Nesta proposta é realizado um percurso virtual pelo Jardim de Esculturas, desvendando sua história e descobrindo diferentes formas de ver e perceber as suas obras. O Jardim de Esculturas é o acervo permanente a céu aberto do mam. Sua importância perpassa décadas de aprendizado sobre conservação, mediação no espaço público e ocupação do parque.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: a partir de 4 anos
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Neste último mês do ano em que as crianças têm seus desejos e aspirações muito estimulados pelo consumo, vamos abordar: os sonhos da intimidade e a relação das crianças com a natureza. O respeito e o guarnecer do vazio, do silêncio, do espaço de nutrição que os sonhos da intimidade necessitam serão os fios condutores da fala de Gandhy Piorski.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: professores, educadores e estudantes
acessível em libras
Gandhy Piorski é artista plástico, pesquisador das práticas da criança, teólogo e mestre em Ciências da Religião. Realiza pesquisas nas áreas de culturas, produções simbólicas, antropologia do imaginário e filosofia da imaginação. No campo das visualidades discute as narrativas da infância, seus artefatos, brinquedos e linguagens, criando com isso exposições, realizando curadorias, propondo intervenções. Atualmente, é consultor do Instituto Alana.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Sabesp.
A oficina de desenho, som e movimento é um laboratório de brincadeiras corporais que estimula a criatividade através do lúdico e a expressividade do gesto no desenho pelo espaço. Nessa vivência virtual exploramos as possibilidades de fusão das linguagens da dança, da música e do desenho através dos ritmos sonoros. Vamos experimentar brincar com as materialidades, criar interações e composições coletivas, usando os recursos do Zoom, colorindo os quadradinhos das telas, com desenhos e movimento, e formando um quadro vivo brincante.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: + 4 anos
acessível em libras
Yasmim Flores é artista plástica e arte-educadora. Atualmente vive e trabalha entre Holanda e Brasil. Sua pesquisa artística busca a integração das diferentes linguagens como o desenho, a pintura, a dança, a música e instalações cenográficas. Graduada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), efetuou complementação de estudos na École Nationale de Beaux-Arts (ENSBA) em Paris, em 2009. Em 2013 fez o curso de formação “A Arte do Brincante”, para educadores no Instituto Brincante, e de Direção de Arte e Cinematografia com Vera Hamburger. Em 2015 se especializou com Segni Mossi na Itália (Laboratório de Dança-Desenho), e com Cristiane Velasco no Instituto Brincante (Histórias de Boca). Atualmente ministra oficinas do seu projeto de pesquisa “Projeto Pintura Viva” em diversos espaços. Foi professora do curso “Arte brasileira para crianças” do Projeto “Parquinho Lage” na Escola de Artes Visuais do Parque Lage do RJ, e foi educadora de artes da Escola Infantil Casa Redonda, Centro de Estudos SP. Participou da IV jornada pedagógica – Diálogos com Reggio Emilia, onde ministrou o workshop para educadores “Preparando e explorando tintas” no Prisma Centro de Estudos.
Jadde Flores é artista multimídia que transita entre as artes visuais, dança, teatro e música. Atualmente vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2009, fez o curso de formação “Arte do Brincante” para educadores no Instituto Brincante em 2004. Estudou Tabla Indiana na Universidade Livre de Música Tom Jobim. Atualmente estuda ritmos africanos e pratica dança africana há mais de 10 anos. Iniciou a carreira musical quando jovem, realizando diversas apresentações com o Grupo Batuntã durante 6 anos, e 3 anos no grupo feminino Oriashé (atual Ilú Obá de Min). Com o Palavra Cantada viajou o Nordeste, ensinando as brincadeiras cantadas para orientadores e educadores da rede pública. Ainda na categoria infantil, participou de alguns shows como instrumentista do grupo Cirandando no Quintal. Recentemente integrou o elenco do “60 Doc Musical, uma década de arromba” durante 2 anos nas longas temporadas no Theatro NET SP, RJ e na turnê em diferentes estados do Brasil, estreando como atriz. Pesquisa e escreve contos para interpretá-los em espetáculos infantis.
O evento faz parte do programa Família mam, apoio Itaú Cultural.
A fotografia é uma linguagem amplamente usada atualmente, potente instrumento de expressão e comunicação. No entanto, é necessário refletir sobre como podemos abordá-la no âmbito educacional para que essa linguagem suscite um processo de reflexão sobre o mundo em que vivemos e sobre nós mesmos. Neste encontro serão compartilhadas experiências de oficinas fotográficas realizadas em diferentes comunidades pelo Brasil, onde os participantes se tornaram protagonistas trazendo ao contexto da arte-educação a relevância de falar por si mesmo e de criar suas próprias imagens, convertendo a experiência num campo de troca e exploração, e desenvolvendo um pensamento crítico sobre seu entorno.
Karina Bacci é fotógrafa, educadora e curadora na área cultural, bacharel em Fotografia e pós-graduada em Cinema, Vídeo e Fotografia. Ministra cursos no MAM São Paulo e em projetos itinerantes pela Elo3, além de lugares como USP, CCSP, SESC e Casa Mário de Andrade, tendo ganho prêmios nessa área. Participou de exposições no Memorial da Resistência de São Paulo (Pina) e SESC, entre outros. Foi curadora da exposição Evgen Bavcar e Imagens Possíveis, em 2016, da exposição Tramas, na Casa Mário de Andrade em 2015, e das Mostras de Cinema do MAM São Paulo (cinemam) de 2003 a 2005.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: professores, educadores e estudantes
acessível em libras
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, apoio Itaú Cultural.
Foto: Karina Bacci
A história de Kamakuã, jovem que se apaixona pelo rei-onça, baseada no livro As Fabulosas Fábulas de Iauaretê, de Kaká Werá, será apresentada em formato bilíngue (em português e Libras simultaneamente). Os participantes poderão interagir com as artistas e aprender alguns sinais por meio de brincadeiras lúdicas.
Grupo Êba nasceu em 2012, com o objetivo de proporcionar um novo tipo de encontro entre culturas. As histórias, brincadeiras e músicas transformaram-se em instrumentos para chegar até as crianças, levando leitura, alegria e muita imaginação. É formado por Amanda Lioli, pedagoga e intérprete de Libras, Brunna Talita, contadora de histórias e educadora, e Li Albano, psicóloga social e percussionista, além de contar com a participação de artistas surdes.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: + 4 anos
acessível em libras
O evento faz parte do programa Família mam, apoio Itaú Cultural.
Leonardo Castilho é surdo e, desde os 10 anos, ator, performer, educador, ativista, MC e produtor. É um dos idealizadores e responsável pela festa Vibração, pelo Bloco Vibramão – Carnaval, produtor da Sencity Brasil e de festas para a comunidade surda de São Paulo, produtor executivo do Festival de Folclore Surdos, e produtor/artista do Festival Clin D’Oeil (França). Faz parte da empresa GDAF (EUA). Desde 2005 atua no setor Educativo do MAM São Paulo como educador, produtor de Acessibilidade, assistente e professor dos cursos de Performance e Corposinalizante do Programa Igual Diferente. O Corposinalizante, como projeto, recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC). É MC do Slam do Corpo e foi repórter em Libras para o canal Multishow no Rock in Rio 2017. Já interpretou músicas em libras no Palco Sunset dos shows de Liniker e Banda Baiana System no Rock in Rio e Auditório Ibirapuera.
youtube do mam
atividade gratuita
participação: livre
Esta atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
Vivemos em um mundo de imagens, imagens que vendem, entretêm e informam, mas que também difundem conceitos e comportamentos e impõe representações culturais. Este encontro propõe discutir possibilidades de utilização da linguagem visual como ferramenta criativa e crítica em projetos sócio- educativos, de promoção da leitura e em sala de aula, e também discutir alguns fundamentos da alfabetização visual. A proposta foi desenhada a partir da apresentação de alguns projetos artísticos/educativos desenvolvidos pela autora com jovens e crianças vivendo em zonas de conflito em diversos países e em comunidades tradicionais brasileiras.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: professores, educadores e estudantes
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Marie Ange Bordas é artista multimídia, escritora e mediadora cultural. Desde 2001, percorre o mundo desenvolvendo projetos participativos de arte e mídia e formações para educadores. Seu trabalho se baseia numa metodologia dialógica e lúdica inspirada na práxis artística e na convivência, enfatizando o cruzamento de linguagens para construir processos críticos e obras colaborativas a partir dos contextos e saberes e fazeres locais.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, apoio Itaú Cultural.
O encontro visa realçar a importância vital dos museus enquanto equipamentos de educação e formação cidadã, e nesse sentido observar o que eles têm a nos dizer a partir de seus acervos. O curador e artista Claudinei Roberto abordará os diálogos possíveis entre o museu e seu público sobre questões essenciais como: negritude, branquitude, anticolonialismo e democracia.
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atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Claudinei Roberto da Silva é artista visual e curador formado em Educação Artística pelo Departamento de Arte da Universidade de São Paulo. Em 2002 foi bolsista de Iniciação Científica do CNPq; em 2011 foi bolsista do “International Visitor Leadership Program” (Departamento de Estado do Governo dos EUA). Em 2004 atuou como educador no MAC USP; em 2007 foi subcoordenador do Educativo da Fundação Bienal (27ª Bienal de São Paulo); em 2009-2010 foi vice-coordenador e coordenador interino dos Núcleos de Educação do Museu da Imagem e do Som de São Paulo/Paço das Artes SP; entre 2010-2013 foi coordenador de Educação no Museu Afro Brasil; 2013-2014, Coordenador Artístico-Pedagógico do projeto “A Journey through African Diaspora”, do American Aliance of Museums/ Museu Afro Brasil/ Prince George African American Museum. Experiências em curadoria de exposições recentes: 2016, co-curador da “13ª edição da Bienal Naïfs do Brasil” Sesc Piracicaba São Paulo; 2017-2020, “PretAtitude. Insurgências, emergências e afirmações na arte contemporânea afro brasileira” para as unidades do Sesc Ribeirão Preto, São Carlos, Vila Mariana, Santos e São José do Rio Preto. Textos críticos publicados nos catálogos das exposições: “Territórios: Arte Afro-Brasileira no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo”, 2016 e “Histórias Afro-Atlânticas – Antologia 2”, MASP, 2018, entre outros. Tem seu trabalho artístico comentado nos catálogos das exposições “A Mão Afro-Brasileira-Significado da contribuição Artística e Histórica 2010 e a Nova Mão Afro Brasileira 2014” Museu Afro Brasil e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e apoio Itaú Cultural.
O encontro propõe uma reflexão sobre a importância da arte para a formação cultural e a necessidade de políticas públicas que promovam a acessibilidade cultural e a convivência com a diversidade. Serão abordadas questões referentes ao conceito, objetivos e aplicabilidades do recurso de acessibilidade comunicacional da audiodescrição, assim como, sua importância para que, pessoas com deficiência visual tenham acesso às linguagens artísticas. A audiodescrição é o recurso que permite por meio das descrições das imagens, a ampliação do repertório imagético e o desenvolvimento de novas relações simbólicas, tão fundamentais para a fruição das artes.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: livre
Bell Machado é audiodescritora, roteirista e narradora em museus, cinema e teatro. Formadora em cursos de audiodescrição na empresa Quesst Consultoria em acessibilidade e audiodescrição. Bacharel em Filosofia com mestrado em Multimeios-Instituto de Artes/Unicamp/SP. Tem artigos publicados em livros e revistas e participação em documentários na área da acessibilidade.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
Encontro sobre experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.
A interculturalidade constitui um enorme desafio para os sistemas educacionais do Brasil, um país pluriétnico, em que vivem mais de 250 povos indígenas, falantes de aproximadamente 180 línguas diferentes. O apagamento da presença e da contemporaneidade dos povos indígenas ainda é marcante nos currículos escolares mesmo que diversos instrumentos legais, como a própria Constituição de 1988 e, especialmente, a lei 11.645/2008, instituam a obrigatoriedade do ensino de histórias e culturas indígenas na educação básica.
Para a mudança desse quadro é fundamental que se estimule a formação de educadores, criando condições para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza. Nesse sentido se faz necessário ainda problematizar nossas práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: livre
Daiara Tukano é artista, ativista dos direitos indígenas e comunicadora do povo Yepá Mahsã, mais conhecido como Tukano. Estudou Artes Visuais na Universidade de Brasília, onde também se titulou mestre em Direitos Humanos. Suas práticas articulam as linguagens artísticas às práticas educativas e à comunicação em prol dos direitos indígenas. Nesse sentido destaca-se sua atuação como professora de Artes na rede pública do Distrito Federal (2014 e 2017), e desde 2015 como coordenadora da Rádio Yandê, primeira web-rádio indígena do Brasil.
Cristine Takuá é professora e artista indígena do povo Maxakali. Formada em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista, ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kua-I, (Terra Indígena Ribeirão Silveira, Bertioga – SP). É fundadora e diretora do Instituto Maracá e foi representante por São Paulo na Comissão Guarani Yvyrupa (2016-2019).
Luana Minari é professora e artista. Formada em Artes Visuais atua entre a educação e a arte desde 2004, quando começou a trabalhar como educadora em espaços de ensino não formal. Desde 2012 ministra aulas de artes visuais no ensino formal para os segmentos fundamental 1, 2 e ensino médio. No campo da educação possui experiência com formação de professores, coordenação pedagógica em projeto cultural e assessoria didático pedagógica para material didático. Integra o coletivo ocupeacidade: plataforma de produção e experimentação gráfica em processos autorais e colaborativos (oficinas e mutirões de cartazes); habita o Parquinho Gráfico (Casa do Povo/SP).
Paula Berbert é antropóloga e programadora cultural. É doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade de São Paulo, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas a equipamentos culturais e instituições ocidentais de arte. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação, dos direitos humanos e socioambientais, das questões indígenas e feministas. É mestre em Antropologia (2017, UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, FAAP).
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e Arte e Ecologia, com patrocínio Sabesp.
O encontro apresentará um recorte do acervo do MAM São Paulo, com foco na produção de autoria negra brasileira. Propõe-se um breve panorama que apresente os/as artistas frente aos movimentos de suas épocas e às exposições ocorridas no museu que foram essenciais para as discussões sobre o tema.
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participação: livre
Deri Andrade, alagoano radicado em São Paulo, é jornalista (Centro Universitário Tiradentes – Unit), com especialização em Cultura, Educação e Relações Étnico-raciais pelo CELACC – Centro de Estudos Latino Americanos sobre Cultura e Comunicação (USP), onde aprofundou suas pesquisas sobre arte afro-brasileira, investigando a correlação entre conteúdo e forma presente nas poéticas de artistas negros/as/es. É aluno especial de mestrado no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte, na disciplina História da Arte Contemporânea. Desenvolveu a plataforma Projeto Afro, resultado de um mapeamento de artistas negros/as/es em âmbito nacional, por entender que a arte é um importante campo de disputa e também instrumento catalisador na luta antirracista. Tem passagens por instituições culturais, entre elas o MAM São Paulo (atualmente), a Unibes Cultural e o Instituto Brincante.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra.
Entre pinturas que lembram a imagem de céus estrelados e viagens pelo universo, o artista Antonio Dias se apropriou de objetos do dia-a-dia para criar “Satélites” que hoje orbitam em sua exposição em cartaz no MAM São Paulo. Inspirados por sua obra, construiremos objetos espaciais voadores com materiais recicláveis diversos.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: livre
Amanda Santos é designer e artista visual, Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes e possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e entre suas áreas de interesse e pesquisa coexistem questões relativas à arte contemporânea, design e educação.
O evento faz parte do programa Família mam.
Neste encontro, Giselda Perê, abordará como racismo estrutural construiu caminhos de marginalização das histórias das culturas negras, invisibilizando as narrativas negras nos processos formativos de crianças, jovens e adultos. Propondo a descoberta do quanto as histórias das culturas tradicionais podem nutrir imaginários e mostrar a sabedoria e riqueza de nossas heranças ancestrais, ela faz um convite à luta antirracista, seja como artista, como educadora/educador, ou como responsáveis direto por uma criança.
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participação: livre
Giselda Perê é artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da UNESP, e fundadora do Agbalá Conta – Núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
O evento faz parte do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra, e apoio Itaú Cultural.
Neste dia, a narração de história será inspirada no Jardim de Esculturas, com Giselda Perê.
ao vivo pelo instagram do mam
acessível em libras
Giselda Perê artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da Unesp, fundadora do Agbalá Conta núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
O evento faz parte do programa Família mam, com apoio Itaú Cultural.
Leonardo Castilho é surdo e, desde os 10 anos, ator, performer, educador, ativista, MC e produtor. É um dos idealizadores e responsável pela festa Vibração, pelo Bloco Vibramão – Carnaval, produtor da Sencity Brasil e de festas para a comunidade surda de São Paulo, produtor executivo do Festival de Folclore Surdos, e produtor/artista do Festival Clin D’Oeil (França). Faz parte da empresa GDAF (EUA). Desde 2005 atua no setor Educativo do MAM São Paulo como educador, produtor de Acessibilidade, assistente e professor dos cursos de Performance e Corposinalizante do Programa Igual Diferente. O Corposinalizante, como projeto, recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC). É MC do Slam do Corpo e foi repórter em Libras para o canal Multishow no Rock in Rio 2017. Já interpretou músicas em libras no Palco Sunset dos shows de Liniker e Banda Baiana System no Rock in Rio e Auditório Ibirapuera.
instagram do mam
atividade gratuita
participação: livre
Esta atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
Costura como imagem de partes separadas que se aproximam e se reforçam. Oficina de dança conduzida por Zumb.boys que desenvolve o método próprio da companhia, que tem o breaking como base de exploração. Serão abordados estudos e princípios fundamentais que colaboram diretamente para o entendimento e o desenvolvimento corporal dos participantes, a partir de jogos de composição cênica, procedimentos de criação, propostas de trabalho singular e coletivo, que visam ampliar a escuta e a capacidade de improviso desses corpos em diálogo.
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participação: *é necessária experiência prévia em dança
Com 17 anos de existência, o grupo Zumb.boys, nascido na periferia de São Paulo, acumula uma longa trajetória de pesquisa e produção em dança, tendo criado sua própria identidade utilizando a dança breaking como base de pesquisa. Nessa jornada foram produzidos 5 espetáculos, um deles em 2016, “Dança por Correio”, recebe o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, de melhor espetáculo (não estreia). Em 2017, foi novamente indicado ao prêmio APCA como melhor espetáculo, agora com o trabalho “O que se Rouba”. Neste mesmo ano, “Dança por Correio” recebe o prêmio Break SP de melhor espetáculo, e “Mané Boneco” recebe o Prêmio Denilto Gomes – Intervenção Urbana.
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Neste encontro faremos um percurso lúdico pelo Jardim de esculturas descobrindo outras formas de ver e perceber as obras, através de músicas e brincadeiras da cultura popular e da infância.
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participação: livre
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Desde 2003 atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. É educadora formadora do setor Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2009. Idealizadora e realizadora da Semana da cultura tradicional da infância e das narrações simultâneas, em português e libras (língua brasileira de sinais).
Sandra Bittar Há mais de 10 anos trabalhando com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.
Gih maldonado Natural de Franca SP, artista musical desde criança, inicia os estudos aos 9 anos de idade com o violino, instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Cada vez mais inserida no universo musical se aventura nos estudos da percussão e voz também. Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu, além de participar de vários projetos no litoral norte como artista da música, do corpo, voz e percussão.
O evento faz parte do programa Família mam.
No mês em que se celebra o Dia das Crianças, o mam apresenta uma programação dedicada à celebração da cultura da infância, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar na vida das crianças. A programação é voltada às famílias com crianças de todas as idades, pais, avós, educadoras e professores. As atividades englobam conversas, narrações de história, brincadeiras e experimentações artísticas.
Nesta conversa Marie Ange discutirá sobre processos de criação colaborativos com crianças de comunidades tradicionais (quilombolas, caiçaras e indígenas) do Brasil, inspirada pelas identidades culturais implícitas no conhecimento que as crianças têm de seu entorno, de suas brincadeiras, sua relação com a natureza ou com tecnologias locais. Abordará também sua experiência de 10 anos de trabalho com comunidades em situação de refúgio e deslocamento na África e Europa, e os desdobramentos do projeto Tecendo Saberes.
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atividade gratuita, vagas limitadas
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participação: livre
Marie Ange Bordas é artista multimídia, escritora e mediadora cultural, desde 2001 Marie Ange Bordas percorre o mundo desenvolvendo projetos participativos de arte e mídia e formações para educadores. Seu trabalho baseia-se numa metodologia dialógica e lúdica inspirada na práxis artística e na convivência, enfatizando o cruzamento de linguagens para construir processos críticos e obras colaborativas a partir dos contextos e saberes e fazeres locais.
Esta atividade faz parte do programa Contatos com a Arte, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
No mês em que se celebra o Dia das Crianças, o mam apresenta uma programação dedicada à celebração da cultura da infância, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar na vida das crianças. A programação é voltada às famílias com crianças de todas as idades, pais, avós, educadoras e professores. As atividades englobam conversas, narrações de história, brincadeiras e experimentações artísticas.
A música tem o poder de inspirar e tocar o coração das pessoas, mas ela pode ir muito além e transformar vidas. Já imaginou essa potente ferramenta como aliada no desenvolvimento de crianças e adolescentes?
Durante a conversa, Silvanny Sivuca contará sobre a sua experiência como regente da Banda Alana – projeto do Instituto Alana que oferece oficinas de música para crianças e adolescentes do Jardim Pantanal, região vulnerável situada no extremo leste de São Paulo.
A transmissão ao vivo acontece no YouTube do mam São Paulo e será disponibilizada posteriormente nas páginas do Facebook Banda Alana e Espaço Alana.
O evento faz parte do programa Família mam.
No mês em que se celebra o Dia das Crianças, o mam apresenta uma programação dedicada à celebração da cultura da infância, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar na vida das crianças. A programação é voltada às famílias com crianças de todas as idades, pais, avós, educadoras e professores. As atividades englobam conversas, narrações de história, brincadeiras e experimentações artísticas.
Neste encontro faremos um percurso lúdico pelo Jardim de esculturas descobrindo outras formas de ver e perceber as obras, através de músicas e brincadeiras da cultura popular e da infância.
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Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Desde 2003 atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. É educadora formadora do setor Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2009. Idealizadora e realizadora da Semana da cultura tradicional da infância e das narrações simultâneas, em português e libras (língua brasileira de sinais).
Sandra Bittar Há mais de 10 anos trabalhando com música e movimento para bebês, cantos e danças da cultura popular, arte e educação com crianças, jovens e adultos. Formada em Eutonia, realiza também workshops em festivais, unindo o corpo ao prazer de cantar. Em Ilhabela, criou o grupo musical ‘Sementeira’, ao lado de Gih Maldonado e outros artistas.
Gih maldonado Natural de Franca SP, artista musical desde criança, inicia os estudos aos 9 anos de idade com o violino, instrumento principal que a leva a estudar no Conservatório de Tatuí a partir de 2012. Cada vez mais inserida no universo musical se aventura nos estudos da percussão e voz também. Atualmente em Ilhabela, é regente do Coral Celina Pellizari – FUNDACI e batuqueira do grupo de maracatu Marabantu, além de participar de vários projetos no litoral norte como artista da música, do corpo, voz e percussão.
O evento faz parte do programa Família mam.
No mês em que se celebra o Dia das Crianças, o mam apresenta uma programação dedicada à celebração da cultura da infância, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar na vida das crianças. A programação é voltada às famílias com crianças de todas as idades, pais, avós, educadoras e professores. As atividades englobam conversas, narrações de história, brincadeiras e experimentações artísticas.
Neste dia, a narração de história será inspirada no Jardim de Esculturas, com Giselda Perê.
ao vivo pelo instagram do mam
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Giselda Perê artista e educadora há 20 anos, mestra em arte-educação pelo Instituto de Artes da Unesp, fundadora do Agbalá Conta núcleo de pesquisa e narração de histórias das culturas negras.
O evento faz parte do programa Família mam, com apoio Itaú Cultural.
No mês em que se celebra o Dia das Crianças, o mam apresenta uma programação dedicada à celebração da cultura da infância, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar na vida das crianças. A programação é voltada às famílias com crianças de todas as idades, pais, avós, educadoras e professores. As atividades englobam conversas, narrações de história, brincadeiras e experimentações artísticas.
Teremos a exibição do espetáculo “Dança por Correio” da cia. Zumb.boys no youtube do mam.
atividade gratuita
live no youtube do mam
participação livre
Espetáculo Dança por Correio
Dança por Correio” é uma intervenção artística, que carrega a imagem da “entrega” como metáfora em sua criação e seu desenvolvimento. A dança é o instrumento que aproxima as pessoas e estabelece conexões para construir momentos. Portanto é necessário pensar a dança não apenas pelas propostas que transformam o corpo ou o jeito de se movimentar, mas a partir do encontro vivido pela experiência construída e o que dela pode ser absorvida e carregada. Com a intensão de interferir nos fluxos cotidianos, as pessoas são convidadas a escolher uma carta, e a partir de seu conteúdo criasse a entrega, o encontro, a dança, interferindo em seu trajeto diluindo a arte em seu dia. Disponibilidade no olhar e escuta sensível para as pessoas e o território, é guia para os “carteiros”, que vão para rua com o desejo de entrega e de jogo, permitindo-se saborear tais contextos e entregando–se para pessoas que nunca viram e talvez nunca voltem a encontrar.
Grupo Zumb.boys
Com 17 anos de existência, o grupo Zumb.boys nascido na periferia de São Paulo acumula uma longa trajetória de pesquisa e produção em dança, tendo criado sua própria identidade utilizando a dança breaking como base de pesquisa. O grupo entende que a dança possibilita o encontro com outros centros de percepção, estabelece uma forma distinta de passear por contextos, valoriza o sensível e permite um fazer artístico, construindo e reinventando maneiras de viver e olhar para o lugar no qual podemos ser colaboradores e transformadores. Nessa jornada foram produzidos 5 espetáculos, “B.E.C.O. (B.boys em Construção Original)” – 2007, “Dança por Correio” – 2012, “Ladrão” – 2014, “O que se Rouba” – 2015, “Mané Boneco” – 2016. No ano de estreia do “Mané Boneco” chegaram as premiações: Denilto Gomes – Produção em Dança e Desenho de Luz, ambos com o espetáculo “O que se Rouba” . Ainda em 2016 a intervenção “Dança por Correio” recebe o prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, de melhor espetáculo (não estreia).Em 2017, novamente indicado ao prêmio APCA como melhor espetáculo, agora com o trabalho “O que se Rouba”. Neste mesmo ano “Dança por Correio” recebe o prêmio Break SP de melhor espetáculo e “Mané Boneco” recebe o Prêmio Denilto Gomes – Intervenção Urbana.
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Oficina online de construção de máquina fotográfica de brinquedo inspirada nas obras da exposição Clube de Colecionadores de Fotografia do mam – 20 anos. A proposta acontece a partir da observação de algumas das fotografias em exibição no museu e proposições de exercícios do olhar.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: + 6 anos
Essa atividade faz parte do programa Família mam.
A Semana Cultural Sinais na Arte promove as culturas surdas por meio de diversas ações na língua brasileira de sinais (Libras). Em sua décima edição, que será totalmente online. Como fechamento da X Semana Sinais na Arte, o educador surdo Leonardo Castilho convida o público a uma conversa ao vivo sobre cultura surda.
instagram do mam
atividade gratuita
participação: livre
Esta atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
A Semana Cultural Sinais na Arte promove as culturas surdas por meio de diversas ações na língua brasileira de sinais (Libras). Em sua décima edição, que será totalmente online, teremos a seguinte programação:
Igor Rocha, o palhaço surddy, nesta oficina compartilha exercícios de criação de expressões a partir de técnicas de clown.
Igor Rocha é o palhaço Surddy, ator e professor de Libras (Língua Brasileira de Sinais). É especialista em Educação de Surdos, licenciado em Letras-Libras, milita com a comunidade surda no campo da cultura da arte e da educação. Além de artista surdo, é consultor de Libras em espetáculos cênicos e filmes pela VouVer Acessibilidade e apoia a campanha Legenda para Quem Não Ouve, Mas Se Emociona. Foi contemplado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2018-2019.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: + 4 anos
Esta atividade faz parte do programa Família MAM e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
A Semana Cultural Sinais na Arte promove as culturas surdas por meio de diversas ações na língua brasileira de sinais (Libras). Em sua décima edição, que será totalmente online, teremos a seguinte programação:
Este encontro propõe a criação de brinquedos feitos com papelão a partir de histórias em Libras. Com tradução simultânea para o português.
Isadora Borges é formada Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em dança da PUC-SP, educadora surda e narradora do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB/SP) e já foi educadora de outras instituições como Itaú Cultural e MAM, foi instrutora de Libras na Fundação de Rotarianos de São Paulo.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: + 4 anos
Esta atividade faz parte do programa Família MAM e Tecnologias assistivas, coam patrocínio IBM.
O Jardim de esculturas é o acervo permanente a céu aberto do mam. Sua importância perpassa décadas de aprendizado sobre conservação, mediação no espaço público e ocupação do parque. Nesta visita virtual, voltada para o público espontâneo, uma educadora estará presente no jardim conduzindo a visita remotamente e outra educadora online, compartilhando propostas de leitura de obras e de experiências poéticas relacionadas às esculturas.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
A 14ª Primavera dos Museus é uma ação de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram que une instituições museológicas, durante uma semana, em torno de atividades para todos os públicos.
O tema definido pelo Ibram para a edição de 2020 é: “Mundo Digital: Museus em Transformação”. Visto o momento pelo qual passam a sociedade e os museus, devido à pandemia causada pelo Covid-19, este ano, em especial, orientamos todos os museus participantes a desenvolverem apenas atividades em ambiente virtual.
Essa atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim e Pinheiro Neto Advogados.
Tendo como eixo a exposição Clube de Colecionadores de Fotografia do mam – 20 anos, neste encontro vamos refletir sobre a fotografia moderna e contemporânea brasileira a partir da perspectiva curatorial e suas linhas de investigação: Identidade nacional, Documental imaginário, Limites/Metalinguagem, Retrato/Autorretrato e Vanguardas históricas, abordando possibilidades de contextualizações teóricas e práticas em aula para público de diferentes idades.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
O evento faz parte do programa Contatos com a Arte, com patrocínio Ultra.
Visitas educativas são conversas nas quais é estimulada a reflexão crítica através da arte. Neste momento em que o museu está com uma intensa programação online, o Educativo do mam oferece visitas virtuais em português, Libras, inglês, francês e espanhol. Mais informações logo abaixo. Agenda a sua!
Veja a programação completa aqui.
Agendamento de visitas virtuais através do e-mail: educativo@mam.org.br
Essa atividade faz parte do Programa de visitação, com patrocínio Instituto Votorantim.
Em momento de pandemia, quarentena e distanciamento social, o convite é para aguçarmos a curiosidade e o olhar tanto para o mundo presente quanto para um futuro próximo, de maneiras que busquem imaginar que mundo está por vir.
O conhecimento presente na escola e no museu será acompanhado de outras imaginações e saberes não-humanos, a partir de propostas e do compartilhar das práticas e reflexões dos participantes.
No fim do processo, será produzida uma publicação contendo as perguntas que formularemos em nossos encontros.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link será enviado aos participantes inscritos)
participação: quatro encontros para professoras/es, pesquisadoras/es e artistas
gratuito
Fábio Tremonte é artista, educador e pesquisador. Doutorando em artes visuais ECA|USP. Em 2017, foi curador pedagógico da Trienal de Artes Frestas – Entre pós-verdades e acontecimentos. Entre 2017 e 2018, atuou como curador da Residencia artistica Barda Del Desierto, na Patagônia argentina. Em 2020 foi curador pedagógico do Valongo Festival da Imagem. Também já participou de exposições no MAM-SP, MAR, Centro Cultural São Paulo, Paço das Artes, entre outros.
Essa atividade faz parte do programa Arte e Ecologia, com patrocínio Sabesp, e do programa Contatos com a arte, com patrocínio Ultra.
A sede do MAM está temporariamente fechada em virtude da reforma da marquise do Parque Ibirapuera.
Acompanhe nossa agenda e confira as próximas atividades do Educativo, de Cursos, e as próximas exposições.
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