Como podemos nos reconectar com a natureza? Partindo do estudo das plantas, esta oficina virtual promove a ligação entre a sua estrutura rizomática (por meio da arquitetura cooperativa e da autonomia energética) e a estrutura da colagem (por meio da reciclagem, da multiplicidade e da diversidade). Desenvolveremos temas como intuição, adaptação e regeneração, trabalhando manualmente com imagens, folhas naturais, desenho e colagem. O objetivo é investigar o potencial das plantas para revitalizar nossos sentidos e observar a metamorfose que está acontecendo em tudo. “Que a gente viva mais essa experiência do corpo sendo natureza”, Ailton Krenak.
oficina virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
Lápis para desenhar (lápis, caneta, canetinha, etc);
Tesoura;
Cola;
Imagens para recortar (revistas, jornais, fotografias, etc);
Papel para fundo da colagem;
Folha de planta (escolha uma da sua casa, jardim, rua, ou bairro);
Chá (preferência por ervas frescas, como hortelã, manjericão, capim cidreira, etc).
Manuela Eichner é artista visual multifacetada que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. Sua prática abarca desde vídeos e performances até oficinas colaborativas, passando pelo desenvolvimento de ilustrações, instalações e murais. Nessas diferentes frentes, recorre sistematicamente a princípios de colagem, ruptura e embaralhamento da unidade espacial. Os experimentos realizados em seus projetos Monstera Deliciosa, onde combina materiais visuais encontrados em revistas com plantas vivas, e MONSTRA, uma coreografia-colagem para pessoas e plantas, interpelam o espectador e suas presunções sobre corpo, espaço e natureza.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.
O que é acesso à cultura? A partir do estudo de caso do premiado programa Domingo MAM (2013) serão apresentadas as estratégias institucionais artístico-pedagógicas responsáveis pela implementação de uma programação cultural de política afirmativa na grade do museu frente a um cenário de situação de risco e desrespeito aos direitos humanos. É no Domingo MAM que o museu e seus públicos desenvolvem juntos ações que pensam no direito à cidade e no incentivo à cultura de rua, a compreensão do ambiente da marquise como um espaço democrático de convivência e celebração da diversidade. A metodologia a ser abordada passará pelos tópicos de: diagnóstico, indicadores, elaboração, planejamento e avaliação, a fim de mensurar a transformação social alcançada.
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
com intérpretes de Libras
Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde é responsável pelo programa Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade nas linguagens das artes cênicas, visuais e do corpo. Atualmente lidera a área de cursos do MAM SP, e mantém pesquisas em Educação, Linguagem e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
Conversa sobre as perspectivas das mulheres indígenas em relação às manifestações expressivas e aos conhecimentos tradicionais de seus povos, bem como suas elaborações sobre a articulação de um movimento de arte indígena no Brasil.
As artistas estão em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
YouTube do MAM
Com Interpretação em Libras
Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência a suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente no Festival de arte indígena Rec Tyty, com curadoria de Ailton Krenak, Naine Terena, Cristine Takuá e Carlos Papá. Em 2016 foi indicada ao Prêmio PIPA e premiada com o 2º lugar no Pipa Online.
Rita Sales Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1994) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.
Yaka Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1996) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.
Paula Berbert é antropóloga e produtora. É coordenadora de projetos na Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É mestre em Antropologia (UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (FAAP). Atualmente faz doutorado no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
O que é acesso à infância? Ao dedicar-nos à infância e à garantia de seus direitos na relação com a arte e outros saberes, fomentamos a elaboração de múltiplas vivências e sua validação na construção de uma sociedade mais plural, inclusiva e pertencente a todas as pessoas. E por meio de situações que integram as histórias, músicas e brincadeiras, é que as crianças e adultos se aproximam dessa construção social, ampliando seu olhar e repertório artístico e imagético de forma lúdica e significativa. Nesta formação virtual, serão compartilhadas experiências vivenciadas nas exposições que estiveram em cartaz no MAM São Paulo entre 2008 e 2019, refletindo e compartilhando também as ações online que têm sido realizadas desde março de 2020.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
com intérpretes de Libras
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP, especializada em Linguagens da Arte no CEUMA (Centro Universitário Maria Antônia). Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do MAM São Paulo, onde atua desde 2009 e idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa Família MAM com narrações de histórias simultâneas em português e Libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto Histórias para Ver e Ouvir.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
Cantar aquilo que podemos ver com os olhos do espírito, cantar as histórias da floresta, ecoar com as telas os cantos tradicionais do povo Huni Kuin. Intervenção na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea com canções tradicionais huni kuin com grupo Kayatibu de jovens Huni Kuin da aldeia Chico Curumim (Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, Acre).
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
apresentação musical ao vivo presencial aberta ao público.
livre, sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário(s) do evento.
vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Kayatibu é um grupo de jovens Huni Kuin da Aldeia Chico Cumurim da Terra Indígena Kaxinawa do Jordão (AC). Com Rita Huni Kuin, Txai Shane Huni Kuin, Yaka Huni Kuin e Shane Huni Kuin.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Contação de histórias na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea sobre a cosmovisão do povo Huni Kuin.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
atividade presencial aberta ao público.
livre, sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário do evento.
vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Rita Sales Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1994) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Conversa sobre as relações entre as práticas xamânicas e as artes indígenas com Bu’ú Kennedy (xamã e artista tukano) e Carlos Papá (cineasta e pajé guarani mbya). Mediação de Pedro Cesarino.
Os artistas estão em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
YouTube do MAM
Com Interpretação em Libras
Carlos Papá Mirim Poty é cineasta e líder espiritual. Foi curador do festival rec•tyty. Grande conhecedor da língua e cultura de seu povo, Guarani Mbya, Papá vive na aldeia Rio Silveira, em São Paulo. Trabalha há mais de 20 anos com produções audiovisuais, fortalecendo e valorizando a cultura mbya por meio de documentários, filmes e oficinas culturais para os jovens. Papá é fundador do Instituto Maracá.
Bu’ú Kennedy (Bu’ú do povo Ye’pamahsã; na sociedade registrado João Kennedy Lima Barreto) nasce na Aldeia Kayrá no rio Tiquié nas terras indígenas do Alto Rio Negro, Município de São Gabriel da Cachoeira no noroeste do Amazonas (Brasil), fronteira com Colômbia. É membro do Clã Üremirin Sararó – Fátria Patrilinear do povo Ye’pamahsã da Amazônia, também conhecidos como Tukanos. No povo Ye’pamahsã, o nome Bu’ú, traduzido para português, “tucunaré”, um peixe encantado dos rios amazônicos, é dado ao homem que representa a pessoa de vida curta e brava. É filho de pai do povo Ye’pamahsã e mãe do povo Tuyuka. Fala os idiomas paterno, materno e português.
Pedro de Niemeyer Cesarino é professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP e doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Especialista em etnologia indígena e nas relações entre antropologia, arte e literatura, publicou diversos artigos e livros, entre os quais “Oniska – poética do xamanismo na Amazônia” (Ed. Perspectiva, 2011, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2012), “Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo” (Ed. 34, 2013) e “Políticas culturais e povos indígenas”, com Manuela Carneiro da Cunha (Ed. Cultura Acadêmica, 2014, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2015). Como autor de ficção, publicou também o romance “Rio Acima” (Companhia das Letras, 2016, semifinalista do Prêmio Oceanos 2017). É consultor da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
A matéria madeira tem cheiro, textura, temperatura, consistência, personalidade e história. Mesmo quando a árvore “morre” o brincar continua. Da madeira seca se inventam outros mundos. São inúmeros os brinquedos feitos com madeira: piões, cavalinhos de pau, bilboquê, “mané gostoso”, carrinhos diversos, bonecas e bonecos, animais entalhados, casinhas, corrupios, assobios, flautas e cavaquinhos; berimbau, tambores, reco-reco e tamborins… Neste encontro virtual, o ser brincante Adelsin nos convida a contemplar imagens e relatos dos brinquedos surgidos desse eterno encontro entre o humano e o vegetal pelo Brasil afora, apresentando-nos a possibilidade de construção de dois brinquedos indígenas: um Zunidor e um Pião. O encontro terá participação especial de um artesão do Jequitinhonha que constrói brinquedos encantados com madeira.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
1 “taubinha” (tábua fina de caixote de frutas com 20 a 30 cm de comprimento, 3 a 5 cm de largura e máximo de 5 mm de espessura). Pode ser qualquer madeira;
3 metros de barbante;
1 lixa para madeira;
1 faca, serrote ou arco de serra para cortar madeira;
2 palitos de churrasco de bambu;
1 revista ou jornal já lidos;
1 cola branca pequena;
1 furador (chave Philips bem fininha, prego médio ou sovela) ou furadeira.
Adelsin (Adelson Fernandes Murta Filho) é brincante e integrante da Casa das 5 Pedrinhas/Zerinho ou Um. Com formação em artes plásticas, trabalha há mais de trinta anos com a pesquisa, documentação e irradiação da cultura das crianças. Realiza “oficinas de brinquedos” para crianças, jovens e adultos em todo o Brasil e consultoria para instituições públicas e privadas e ONGs que trabalham com a criança, a cultura, a educação e o meio ambiente. Adelsin ajudou a conceber e a implantar mais de 40 centros de cultura infantil no Vale do Jequitinhonha em MG, no Cariri no CE e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Fortaleza e de Maceió.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.
Como nos vemos diante do universo que somos? Como nos identificamos enquanto parte da natureza? Nesta oficina presencial no Dia das Crianças, o MAM Educativo propõe uma reflexão sobre como habitamos o espaço e como o espaço nos habita. Em uma brincadeira de olhar o mundo e se olhar, convidamos as crianças a buscarem elementos da natureza que estão presentes no parque do Ibirapuera para construírem o seu próprio retrato.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
inscrições no local, com o MAM Educativo, na recepção do museu com 30 minutos de antecedência da atividade
vagas limitadas
Materiais:
– Disponíveis no dia.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.
Intervenção poética musical ao vivo no MAM inspirada nas obras da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação. Um trio musical com violino, violão e sanfona percorrerá a exposição interagindo com algumas das obras de grandes artistas que estiveram presentes na Semana de Arte Moderna de 1922, por meio de um repertório que traga elementos presentes nos trabalhos. No repertório estarão melodias ligadas a compositores da época, como Mário de Andrade e Villa-Lobos.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
apresentação musical ao vivo presencial aberta ao público.
livre, sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário do evento.
vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Cia Cabelo de Maria é um grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o músico Gustavo Finkler. De lá para cá foram seis álbuns gravados e dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá – Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena Orquestra Interativa (Selo Circus).
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Pensar o espaço e o tempo dentro da história da arte é refletir sobre as diversas origens de pensamento e criação estética. Na busca por romper a cristalização das ideias, a educadora e historiadora da arte Vivian Belloto promove um encontro para pensar a arte moderna brasileira para além do eixo São Paulo e Rio de Janeiro, e também para além da Semana de Arte Moderna de 22. A partir da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, esta visita virtual propõe um olhar para a história pelos mais diversos tempos e para como a Semana reverbera no pensamento estético brasileiro hoje.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Vivian Belloto é arte educadora, historiadora da arte e multiartista. Formada em História da Arte pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e em Comunicação Visual pela ETEC SP, desenvolve pesquisas na área da filosofia estética e da arte popular brasileira. Já trabalhou em instituições culturais como SESC-SP, CCBB-SP e espaços culturais independentes. Hoje atua como arte educadora no MAM São Paulo e no projeto ArtsycoolKids.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Neste encontro virtual sobre a exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, as curadoras Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros propõem um diálogo sobre o amplo cenário e repleto de mudanças que ocorreram nas artes e cultura europeias na virada do século 19 para o 20. Na mostra, Aracy e Regina contextualizam a Semana de Arte Moderna neste cenário, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita a São Paulo. A exposição propõe ao público uma reflexão sobre a Semana de 22 para além de uma apreciação assertiva, fugindo das respostas certas ou prontas. Aracy e Regina apresentam um conjunto de obras icônicas e representativas exibidas em diferentes suportes, como pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias, ilustrações, além de maquetes e trechos de poemas lançados no período, capas de livros e revistas, charges, músicas populares e eruditas projetadas na exposição, compondo um vídeo que também reúne uma cronologia com imagens dos principais acontecimentos políticos, sociais e culturais transcorridos entre 1900 e 1937.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Aracy A. Amaral é crítica, curadora e historiadora da arte. Professora titular de História da Arte da FAU USP e bolsista da Fapesp e da Fundação Calouste Gulbenkian, é formada em Jornalismo pela PUC-SP, com mestrado pela FFLCH USP e doutorado pela ECA USP (1971). Atuou como diretora da Pinacoteca do Estado (1975-1979), da Fundação Bienal de São Paulo (1980) e do Museu de Arte Contemporânea da USP (1982-1986); como Fellowship da Simon Guggenheim Memorial Foundation (1978) e membro do Prince Claus Awards Committee (2002-2005), em Haia, Holanda. É autora e organizadora de livros e publicações sobre arte no Brasil e na América Latina, e curadora de exposições no Brasil e no exterior.
Regina Teixeira de Barros é doutora em Estética e História da Arte pela USP. Coordenou a equipe de pesquisa e a edição do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008), e atuou como curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo (2003-2015). Recebeu prêmios da ABCA e da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna (MAM São Paulo, 2017). Em parceria com Aracy A. Amaral, realizou a curadoria de Tarsila: estudos e anotações (Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, 2020).
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Arte indígena contemporânea é uma ideia para adiar o fim do mundo? Conversa de apresentação da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, com Ailton Krenak, Jaider Esbell, Paula Berbert e Pedro Cesarino.
exibição no YouTube do mam
com interpretação em Libras
Ailton Krenak é ativista, escritor e jornalista. Vive na aldeia Krenak às margens do Rio Doce, em Minas Gerais, e é um dos mais destacados líderes indígenas do país. Organizou a Aliança dos Povos da Floresta e ajudou na criação da União das Nações Indígenas (UNI), tendo papel fundamental nas lutas em defesa dos direitos indígenas nos anos 1970 e 1980. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é autor de “Ideias para adiar o fim do mundo” e outras obras. É artista convidado da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
Jaider Esbell, do povo Macuxi, é artista multimídia e curador independente. A cosmovisão de seu povo, as narrativas míticas e a vida cotidiana nas Amazônias compõem a poética de seu trabalho, que se desdobra em desenhos, pinturas, vídeos, performances e textos. Definindo suas proposições artísticas como artivismo, as pesquisas de Esbell combinam discussões interseccionais entre arte, ancestralidade, espiritualidade, história, memória, política e ecologia. Tem destaque, suas elaborações sobre o txaísmo – modo de tecer relações de afinidades afetivas nos circuitos interculturais das artes pautadas pelo protagonismo indígena. No campo da crítica decolonial, sua trajetória e pesquisa prática evidenciam o que em geral se experimenta estritamente no plano do discurso. Realiza práticas de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas, atuando especialmente em articulações junto a artistas indígenas da região circumroraimense, a partir de sua galeria de arte indígena contemporânea na cidade de Boa Vista – RR. Desde 2010 suas pinturas e desenhos circulam por exposições individuais e coletivas em várias cidades do Brasil e em países como Bélgica, EUA, França, Inglaterra e Itália. Em 2016 ganhou o Prêmio Pipa, categoria online, e em 2019 participou da mostra Vaivém no CCBB. Entre 2020 e 2021 participou ainda da exposição Vêxoa: nós sabemos, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. É artista convidado da 34ª Bienal de São Paulo e curador do projeto Moquém_Surarî, mostra de arte indígena contemporânea que estará em cartaz no Museu de Arte Moderna de São Paulo no segundo semestre de 2021.
Paula Berbert é antropóloga, assistente de curadoria e produtora. É doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É graduada em Ciências Sociais (2009, Universidade Estadual de Campinas), mestre em Antropologia (2017, Universidade Federal de Minas Gerais), e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, Fundação Armando Álvares Penteado). Atualmente é assistente curatorial de Jaider Esbell na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo, e pesquisadora dos projetos que Esbell, Daiara Tukano, Gustavo Caboco e Sueli Maxakali apresentarão na 34ª Bienal de São Paulo.
Pedro de Niemeyer Cesarino é professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP e doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Especialista em etnologia indígena e nas relações entre antropologia, arte e literatura, publicou diversos artigos e livros, entre os quais “Oniska – poética do xamanismo na Amazônia” (Ed. Perspectiva, 2011, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2012), “Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo” (Ed. 34, 2013) e “Políticas culturais e povos indígenas”, com Manuela Carneiro da Cunha (Ed. Cultura Acadêmica, 2014, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2015). Como autor de ficção, publicou também o romance “Rio Acima” (Companhia das Letras, 2016, semifinalista do Prêmio Oceanos 2017). É consultor da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
O Visual Vernacular (VV) é um recurso estético próprio da língua de sinais. Ele está presente no dia a dia da língua e da comunidade surda, em sua literatura, poesia, assim como na música e no teatro. Através dele, uma imagem é narrada para além dos signos das palavras.
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Fábio de Sá é professor de Libras, artista e poeta, traz os conceitos e atividades práticas para explorar o recurso em questão em uma atividade de dois dias.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
A caminhada virtual Volta Negra conduzirá os participantes por quatro lugares do Centro de São Paulo – Largo da Memória, Largo São Francisco, Largo da Misericórdia e Praça Antônio Prado -, compartilhando a memória dos povos africanos em diáspora, em um recorte temporal até o século XIX. Durante o passeio, serão apresentadas fotografias antigas, trechos de filmes, músicas, mapas e documentários que foram produzidos sobre os pontos a serem visitados. Será um momento de escuta para troca de histórias entre o público e os mediadores. As informações compartilhadas sobre os pontos são fruto da pesquisa que o coletivo Cartografia Negra realiza desde 2017.
experiência virtual pelo Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
A Primavera dos Museus é um evento anual, com duração de uma semana, resultado de uma ação conjunta entre as instituições museológicas de todo o país e o Ibram (Instituto Brasileiros de Museus) com o objetivo de oferecer ao público uma programação diferenciada voltada para o tema do evento. A 15ª edição da Primavera dos Museus propõe o tema Museus: perdas e recomeços, para refletir a função dos museus neste momento. Como espaços de convergência da experiência humana, sejam elas experiências sociais, históricas ou artísticas, os museus proporcionam um reencontro com a história. Como repositórios de experiências e emoções podem ser, também, espaços individuais e coletivos de superação e de reinvenção.
Cartografia Negra é um coletivo de jovens pesquisadorxs que busca estimular a conscientização da população paulistana sobre a memória da cidade de São Paulo resgatando a história da população negra. O coletivo surge para pensar, revisitar, conhecer e ressignificar alguns territórios negros históricos em São Paulo. Lugares de resistência ou espaços que foram utilizados para venda, tortura ou execuções de pessoas escravizadas e que hoje têm nomes e significados que apagam essas histórias – muitas vezes inclusive as contradizem. Atualmente, está com projeto exposto no site do Instituto Moreira Salles e ministrou curso sobre “Memória, povos negros e territórios”, na Escola da Cidadania. Os membros do coletivo Cartografia Negra são também co-curadores da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.
Raissa Albano de Oliveira, Pedro Vinicius Alves e Carolina Piai Vieira integram o coletivo Cartografia Negra, que realiza mensalmente, desde 2018, a Volta Negra, uma caminhada aberta na qual são compartilhados registros em mapas, fotos e documentos sobre as vivências da população negra nos séculos XVIII e XIX na região central da cidade de São Paulo. O trabalho é fruto de uma pesquisa que o grupo desenvolve há mais de três anos sobre essas narrativas e espaços. Tanto a caminhada como rodas de conversa sobre assuntos relativos à temática já foram realizadas com grupos de escolas paulistanas, de pós-graduação da UNIFESP e de curso do MIT – Instituto Massachusetts de Tecnologia. Foi ainda selecionado pelo Edital de Bibliotecas Online em 2020, participou de rodas de conversa na Semana de Artes da FAAP e no lançamento do mapa afro cultural do SESC Piracicaba. Ganhou o Edital Espaços Públicos e Direito à cidade do Instituto Pólis (2019), participou de ações do dia mundial do direito à cidade em 2019, entre outras articulações com a sociedade civil.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Foto: Coletivo Cartografia Negra
Nesta oficina virtual, Kitana Dreams faz uma roda de conversa com o público sobre cultura surda, gírias LGBTQIA+ em Libras e seus contextos. Os participantes terão a oportunidade de conhecer os sinais e trocar experiências.
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Kitana Dreams é Drag Queen surda, youtuber, digital influencer, maquiadora e crafter. Surda de nascença e oralizada, tornou-se maquiadora profissional sendo autodidata. Primeira Drag Queen surda a ser coroada Miss Rio de Janeiro Gay Plus Size 2013, atuou no documentário de curta-metragem “Dois Mundos” (2009), ganhador do prêmio do Cinema Brasileiro – Melhor curta-metragem Documentário. Em 2016, teve 300 mil acessos no vídeo “Gírias de LGBT em Libras” no Facebook. É youtuber nos segmentos tutoriais de maquiagem, entretenimento e atualidades. Atuou também no documentário realizado pelo programa GERA MUNDOS – TV INES, em 2017.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Neste encontro virtual, Edinho abordará o que é o Slam de Poesia em Libras, suas regras, a história dos slams e os contextos em que estão inseridos.
oficina virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Edinho é graduando do curso de Pedagogia da UNIP – Universidade Paulista. Trabalha na Instituição Itaú Cultural na área de Educação e Acessibilidade, com experiência de trabalho no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Museu do Futebol e no Museu Afro Brasil. Atua como produtor de eventos relacionados à comunidade Surda juntamente com a equipe “Vibração Sencity”. É organizador do Congresso Nacional Social de inclusão negros surdos e palestrante na área de acessibilidade aos surdos.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Nesta oficina virtual em Libras (e com intérpretes de Libras), a chef de cozinha Antônia Rangel Bentes, especializada em gastronomia saudável, ensinará uma receita de iogurte caseiro (tipo danoninho) saudável.
oficina virtual no Zoom, para crianças surdas e ouvintes acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Ingredientes:
1 pacote de gelatina incolor;
10 morangos orgânicos maduros;
2 colheres de sopa de açúcar demerara;
250 ml de leite integral quente;
100 ml de leite integral gelado;
1 copo de iogurte natural.
Observação: O morango pode ser substituído por outras frutas, como banana, mamão, maçã e framboesa.
No caso de intolerância à lactose ou alergia ao leite, pode substituir o leite integral pelo leite vegetal (de castanhas, por exemplo) e usar o iogurte sem lactose ou iogurte de coco. No entanto, a consistência e o sabor ficarão menos aproximadas da versão original.
Material:
Liquidificador;
Faca para legumes/frutas/verduras;
Colher de sopa;
Pote de vidro ou Copo de beber.
Antônia Rangel Bentes é personal chef de cozinha especializada em gastronomia saudável e funcional pela Escola NaturalChef. Empresária da Marmitaria Nina, fornece consultorias e workshops sobre alimentação saudável, com pesquisas na área desenvolvidas a partir do tratamento de amigdalite e para perda de peso do filho, orientado por um nutrólogo. Encontrou assim a sua paixão pela alimentação voltada para a comida de verdade, nutritiva, saborosa, consciente e, muitas vezes, sem produtos industrializados.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
Para as pessoas surdas a contação de histórias deve conter narrativas visuais, pois sua língua é de modalidade espaço-visual. Quando se fala que uma história é contada por meio da língua de sinais, diferente das línguas orais-auditivas, as línguas de sinais apresentam em modalidade espaço-visual, pois não realiza a comunicação pelo canal oral auditivo, sim pelo canal visual utilizando o espaço por expressões faciais e movimentos perceptíveis pela visão.
narração virtual pelo Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras
Alicy Queiroz é professora, educadora e contadora de histórias. Realiza workshops sobre sua experiência profissional e pertencimento cultural na comunidade surda em instituições de ensino superior e cursos livres. Formada em Letras-Libras/UFSC, pós-graduada em Libras e Educação para Surdos/UNITER e com mestrado em educação e currículo/PUC-SP.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
O grafite está presente em toda a cidade e sua presença nos territórios marca muitas temáticas e questões. Nesta visita virtual iremos investigar o painel dos OSGEMEOS, na entrada do mam, a partir dos elementos e das influências da cultura Hip Hop.
visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Esta oficina virtual propõe conhecer, produzir e utilizar tintas naturais para criação de grafismos e pinturas corporais, buscando também conhecer algumas pinturas usadas pelo povo Pataxó, como a sua relação com a vida sociocultural do povo.
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Materiais:
– Pincel fino ou um pedaço fino de madeira (pode ser palito de picolé ou talisca de palha de coqueiro);
– Pedaço de carvão (pode ser o usado para fazer churrasco);
– Pedaço de barro seco (branco ou amarelo) ou qualquer terra colorida*;
– Tinta guache preta, vermelha ou amarela;
– Pedaço de lixa d’água 180 a 220 a granulação (lixa para as unhas também serve), ou pedaço de pedra com textura de lixa fina;
– Papel sulfite branco ou outro papel que tenha em casa;
– Copo descartável ou pequena vasilha de plástico.
* Se tiver disponível, portanto opcional.
Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência a suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente no Festival de arte indígena Rec Tyty, com curadoria de Ailton Krenak, Naine Terena, Cristine Takuá e Carlos Papá. Em 2016 foi indicada ao Prêmio de Investigação Profissional em Arte (Prêmio PIPA) e premiada com o 2º lugar no Pipa Online. Participa da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, em cartaz no mam.
Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.
Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.
O que é o acesso à língua e ao corpo? O desenvolvimento de tecnologias assistivas dentro do contexto pedagógico, artístico e comunicacional do mam São Paulo fomenta a pesquisa, produção e fruição da arte pelos mais diversos públicos que visitam o museu. Conteúdos das exposições acessíveis em meios como audiodescrições e videoguias em Libras, garantem o direito ao acesso às obras de arte para o público cego, com baixa visão e surdo, respectivamente. O constante desenvolvimento dessas tecnologias físicas e sociais nos permite termos o corpo institucional aberto para ampliarmos nossa capacidade de estabelecer novas relações com os diversos públicos que frequentam o museu. Serão abordados os aprendizados que o museu teve no contato com seus públicos, como o museu aprendeu uma nova língua e as transformações institucionais decorrentes disso.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras
Leonardo Castilho é artista, educador, produtor cultural, performer e ator em teatro e TV, MC do Slam do Corpo, idealizador e responsável pelas equipes Vibração e Sencity no MAM São Paulo. Ex-diretor de cultura da Associação de Surdos de São Paulo – ASSP, desde 2005 trabalha no setor educativo MAM São Paulo, onde atua como produtor de Acessibilidade e professor no Programa Igual Diferente. Desde 2008 é integrante do Corposinalizante, projeto que recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).
Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?” (2009), e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas” (2015) e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM” (2018). Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente do Educativo do MAM São Paulo.
Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.
A oficina e roda de conversa virtuais tem como propósito discutir os processos de censura que atingem corpos diversos a partir do material coletado pelo Instituto Temporário de Pesquisa sobre Censura, projeto de investigação e criação da Casa 1. Entende-se que a experiência de investigar as proibições e opressões sobre algumas partes do corpo pode abrir espaços de fala pelo gesto e ampliar, na movimentação, os imaginários de liberdade que sejam possibilidades de exercitar novos caminhos de pensamento sobre o corpo e a sua liberdade de ser.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Casa 1 é um espaço de acolhida para jovens LGBT de 18 a 25 anos que foram expulsos de casa por suas orientações afetivo-sexuais e identidades de gênero, além de uma Clínica Social e um Centro Cultural aberto e gratuito para todo mundo. O projeto funciona desde 2017 na região do Bixiga, centro da cidade de São Paulo.
Instituto Temporário de Pesquisa Sobre Censura é um projeto da Casa 1 voltado para a investigação da censura no Brasil abordando sua trajetória desde o processo de colonização e reconhecendo suas dimensões políticas, sociais, econômicas, raciais e de gênero, entre outros tantos recortes e processos, traçados em cartografias coletivas.
Vanessa Soares é atriz, bailarina e educadora. Graduada em dança pela UFRJ, atuou no Laboratório de Arte Educação coordenado pela Professora Doutora Maria Ignez Calfa. De 2009 a 2019 foi multiplicadora e atriz no Grupo Nós do Morro (Vidigal/RJ); de 2014 a 2018 foi professora de dança e teatro na Vila Olímpica, CIEP Samora Machel e CEASM (Complexo da Maré/RJ); e em 2016 fundou o Coletivo Rosa de Sangue Movimentos Artísticos. Atualmente é educadora na Casa 1.
Diego de Almeida é bailarino, educador e pesquisador em dança. Com formação técnica de dança, é graduado em Letras na USC Bauru, SP. Desde 2018 atua em projetos sociais na periferia de São Paulo com objetivo de propor práticas da dança diversas. Atuou no Centro de Crianças e Adolescentes nas regiões de São Miguel Paulista e Guaianazes, no Centro Cultural Grajaú, no Ceu Tiquatira e na Quinta do Sol. No ano de 2019 foi aluno especial no curso de pós-graduação de Artes Cênicas “Apreciação e Crítica da Dança Contemporânea” na Universidade de São Paulo (USP). Em 2020 apresentou uma cena curta no SESC Ipiranga (SP), “Efêmero”, trabalho de pesquisa e concepção sobre a modernidade líquida e de dança contemporânea. Atualmente é educador na Casa 1.
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
O Parque Ibirapuera tem aproximadamente 15 mil árvores, com quase 400 espécies diferentes, plantas arbustivas e herbáceas, nativas e exóticas em cada canto, às vezes escondidas ou transbordando em flores. Nesta caminhada com Assucena Tupiassú, o público é convidado a observar algumas dessas plantas, inclusive as escolhidas por um dos maiores paisagistas do mundo no século XX, Roberto Burle Marx. A caminhada pode ser feita virtualmente de casa, contando com dispositivos audiovisuais que acompanham Assucena pelo parque, ou presencialmente via disponibilidade de algumas vagas.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
visita presencial (10 vagas) e virtual (via Zoom) simultaneamente
aberta ao público, com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Assucena Tupiassú é bióloga e empreendedora social com especialização em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design For Sustainability – Gaia Education. Atua como voluntária na prática da jardinagem como ferramenta terapêutica e da jardinagem como instrumento fundamental na educação (2014 – 2021). É professora de Jardinagem e Paisagismo da Escola Municipal de Jardinagem – PMSP (1992 – 2021); consultora em Paisagismo Sustentável (1994 – 2021); apresentou o quadro “Que planta é essa?” no Programa Arquitetura Verde, veiculado pela Globosat (2013 – 2015); coordenou o Projeto Crer-Ser – Germinando a Cidadania – Curso de capacitação profissional para jovens em vulnerabilidade (1994 – 2012); coordenou o Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi (2001 – 2002); é autora do Livro “Da planta ao jardim” (Ed. Nobel e Ed. Kindle); é coautora dos livros “Sustentar da Vida” (Ed. Paulínia), “Apostila de Jardinagem” (SVMA/PMSP), “Manual de Plantas Medicinais” (SVMA/PMSP), “Apostila de Recursos Paisagístico” (SVMA/PMSP), “Manual de Jardinagem e Paisagismo” (Instituto Botânico de São Paulo) e “Como ensinar plantando” (Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – FIPT). Recebeu o Prêmio Dorothy Stang na Categoria Humanidade, em 2019, na Câmara Municipal de São Paulo.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Arte e Ecologia, com patrocínio Havaianas.
Visita mediada com o mam educativo às novas exposições em cartaz no mam. Com duração de 1h30, a visita mediada pela(o) educadora(or) do museu compreenderá as exposições Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, de curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, na sala Milú Villela, e Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, de Jaider Esbell, na sala Paulo Figueiredo.
O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.
visita presencial, aberta ao público (10 vagas)
inscrições na recepção do mam com 30 minutos de antecedência da atividade
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, exposição com curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, apresenta o cenário amplo e repleto de mudanças que ocorreram nas artes e cultura europeias na virada do século 19 para o 20. Aracy e Regina contextualizaram a Semana de Arte Moderna em um cenário amplo, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita a São Paulo. A proposta da exposição é trazer ao público uma reflexão sobre a Semana de 22, para além de uma apreciação assertiva, e fugir das respostas certas ou prontas. Um conjunto de obras icônicas e representativas de cada artista será exibido na mostra em diferentes suportes, como pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias, ilustrações, além de maquetes e trechos de poemas lançados no período. Uma seleção de capas de livros e revistas, charges, músicas populares e eruditas será projetada em espaço único da exposição, compondo um vídeo que também reúne uma cronologia com imagens dos principais acontecimentos políticos, sociais e culturais transcorridos entre 1900 e 1937.
Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea tem curadoria de Jaider Esbell, artista macuxi convidado da 34ª Bienal, e integra a rede de parcerias da 34ª Bienal. Apresenta trabalhos de 34 artistas indígenas dos povos Baniwa, Guarani Mbya, Huni Kuin, Krenak, Karipuna, Lakota, Makuxi, Marubo, Pataxó, Patamona, Taurepang, Tapirapé, Tikmũ’ũn_Maxakali, Tukano, Wapichana, Xakriabá, Xirixana e Yanomami, que corporificam transformações, traduções visuais das cosmovisões e narrativas do corpo de artistas, presentificando a profundidade temporal que fundamenta suas práticas. A mostra representa um corpo artístico diverso, que une artistas de Roraima que refletem sobre os efeitos políticos e territoriais das invasões pecuárias da região, passando por artistas indígenas contemporâneos conhecidos no circuito das artes visuais ocidentais, até artistas que não têm relação com o mercado de arte contemporânea, mestres das práticas xamânicas, como pajés.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Neste encontro, iremos investigar a linguagem do meme e a sua presença no mundo digital. O meme é um fenômeno da internet que possui grande alcance com diferentes idades e em diversas camadas, tornando-se parte da cultura contemporânea. Mesmo com seus conteúdos efêmeros, os memes possuem histórias e nesta oficina virtual queremos compartilhar algumas delas e nos apropriar dessa linguagem por meio de uma experiência lúdica e interativa.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.
Nessa visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, conversaremos a respeito dos territórios que nos circunscrevem, tanto geograficamente quanto em suas dimensões culturais, políticas e afetivas. Quais são os territórios e paisagens que nos habitam?
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Andrea Amaral Biella é doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP) e educadora no MAC USP responsável por programas educativos para famílias, professores e demais multiplicadores, além do Viva Arte! Bem-estar Social e Saúde no Museu que atua na interface arte e saúde.
Fernanda Zardo é bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com extensão universitária em Literatura e Cinema pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) e pós-graduação em Produção Audiovisual pelo SENAC SP. Tendo iniciado sua experiência com arte educação no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, atua como educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2012, onde é responsável pelos programas de visitação e contatos com a arte.
Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?”, em 2009, e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas”, em 2015, e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM”, em 2018. Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Viva Arte: Bem-estar Social e Saúde no Museu. Programação integrada MAM e MAC USP.
Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, abrindo assim uma temporada de visitas integradas híbridas – com as(os) educadoras(es) nas exposições e remotas(os) – abertas ao público e agendamento* ao longo do período da exposição (junho de 2021 a abril de 2022).
A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do MAM, com atividades na área adjacente na Marquise, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígena e afrodescendente como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.
*O agendamento poderá ser realizado por temporadas (setembro e novembro de 2021, e março de 2022) para o modo virtual para grupos a partir de 10 pessoas, pelo e-mail do MAM Educativo (educativo@mam.org.br).
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) com bacharelado e licenciatura. Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do MAM SP e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.
Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.
Não é necessário ser cantor, cantora ou ter qualquer experiência com canto para nos libertarmos e despertarmos nossos corpos para a canção e seu potencial imaginativo, emotivo, de saúde e bem-estar. A dinâmica dos encontros envolve um pequeno aquecimento corporal/vocal, reforçando a premissa de que voz é corpo e escuta, tendo a respiração como eixo central. E um segundo momento, onde Fabiana apresenta uma canção contextualizando sua origem, significado e simbolismos.
Há anos, Fabiana Cozza experiencia o canto como força vital, potência geradora de saúde, capaz de nos conectar à vida e aos nossos corpos em muitas dimensões: simbólica, biopsíquica, ancestral, social, histórica, em uma comunicação com o outro e com o sagrado. Sagrado não como uma ideia atrelada à religião propriamente dita, mas ao ancestral, à memória, à Natureza.
atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Fabiana Cozza é uma artista negra brasileira, cantora, intérprete, professora e pesquisadora. Sua caminhada passa pelo teatro, dança e música. Atuou em musicais com temática brasileira no início da vida artística, aprimorando sua expressão cênica e interpretação, qualidades que saltam aos olhos de qualquer espectador. Vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2012 e 2018, respectivamente nas categorias “Melhor cantora de samba” e “Melhor CD de língua estrangeira”. Tem oito álbuns e três DVDs lançados, sendo o mais recente intitulado “DOS SANTOS” (2020), nome de batismo herdado do pai. É doutoranda do Instituto de Artes da Unicamp, mestre em fonoaudiologia pela PUC-SP e membro do Pantheatre de Paris, instituição que se dedica a interpretação e performance no teatro e na música.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Foto: José de Holanda
Objetos de madeira ou subprodutos de árvores estão presentes no dia a dia da maioria de nós. Fazendo da marcenaria um ofício que vem se atualizando ao longo dos anos. Novos acabamentos e processos de fabricação com ferramentas analógicas e digitais mostraram possibilidades de criação onde artistas, arquitetos, designers, educadores e artesãos podem desenvolver soluções simples e únicas utilizando desde madeiras descartadas de fácil acesso até produtos seriados com projetos e acabamentos sofisticados.
Fernanda irá compartilhar a partir de trabalhos em espaços educativos e ateliês, conceitos e práticas desenvolvidas a partir do diálogo estético e relacional entre a marcenaria e as artes visuais.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência
Fernanda Tosta é designer e artista multidisciplinar, trabalha em seu ateliê a Oficina Oito com orientação e desenvolvimento de projetos onde busca promover a transformação social, com foco no protagonismo individual de cada participante. Sua pesquisa transita pela arte-educação criando oficinas e produtos educativos. Desenvolveu diversos mobiliários e dispositivos de ocupação pública no projeto Conversadeiras, onde conduz análises complexas sobre o mental, o ambiental e o social dos moradores nos locais onde constrói, para que assim coexista os vários corpos. É associada da SILO Arte e Latitude Rural e integrante do Instituto A Cidade Precisa de Você, participou como mentora de grupos multidisciplinares em projetos como Hackathon Paulista (2015), Casa Fora de Casa (2017-2018), Interactivos (2016-2018), Casalab Mulher (2019) e Favela Hacklab (2019).
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.