Roda de conversa virtual com a equipe do filme LIMIAR, um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente. Com Noah Circe, Helena Agalanéa e Uma Reis Sorrequia.

 

Uma Reis Sorrequia é coordenadora de criação e produção dos materiais de apoio às exibições do Limiar, arte-educadora no Museu da Língua Portuguesa (MLP), e mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo (PPGCOM/ESPM), cursando o aperfeiçoamento em Infâncias e Direitos Humanos (CLACSO). Licenciada em Geografia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tendo realizado parte de seus estudos de graduação na Universidad Nacional de Córdoba (UNC) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é ativista, militante e defensora dos direitos humanos, em especial da população LGBTI+, transfeminista, cuir, sudaca e decolonial.

Helena Agalenéa, travesti, atriz, escritora e bruxa, é bacharel em artes cênicas pela UNICAMP, integrante da coletiva Rainha Kong e da Casa de Ubuntu. Atualmente cursa Estudos Literários, também na Universidade Estadual de Campinas.

Noah Circe é Ilustradore e quadrinista não-binárie, encantade pela natureza, pelo bizarro e pela magia. Está cursando Artes Visuais na USP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

LIMIAR é um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019 ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Ao mesmo tempo, a mãe, revelada por meio de uma narração em primeira pessoa e por sua voz que conversa com o filho por detrás da câmera, passa ela também por um processo de transformação que a obriga a romper velhos paradigmas, enfrentar medos e desmantelar preconceitos.

 

Seleção oficial HotDocs 2021, Melhor filme no Festival do Rio LGBTI+, Melhor Direção (28° Mix Brasil), Melhor Documentário (Lovers Film Festival – Italia), Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Roteiro e Melhor Desenho de Som (14° For Rainbow – Fortaleza).

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Na plataforma Taturana

 

LIMIAR é um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019 ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Ao mesmo tempo, a mãe, revelada por meio de uma narração em primeira pessoa e por sua voz que conversa com o filho por detrás da câmera, passa ela também por um processo de transformação que a obriga a romper velhos paradigmas, enfrentar medos e desmantelar preconceitos.

 

LIMIAR traz um olhar íntimo e familiar sobre a transição de uma pessoa trans, bem como a transição das pessoas que estão no seu entorno. Queremos ampliar esse debate para além das vivências que são retratadas no filme, falar de outras formas de existências possíveis, os entraves sociais que possam dificultar o processo de transição e também os atravessamentos que perpassam esses indivíduos. Por isso o filme é disponibilizado para que organizações, grupos, escolas, empresas ou qualquer pessoa interessada, possam promover sessões autogestionadas do filme seguidas de alguma conversa ou outra atividade.

 

inscrições aqui

 

Disponibilização do link para o documentário no dia da exibição.

O documentário poderá ser assistido por um período de 3 dias a partir do dia da exibição. ​

Instruções de acesso à plataforma e informações sobre a exibição serão enviadas as(aos) inscritas(os) no dia, por e-mail.

Após a exibição, participe da roda de conversa virtual com a equipe do documentário. Para saber mais, acesse aqui.

Disponível em Libras e versão com audiodescrição.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Neste dia de celebrar e resgatar as raízes afro-brasileiras de nossa história, propomos, a partir dessa oficina, conhecer, construir e jogar Mancala, um jogo de tabuleiro presente tradicionalmente em vários países do continente africano como Egito, Etiópia e Nigéria. Mancala é um jogo de estratégia e pode ser um jeito divertido de estimular o raciocínio lógico e matemático para todas as idades (a partir dos 5 anos).

 

Materiais disponibilizados pelo MAM Educativo no dia do evento.

 

Oficina presencial, para crianças a partir de 6 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Neste encontro virtual, a artista, pesquisadora e professora Mirella Maria, por meio de exercícios de observação de imagem, vídeo e textos, propõe uma compreensão das diversas camadas de leitura, interpretação e revisão de imaginários que constituímos para potencializar uma rica e crítica percepção visual que se apresenta em debates dentro das discussões étnico raciais, de gênero e sexualidade ao longo da história da arte latino americana.

 

Mirella Maria é artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora e formadora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Legenda da imagem: Paulo Nazareth, sem título, 2013. Impressão em jato de tinta sobre papel, 84 x 111 cm. Doação do artista por intermédio do Clube de Colecionadores de Fotografia MAM São Paulo.

 

 

Macunaíma, um herói sem caráter, livro escrito por Mário de Andrade, nos fornece muitas chaves para pensar o movimento modernista paulista. A cidade, a identidade, o estrangeiro e o nacional são temas levantados neste encontro virtual interdisciplinar onde a arte e a antropologia se encontram. O que há de contemporâneo neste livro? Como o ler e a partir de quais referências? Estas são algumas das questões para analisar a produção visual contemporânea e suas releituras a partir da obra Andradina.

 

Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.


inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, aberto ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

Legenda da obra em destaque: Tarsila do Amaral, Retrato de Mário de Andrade, 1922. Óleo sobre tela, 53,5 × 46,5 cm. Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo.

 

 

Tecidos e saberes costuram diálogos entre diversas gerações, as artes têxteis e manuais nos convidam ao desaceleramento do ritmo presente nos grandes centros urbanos. Esta atividade presencial pretende abordar aspectos sensíveis e subjetivos na arte de tecer e bordar em diferentes culturas. Quantas histórias podemos guardar e contar através das linhas? Quais memórias estão presentes em nossas tessituras?

 

Materiais disponibilizados pelo MAM Educativo no dia da oficina.

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciada em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Atividade presencial, livre.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Na exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação é possível encontrar obras feitas por Flávio de Carvalho, um artista modernista que adorava desenhar e pintar retratos. Além de desenhos e pinturas, Flávio também produziu cenários de peças, figurinos, escreveu livros e assinou projetos arquitetônicos. O conjunto de casas concebido pelo artista na alameda Lorena em São Paulo contava com uma simpática construção que encarava de olhos abertos todas as pessoas que passassem por ela. Se travava de uma casa com rosto, olhos, nariz e boca. Era a paixão pelos retratos traduzida em arquitetura!

Ora, se uma casa pode ser um rosto, o nosso rosto poderia ser uma casa? Nesta oficina virtual construiremos um projeto de casa inspirada em nossas próprias feições, com portas sorridentes, telhados cabeludos e testas avarandadas.

Para isso separe os seguintes materiais:


inscrições aqui

 

Oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Tecidos e saberes costuram diálogos entre diversas gerações, as artes têxteis e manuais nos convidam ao desaceleramento do ritmo presente nos grandes centros urbanos. Esta atividade pretende abordar aspectos sensíveis e subjetivos na arte de tecer e bordar em diferentes culturas. Quantas histórias podemos guardar e contar através das linhas? Quais memórias estão presentes em nossas tessituras?

Materiais:

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciada em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, livre. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A madeira como o elemento terra, que fixa e afixa. Que aterra terrenos, territórios e terreiros. Ao longo de seu processo artístico, Rodrigo Bueno evoca a alma das coisas e dá forma e contorno às experiências intangíveis, e se utiliza de materiais e matérias-primas cujas naturezas essenciais, no nosso cotidiano, já não estão mais perceptíveis aos sentidos do corpo físico. Com um trabalho que configura aproximação entre o terreno e o divino, o artista se encontra com a matéria-prima madeira, e os objetos dela elaborados, e com ela propõe novas experiências e sentidos, ao mesmo tempo que resgata suas memórias de existências antepassadas. Neste encontro virtual, Rodrigo Bueno fala da sua relação com a madeira na sua poética como um todo, em suas obras, transitando entre os seus trabalhos em exposição na Zona da Mata e toda a sua produção artística.

 

Rodrigo Bueno está à frente do Ateliê Mata Adentro. Um galpão no bairro paulistano da Lapa, onde articulam-se diversos processos criativos que recuperam resíduos da cidade e os transformam em ambientes, encontros, pinturas e jardins que falam da continuidade da vida, do eixo que sustenta o todo, da cultura em constante movimento. Coordena a criação de espaços dinâmicos verdes, fundamentados na recuperação de materiais, encontro, cultivo, ritual e celebração no Goethe Institut, em algumas unidades do SESC e principalmente em seu atelier. Participou de residências em CCAC (Trinidad & Tobago), Sacatar Foundation (Bahia) e Encuentros de Medellin 07 (Colômbia). Foi convidado da 28ª Bienal de São Paulo (2008), e expôs no MAM, Instituto Tomie Ohtake, MCB e MUBE, em São Paulo, como em galerias e instituições em Bruxelas, Londres, Nova York, São Francisco, Paris, Buenos Aires, Bogotá e Lima.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Marcenaria no MAM.

 

Legenda da imagem: Rodrigo Bueno (Campinas, SP, 1967). Detalhe da obra Origem e Destino, 2021. Foto de cortesia do artista.

 

 

Memória da infância, memória da ancestralidade. Um convite para celebrar o mês da consciência negra a partir de músicas e brincadeiras das culturas da infância, da cultura popular e das raízes afro-brasileiras. Participação especial de Talita Frangione.

 

Grupo Sementeira pesquisa ritmos da cultura popular, histórias e brincadeiras cantadas da cultura tradicional da infância. Jogos de versos, cancioneiro popular, baião, côco, maracatu, ciranda, fazem parte de seu repertório, temperados com outras sonoridades do mundo. Cantos para se brincar em roda,  para dar as boas vindas aos que estão chegando, para manter viva a criança em nós.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Sem inscrição prévia, na Marquise no entorno do mam (verificar local no dia, na recepção).

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Inspiradas na fauna e flora presentes nos arredores do MAM, localizado no Parque Ibirapuera, as(os) participantes desta atividade presencial serão convidadas(os) a aguçar os olhares em busca de elementos da natureza que serão utilizados em composições de desenhos e esculturas. Quantas tonalidades de cores e quais texturas estarão presentes em sua coleta? Quais são os cheiros que você encontrará no caminho? Prepare o seu olhar investigativo e venha participar com a gente!

 

Materiais disponibilizados pelo MAM Educativo no dia da oficina.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

A caminhada de observação de plantas do entorno do MAM com a bióloga Assucena Tupiassú foi um encontro entre a arte e a ecologia. A atividade que aconteceu de forma virtual e presencialmente, em setembro, teve como proposta um olhar investigativo para o bioma aos arredores do Museu de Arte Moderna de São Paulo, localizado no Parque Ibirapuera.

No vídeo será possível acompanhar registros dos caminhos percorridos entre as aproximadamente 15 mil árvores, com quase 400 espécies diferentes, plantas arbustivas e herbáceas, nativas e exóticas em cada canto, às vezes escondidas ou transbordando em flores, sendo algumas delas escolhidas pelo paisagista Roberto Burle Marx. Observe a fauna e a flora do entorno do MAM no vídeo!

 

Assucena Tupiassú é bióloga e empreendedora social com especialização em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design For Sustainability – Gaia Education. Atua como voluntária na prática da jardinagem como ferramenta terapêutica e da jardinagem como instrumento fundamental na educação (2014 – 2021). É professora de Jardinagem e Paisagismo da Escola Municipal de Jardinagem – PMSP (1992 – 2021); consultora em Paisagismo Sustentável (1994 – 2021); apresentou o quadro “Que planta é essa?” no Programa Arquitetura Verde, veiculado pela Globosat (2013 – 2015); coordenou o Projeto Crer-Ser – Germinando a Cidadania – Curso de capacitação profissional para jovens em vulnerabilidade (1994 – 2012); coordenou o Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi (2001 – 2002); é autora do Livro “Da planta ao jardim” (Ed. Nobel e Ed. Kindle); é coautora dos livros “Sustentar da Vida” (Ed. Paulínia), “Apostila de Jardinagem” (SVMA/PMSP), “Manual de Plantas Medicinais” (SVMA/PMSP), “Apostila de Recursos Paisagístico” (SVMA/PMSP), “Manual de Jardinagem e Paisagismo” (Instituto Botânico de São Paulo) e “Como ensinar plantando” (Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – FIPT). Recebeu o Prêmio Dorothy Stang na Categoria Humanidade, em 2019, na Câmara Municipal de São Paulo.

 

em breve no Youtube do MAM

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

A musicista Renata Mattar (Brasil) uniu-se às cantoras Mah Mooni (Irã), Oula Al Saghir (Palestina) e Mariama Camará (Guiné Conacri) para propor uma vivência onde se compartilham cantigas de ninar e brincadeiras cantadas de cinco países (Turquia, além dos já citados). As brincadeiras convidam o público a participar com a voz, gestos e ritmos, proporcionando interatividade e momentos emocionantes de trocas culturais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho, de Gabriel Villela (1992), como diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI, da Prefeitura Municipal de São Paulo (2003). Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. É vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção e fundou a Cia Cabelo de Maria.

Mah Mooni nasceu em Teerã, capital do Irã. Desde criança, as suas grandes paixões eram as artes e o canto. Formou-se em Filosofia e fez um curso de cinema e introdução à música clássica. Fez parte de coral e da banda Ariana, em Teerã (no país, devido a leis religiosas rígidas, as mulheres são proibidas de cantar sozinhas). Mudou-se para o Brasil em 2012 em busca de liberdade e com o desejo de fazer as suas próprias escolhas na vida. Em 2017, juntou-se à Orquestra Mundana Refugi, fundada por Carlinhos Antunes. Teve apresentações com sua banda Um Sonho, entre outras bandas: Kereshme, formada por Gabriel Levy; Banda de mulheres Al Tananir, fundada por Renata Mattar; e Brisa do oriente, formada por Daniel Szafran.

Mariama Camara é da Guiné, Conacri, e vive no Brasil há 11 anos. Ela atua como dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora. Sua carreira artística é consolidada internacionalmente desde 1999. Integrou o Les Ballets Africains (1999-2007), e dançou com artistas renomados como Youssou N’dour (Senegal), Youssouf Koumbassa (Conacri, Guiné), e Salif Keita (Mali). De 2007 para cá ela tem sido convidada por grupos e produtores culturais que desenvolvem seminários, acampamentos internacionais, cursos e oficinas de dança, percussão e canto por diversos países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas. Mariama traz um vasto repertório que vivenciou na sua aldeia, onde ainda hoje se canta para preparar a terra no momento de plantar, para pilar o milho, durante a pesca, nas festas de casamentos, nascimento e morte, nas oferendas em rios e no mar. A música acompanha todos os rituais da vida da comunidade, se tornando fundamental na consagração desses eventos.

Oula é uma cantora árabe, palestina-síria, que passou a amar a música e a arte desde a infância através de seu pai. Iniciou sua carreira artística profissionalmente assim que chegou ao Brasil, onde já realizou apresentações como cantora, atriz, contadora de história e palestrante, sempre cantando canções clássicas e revolucionárias. Além de integrante da Orquestra Mundana Refugi, criou também sua própria banda de música árabe chamada Nahawand. Oula tem um sonho de ainda formar um centro cultural Árabe no Brasil, para ensinar música e arte, incluindo teatro, cinema e língua árabe para adultos e crianças.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A educadora Barbara Jimenez transita pela exposição que apresenta trabalhos de 34 artistas indígenas que corporificam transformações e traduções visuais de suas cosmologias e narrativas, presentificando a profundidade temporal que fundamenta suas práticas. A partir de um diálogo com obras que atestam que o tempo da arte indígena contemporânea não é refém do passado e que sua ancestralidade é mobilizada no agora, a visita conduzida de modo híbrido apresentará em abordagens educativas por meio de narrativas lúdicas uma produção de outras formas de encontro entre mundos não fundamentadas nos extrativismos coloniais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde é responsável pelo programa Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade nas linguagens das artes cênicas, visuais e do corpo. Atualmente lidera a área de cursos do MAM, e mantém pesquisas em Educação, Linguagem e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Foto: Karina Bacci
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Reaproveitamento. Este é o lema do artista Isaias Miliano, que transforma móveis em obras de arte. Da coleta na mata e na roça para uma uma coleta urbana, o artista se apropria de móveis antigos de cedro que as pessoas descartam e jogam fora para extrair a matéria prima do seu trabalho, onde insere grafismos de povos da Amazônia de Roraima, grafismos contemporâneos e os encontrados em sítios arqueológicos. Assim, Isaias conta histórias e lendas da Amazônia na madeira, por meio de suas obras. Neste encontro virtual, o artista indígena compartilhará o seu processo artístico e demonstrará como realiza biojoias, feitas de sobras de materiais que em alguns casos já foram usados por ele, ou que parte de partes de gavetas e portas pequenas de armário (as partes mais finas), para construir colares e brincos.

O artista está em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Isaias Miliano trabalha há mais de 30 anos com arte plástica contemporânea, usando como matéria-prima a madeira (cedro doce, abundante em Roraima) e como técnica o entalhe. Como tema, utiliza o grafismo e o desenho rupestre de Roraima e da Amazônia. O reaproveitamento é uma constante em seu trabalho, por meio da coleta de madeira descartada, e a arqueologia aparece na inserção de elementos extraídos de sítios arqueológicos do estado de Roraima. Já atuou como professor de entalhe em madeira e de escultura em cursos de escolas técnicas, fazendo parcerias com universidades, participando de eventos como feiras e em galerias. Já atuou também com produção cultural em instalação e cenografia indígena. É um dos 34 artistas da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea no MAM São Paulo em parceria com a 34ª Bienal de São Paulo.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Legenda: Isaias Miliano, sem título (detalhe), 2013. escultura em madeira, 82.5 (altura) x 26. 5 /13 cm (base).
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, apresentando um roteiro de visita híbrida e integrada disponível para o agendamento de visitas educativas.

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do MAM, com atividades na área adjacente na Marquise, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígena e afro-descendente como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual. *Agendamento disponível pelo e-mail educativo@mam.org.br.

 

inscrições aqui

 

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, livre
com inscrições prévias (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), bacharelado e licenciatura, pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no MAM São Paulo, onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do museu e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. É co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Conversa sobre as possibilidades de atividades virtuais e presenciais para o público de instituições sociais e da saúde no museu​, a partir da exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e no MAM. A proposta integra os programas educativos de ambas as instituições que promovem saúde e bem estar pelo museu, abordando a noção de território como algo que nos circunscreve, tanto geograficamente quanto em suas dimensões culturais, políticas e afetivas: quais são os territórios e paisagens que nos habitam? Atividade voltada para educadora(es) e profissionais de instituições sociais e da saúde.

 

inscrições aqui

 

formação virtual no Zoom, para educadoras(es) e profissionais de instituições sociais e da saúde
com inscrição prévia, sendo 50% das vagas destinadas para a rede pública (link enviado aos participantes no dia da atividade)
com intérpretes de Libras

 

Andrea Amaral Biella é doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE USP) e educadora no MAC USP, responsável por programas educativos para famílias, professores e demais multiplicadores, além do Viva Arte! Bem-estar Social e Saúde no Museu que atua na interface arte e saúde.

Fernanda Vargas Zardo é educadora artista, com experiência em dança e formação em artes plásticas, com trabalhos e pesquisas voltadas para performance e videoarte. Atua no MAM São Paulo desde 2012, onde é responsável pelos programas de Visitação, Escolas Parceiras e Contatos com a arte, de formação para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Desenvolve processos pedagógicos afetivos por meio da arte, estudos sobre antroposofia e colabora desde 2021 com o coletivo Cartografias Afetivas Urbanas (CAU_), curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Foto: Karina Bacci
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Como podemos nos reconectar com a natureza? Partindo do estudo das plantas, esta oficina virtual promove a ligação entre a sua estrutura rizomática (por meio da arquitetura cooperativa e da autonomia energética) e a estrutura da colagem (por meio da reciclagem, da multiplicidade e da diversidade). Desenvolveremos temas como intuição, adaptação e regeneração, trabalhando manualmente com imagens, folhas naturais, desenho e colagem. O objetivo é investigar o potencial das plantas para revitalizar nossos sentidos e observar a metamorfose que está acontecendo em tudo. “Que a gente viva mais essa experiência do corpo sendo natureza”, Ailton Krenak.

 

inscrições aqui

oficina virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Lápis para desenhar (lápis, caneta, canetinha, etc);
Tesoura;
Cola;
Imagens para recortar (revistas, jornais, fotografias, etc);
Papel para fundo da colagem;
Folha de planta (escolha uma da sua casa, jardim, rua, ou bairro);
Chá (preferência por ervas frescas, como hortelã, manjericão, capim cidreira, etc).

 

Manuela Eichner é artista visual multifacetada que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. Sua prática abarca desde vídeos e performances até oficinas colaborativas, passando pelo desenvolvimento de ilustrações, instalações e murais. Nessas diferentes frentes, recorre sistematicamente a princípios de colagem, ruptura e embaralhamento da unidade espacial. Os experimentos realizados em seus projetos Monstera Deliciosa, onde combina materiais visuais encontrados em revistas com plantas vivas, e MONSTRA, uma coreografia-colagem para pessoas e plantas, interpelam o espectador e suas presunções sobre corpo, espaço e natureza.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Manuela Eichner
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O que é acesso à cultura? A partir do estudo de caso do premiado programa Domingo MAM (2013) serão apresentadas as estratégias institucionais artístico-pedagógicas responsáveis pela implementação de uma programação cultural de política afirmativa na grade do museu frente a um cenário de situação de risco e desrespeito aos direitos humanos. É no Domingo MAM que o museu e seus públicos desenvolvem juntos ações que pensam no direito à cidade e no incentivo à cultura de rua, a compreensão do ambiente da marquise como um espaço democrático de convivência e celebração da diversidade. A metodologia a ser abordada passará pelos tópicos de: diagnóstico, indicadores, elaboração, planejamento e avaliação, a fim de mensurar a transformação social alcançada.

 

inscrições aqui

encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
com intérpretes de Libras

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde é responsável pelo programa Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade nas linguagens das artes cênicas, visuais e do corpo. Atualmente lidera a área de cursos do MAM SP, e mantém pesquisas em Educação, Linguagem e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Conversa sobre as perspectivas das mulheres indígenas em relação às manifestações expressivas e aos conhecimentos tradicionais de seus povos, bem como suas elaborações sobre a articulação de um movimento de arte indígena no Brasil.

As artistas estão em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

YouTube do MAM
Com Interpretação em Libras

 

Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência a suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente no Festival de arte indígena Rec Tyty, com curadoria de Ailton Krenak, Naine Terena, Cristine Takuá e Carlos Papá. Em 2016 foi indicada ao Prêmio PIPA e premiada com o 2º lugar no Pipa Online.

Rita Sales Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1994) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.

Yaka Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1996) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.

Paula Berbert é antropóloga e produtora. É coordenadora de projetos na Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É mestre em Antropologia (UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (FAAP). Atualmente faz doutorado no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legendas: Yaka Huni Kuin, Yube Inu Yube Shanu (detalhe), 2021. acrílica sobre tela, 100 x 100 cm / Nete Bekun (A mulher que transformou as medicinas) (detalhe), 2021. acrílica sobre tela, 100 x 100 cm. Foto: Karina Bacci

 

 

 

O que é acesso à infância? Ao dedicar-nos à infância e à garantia de seus direitos na relação com a arte e outros saberes, fomentamos a elaboração de múltiplas vivências e sua validação na construção de uma sociedade mais plural, inclusiva e pertencente a todas as pessoas. E por meio de situações que integram as histórias, músicas e brincadeiras, é que as crianças e adultos se aproximam dessa construção social, ampliando seu olhar e repertório artístico e imagético de forma lúdica e significativa. Nesta formação virtual, serão compartilhadas experiências vivenciadas nas exposições que estiveram em cartaz no MAM São Paulo entre 2008 e 2019, refletindo e compartilhando também as ações online que têm sido realizadas desde março de 2020.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
com intérpretes de Libras

 

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP, especializada em Linguagens da Arte no CEUMA (Centro Universitário Maria Antônia). Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do MAM São Paulo, onde atua desde 2009 e idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa Família MAM com narrações  de histórias simultâneas em português e Libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto Histórias para Ver e Ouvir.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Cantar aquilo que podemos ver com os olhos do espírito, cantar as histórias da floresta, ecoar com as telas os cantos tradicionais do povo Huni Kuin. Intervenção na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea com canções tradicionais huni kuin com grupo Kayatibu de jovens Huni Kuin da aldeia Chico Curumim (Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, Acre).

O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.

 

apresentação musical ao vivo presencial aberta ao público.
livre, sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário(s) do evento.
vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Kayatibu é um grupo de jovens Huni Kuin da Aldeia Chico Cumurim da Terra Indígena Kaxinawa do Jordão (AC). Com Rita Huni Kuin, Txai Shane Huni Kuin, Yaka Huni Kuin e Shane Huni Kuin.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

 

Contação de histórias na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea sobre a cosmovisão do povo Huni Kuin.

O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.

 

 

atividade presencial aberta ao público.
livre, sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário do evento.
vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Rita Sales Huni Kuin (Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, 1994) é artista do povo Huni Kuin, uma das fundadoras do grupo Kayatibu, que divulga a cultura e a espiritualidade de seu povo por meio das artes. É uma das artistas convidadas da exposição Moquém_Surarî.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Legenda: Rita Huni Kuin, Barnẽburu kene bêni (Aranha trouxe a tecelagem) (detalhe), 2021, acrílica sobre tela, 100 x 100 cm. Foto: Karina Bacci

 

 

Conversa sobre as relações entre as práticas xamânicas e as artes indígenas com Bu’ú Kennedy (xamã e artista tukano) e Carlos Papá (cineasta e pajé guarani mbya). Mediação de Pedro Cesarino.

Os artistas estão em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

YouTube do MAM
Com Interpretação em Libras

 

Carlos Papá Mirim Poty é cineasta e líder espiritual. Foi curador do festival rec•tyty. Grande conhecedor da língua e cultura de seu povo, Guarani Mbya, Papá vive na aldeia Rio Silveira, em São Paulo. Trabalha há mais de 20 anos com produções audiovisuais, fortalecendo e valorizando a cultura mbya por meio de documentários, filmes e oficinas culturais para os jovens. Papá é fundador do Instituto Maracá.

Bu’ú Kennedy (Bu’ú do povo Ye’pamahsã; na sociedade registrado João Kennedy Lima Barreto) nasce na Aldeia Kayrá no rio Tiquié nas terras indígenas do Alto Rio Negro, Município de São Gabriel da Cachoeira no noroeste do Amazonas (Brasil), fronteira com Colômbia. É membro do Clã Üremirin Sararó – Fátria Patrilinear do povo Ye’pamahsã da Amazônia, também conhecidos como Tukanos. No povo Ye’pamahsã, o nome Bu’ú, traduzido para português, “tucunaré”, um peixe encantado dos rios amazônicos, é dado ao homem que representa a pessoa de vida curta e brava. É filho de pai do povo Ye’pamahsã e mãe do povo Tuyuka. Fala os idiomas paterno, materno e português.

Pedro de Niemeyer Cesarino é professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP e doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Especialista em etnologia indígena e nas relações entre antropologia, arte e literatura, publicou diversos artigos e livros, entre os quais “Oniska – poética do xamanismo na Amazônia” (Ed. Perspectiva, 2011, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2012), “Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo” (Ed. 34, 2013) e “Políticas culturais e povos indígenas”, com Manuela Carneiro da Cunha (Ed. Cultura Acadêmica, 2014, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2015). Como autor de ficção, publicou também o romance “Rio Acima” (Companhia das Letras, 2016, semifinalista do Prêmio Oceanos 2017). É consultor da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legendas: Bu’ú Kennedy, Ye’pá Mahsün Kün Ña’ã Tüo’ñarã (detalhe), 2012. Marchetaria, 90 cm x 90 cm / Semê hori té’é momori hori nun di’ah (detalhe), 2011, marchetaria, 80 cm de diâmetro.
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

A matéria madeira tem cheiro, textura, temperatura, consistência, personalidade e história. Mesmo quando a árvore “morre” o brincar continua. Da madeira seca se inventam outros mundos. São inúmeros os brinquedos feitos com madeira: piões, cavalinhos de pau, bilboquê, “mané gostoso”, carrinhos diversos, bonecas e bonecos, animais entalhados, casinhas, corrupios, assobios, flautas e cavaquinhos; berimbau, tambores, reco-reco e tamborins… Neste encontro virtual, o ser brincante Adelsin nos convida a contemplar imagens e relatos dos brinquedos surgidos desse eterno encontro entre o humano e o vegetal pelo Brasil afora, apresentando-nos a possibilidade de construção de dois brinquedos indígenas: um Zunidor e um Pião. O encontro terá participação especial de um artesão do Jequitinhonha que constrói brinquedos encantados com madeira.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

1 “taubinha” (tábua fina de caixote de frutas com 20 a 30 cm de comprimento, 3 a 5 cm de largura e máximo de 5 mm de espessura). Pode ser qualquer madeira;
3 metros de barbante;
1 lixa para madeira;
1 faca, serrote ou arco de serra para cortar madeira;
2 palitos de churrasco de bambu;
1 revista ou jornal já lidos;
1 cola branca pequena;
1 furador (chave Philips bem fininha, prego médio ou sovela) ou furadeira.

 

Adelsin (Adelson Fernandes Murta Filho) é brincante e integrante da Casa das 5 Pedrinhas/Zerinho ou Um. Com formação em artes plásticas, trabalha há mais de trinta anos com a pesquisa, documentação e irradiação da cultura das crianças. Realiza “oficinas de brinquedos” para crianças, jovens e adultos em todo o Brasil e consultoria para instituições públicas e privadas e ONGs que trabalham com a criança, a cultura, a educação e o meio ambiente. Adelsin ajudou a conceber e a implantar mais de 40 centros de cultura infantil no Vale do Jequitinhonha em MG, no Cariri no CE e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Fortaleza e de Maceió.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

Como nos vemos diante do universo que somos? Como nos identificamos enquanto parte da natureza? Nesta oficina presencial no Dia das Crianças, o MAM Educativo propõe uma reflexão sobre como habitamos o espaço e como o espaço nos habita. Em uma brincadeira de olhar o mundo e se olhar, convidamos as crianças a buscarem elementos da natureza que estão presentes no parque do Ibirapuera para construírem o seu próprio retrato.

O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.

 

 

inscrições no local, com o MAM Educativo, na recepção do museu com 30 minutos de antecedência da atividade
vagas limitadas

 

Materiais:
– Disponíveis no dia.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

 

Intervenção poética musical ao vivo no MAM inspirada nas obras da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação. Um trio musical com violino, violão e sanfona percorrerá a exposição interagindo com algumas das obras de grandes artistas que estiveram presentes na Semana de Arte Moderna de 1922, por meio de um repertório que traga elementos presentes nos trabalhos. No repertório estarão melodias ligadas a compositores da época, como Mário de Andrade e Villa-Lobos.

O encontro segue o protocolo de segurança implementado a partir das diretrizes dos órgãos competentes.

 

 

 

 

apresentação musical ao vivo presencial aberta ao público.
livre, sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário do evento.
vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Cia Cabelo de Maria é um grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o músico Gustavo Finkler. De lá para cá foram seis álbuns gravados e dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá – Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena Orquestra Interativa (Selo Circus).

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Legenda: Almeida Júnior (Itu, SP, 1850 – Piracicaba, SP, 1899). O violeiro (detalhe), 1899. óleo sobre tela, 141 × 172 cm. Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Transferência do Museu Paulista, 1947. PINA01251

 

Pensar o espaço e o tempo dentro da história da arte é refletir sobre as diversas origens de pensamento e criação estética. Na busca por romper a cristalização das ideias, a educadora e historiadora da arte Vivian Belloto promove um encontro para pensar a arte moderna brasileira para além do eixo São Paulo e Rio de Janeiro, e também para além da Semana de Arte Moderna de 22. A partir da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, esta visita virtual propõe um olhar para a história pelos mais diversos tempos e para como a Semana reverbera no pensamento estético brasileiro hoje.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vivian Belloto é arte educadora, historiadora da arte e multiartista. Formada em História da Arte pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e em Comunicação Visual pela ETEC SP, desenvolve pesquisas na área da filosofia estética e da arte popular brasileira. Já trabalhou em instituições culturais como SESC-SP, CCBB-SP e espaços culturais independentes. Hoje atua como arte educadora no MAM São Paulo e no projeto ArtsycoolKids.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Valério Vieira (Angra dos Reis, RJ, 1862 – São Paulo, SP, Brasil,1941). Fachada do Theatro Municipal (detalhe), s.d.
pintura sobre fotografia. 97,5 × 134,5 cm. Coleção de Arte da Cidade / CCSP / SMC / PMSP. Foto: Coleção de Arte da Cidade / CCSP / SMC / PMSP
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual sobre a exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, as curadoras Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros propõem um diálogo sobre o amplo cenário e repleto de mudanças que ocorreram nas artes e cultura europeias na virada do século 19 para o 20. Na mostra, Aracy e Regina contextualizam a Semana de Arte Moderna neste cenário, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita a São Paulo. A exposição propõe ao público uma reflexão sobre a Semana de 22 para além de uma apreciação assertiva, fugindo das respostas certas ou prontas. Aracy e Regina apresentam um conjunto de obras icônicas e representativas exibidas em diferentes suportes, como pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias, ilustrações, além de maquetes e trechos de poemas lançados no período, capas de livros e revistas, charges, músicas populares e eruditas projetadas na exposição, compondo um vídeo que também reúne uma cronologia com imagens dos principais acontecimentos políticos, sociais e culturais transcorridos entre 1900 e 1937.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Aracy A. Amaral é crítica, curadora e historiadora da arte. Professora titular de História da Arte da FAU USP e bolsista da Fapesp e da Fundação Calouste Gulbenkian, é formada em Jornalismo pela PUC-SP, com mestrado pela FFLCH USP e doutorado pela ECA USP (1971). Atuou como diretora da Pinacoteca do Estado (1975-1979), da Fundação Bienal de São Paulo (1980) e do Museu de Arte Contemporânea da USP (1982-1986); como Fellowship da Simon Guggenheim Memorial Foundation (1978) e membro do Prince Claus Awards Committee (2002-2005), em Haia, Holanda. É autora e organizadora de livros e publicações sobre arte no Brasil e na América Latina, e curadora de exposições no Brasil e no exterior.

Regina Teixeira de Barros é doutora em Estética e História da Arte pela USP. Coordenou a equipe de pesquisa e a edição do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008), e atuou como curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo (2003-2015). Recebeu prêmios da ABCA e da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna (MAM São Paulo, 2017). Em parceria com Aracy A. Amaral, realizou a curadoria de Tarsila: estudos e anotações (Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, 2020).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Foto: Karina Bacci
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Arte indígena contemporânea é uma ideia para adiar o fim do mundo? Conversa de apresentação da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, com Ailton Krenak, Jaider Esbell, Paula Berbert e Pedro Cesarino.

 

exibição no YouTube do mam
com interpretação em Libras

 

Ailton Krenak é ativista, escritor e jornalista. Vive na aldeia Krenak às margens do Rio Doce, em Minas Gerais, e é um dos mais destacados líderes indígenas do país. Organizou a Aliança dos Povos da Floresta e ajudou na criação da União das Nações Indígenas (UNI), tendo papel fundamental nas lutas em defesa dos direitos indígenas nos anos 1970 e 1980. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é autor de “Ideias para adiar o fim do mundo” e outras obras. É artista convidado da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

Jaider Esbell, do povo Macuxi, é artista multimídia e curador independente. A cosmovisão de seu povo, as narrativas míticas e a vida cotidiana nas Amazônias compõem a poética de seu trabalho, que se desdobra em desenhos, pinturas, vídeos, performances e textos.  Definindo suas proposições artísticas como artivismo, as pesquisas de Esbell combinam discussões interseccionais entre arte, ancestralidade, espiritualidade, história, memória, política e ecologia. Tem destaque, suas elaborações sobre o txaísmo – modo de tecer relações de afinidades afetivas nos circuitos interculturais das artes pautadas pelo protagonismo indígena. No campo da crítica decolonial, sua trajetória e pesquisa prática evidenciam o que em geral se experimenta estritamente no plano do discurso. Realiza práticas de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas, atuando especialmente em articulações junto a artistas indígenas da região circumroraimense, a partir de sua galeria de arte indígena contemporânea na cidade de Boa Vista – RR. Desde 2010 suas pinturas e desenhos circulam por exposições individuais e coletivas em várias cidades do Brasil e em países como Bélgica, EUA, França, Inglaterra e Itália. Em 2016 ganhou o Prêmio Pipa, categoria online, e em 2019 participou da mostra Vaivém no CCBB. Entre 2020 e 2021 participou ainda da exposição Vêxoa: nós sabemos, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. É artista convidado da 34ª Bienal de São Paulo e curador do projeto Moquém_Surarî, mostra de arte indígena contemporânea que estará em cartaz no Museu de Arte Moderna de São Paulo no segundo semestre de 2021.

Paula Berbert é antropóloga, assistente de curadoria e produtora. É doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É graduada em Ciências Sociais (2009, Universidade Estadual de Campinas), mestre em Antropologia (2017, Universidade Federal de Minas Gerais), e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, Fundação Armando Álvares Penteado). Atualmente é assistente curatorial de Jaider Esbell na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo, e pesquisadora dos projetos que Esbell, Daiara Tukano, Gustavo Caboco e Sueli Maxakali apresentarão na 34ª Bienal de São Paulo.

Pedro de Niemeyer Cesarino é professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP e doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Especialista em etnologia indígena e nas relações entre antropologia, arte e literatura, publicou diversos artigos e livros, entre os quais “Oniska – poética do xamanismo na Amazônia” (Ed. Perspectiva, 2011, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2012), “Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo” (Ed. 34, 2013) e “Políticas culturais e povos indígenas”, com Manuela Carneiro da Cunha (Ed. Cultura Acadêmica, 2014, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2015). Como autor de ficção, publicou também o romance “Rio Acima” (Companhia das Letras, 2016, semifinalista do Prêmio Oceanos 2017). É consultor da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Sueli Maxakali, Tartaruga, série Yãmiy/homem-espírito (detalhe), 2009. Fotografia sobre papel algodão, 26,7 x 40 cm. Acervo da artista