Volta às aulas

Conversa com o líder quilombola Antônio Bispo dos Santos sobre a valorização dos saberes contracoloniais e os conceitos de “confluência” (que é como nos comunicamos) e transfluências (que é como nos movemos) presentes no texto “Somos da terra” que compõe o catálogo da exposição em cartaz Elementar: fazer junto.

Nêgo Bispo

É escritor e liderança quilombola da comunidade Saco do Curtume, município de São João do Piauí, é autor de Colonização, quilombos: modos e significações, publicado em 2015 pelo INCT de Inclusão.

Atividade virtual e gratuita, voltada a professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, público em geral e colaboradores do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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É reconhecendo e valorizando o legado de mulheres, que lutaram e lutam pela equiparação de direitos políticos, civis e sociais, que convidamos todas e todos a participarem do encontro virtual: Artistas mulheres no acervo do Museu de Arte Moderna. Neste encontro convidamos o público para uma conversa sobre algumas artistas que fazem parte da história do museu, buscando a ampliação de repertórios e propondo reflexões sobre a diversidade e a potência da mulher no campo das artes.

Amanda Harumi Falcão

É artista e educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

Amanda Paralela

É educadora, artista visual e designer. Seu percurso acadêmico é composto pela formação em Design Gráfico pela UMC; licenciatura em Artes Visuais pela FPA e segue em curso a pós-graduação A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela A Casa Tombada. Atuou como professora de dança e atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua pesquisa permeia experimentações em diferentes linguagens artísticas nas quais é possível brincar. Acredita que a infância é um estado de se viver que não se limita a uma única fase da vida e que os pássaros estão entre os seres mais criativos desta Terra.

Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Neste encontro que comemora o dia Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, data com o propósito de dar visibilidade para o papel da mulher negra na história brasileira, através da figura de Tereza de Benguela. Iremos apresentar artistas visuais que utilizam esta linguagem como manifestação de suas experiências cotidianas. Tendo como fonte de inspiração as poéticas presentes em suas obras, iremos construir coletivamente ações para a aplicação das leis federais 10.639/03.

Sansorai Oliveira

é educadora, psicóloga, atriz e produtora cultural. Desde 2004 é trabalhadora da cultura. Trabalhou em instituições como o CAISM Philippe Pinel, CEU’s, Fundação Bienal de São Paulo, Espaço Cultural Porto Seguro e unidades do SESC-SP. De 2006 a 2018 participou da II Trupe de Choque, grupo de pesquisa teatral da cidade de São Paulo. Atualmente, é educadora no MAM São Paulo e integra o coletivo de gestão da OKUPAÇÃO CULTURAL CORAGEM na Cohab 2 em Itaquera.

Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Férias no MAM

A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition, visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre jogo, educação e artes visuais.

Atividade presencial e virtual, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu para participantes no presencial e inscrições no site do MAM para participantes no virtual.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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Nesse encontro pensaremos sobre a produção e colaboração à arte contemporânea que pessoas trans têm feito, refletindo sobre questões como mercado de trabalho, acervos públicos e privados, pesquisas, formações, apagamentos e diversos outros temas que rondam o fazer artístico e a circulação dos trabalhos que temos produzido.

Vulcanica Pokaropa é travesti formada em Fotografia, mestra em teatro pela UDESC, doutoranda em Artes pela UNESP, sua pesquisa aborda a presença de pessoas transexuais, travestis e não bináries no teatro, performance e circo. Integra a Cia Fundo Mundo de Circo formada exclusivamente por pessoas Trans. Performer, poeta, artista plástica e visual, produtora cultural, tem trabalhos no acervo do MAM São Paulo e MAC Paraná.

Esta atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições online no site oficial do mam.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 
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Semana Mundial do Brincar

Xirezinho é um diminutivo de Xirê, palavra Yorubá que significa brincadeira. É importante que nossas crianças possam ter contato com diversas culturas e saberes a partir da ludicidade. A ação propõe a partir da poesia e brincadeiras criar outros imaginários acerca da mitologia Orixás para crianças.

Sabemos que a literatura é um veículo de produção de imaginário e pode de forma secundária instituir acesso a diversos conhecimentos que propiciam a crianças um olhar mais diverso e plural. É sabido que historicamente as culturas, filosofias e religiosidades africanas são perseguidas e criminalizadas em nosso país, porém é necessário quebrar essas barreiras e entender que mitologias africanas devem e podem ser incorporadas em nossos campos de conhecimentos como, por exemplo, mitologias gregas.

A formação tem o objetivo de apresentar algumas Yabás ( Orixás femininas) a partir do elemento água e fazer uma relação com o meio ambiente, ancestralidade negra e potencializar práticas anti racistas.

Priscila Obaci

É artista, educadora e mãe de Melik Rudá e Bakari Mairê. Formada em Comunicação das Artes do Corpo na PUC – SP e pós-graduanda em musicalização infantil, transita entre teatro, dança e poesia. Professora da Dança Materna, matrigestora de KIS NSI – Consciência corporal para Mães – Bebês – Pais e XIREZINHO – Os Bebês e a natureza, atividades sensoriais/lúdicas que tem o candomblé como base pedagógica e filosófica. Integrante do núcleo Black Babywearing Brasil – Carregar Preto e Umoja. Redatora e social media no Estúdio Gemma de Criação. Autora de Poesias Pós Parto (2020 – Oralituras) e A Calimba e Flauta, em coautoria com Allan da Rosa (2012 – Edições Toró).

Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM. Inscrições online no site oficial do mam. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Dia da luta antimanicomial
21ª Semana Nacional de Museus: MUSEUS SUSTENTABILIDADE E BEM-ESTAR

E se pudéssemos especular, sonhar e praticar outros modos de se haver com o que se tem por saúde mental? O cuidado como uma tecnologia que não negocia a ética da vida, que preserva os fluxos, os mistérios e as opacidades. E se pudéssemos ir além dos diagnósticos e não responder como curá-los, mas nos perguntar: o que nos contam os sofrimentos e os sintomas? Que mundos eles anunciam? E como dar dignidade a esses mundos?

zeca carú de paula

Navega pela existência como feiticeiro, multi-artista, poeta, conjurador de inimagináveis e promovedor de saúde. É Mestre e Doutorando em Psicologia clínica pela PUC – SP, compondo o núcleo de subjetividades, pesquisando a construção de espaços clínicos e de cura que se fazem além do tempo colonial, a partir da anunciação de memórias do território-cidade-corpo, como as águas, os ventos, as madeiras, a terra. Compôs o coletivo Slam Marginália entre 2018 e 2021, que com o apoio do Programa Vai (SMS/SP 2020), e em parceria com o selo de publicação Mori Zines, conjurou o “Ateliê de Futuridades Trans”, programa de residências literárias para poetas racializados residentes nas periferias de SP. É autor do livro ‘’Ynundação (um conjuro) de 2022.

Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Inscrições online no site oficial do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre jogo, educação e artes visuais.

Atividade presencial e virtual, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do museu para participantes no presencial, e inscrições no site do MAM para participantes no virtual.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 
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A relação entre educação, pensamento crítico e técnica sempre trouxe desafios. A partir de algumas reflexões do filósofo sul-coreano Byung-Chul Han e da filósofa Oyeronke Oyewumi, vamos debater os conceitos de “Jardim” e de “cosmopercepção”. Educar como um retorno ao jardim como forma de encontrar uma relação com o tempo que não passe pela produtividade. Educar em busca de uma beleza original que não passa pela conexão digital, mas pelas relações humanas, produzindo vivências em registros de tato, olfato e paladar.

Renato Noguera

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); mestre em Filosofia e Epistemologia da Psicanálise pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); professor Associado do Departamento de Educação e Sociedade (DES), do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc), do Programa De Pós-Graduação Em Filosofia (PPGfil) da UFRRJ; pesquisador do Laboratório De Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Leafro); coordenador do Grupo De Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias (Afrosin); e Noguera é ensaísta e, dentre suas obras, vale destacar”Ensino de Filosofia e a Lei 10639”; “Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor”; e “O que é o luto?”.

Atividade virtual, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. 
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Convidamos professores e educadores para o encontro “Radiografias visuais femininas negras como práxis para uma educação antirracista”, que tem por objetivo suscitar reflexões sobre educação antirracista e o Currículo a partir da produção artística contemporânea de mulheres negras. A proposta do encontro é apresentar obras, compartilhar textos teóricos, músicas e fomentar reflexões críticas em torno de temas relacionados ao epistemicídio, justiça cognitiva e práticas pedagógicas descolonizadoras.

Janaína Machado

Educadora, pesquisadora e poeta. Mestre em Estudos Étnicos pela Universidade Federal da Bahia-UFBA com a pesquisa “Radiografias epistêmicas: Poéticas políticas negras na Bienal de São Paulo no Programa de Estudos Étnicos e Africanos-Pós Afro e Graduada em Letras-Português e Linguística pela USP. Desenvolve pesquisas e consultoria no campo dos estudos das relações étnico-raciais a partir do eixo da mediação cultural, arte e educação, promovendo cursos de formação de educadores e professores. Pesquisa o campo da performance da negritude e da crítica negra artística contemporânea e atualmente coordena o GT nacional de Teorias do Espetáculo e da Recepção da ABRACE.

Atividade virtual para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições online no site oficial do mam.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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O encontro propõe uma reflexão sobre a importância da arte para a formação cultural e a necessidade de políticas públicas que promovam a acessibilidade cultural e a convivência com a diversidade. Serão abordadas questões referentes ao conceito, objetivos e aplicabilidades do recurso de acessibilidade comunicacional da audiodescrição, assim como, sua importância para que, pessoas com deficiência visual tenham acesso às linguagens artísticas. A audiodescrição é o recurso que permite por meio das descrições das imagens, a ampliação do repertório imagético e o desenvolvimento de novas relações simbólicas, tão fundamentais para a fruição das artes.

 

Bell Machado é audiodescritora, roteirista e narradora em museus, cinema e teatro. Formadora em cursos de introdução, extensão e especialização em audiodescrição em universidades públicas e privadas. Bacharel em Filosofia com mestrado em Multimeios-Instituto de Artes/Unicamp/SP. Tem artigos publicados em livros e revistas e participação em documentários na área da acessibilidade.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas.
C
om interpretação em Libras e certificados de participação. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

A artista Camila Sposati convida as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli para uma conversa sobre Phonosophia, obra que apresenta no 37º Panorama da Arte Brasileira. Serão discutidas questões sobre conceito, produção e outros elementos imbricados na obra, como o som e o corpo. Ambas as curadoras trabalharam por três anos no projeto Corpos de Phonosophia na Residência Belo Jardim.

 

Camila Sposati (São Paulo). Mestre pela Goldsmiths College, atualmente segue o programa de doutorado na Akademie der bildenden Künste Wien. Publicou o livro Teatro da Pedra em 2016 pela editora Iluminúras (São Paulo) e Revolver (Berlim). No momento, está expondo na 13a Bienal do Mercosul: Trauma, sonho e fuga e The Devil to Pay in the Backlands no Neuer Kunstverein Wien. É representada pela Galeria Georg Kargl, em Viena.

 

Cristiana Tejo (Recife). Doutora em Sociologia pela UFPE e investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. É cocuradora do 37º Panorama da Arte Brasileira, cocuradora da Residência Belojardim e cogestora do NowHere Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.

 

Kiki Mazzucchelli (São Paulo). Curadora, editora e escritora. Exposições recentes incluem Flávio de Carvalho Experimental (SESC-Pompéia, São Paulo, 2022) e Samson Flexor: Além do moderno (MAM-SP, 2022). Atualmente é diretora artística da Galeria Luísa Strina. É co-fundadora do espaço independente Kupfer, em Londres e cocuradora da Residência BeloJardim, em Pernambuco.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Com inscrição prévia. O link será enviado ao finalizar a inscrição.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Para este encontro, convidamos a comunidade educativa local, professores do contexto escolar, educadores de instituições sociais e especializadas, agentes culturais, estudantes, entre demais pessoas interessadas para uma reflexão crítica a respeito das possibilidades da arte-educação no contexto do interior paulista. Desde as fronteiras e intersecções entre diferentes comunidades de aprendizado, como construímos um acesso significativo à arte?

Dentro dos paradigmas dos Direitos Culturais, é reconhecida, hoje, a garantia a cada pessoa de acesso aos conhecimentos acumulados pela humanidade, a participação da vida cultural local, além de contexto propício para criação e desenvolvimento da personalidade. Partiremos da mediação em exposições de arte e dos contextos das pessoas participantes para avaliar a possibilidade de redes que ampliem a discussão de maneira situada.

 

Paula Monterrey é educadora, artista e mediadora cultural formada em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, em especialização na área de Gestão Cultural pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina). Compõe espaços políticos de organização popular nas Câmaras das Artes e de Cidadania Cultural do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Campinas. Se dedica à investigação do espaço e do encontro, na criação de metodologias, situações, ações, performances e objetos em arte, educação e acessibilidade cultural.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Com interpretação em Libras e certificado de participação.

 

Essa atividade faz parte dos programas Contatos com a arte.

Semana das culturas da infância 

 

A oficina propõe um percurso de apreciação de livros-imagem e discute as diferentes propostas dessas publicações, os variados estilos e técnicas empregadas nas ilustrações, estimulando a leitura dessas imagens e a formulação das narrativas que elas propõem. A partir dessa experiência, trazer obras de artistas plásticos, onde o fio condutor das imagens é somente o estilo do artista, e promover a leitura dessas obras, propiciando a construção de um conteúdo simbólico elaborado pelos alunos. Segundo FURNARI “Na infância há uma leitura mais densa, mais intensa. Uma relação de afeto com o livro, a história. As crianças se apegam.” (EVA FURNARI)

 

Ana Luísa Lacombe é atriz, contadora de histórias, formada em licenciatura em artes visuais, escritora, figurinista e produtora. Desde 2002 vem se interessando e pesquisando o trabalho de narração de histórias associando-o ao teatro. Ganhou vários prêmios com estes trabalhos: Cinco Prêmios APCA, um Prêmio Femsa e um Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de Melhor Atriz. Foi curadora do projeto “Sipurim – Hora da História” do Centro da Cultura Judaica. Participou de projeto na AACD de narração de histórias no escolar da instituição. Professora (2008 a 2013) e coordenadora do Curso de formação de Contadores de Histórias da Biblioteca Hans Christian Andersen (2013). Lançou o CD “Canções do Faz e Conta” em 2012, os livros “A Árvore de Tamoromu” (Ganhador de Melhor Reconto pela FNLIJ) “Histórias na AACD” e “Teia de Experiências” (produzido pelo Sistema de Bibliotecas Municipais de São Paulo) em 2013 e em 2015 “Pedalando, Pedalendo, Pedalindo” e “Quanta história Numa História!” ganhador do PROAC Edital para edição de publicações do Governo do Estado de São Paulo.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

Semana das culturas da infância

 

Com o propósito de aproximar bebês e suas famílias das exposições de arte e promover o acesso da primeiríssima infância a atividades lúdicas, artísticas e educativas no ambiente do museu, nasceram os percursos poético-musicais na programação do Família MAM. Nesses percursos, a proposta é realizar a mediação de obras através de jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância numa abordagem que considera a especificidade dessa faixa etária, e ao mesmo tempo cultiva a memória do patrimônio cultural pela experiência, interação e brincar.

Nos encontros virtuais formativos, Mirela Estelles e Sandra Bitar irão compartilhar de maneira prática e teórica as experiências vividas nos percursos poético-musicais realizados no Jardim de Esculturas presencial e também no formato virtual. Cantigas e brincadeiras irão permear as conversas e as trocas com o público.

 

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, fomenta em suas práticas a cultura da infância, por meio de narrativas, músicas e brincadeiras para todos os públicos. Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do MAM São Paulo, onde atua desde 2009 e idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa Família MAM com narrações de histórias simultâneas em português e Libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto Histórias para Ver e Ouvir.

 

Sandra Bitar realiza oficinas de música e movimento para bebês desde 2010. Terapeuta corporal formada em Eutonia, aprimorou seu olhar sobre o desenvolvimento motor e sobre a promoção do contato e do vínculo através da música. Pesquisadora da cultura popular e da infância, participa do projeto Re-percussão, é educadora na Associação Barreiros em Ilhabela e há 8 anos realiza ações para bebês no MAM. Cantora e percussionista, é co-fundadora do grupo musical Sementeira.

 

inscrições aqui (11/10)

inscrições aqui (13/10)

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino.
Com inscrição prévia. Com intérpretes de Libras.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Nessa conversa os artistas RodriguezRemor convidam as artistas e pesquisadoras Mariana Silva (Eu Vim do Pote) e Natália Scromov (Estúdio da Torre) para discutirem sobre a programação Filmes do Barro que estreia no dia 9 de outubro no auditório Lina Bo Bardi. O programa de exibição de documentários resgata pesquisas audiovisuais sobre práticas cerâmicas tradicionais. Refletindo sobre o fazer do barro e as controversas relações da cerâmica com a arte contemporânea.

 

Denis Rodriguez e Leonardo Remor são artistas, curadores e pesquisadores. Refletem sobre o binômio Arte e Natureza em projetos que voltam seu olhar ao campo, à terra e à transmissão de conhecimento e tecnologias ancestrais de criadores populares e dos povos originários do Leste da América do Sul. Desde agosto de 2020 residem em Igatu, Chapada Diamantina, Bahia, onde fundaram o Mirante Xique-Xique, uma para instituição que promove residências de pesquisa em diferentes áreas: meio ambiente, arquitetura, culinária e artes. Através de atividades culturais, intercâmbios e educação ambiental, a organização não governamental, sem fins lucrativos, tem como missão a salvaguarda do patrimônio arquitetônico e imaterial da região.

 

Mariana Silva (Rio de Janeiro, 1992) cresceu no sul de Minas Gerais e é filha de mãe cearense e pai paraibano. É artista artesã, ceramista e Mestra em Artes pela UNESP. Sua pesquisa considera os modos de viver e fazer de povos tradicionais como ponto de partida para discutir a existência dos objetos e práticas artesãs. Coloca seus potes no mundo sob o nome Nieta, buscando as cores, tons e texturas de nossa terra. Vive e trabalha entre São Roque/SP e São Paulo/SP.

 

Natália Scromov é arquiteta urbanista formada pela FAU-USP, e desde muito cedo esteve envolvida com artes plásticas, estudou diferentes técnicas como cerâmica, pintura, xilogravura, ilustração infanto-juvenil, aquarela e desenho de observação. Filha de boliviano, traz em sua produção artística, principalmente na cerâmica, a referência à sua ancestralidade através do uso de técnicas e saberes de povos originários da região andina da América do Sul. Atualmente trabalha exclusivamente com artes plásticas, criando as peças do Estúdio da Torre e dando cursos de cerâmica.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

Semana Sinais na Arte

 

Leonardo Castilho e Erika Mota compartilham diferentes procedimentos de criação performáticas a partir de inspirações poéticas que podem surgir através do encontro em coletivo. Considerando a dimensão pública da arte e o constante interesse em inventar formas de comunicação, os artistas enfatizam a importância da identidade surda na construção poética.

 

Erika Mota é pedagoga, tradutora e intérprete de Libras. Integrante do grupo Corposinalizante, co-autora e co-curadora do Projeto LiteraSurda, no Sesc Paulista e Sesc Campo Limpo, em 2018 e 2019. Atua como intérprete de Libras na esfera cultural em diversas linguagens artísticas, nas principais instituições culturais como: MAM São Paulo, Itaú Cultural, FliP, Sesc, Mostra de Teatro Panorama Petrobras-SP, Bienal, além de participação no Rock in Rio 2017.

 

Leonardo Castilho é artista, educador, produtor cultural, performer, influencer e ator em teatro e TV, MC do Slam do Corpo, idealizador e responsável pelas equipes Vibração e Sencity no MAM São Paulo. Ex-diretor de cultura da Associação de Surdos de São Paulo – ASSP, é artista residente do Festival Clin D’Oeil (Reims, França), trabalhou por mais de 15 anos no setor educativo MAM São Paulo, onde atuou como produtor de Acessibilidade, educador e professor no Programa Igual Diferente. Desde 2008 é integrante do Corposinalizante, projeto que recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes. Com inscrição prévia.
Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.
Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a Arte.

 

Neste encontro virtual com o Educativo MAM, a artista Laryssa Machada convida a cacica Eliara Antunes da aldeia Yaka Porã TI do Morro dos Cavalos em Santa Catarina, para uma entrevista e escuta, partindo da reflexão de suas obras presentes no do 37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa.

 

Eliara Antunes é coordenadora da comissão Nhemongueta, comissão de caciques guarani do estado de Santa Catarina e cacica da aldeia Yaka Porã TI, Morro dos Cavalos.

 

Laryssa Machada é artista visual, fotógrafa e filmmaker. Nascida em porto alegre – RS (1993), atualmente vive em salvador – BA. Constrói imagens enquanto rituais de descolonização e novas narrativas de presente/futuro. Estudou jornalismo, ciências sociais e artes; aprendeu um tanto mais com a cadência bonita do samba. Seus trabalhos discutem a construção de imagem sobre lgbt’s, indígenas, povo da rua – caminhando pela desinvasão brazil enquanto prática de educação visual.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade. Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. Com intérpretes de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Percurso lúdico pelo Jardim de Esculturas do mam, com propostas poéticas e práticas pedagógicas de interação com as obras do acervo do museu a céu aberto. O Jardim de Esculturas é a exposição mais acessível e de interesse dos mais diversos públicos, podendo ser visitado também virtualmente. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes. Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade. Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. Com intérpretes de Libras.

 

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Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Árvores da América é um espaço de ateliê compartilhado on-line para conversas, trocas de referências e fazer artístico com os participantes. Os encontros são baseados em um livro de artista de mesmo nome (criada a quatro mãos pelas artistas educadoras) que apresenta ‘seres-árvores’ do nosso continente: seres que dedicaram suas vidas a ter força para seguir seu próprio caminho para dar o ‘fruto’ que vieram dar no mundo e muitas vezes fortalecer a comunidade a sua volta para que cada um pudesse encontrar o seu próprio fruto. Inspirado nessas árvores artistas, escritores e ativistas, cada encontro terá como foco um tema e um grupo de árvores específicas que nos ajude a refletir e fortalecer nossa prática de ateliê. O contato com os ‘artistas-árvores’ apresentados, muitos deles desconhecidos de um público mais amplo ou fora do mercado de arte e cultura ‘oficial’, deseja propor alternativas e oferecer novas referências para os participantes, com a esperança de que eles possam se identificar e reconhecer nessas outras vozes, dessacralizar certos artistas e desidealizar as condições e estruturas estabelecidas como necessária para uma prática e dessa maneira poder dar coragem e nutrir a caminhada de cada participante.

 

Materiais: Materiais de desenho como papel, giz de cera, lápis, barbante, lã, lápis de cor e caneta.

Opcional: Tesoura, cola, fita adesiva, tinta, pincéis, agulha de crochê ou similar, papéis coloridos, furador, elástico, linha, fitas, argila e qualquer outro material artístico que você goste de trabalhar

 

Bel Falleiros é artista e educadora, vive e trabalha no Hudson Valley, Nova York. A sua prática artística centra-se na investigação de como as paisagens contemporâneas construídas não representam as várias camadas de presença que constituem um lugar. Em seu trabalho, cria espaços para estar em comunidade com a natureza, com o nosso próprio ser interno e com os seres ao nosso redor. É arte educadora no Dia:Beacon e no Escuelita en Casa, além de participar de exposições e residências com seu trabalho.

 

Renata Cruz é artista e educadora, vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Em seu trabalho procura criar narrativas abertas e não lineares, onde estão presentes diferentes visões, vozes e outras manifestações da vida. Se apropria de recortes de textos literários, ouve relatos e histórias pessoais e os organiza com imagens e fragmentos do mundo. Atualmente dá aulas no Instituto Tomie Ohtake e no Sesc Pompéia em São Paulo, e no projeto Escuelita en Casa, no bairro do Queens, em Nova York.

 

Renata e Bel trabalham em colaboração desde 2015. Além de suas práticas de ateliê, participam de projetos colaborativos nas Américas que conectam arte, educação e pensamento autônomo. Em 2020, deram início ao projeto Árvores da América, que já aconteceu na forma de encontros virtuais em instituições no Brasil e nos Estados Unidos e será exposto na Trienal Latina em Nova York em Setembro de 2022.

 

inscrições aqui (23/08)

inscrições aqui (24/08)

inscrições aqui (25/08)

inscrições aqui (26/08)

 

Encontro virtual no Google Meet, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e interessados em arte. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte + Arte e Ecologia.

 

Neste encontro, iremos conhecer métodos de acessibilidade que podem facilitar a construção de um ambiente propício ao conhecimento para todas as pessoas, utilizando recursos multissensoriais e materiais de apoio, iremos refletir sobre diversas estratégias e ações que valorizam o potencial de cada um, promovendo o respeito e a integração. Serão apresentados projetos realizados em instituições de educação e cultura, com diferentes linguagens artísticas e diversos temas, serão analisadas algumas barreiras e como podemos promover ações mais inclusivas em cada.

 

Marina Baffini de Castro é artista plástica, arte educadora, pedagoga, pós-graduada em arte terapia e especialista em acessibilidade cultural; presta serviços de consultoria e realiza projetos em museus, instituições culturais e educacionais. Possui artigos publicados no 6º Congresso Internacional de Educação e Acessibilidade a Museus e Patrimônios, em SP, no Congresso Internacional Todas as Artes, Todos os Nomes, na Universidade do Porto em Portugal, no 5º Congrés Internacional Educació e Accessibilitat a Museus i Patrimoni, em Barcelona, na Rede de Educadores de Museus de SP e no livro Educação Museal e Acessibilidade, Fiocruz. Participou do GEPAM – Grupo de Estudos e Pesquisas de Acessibilidade em Museus – da USP e desenvolve estudo sobre tradução intersemiótica de imagens bidimensionais para estética tátil.

 

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Encontro virtual no Meet, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. Acessível em Libras. 

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

No MAM Educativo, chamamos de experiências poéticas exercícios de criação artística como processo pedagógico nas visitas mediadas e em publicações nas redes sociais do mam para professores utilizarem na sala de aula e famílias realizarem em casa. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instigam um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão, parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades. As experiências poéticas podem ser atividades de ateliê, criação de versos e histórias, dinâmicas corporais ou outras proposições que estimulam a construção de sentido pelo contato com a criação artística. São situações de experimentação que passeiam por campos em que os resultados não são previsíveis.

Neste encontro iremos apresentar a publicação de experiências poéticas realizadas pelo Educativo MAM em 2021.

 

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Encontro virtual no Meet, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Acessível em Libras. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte – Volta às aulas.

 

Quais são os pigmentos que brotam do chão da sua escola? Quais são os elementos tintórios que habitam os caminhos por debaixo dos pés das crianças e educadores? Este é um laboratório destinado à produção de tintas naturais a partir das terras da escola. O encontro faz um convite inicial de mapear e coletar os solos escolares, para então extrairmos pigmentos para produção de tinta óleo, giz oleoso e tinta de parede e assim produzirmos um inventário de tintas terrestres depois das férias de inverno.

 

Materiais para o encontro:

 

Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.

 

Rayssa Oliveira é arte-educadora e artista visual, criadora do Andorinha Ateliê Itinerante, projeto que ocupa escolas e praças oferecendo oficinas e formações sobre arte e a cultura do ateliê, além de intervenções artísticas nos espaços pensadas coletivamente. Arquiteta pela FAU-USP, trabalhou no Cenários Pedagógicos, com Bia Goulart; foi educadora no Ateliê Binah, com Stela Barbieri; atuou como arte-educadora em instituições culturais como Sesc Pompéia, foi professora de artes na Rede Municipal de SP e é colaboradora da Virada Educação.

 

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Encontro virtual no Meet, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte – Volta às aulas.

 

As mudanças do clima, das estações e dos cultivos, podem interferir no valor cromático dos pigmentos e corantes. Qual a paleta de cores que surge no inverno? Como produzir tintas a partir do que temos em nossa cozinha? Denise e Rayssa nos convidam à produção de tintas naturais a partir da relação com o fogo, com os frutos/vegetais e o tempo lento. Elementos tintórios e aromas serão extraídos na lentidão da cozinha, no processo de cocção, infusão e outros métodos que acontecerão em torno do fogo.

 

Materiais para o encontro: 1 vela, 1 fósforo/isqueiro, 1 colher de metal, 1 pincel cerdas naturais, cola bastão/branca, 1 copo d’água, 1 pano, 1 pote pequeno, 1 placa de vidro (tamanho de porta retrato).

Ingredientes a serem explorados depois do encontro: casca de cebola, canela, repolho, couve, etc.

 

Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.

 

Rayssa Oliveira é arte-educadora e artista visual, criadora do Andorinha Ateliê Itinerante, projeto que ocupa escolas e praças oferecendo oficinas e formações sobre arte e a cultura do ateliê, além de intervenções artísticas nos espaços pensadas coletivamente. Arquiteta pela FAU-USP, trabalhou no Cenários Pedagógicos, com Bia Goulart; foi educadora no Ateliê Binah, com Stela Barbieri; atuou como arte-educadora em instituições culturais como Sesc Pompéia, foi professora de artes na Rede Municipal de SP e é colaboradora da Virada Educação.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia. Com intérpretes de Libras.
Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

A atividade faz parte da programação do Museum Week que recebe a temática “Cultura, Sociedade e Inovação”.

A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre Jogo, educação e Artes Visuais. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições para a visita virtual aqui

 

Visita presencial e virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia. No auditório do mam.
Para a visita presencial, inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

Neste encontro virtual, Tânia e Naiane convidam os participantes para uma conversa e práticas sobre desdobramentos do livro e espetáculo infantil “Bichos em Festa“, que é apresentado em português e em libras. As artistas falarão sobre os processos de criação envolvidos na realização do espetáculo, além de proporem brincadeiras com rimas (em português e em libras) e a possibilidade dos participantes desdobrarem, eles mesmos, alguma ideia que queiram compartilhar. Como na brincadeira “Caracol das palavras” que faz parte do livro “Balada dos Bichos”, podemos enrolar e desenrolar ideias ou “uma ideia puxa a outra”!

 

Naiane Olah é formada em Letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atua profissionalmente como intérprete de Libras há 12 anos, com experiência em interpretação no meio artístico e cultural. Sócia e fundadora da Ponte – Libras e Arte, empresa dedicada à acessibilidade em Libras de conteúdos artísticos e culturais. Atriz em formação.

 

Tânia Grinberg sempre gostou de brincar com as palavras. Desde criança cria histórias e canções. Foi fazer teatro, na maioria das vezes inventando as próprias peças. Virou profissional assim, criando, compondo, cantando, atuando, escrevendo e desenhando. Fez faculdades de Artes Cênicas (UNICAMP) e Música (Santa Marcelina) e Pós Graduação (LS) em Canção Popular, além de ter estudado canto por anos a fio. Lançou os discos Na Paleta do Pintor, Gota onde nada o peixe, Balada dos Bichos e Azdi (música judaica). Lançou três livros: Balada dos Bichos, O Homem e seu coração e Elaspoetas. Desde 2020 se aventura no mundo do desenho animado, criando vídeos com desenho e música para bebês, em seu canal no Youtube. Ministra a oficina de canto para mães e bebês Minha mãe canta pra mim desde a barriga e eu gosto. Já viajou para muitas cidades do Brasil e do mundo cantando e atuando.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia. Com intérpretes de Libras.
Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Semana Mundial do Brincar

 

Tecida na interação da criança consigo mesma, com a outra e com o mundo, a cultura infantil é vária, única e una em cada gesto; e a criança, infante que é de sua espécie, necessita, como todas as outras, do espaço natural para exercer movimento próprio e inaugurar com vigor, suavidade e alegria seus talentos infinitos. A natureza é o espaço primordial portador da vida, com suas múltiplas dimensões e desafios. E é sobre isto este encontro: a natureza como espaço primordial para a infância.

 

Lydia Hortélio tem formação em Música: Piano, Educação Musical, Etnomusicologia, com estudos no Brasil, Alemanha, Portugal e Suíça. Realiza pesquisa e documentação de cultura da criança, música tradicional da infância, cultura popular e educação através da cultura. Realiza cursos, palestras, oficinas e exposições, no Brasil e no Exterior. Tem participação em vários projetos de educação e cursos de formação de professores. Autora dos livros: História de uma manhã… e O Presépio ou o Baile de Deus Menino; dos CDs Abra a Roda, tin dô lê lê…; Ô Bela Alice e Céu Terra, 51 Cada Vez sai um… Brinquedos dos meninos de Serrinha; participou dos filmes: A Criança com vida, O Quintal das Crianças, Tarja Branca – a revolução que faltava e Mitã. Em 2009, recebeu o prêmio Honra ao Mérito Cultural e em 2019 foi homenageada na Ocupação Itaú Cultural.

 

Lucilene Silva é mestre e doutoranda em Música na UNICAMP, pesquisadora do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa, membro do conselho diretivo do Grupo ICTM de Estudos de Música e Dança da América Latina e Caribe. Desenvolve, desde 1998, pesquisa e documentação de cultura infantil e música da infância no Brasil, entre outros países da América Latina e Europa. Sua pesquisa contempla também a música de manifestações populares. Coordenadora do Centro de Estudos e Irradiação da Cultura Infantil e do Centro de Formação da Oca Escola Cultural; coordenadora da Casa Redonda Centro de Estudos; representa, em São Paulo, a Casa das 5 Pedrinhas, fundada pela pesquisadora Lydia Hortélio; integra a equipe de educadores do Instituto Brincante. Entre outras publicações, é autora do livro Eu vi as três meninas, música tradicional da infância na Aldeia de Carapicuíba, que, em 2015, recebeu o prêmio IPHAN de Salvaguarda do Patrimônio Imaterial. Integrou a Cia Cabelo de Maria com participação nos CDs Cantos de Trabalho volumes I e II, Baianás e São João do Carneirinho; participou do filme Tarja Branca, uma revolução que faltava e do filme Mitã, uma poética da infância brasileira.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia. Acessível em libras.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte, eixo Arte e Ecologia.

20° Semana Nacional de Museus 

 

A partir de uma breve introdução ao que se entende por “mercado de arte”, o público será convidado a conhecer o universo de galerias de arte através de uma simples, porém transformadora reflexão: “Podem as galerias de arte serem mais do que espaços comerciais? Podem os galeristas serem considerados agentes da cultura? Se sim, quais são as implicações desse novo paradigma e como construir um circuito cultural mais colaborativo e plural?

 

Alex Tso – Fundador da Diáspora Galeria, uma galeria de arte contemporânea 100% idealizada, construída e gerida por pessoas racializadas: artistas, equipe e parceiros. A galeria surge no encontro fortuito entre arte, mercado e política – uma vontade de transformar o mercado e o universo da arte tendo em vista uma sociedade mais equânime e democrática. Profissional graduado em Arquitetura e Urbanismo com vivência no campo cultural e especialização em Gestão Cultural pelo Centro de Pesquisa e Formação do SESC. No educativo da Bienal de Arte de São Paulo e na área de relações comerciais e institucionais de uma galeria de arte de São Paulo, sua trajetória profissional é marcada pelo diálogo entre as áreas operacional, comercial, estratégica e de pesquisa em história da arte, na sociologia da cultura e na gestão cultural dentro do circuito – e mais especificamente, do mercado – de arte.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Acessível em Libras.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

20° Semana Nacional de Museus 

 

Esta aula pública abordará as vivências, importâncias e potências de corpos educativos e corpos educadores nas instituições culturais pensando-as como instituições de poder. Para isso será trazido compartilhamentos da pesquisa realizada no mestrado em Educação: Currículo na PUC-SP intitulada Algumas sereyas, suas ilhas de desordem e um grande mar de Orfeu: sobre pessoas trans e travestis nas ações educativas das exposições de artes visuais do Sesc Pompeia, orientada pelo Prof. Dr. Mozão Fernando José de Almeida.

 

Bárbara Iara Hugo é mulher trans preta brasiliense mestranda em Educação: Currículo pela PUC-SP e graduada em Educação Artística pela UnB. Integra o Núcleo de Artes Visuais do Sesc Pompeia e atua em TravaNoControle, seu canal autoral de transmissão de games, papos e podcasts no youtube.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas.
Acessível em Libras.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Contatos com a arte.

 

A partir da temática “O Poder do Museu” na 20° Semana Nacional de Museus, o mam educativo propõe um espaço de encontro e reflexões que conectam a memória e abrem diálogos entre museu, o Jardim de Esculturas e seu entorno. Quais memórias foram preservadas? Quais histórias deixaram de ser narradas? A obra “O Museu É uma Escola” de Luis Camnitzer que esteve na fachada do Museu de Arte Moderna em 2016 na exposição “Educação como Matéria-prima”, torna-se um disparador inicial para esta conversa. Quais são os desafios e potencialidades do museu enquanto espaço educativo?

 

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Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do Programa de visitação.