunções Magnéticas: O Processo Criativo” (2022) /Produção: Itaú Cultural (3’45)
- “Conjunções Magnéticas: A Diversidade em sua Obra” (2022) / Itaú Cultural (4’03)
- “Conjunções Magnéticas: Visita Guiada com Paulo Venâncio” / Itaú Cultural (9’51)
17:00 – conversa com Eryk Rocha e José Augusto Ribeiro, mediada por Antonio Gonçalves Filho
Serviço:
Mostra de filmes
Curadoria: Antonio Gonçalves Filho
Datas: 01 e 02/12/2023, sexta e sábado
Horário: 15h
Local: Auditório Lina Bo Bardi no MAM São Paulo
Gratuito
crédito
Tunga, Xifópagas Capilares entre Nós (2007). Frame do filme de Evandro Salles
Mostra de filmes de Aldo Tambellini no MAM
Classificação indicativa: 12 anos
Aldo Tambellini (1930 – 2020), artista do cenário de vanguarda do East Village em Nova York foi escultor, poeta, pintor e pioneiro do audiovisual experimental. O Black Gate Theatre, fundado por Tambellini e o artista Otto Piene, era um espaço único na cidade, onde se exibia uma programação de filmes experimentais e independentes, além de performances e instalações multimídia ao vivo de artistas como Nam June Paik e Yayoi Kusama. Nesse local, Tambellini apresentava seus dispositivos artísticos, como o Black Spiral: uma modificação de TV que distorcia as transmissões ao vivo. Com este aparelho, ele criou um conjunto de fotografias sem câmera, chamado Videogramas, e produziu os fotogramas abstratos para a composição de seus filmes.
Nos anos 1960, Tambellini realizou a série de filmes BLACK, que eram apresentados no Black Theater, compondo um ambiente artístico e cinematográfico que ousava também experimentar no campo da projeção, usando um balão gigante como tela que acabava por explodir. Os filmes eram acompanhados por performances e poemas do movimento Black, do Harlem. O primeiro filme, Black is, tem como trilha sonora o som de batimentos cardíacos e foi realizado inteiramente sem câmera. Desde o início, percebe-se a união dos elementos físicos aos biológicos e o uso do preto como integração do universo micro com o macro, entre fótons, elétrons e células e a matéria negra. Aos poucos, os elementos humanos começam a ser incorporados nos seus filmes, com crianças e multidões a partir de sonoridades captadas do movimento Black Power. Movido por uma utopia da integração racial, ele integra as vozes de poetas do grupo Umbra, como Calvin Hernton e Ishmael Reed, em suas performances. Seu encontro com Cecil Taylor, criador do free jazz e poeta, foi crucial para o desenvolvimento de uma arte que incorpora o improviso, com projeções que encontram corpos e sonoridades de performances ao vivo.
A partir da década de 2010, seus filmes e performances foram redescobertos e exibidos em centros de arte como a Tate Modern, Bienal de Veneza, ZKM e Centro Georges Pompidou. Hoje, seus filmes fazem parte do acervo da Harvard Film Archive.
Tambellini nasceu nos Estados Unidos, para onde retornou depois de sua infância na Itália. As impressões da Segunda Guerra Mundial, quando viu seus amigos e vizinhos serem bombardeados, estão presentes em sua obra marcada pelo encontro inesperado e obsessivo com o preto como elemento metafísico: preto como princípio e como fim. Na obra de Tambellini, o preto é um compósito sensual que reúne diferentes elementos como cor, matéria física, raça, escopia, filosofia e ideologia.
Filho de pai brasileiro, Aldo esteve no Brasil em 1981 para apresentar seu trabalho Comunicatosfera na 17ª Bienal de São Paulo. Em uma jornada artística e identificatória de nove meses na cidade, registrada em cartões postais, ele se pergunta: “How Brazilian can we get?” (“Quão brasileiro você pode se tornar?”).
Os filmes da série BLACK (realizados em 16mm) serão exibidos pela primeira vez no Brasil, juntamente com o filme-ensaio Listen e o registro da performance The event of the Screw.
Foi um artista americano-italiano, reconhecido internacionalmente por um trabalho pioneiro que explorou as novas tecnologias da década de 1960, combinando slides, fotografias, filmes e também pintura, áudio, arte cinética e performance.
Nos últimos anos, Aldo Tambellini teve seus trabalhos expostos em importantes centros como a Tate Modern (2012 e 2020), MoMA (2013), ZKM (2020), Centre Georges Pompidou (2012) e a Bienal de Veneza (2015). Este reconhecimento recente reflete suas obras pioneiras no cenário artístico de Nova York durante 1950 e 1960, com peças dedicadas ao ativismo político e preocupações filosóficas sobre a comunidade artística.
É professora PUC-SP e foi Visiting Fellow no departamento de História da Arte na Harvard University e professora convidada do Visual Arts Department da Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD). Foi artista em residência do Arthur C. Clarke Center for Human Imagination. É curadora independente de exposições como Ordenação e Vertigem: Bispo do Rosário (Centro Cultural Banco do Brasil), Harun Farocki: Programando o Visível (Paço das Artes) e Ulla, Ulla, Ulla. Marcianos, intergalácticos e humanos (Casanova), Off-the-radar (Visual Arts Gallery-UCSD), além de outras.
Programação
14:30 – Conversa com Jane de Almeida e Cauê Alves
15:30
LISTEN (2005) 15”06
“Por que a guerra?” pergunta uma criança. Filme-ensaio realizado em parceria com Anthony Tencza.
Vencedor do New England Film Festival e do Syracuse International Film Festival.
THE EVENT OF THE SCREW – 12 .07.1962 – 4’51
Protesto em forma de performance em frente ao MoMA. Aldo vestido de terno preto leu o “Manifesto do Parafuso”. Os Belltones, um trio porto-riquenho acompanha a “Canção do Parafuso”. O “Prêmio Parafuso de Ouro” foi concedido naquele dia aos Museus Whitney e Guggenheim.
15:50 – série BLACK
BLACK TV (1968) 9’34
O filme apresenta a percepção sensorial de um artista sobre a violência do mundo em que vivemos, projetada através da televisão. Recebeu o Grande Prêmio do Oberhausen Film Festival.
BLACK IS (1965) 3’38
Com o som de batimentos cardíacos e feito inteiramente sem o uso de câmera, o filme projeta formas abstratas e iluminações sobre o fundo negro.
BLACK PLUS X (1966) 3’47
Tambellini foca na vida contemporânea em uma comunidade negra. O “extra” do “X” é um dispositivo fílmico pelo qual uma pessoa negra fica instantaneamente branca pela mera projeção da imagem negativa.
BLACK TRIP 1 (1965) 4’07
Com várias mídias, além de pintura direta em filme, obtém-se a impressão da ação frenética daquilo que Tambellini diz ser um “protoplasma sob um microscópio” (no qual) “um espectador imaginativo pode ver a gênese de tudo”.
BLACKOUT (1965) 8’29
De acordo com Tambellini “este filme, como uma pintura de ação de Franz Kline, é um ‘crescendo’ de imagens abstratas”.
BLACK TRIP 2 (1967) 3’01
Segundo Tambellini, o filme é “uma investigação interna da violência e do mistério da psique americana vista através dos olhos de um homem negro e da revolução russa.”
Serviço:
Mostra de filmes no MAM
BLACK, série de Aldo Tambelini
Data: 18/11/2023, sábado
Horário: 13h30
Duração da exibição: 40 minutos
Bate-papo entre Jane de Almeida e Cauê Alves, às 14h30
Duração: 60 minutos
Local: Auditório Lina Bo Bardi no MAM
Gratuito
crédito
Imagem: Aldo Tambellini no MIT (Massachusetts Institute of Technology), Communicationshere, 1980
Acontece no dia 24 de novembro de 2023, às 19h, um bate-papo sobre o catálogo e exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira, com participação do curador da mostra – Claudinei Roberto da Silva – além dos artistas Néia Martins, Dênis Moreira e Jorge dos Anjos.
A presente exposição revê a histórica mostra A Mão Afro-Brasileira – Significado da Contribuição Artística e Histórica, que foi organizada por Emanoel Araujo no Museu de Arte Moderna de São Paulo em 1988. Com curadoria de Claudinei Roberto da Silva, a iniciativa atual apresenta algumas peças que integraram a mostra pioneira de 1988, hoje pertencentes ao acervo do Museu Afro Brasil Emanoel Araújo, e outras obras contemporâneas que indicam o estado atual de excelência da arte e cultura afro-diaspórica.
O catálogo bilíngue contém textos de Elizabeth Machado, Sandra Mara Salles, Claudinei Roberto da Silva, Cauê Alves e Siméia de Mello Araújo, além da reprodução fotográfica de todas as obras da exposição.
com MAM Educativo
“Para ler junto” é um espaço de encontro dedicado às mais diversas formas de leitura que inspiram a exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. É proposto que estas leituras ocorram de maneira coletiva e dinâmica para que, juntos, ampliemos nossas compreensões sobre arte e os temas relacionados à exposição.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
Nesta edição, teremos a participação especial da artista Cayarí realizando um pocket show, desfile das marcas Power Caps e Shinobi, um workshop de fotografia com Sarará, além da exposição fotográfica Breaking e suas expressões. E, sem deixar faltar, o som será comandado pelo dj para os dançarinos realizarem suas cyphers.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
É um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking) , desde 2017 em parceria com o MAM (museu de arte moderna) tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Núcleo Histórias de Comadres
Núcleo Histórias de Comadres encontrou nos instrumentos musicais presentes no universo da Capoeira Angola a inspiração para criar narrativas e imagens. Dikeledi é uma princesa que nasceu para trazer a paz entre os povos da África. Ela cresce aprendendo com seu avô as lições sobre as “voltas que o mundo dá” e, ao morrer, tem seu corpo “encantado” num instrumento nunca antes visto, o berimbau.
Criado em 2014 pela atriz, capoeirista, educadora e narradora de histórias Jordana Dolores, o grupo encontrou nos instrumentos musicais presentes no universo da Capoeira Angola o estímulo para a criação de seus primeiros projetos. O objetivo foi explorar a potência dos instrumentos enquanto inspiração para gerar narrativas e imagens.
Atividade presencial, livre.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com Pâmela Amy
O Gumboot Dance nasceu no final do século 18 para o século 19 nas minas de ouro e diamante da África do Sul. A princípio, era utilizado como forma de se comunicar, pois nesses lugares haviam pessoas de várias partes do continente africano. Este código era utilizado contra os perigos iminentes, além de um método de organização entre os trabalhadores. Desta língua nasceu uma dança percussiva que traz em suas palavras um manifesto.
Com 29 anos, é coreógrafa, bailarina, performer, produtora cultural e fotógrafa. Iniciou sua trajetória artística no Núcleo de Dança Pélagos, no qual participou dos espetáculos Volúpia, Garimpo e Y Khissa. Após isso, em 2013, entrou na companhia de dança africana Gumboot Dance Brasil, na qual está há 10 anos. Na companhia Gumboot Dance Brasil, pesquisa danças da África do Sul como Zulu, Botsuwana e o Gumboot. A partir dessa pesquisa, foi intérprete criadora dos espetáculos Yebo e o Subterrâneo, além dos musicais Beat 16, Gumboot Dance Brasil 10 anos e Yebo Remix.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Daniel Cruz
Se quem olha para fora, sonha, e quem olha para dentro, desperta, quais são os mundos que vivem na nossa cabeça? Quais histórias que contaríamos, e quais suas cores? Nesta oficina, iremos utilizar nossa liberdade de composição para construir cenários com tinta spray, inspirados no graffiti e na arte de rua, e os personagens de nossas histórias. Além disso, a atividade irá pensar nas sensações e memórias que as cores trazem para cada indivíduo a fim de colaborar com as diversas identidades do público e suas manifestações no mundo.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 06 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garante a gratuidade nas exposições do MAM.
É graduando em Letras-Português pela Universidade de São Paulo, onde centraliza seus estudos no afrofuturismo, um movimento cultural que usa o conceito da tecnologia para projetar um futuro do ponto de vista da comunidade negra, e as diversas culturas de linguagem urbana. Além disso, também é arte educador em formação no MAM São Paulo.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
O MAM Educativo convida o público a uma visita mediada na exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. A exposição, organizada pelo MAM São Paulo e Museu Afro Brasil Emanoel Araújo, celebra a exposição A Mão Afro Brasileira – Significado da contribuição artística e cultural, organizada em 1988 e realizada pelo MAM São Paulo.
Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com Negret
O pocket show com o artista independente Negret apresenta um repertório especial com músicas do lançamento da EP Defeitos (2023) e de seu álbum solo Vírus do Preconceito (2022). Negret convida o público para refletir e compartilhar sobre suas vivências dentro da cultura do hip hop.
Artista independente vindo das ruas do interior paulista. Por meio de suas letras, procura compartilhar suas vivências e lutas contra o preconceito e a desigualdade social.
Sua primeira experiência com o Hip Hop foi o break dance por influência de seu pai, que era B.boy. Com participação em batalhas de rima, teve experiências como mestre de cerimônias e foi campeão de algumas batalhas como: Batalha da Laje e Batalha da Teles. Negret participou do Grupo Holocausto da Quebrada e deu continuidade à sua carreira solo com o lançamento do álbum intitulado Vírus do Preconceito (2022). Realizou shows na Casa de Cultura Itaim Paulista, Casa de Cultura Zona Leste Tiradentes, CEU Formosa, Batalha da Central em Diadema, entre outros espaços culturais. Vive em Ferraz de Vasconcelos, extremo leste de São Paulo (SP).
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com MAM Educativo
“Oficinas do cotidiano” são encontros para experimentar e fomentar a sabedoria das linguagens manuais e artesanais em objetos que fazem parte do nosso dia a dia. Inspirado na exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira, o MAM educativo convida nesta oficina a explorar os modos de criar estampas imprimindo em panos de prato.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 06 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
com MAM Educativo
Em celebração ao mês da consciência negra, abrimos os microfones para os visitantes do MAM e do parque Ibirapuera cantarem canções escritas e interpretadas por artistas negras(os)(es) brasileiras (os)(es). Será possível escolher canções selecionadas pela equipe educativa e também propor músicas que inspirem a ocasião.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Inscrições com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
com Leonardo Sassaki
“Oficinas do cotidiano” são encontros para experimentar e fomentar a sabedoria das linguagens manuais e artesanais em objetos que fazem parte do nosso dia a dia. Inspirado na exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira, o educador Leonardo Sassaki convida nesta oficina a explorar os modos de criar através de todos os processos, desde reciclar os papéis, encadernação manual e personalizar os cadernos com carimbos inspirados em obras da exposição feitos com galhos colhidos do parque.
É educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 06 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM, eixo Arte e Ecologia.
com MAM Educativo
Expandindo os significados e materialidades acerca do que é arte, o Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta a exposição de realidade aumentada Realidades e Simulacros, composta por obras inéditas que permitem o contato com diferentes realidades e/ou simulacros que interferem na paisagem do Parque Ibirapuera. Por meio de uma plataforma criada especialmente para a mostra para ser vista com o aparelho celular, o público será convidado a conhecer e perceber a realidade ao redor de outra maneira, investigando as fronteiras entre o digital, o natural e o construído.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
com MAM Educativo
“Para ler junto” é um espaço de encontro dedicado às mais diversas formas de leitura que inspiram a exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira. É proposto que estas leituras ocorram de maneira coletiva e dinâmica para que, juntos, ampliemos nossas compreensões sobre arte e os temas relacionados à exposição.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
com Starkverso
O cosmaking, também conhecido como cosplay, é uma cultura artística que envolve a criação e a representação de personagens fictícios da cultura pop. A partir dessa cultura presente nos arredores do museu, o grupo Starkverso convida o público para virem montados de cosplay para socializarem, trocarem saberes, visitarem o museu e tirarem fotos. No dia, será disponibilizado um espaço na frente do Painel dos Os Gêmeos para fotografias. Haverá um breve bate papo sobre “cosplay e a construção de comunidade”.
O coletivo Starkverso surgiu com os encontros de cosplays de eventos juntando os cosplayers Naza, Xandy e Master Mion na intenção de facilitar o acesso ao mundo Geek para todas as idades.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.