Conversa sobre as perspectivas das mulheres indígenas em relação às manifestações expressivas e aos conhecimentos tradicionais de seus povos, bem como suas elaborações sobre a articulação de um movimento de arte indígena no Brasil.
As artistas estão em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
YouTube do MAM
Com Interpretação em Libras
Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência a suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente no Festival de arte indígena Rec Tyty, com curadoria de Ailton Krenak, Naine Terena, Cristine Takuá e Carlos Papá. Em 2016 foi indicada ao Prêmio PIPA e premiada com o 2º lugar no Pipa Online.
Rita Sales Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1994) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.
Yaka Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1996) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.
Paula Berbert é antropóloga e produtora. É coordenadora de projetos na Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É mestre em Antropologia (UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (FAAP). Atualmente faz doutorado no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Conversa sobre as relações entre as práticas xamânicas e as artes indígenas com Bu’ú Kennedy (xamã e artista tukano) e Carlos Papá (cineasta e pajé guarani mbya). Mediação de Pedro Cesarino.
Os artistas estão em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
YouTube do MAM
Com Interpretação em Libras
Carlos Papá Mirim Poty é cineasta e líder espiritual. Foi curador do festival rec•tyty. Grande conhecedor da língua e cultura de seu povo, Guarani Mbya, Papá vive na aldeia Rio Silveira, em São Paulo. Trabalha há mais de 20 anos com produções audiovisuais, fortalecendo e valorizando a cultura mbya por meio de documentários, filmes e oficinas culturais para os jovens. Papá é fundador do Instituto Maracá.
Bu’ú Kennedy (Bu’ú do povo Ye’pamahsã; na sociedade registrado João Kennedy Lima Barreto) nasce na Aldeia Kayrá no rio Tiquié nas terras indígenas do Alto Rio Negro, Município de São Gabriel da Cachoeira no noroeste do Amazonas (Brasil), fronteira com Colômbia. É membro do Clã Üremirin Sararó – Fátria Patrilinear do povo Ye’pamahsã da Amazônia, também conhecidos como Tukanos. No povo Ye’pamahsã, o nome Bu’ú, traduzido para português, “tucunaré”, um peixe encantado dos rios amazônicos, é dado ao homem que representa a pessoa de vida curta e brava. É filho de pai do povo Ye’pamahsã e mãe do povo Tuyuka. Fala os idiomas paterno, materno e português.
Pedro de Niemeyer Cesarino é professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP e doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Especialista em etnologia indígena e nas relações entre antropologia, arte e literatura, publicou diversos artigos e livros, entre os quais “Oniska – poética do xamanismo na Amazônia” (Ed. Perspectiva, 2011, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2012), “Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo” (Ed. 34, 2013) e “Políticas culturais e povos indígenas”, com Manuela Carneiro da Cunha (Ed. Cultura Acadêmica, 2014, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2015). Como autor de ficção, publicou também o romance “Rio Acima” (Companhia das Letras, 2016, semifinalista do Prêmio Oceanos 2017). É consultor da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
O mam realiza o lançamento do catálogo da exposição Desafios da modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930, no auditório Lina Bo Bardi no espaço físico do museu, com uma conversa entre Maria Alice Milliet, curadora da mostra, e Cauê Alves, curador do mam. O encontro tem vagas limitadas, com limite de público, e segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes. A conversa será gravada e disponibilizada posteriormente no Youtube, com intérprete de libras.
auditório do mam
entrada gratuita
vagas limitadas
endereço: Parque Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)
O mam preza pelo bem-estar, saúde e segurança do público, de nossos colaboradores e da sociedade como um todo. O museu está seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de órgãos brasileiros de Saúde Pública, tendo desenvolvido um protocolo de reabertura que garante um retorno seguro para o público e para colaboradores do museu. Elaborado por um Grupo de Trabalho interno, o protocolo do mam segue diretrizes tanto da Prefeitura de São Paulo quanto da Associação Brasileira das Organizações Sociais de Cultura – ABRAOSC, e foi avaliado pela equipe da Consultoria do Einstein.
Veja aqui o protocolo completo.
Como parte da programação da exposição Zona da Mata, realizada em parceria entre o MAM São Paulo e o MAC USP, teremos um encontro online com Cauê Alves (curador-chefe mam), Marta Bogéa (curadora MAC USP) e o artista Fernando Limberger. A conversa, com mediação de Sérgio Miranda, acontecerá simultaneamente nos canais do YouTube dos dois museus.
exibição no YouTube do mam e MAC USP
aberta ao público
com intérprete de Libras
A exposição Zona da Mata estará em cartaz a partir de 19 de junho, e consiste em uma parceria inédita entre o Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Museu de Arte Contemporânea da USP. Com curadoria conjunta assinada por Ana Magalhães e Marta Bogéa, do MAC, e por Cauê Alves, do mam, a mostra adota o termo Zona da Mata como metáfora simbólica, não apenas no sentido da geografia física, lança luz às problemáticas latentes do Brasil atual e das relações entre cultura e natureza.
No MAC, a mostra será exibida em uma única montagem, com trabalhos de Brasil Arquitetura (Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci); Claudia Andujar; Fernando Limberger; Gabriela Albergaria; Gustavo Utrabo; Guto Lacaz; Jaime Lauriano; Julio Plaza; Leandro Lima, Gisela Motta e Claudia Andujar; Marcius Galan, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno. Já no mam, Zona da Mata será exibida em dois momentos, com montagens de artistas diferentes. De 19 de junho a 17 de outubro, a Sala de Vidro do mam recebe obras de Marcius Galan, Guto Lacaz e Gustavo Utrabo; e de 23 de outubro a 6 de março de 2022, será apresentada, no mesmo espaço, trabalho do artista Rodrigo Bueno feito especialmente para o local.
O MAM São Paulo e a Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas – FGV EESP anunciam parceria inédita de cooperação. Com o objetivo de aprimoramento e troca de experiências, as duas instituições se debruçam no desenvolvimento de uma agenda de ações que contemplam desde estudos e pesquisa, até cursos e diversas atividades voltadas para o público em geral.
No dia 20/1, às 18h, as instituições promoverão o Webinário Arte e Economia: acordo de cooperação FGV EESP e mam. Voltado a interessados em economia, administração e direito, a profissionais do mercado de artes visuais – artistas, colecionadores, galeristas, advisors e outros -, além de pessoas que investem neste nicho.
O evento terá a participação de Mariana Guarini Berenguer, presidente do mam, Cauê Alves, curador do mam; Lilian Furquim, vice-diretora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas – FGV EESP; com a moderação do professor Paulo Sérgio Tenani, da FGV EESP. Entre os temas abordados, estão o circuito de arte e suas relações com o mam, economia e mercado de arte e a apresentação da parceria entre as instituições.
Nesta live, integrantes do Rios e Ruas, que dão vozes ao audioguia Águas do Ibirapuera, conversam com o mam educativo sobre o seu processo criativo e as pesquisas envolvidas no projeto.
O audioguia Águas do Ibirapuera, disponível gratuitamente no site e YouTube do museu, conta um pouco da história das águas que envolvem o Parque Ibirapuera.
Cada faixa é acompanhada por um mapa que destaca pontos do Parque do Ibirapuera, a localização do mam com ênfase nos rios Sapateiro e Caaguaçu. Assim como são também apresentadas informações sobre outras bacias hidrográficas da cidade e como elas estão relacionadas.
Para a confecção foi realizada uma pesquisa sobre os temas relacionados à bacia do córrego Sapateiro, tema que vem sendo trabalhado pelo Rios e Ruas há mais de 10 anos e em parceria com o Estúdio Laborg, responsável pela direção e produção do projeto, desde 2016. Em complemento a esses conteúdos, foram realizadas novas pesquisas, especificamente sobre a criação, implantação e desenvolvimento do Parque do Ibirapuera.
Este projeto faz parte de um eixo temático do mam educativo chamado Arte e Ecologia que pensa a arte contemporânea enquanto uma área interdisciplinar do conhecimento, onde as relações entre arte e vida são não apenas o ponto de partida para a reflexão e práticas artísticas, como também lugar de encontro e troca de saberes e experiências entre o museu e a cidade, público e artista, professores e alunos.
O eixo convida o museu e seus públicos a pensar e repensar o problema ecológico da sociedade atual. Refletir sobre como a arte pode ser o meio ou a frase que provoca as questões que precisam ser feitas a respeito dos modos de vida que cultivamos e que modelam o mundo em que vivemos.
Rios & Ruas é uma iniciativa criada em 2010 por José Bueno, arquiteto e mestre em Aikido, e Luiz de Campos, geógrafo, professor e pesquisador da temática dos rios urbanos, que oferece ações que integram conhecimento e experiências para sensibilizar pessoas a respeito da realidade dos rios esquecidos pela cidade. São Paulo, por exemplo, esconde centenas de rios sob suas ruas, soterrados e poluídos, mas vivos. Conversas e conexão física e emocional com os rios – soterrados ou não – é a origem e o coração da iniciativa, que segue seu fluxo promovendo e inspirando múltiplas ações para que milhões de pessoas descubram, vejam e queiram os rios limpos e livres. Para José e Luiz, é apenas uma questão de tempo vermos alguns rios e ruas convivendo em harmonia na cidade.
no youtube do mam
participação: livre
acessível em Libras
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e Ecologia, com patrocínio Sabesp.
Pensar uma política educacional com foco a diversidade sexual e as relações de gênero e raça corresponde a construir uma formação voltada a medidas preventivas de combate às atitudes discriminatórias e opressivas. Pensando que valores é um conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização que determina formas como essas pessoas se comportam e interagem com outros indivíduos e meio ambiente. Será que nas práticas de antirracismo e antitransfobia, a inclusão e a diversidade são o suficiente? Vamos pensar sobre?
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Diran Castro atua de maneira trans/versal no terreno das artes visuais. Há 10 anos tran/sita em espaços expositivos, desenvolveu esse trabalho de forma concomitante em Museus e instituições de arte. Palestra anti/racismo e transfobia na Suiça e Brasil para empresas nacionais e internacionais. Dedica-se, além disso, ao projeto “Seus filhos também praticam”, no qual utiliza a prostituição como ferramenta de trabalho e investigação, aproximando-se de garotos com idade entre 18 e 25 anos, brancos, ricos e autodeclarados héterocis. Nele, busca cultivar o diálogo e a escuta no domínio da raça, gênero,classe e sexualidade.
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, patrocínio Tozzini Freire Advogados, com apoio Itaú Cultural.
A razão, o conhecimento e a ciência não permitem a coexistência das paixões, das experiências e dos saberes tradicionais. Aproximar desde uma geografia do Sul global a concepção de um ecofeminismo latino-americano e do conceito de corpo-território como ferramentas de criação individual e coletiva com perspectivas educacionais e artísticas. A ideia aqui é indagarmos onde estão os corpos nos espaços educativos com todas suas capacidades, habilidades, repertórios, memórias, etc. Assumindo o corpo um caráter central em nossas práticas como educadores/as e na relação com os/as educandos/as.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Uma Reis Sorrequia tem 24 anos, é travesti, geógrafa, cientista, educadora, artista, poetisa, ativista interseccional e defensora de direitos humanos, em especial das mulheres e população LGBTQIA, colunista, tradutora e revisora de espanhol. Transfeminista cuir sudaca descolonial. Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba. Em sua pesquisa busca adquirir experiências multi e interdisciplinares na educação. Foi bolsista da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx/UFSCar) como coautora, educadora e monitora da ACIEPE Geografia e gêneros: territorialidades (trans) femininas e dissidentes. Foi bolsista de iniciação científica (PIBIC/CNPq/UFSCar) no ano 2016-2017 com pesquisa intitulada Gênero e sexualidade sob uma perspectiva territorial da escola. Realizou mobilidade acadêmica internacional à Universidad Nacional de Córdoba (UNC) e nacional à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Esta atividade faz parte do programa Domingo mam, patrocínio Tozzini Freire Advogados, com apoio Itaú Cultural.
Neste encontro apresentaremos um breve histórico e conceitos sobre a área de audiodescrição e as diretrizes práticas para elaboração de descrição de imagens e vídeos do universo da produção artística em museus de arte.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Carla Grião Mestranda em Culturas e Identidades Brasileiras pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Bacharela em Museologia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Participa do Grupo de Estudos e Pesquisas em Acessibilidade em Museus da USP (GEPAM). Possui experiência em Sociomuseologia, Museologia e Educação e Curadoria Acessível. Atuou há 4 anos como Museóloga no Memorial da Inclusão: Os Caminhos da Pessoa com Deficiência, responsável pelas exposições temporárias e, atualmente é diretora técnica da empresa social Museus Acessíveis de consultoria em acessibilidade em museus e docente do curso técnico de Museologia da Etec Parque da Juventude, onde ministra aulas de mediação educativa inclusiva e acessibilidade em museus e espaços culturais.
Viviane Sarraf é pesquisadora Colaboradora (Pesquisadora Responsável e Principal do Auxílio Jovem Pesquisador FAPESP) no IEB-USP/, Pós Doutora em Museologia pelo PPGMus-USP, Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Mestre em Ciência da Informação pela ECA-USP, Especialista em Museologia pelo CEMMAE-USP. É coordenadora do GEPAM – Grupo de Estudo e Pesquisa de Acessibilidade em Museus, Fundadora e Consultora da Empresa Social Museus Acessíveis, Professora Colaboradora e Orientadora do Programa de Pós Graduação Multidisciplinar em Culturas e Identidades Brasileiras do IEB-USP, do MBA em Gestão de Museus da Universidade Cândido Mendes e Membro do Conselho Deliberativo do Parque Cientec-USP. Foi professora convidada do PPGMus-USP, do Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ, criadora e curadora do Centro de Memória Dorina Nowill da Fundação Dorina Nowill para Cegos.
Esta atividade faz parte do programa Contatos com a Arte, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
No mês em que se celebra o Dia das Crianças, o mam apresenta uma programação dedicada à celebração da cultura da infância, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar na vida das crianças. A programação é voltada às famílias com crianças de todas as idades, pais, avós, educadoras e professores. As atividades englobam conversas, narrações de história, brincadeiras e experimentações artísticas.
Neste dia, teremos uma conversa sobre a presença dos jogos de verso e brincadeiras tradicionais da infância nas exposições do museu.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Lucilene Silva mestre e doutoranda em música pela UNICAMP, desenvolve desde 1998 pesquisa e documentação de Cultura infantil, Música Tradicional da Infância e Cultura Brasileira no Brasil e outros países da América Latina; representante em SP da Casa das Cinco Pedrinhas; coordenadora do Centro de Estudo e Irradiação da Cultura Infantil e Centro de Formação de Educadores da Oca Escola Cultural; educadora na Casa Redonda Centro de Estudos e Instituto Brincante.
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Desde 2003 atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. É educadora formadora do setor Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2009. Idealizadora e realizadora da Semana da cultura tradicional da infância e das narrações simultâneas, em português e libras (língua brasileira de sinais).
O evento faz parte do programa Contatos com a Arte, com patrocínio Ultra.
A 14ª Primavera dos Museus é uma ação de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram que une instituições museológicas, durante uma semana, em torno de atividades para todos os públicos. O tema definido pelo Ibram para a edição de 2020 é: “Mundo Digital: Museus em Transformação”. Visto o momento pelo qual passam a sociedade e os museus, devido à pandemia causada pelo Covid-19, este ano, em especial, orientamos todos os museus participantes a desenvolverem apenas atividades em ambiente virtual.
No dia 23/9, às 17h, confira uma conversa ao vivo entre Cauê Alves, curador do mam, e Francisco Dalcol, diretor-curador do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), no YouTube do MARGS.
Cauê Alves é curador do mam. Mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP, é professor da PUC-SP, atuou como curador do MuBE e foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56ª Bienal de Veneza. No mam, já foi co-curador do 32º Panorama, membro do Conselho Consultivo de Artes e curador do Clube de Gravura.
Francisco Dalcol é diretor-curador do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS). Mestre e doutor em Teoria, Crítica e História da Arte, é professor-colaborador do curso de especialização (lato sensu) Práticas Curatoriais, do Instituto de Artes da UFRGS. Membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) e da Associação Brasileira de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP). É crítico de arte, historiador da arte, pesquisador, curador, professor e editor.
A Semana Cultural Sinais na Arte promove as culturas surdas por meio de diversas ações na língua brasileira de sinais (Libras). Em sua décima edição, que será totalmente online, teremos o encontro Ancestralidade e a língua de sinais com a Dra Shirley Vilhalva e Priscilla Leonnor.
Shirley Vilhalva Pedagoga, Mestre em Linguística – UFSC e Doutoranda em Linguística Aplicada UNICAMP/UFMS. Escritora Surda. Professora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. Atuante na comunidade surda, foi professora e diretora de Escola Estadual de Surdos – CEADA e professora no CAS/MS.
Priscilla Leonnor Mestrado do Programa de Pós Graduação em Ensino na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Pós Graduada (Latu Sensu) em Libras, pela Faculdade Dom Pedro II (2013). Graduação em Letras Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina, Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Evangélica de Salvador (FACESA). Concentro estudos e pesquisas nas áreas da Língua Brasileira de Sinais: Estudos de ensino e estudos de educação de negros surdos, Estudos Culturais Políticos e Estudos de Artes Visuais foco relações étnico raciais, comunidade surda, movimentos, liderança e Empoderamento de negros surdos, mulheres surdas e Libras.
transmitido pelo youtube do mam
atividade gratuita, vagas limitadas
participação: livre
Esta atividade faz parte do programa Contatos com a Arte, com patrocínio Ultra, e Tecnologias assistivas, com patrocínio IBM.
Na quinta-feira, dia 10/9, às 18h, o curador do mam, Cauê Alves, participa da live da Kura, em conversa com Camila Yunes Guarita, fundadora da consultoria de arte.
a transmissão acontecerá no perfil @mamoficial e @kuraarte
gratuito
O que é transfobia? Neste encontro defendemos a construção de uma educação com perspectivas em direitos humanos por meio da promoção e vivência dos valores da liberdade, justiça, igualdade, solidariedade, cooperação, tolerância e paz. Abordando contextos e situações de violências e violações que recaem sobre identidades e corpos trans e travestis nos espaços educativos. De modo a compartilhar com cada educador/a um arsenal de possibilidades e alternativas teórico-práticas para uma educação antitransfobia em respeito à dignidade da pessoa humana.
inscrições aqui
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: livre
Uma Reis Sorrequia tem 24 anos, é travesti, geógrafa, cientista, educadora, artista, poetisa, ativista interseccional e defensora de direitos humanos, em especial das mulheres e população LGBTQIA, colunista, tradutora e revisora de espanhol. Transfeminista cuir sudaca descolonial. Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus Sorocaba. Em sua pesquisa busca adquirir experiências multi e interdisciplinares na educação. Foi bolsista da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx/UFSCar) como coautora, educadora e monitora da ACIEPE Geografia e gêneros: territorialidades (trans) femininas e dissidentes. Foi bolsista de iniciação científica (PIBIC/CNPq/UFSCar) no ano 2016-2017 com pesquisa intitulada Gênero e sexualidade sob uma perspectiva territorial da escola. Realizou mobilidade acadêmica internacional à Universidad Nacional de Córdoba (UNC) e nacional à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
O evento faz parte do programa domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados e apoio Itaú Cultural.
No dia 3/9, às 17h, confira uma conversa ao vivo entre Thiago Honório, do Projeto Parede roçabarroca (2018/2020), e Cauê Alves, curador do mam, no Instagram.
Acesse aqui a prévia da exposição, disponível no perfil do mam no Google Arts & Culture.
Thiago Honório (Carmo do Paranaíba, MG, 1979. Vive e trabalha em São Paulo). É artista visual e professor. Bacharel em Artes Plásticas pela UNESP (2000), mestre e doutor em Artes Visuais pela ECA/USP (respectivamente em 2006 e 2011). Dentre as principais exposições realizadas destacam-se The Red Studio (ISCP, NY, 2018/2019); Solo (Galeria Luisa Strina, SP, 2017); Trabalho (MASP, SP, 2016). Em 2020 recebeu o Gulbenkian | AiR 351 Grant, Portugal. Em 2019 foi convidado para participar da residência artística CAMPO AIR em Pueblo Garzón, Uruguai; e em 2018 recebeu o prêmio “Director’s Circle” do International Studio & Curatorial Program – ISCP, em New York. Desde 2006, é professor dos cursos de Artes Visuais (graduação Licenciatura e Bacharelado) e, 2016, de Práticas artísticas contemporâneas (pós-graduação) da FAAP. E, desde 2014, orienta grupos de acompanhamento de artistas. É autor dos livros DULCINÉIA (em colaboração com o coletivo Dulcinéia Catadora, 1ª edição 2017, 2ª edição 2018); Augusta (Ikrek, 2017) e {[( )]} (Ikrek, 2016).
Cauê Alves é curador do mam. Mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP, é professor da PUC-SP, atuou como curador do MuBE e foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56ª Bienal de Veneza. No mam, já foi co-curador do 32º Panorama, membro do Conselho Consultivo de Artes e curador do Clube de Gravura.
No dia 7/8, às 17h, confira uma conversa ao vivo entre Eder Chiodetto, curador da exposição Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos, e Cauê Alves, curador do mam, no Instagram.
Acesse aqui a prévia da exposição, disponível no perfil do mam no Google Arts & Culture.
Eder Chiodetto é curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM-SP desde 2006, jornalista e editor. Mantém em São Paulo o Ateliê Fotô, centro de estudos e criação em fotografia e é o publisher da Fotô Editorial.
Cauê Alves é curador do mam. Mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP, é professor da PUC-SP, atuou como curador do MuBE e foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56ª Bienal de Veneza. No mam, já foi co-curador do 32º Panorama, membro do Conselho Consultivo de Artes e curador do Clube de Gravura.
O contato com a terra e a manipulação de plantas pode ser um meio para cultivo da saúde física e mental do ser humano. Com base em sua experiência como bióloga especialista em saúde pública, Assucena Tupiassu compartilha os efeitos das oficinas de jardinagem com o público usuário do sistema da saúde pública.
evento online no youtube do mam
atividade gratuita, vagas limitadas
participação: livre
com intérprete de Libras
Assucena Tupiassu
É bióloga, consultora em Paisagismo Ecológico, especialista em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design para Sustentabilidade. Foi professora de Jardinagem e Paisagismo no DEPAVE/PMSP por 25 anos, coordenou o Projeto Crer-Ser “Germinando a cidadania”, Curso de Capacitação em Jardinagem para jovens em vulnerabilidade por 18 anos e atualmente trabalha em projetos com Oficinas de Jardinagem com foco em Saúde Mental e Horta Comunitária. Escreveu o Projeto Pedagógico do Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi. Palestrante e autora do Livro Da planta ao Jardim.
Esta atividade faz parte do programa Contatos com a arte, patrocínio Ultra, e Arte e Ecologia, com patrocínio Sabesp.
No dia 31/7, às 17h, confira uma conversa ao vivo entre Felipe Chaimovich, curador da exposição Antonio Dias: Derrotas e Vitórias, e Cauê Alves, curador do mam, no Youtube.
Durante esta semana, o mam está promovendo em suas redes sociais conteúdos e atividades inéditas relacionadas à mostra, como experiências poéticas e narração de histórias ao vivo no Instagram, ambas propostas pelo mam educativo.
Acesse aqui a prévia da exposição, disponível no perfil do mam no Google Arts & Culture.
Felipe Chaimovich é doutor em Filosofia pela USP e professor de história da arte, crítica de arte, curadoria e estética.
Cauê Alves é curador do mam. Mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP, é professor da PUC-SP, atuou como curador do MuBE e foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56ª Bienal de Veneza. No mam, já foi co-curador do 32º Panorama, membro do Conselho Consultivo de Artes e curador do Clube de Gravura.
Nesta live, com o tema Comunidade negra-surda e LGBTQI+, o educador surdo Leonardo Castilho compartilhará suas experiências.
com Leonardo Castilho (mam educativo)
atividade ao vivo, online no Instagram do mam
gratuita e aberta a todos os públicos
participação: livre
live Arte indígena contemporânea: imaginar é criar mundos com Jaider Esbell e Paula Berbert
Jaider Esbell
Do povo macuxi, é artista multimídia e curador independente. Sua cosmologia e história originárias compõem a poética de seu trabalho, em que a reflexão sobre as narrativas míticas e a vida na Amazônia caribenha ocupam um lugar central. Atua como escritor e ensaísta desde 2009. No ano seguinte, inicia sua produção autoral de pinturas e desenhos circulam por exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Articula iniciativas junto a artistas indígenas a partir de sua galeria de arte indígena contemporânea na cidade de Boa Vista, organizando atividades de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas. Definindo suas proposições artísticas como artivismo, suas pesquisas combinam discussões interseccionais entre arte, ancestralidade, espiritualidade, história, memória, política e meio ambiente, em que se destacam suas recentes elaborações sobre o txaísmo – modo de tecer relações de afinidades nos circuitos interculturais das artes contemporâneas pautadas pelo protagonismo indígena.
Paula Berbert
Antropóloga, educadora e articuladora de projetos culturais. É graduada em Ciências Sociais (2009, Universidade Estadual de Campinas). No mestrado (2017, Universidade Federal de Minas Gerais), pesquisou junto aos Tikmu’un_Maxakali a história de sua relação com o Estado, com ênfase nas memórias sobre o período da ditadura militar, a Guarda Rural Indígena e Reformatório Krenak. Especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, Fundação Armando Álvares Penteado), trabalha com pesquisa e articulação em arte indígena contemporânea. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, atuando especialmente nos temas da arte-educação, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais.
participação livre
atividade gratuita
no youtube do mam
A atividade faz parte do projeto Arte e Ecologia, com patrocínio da Sabesp.
O que é racismo estrutural? Neste encontro investigaremos este termo em seu sentido histórico, promovendo um debate sobre sua aplicação nos mais diferentes pontos de nossa sociedade e no dia a dia. Assim, cada profissional poderá refletir sobre como o tema impacta em seu meio e em suas práticas.
O encontro será disponibilizado posteriormente no canal do YouTube do mam.
Suzane Jardim é graduada em História pela Universidade de São Paulo (2015). Foi Assessora em Projetos em Educação Étnico-racial na ONG Ação Educativa (2017). Atua como formadora em projetos antirracismo e como consultora em História para produções artísticas e audiovisuais. É co-autora do livro Tem saída: ensaios críticos sobre o Brasil – coleção de ensaios de análise política escritos exclusivamente por mulheres, lançada pela editora Zouk (2017), onde escreveu sobre políticas de extermínio vigentes na democracia. Possui experiência nas áreas de Ciências Humanas com foco em questões de gênero, relações raciais, história afro-brasileira e criminologia. Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais da UFABC.
atividade online por meio de video chamada
os participantes inscritos recebem o link no dia da atividade
gratuito, inscrições pelo link
participação: encontro para professoras e professores, educadoras e educadores e estudantes
com interpretação em Libras
Nesta live, a bióloga e educadora Assucena Tupiassu conversa com o público ao vivo sobre dinâmicas e boas práticas do uso de água em residências. O foco da temática serão jardins, hortas e regas de plantas no geral, instruindo tanto sobre os cuidados com as plantas, mas também como esta ação cotidiana pode colaborar com a economia e no aproveitamento da água.
atividade gratuita
encontro no youtube do mam
participação livre
Patrocínio: Sabesp
Na quinta-feira, dia 25/6, às 17h, a coordenadora do clube de colecionadores do mam, Carla Lozardo, participa da live da Kura, em conversa com Camila Yunes.
a transmissão acontecerá no perfil @mamoficial e @jkiguatemi
gratuito
Na quarta-feira, dia 17/6, às 16h, a presidente do mam, Mariana Berenguer, participa da live da Galeria Almeida e Dale, em conversa com Denise Mattar.
a transmissão acontecerá no perfil @mamoficial e @almeidaedale
gratuito
Na quarta-feira, dia 1/7, às 16h, a designer do mam, Beatriz Falleiros, participa da live “Bastidores” da Galeria Bergamin & Gomide, em conversa com Clara Mellac, diretora associada da galeria.
a transmissão acontecerá no perfil @mamoficial e @bergamingomide
gratuito
Na quarta-feira, dia 10/6, às 16h, a vice-presidente do mam, Daniela Villela, participa da live “Bastidores” da Galeria Bergamin & Gomide, em conversa com Antonia Bergamin, sócia-diretora da galeria desde 2012.
a transmissão acontecerá no perfil @mamoficial e @bergamingomide
gratuito
Lives nos ateliês de artistas que integram as edições do clube de colecionadores do mam e os curadores do programa, Eder Chiodetto e Felipe Scovino.
Neste dia, visitaremos o ateliê do artista Artur Lescher.
atividade online no Instagram do mam
gratuito
Lives nos ateliês de artistas que integram as edições do clube de colecionadores do mam e os curadores do programa, Eder Chiodetto e Felipe Scovino.
Neste dia, visitaremos o ateliê do artista Guy Veloso.
Guy Veloso é um dos artistas que participam da exposição “Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM – 20 Anos”, que o MAM realizará no 2º semestre de 2020. Com curadoria de Eder Chiodetto, a mostra reúne obras de mais de 100 artistas que passaram a integrar o acervo do museu e também as coleções particulares de centenas de pessoas que fazem ou fizeram parte do Clube nessas duas décadas.
Saiba mais aqui
atividade online no Instagram do mam
gratuito
Lives nos ateliês de artistas que integram as edições do clube de colecionadores do mam e os curadores do programa, Eder Chiodetto e Felipe Scovino.
Neste dia, visitaremos o ateliê do artista Marcelo Silveira.
atividade online no YouTube do mam
gratuito