Volta às aulas

Em alguns momentos, principalmente em datas comemorativas, crianças têm seus desejos e aspirações estimulados pelo consumo, o que pode nos trazer um desafio importante nas relações. Neste encontro, vamos abordar os sonhos da intimidade e a relação das crianças com a natureza, O respeito e o guarnecer do vazio, do silêncio, do espaço de nutrição que os sonhos da intimidade necessitam, serão os fios condutores da fala de Gandhy Piorski.

Gandhy Piorski

É artista plástico, pesquisador das práticas da criança. Teólogo e Mestre em Ciências da Religião. Realiza pesquisas nas áreas de culturas, produções simbólicas, antropologia do imaginário e filosofias da imaginação. No campo das visualidades discute as narrativas da infância, seus artefatos, brinquedos e linguagens, criando com isso exposições, realizando curadorias, propondo intervenções.

Atividade virtual e gratuita, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Para ler junto é o espaço de encontro que acontecerá todas às quartas-feiras do mês de julho, e cada data será dedicada à leitura dos textos do catálogo da exposição Elementar: Fazer Junto e/ou textos selecionados pelo MAM Educativo e convidadas/os. É proposto que estas leituras ocorram de maneira coletiva e dinâmica para que juntos ampliemos nossas compreensões de mundo, levantando hipóteses sobre os desafios cotidianos e encontrarmos pistas e metáforas coletivas para enfrentá-los.

Atividade presencial e gratuita, aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo. Informamos que a participação na atividade garante gratuidade nas exposições.

Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.

 
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Volta às aulas

Conversa com o líder quilombola Antônio Bispo dos Santos sobre a valorização dos saberes contracoloniais e os conceitos de “confluência” (que é como nos comunicamos) e transfluências (que é como nos movemos) presentes no texto “Somos da terra” que compõe o catálogo da exposição em cartaz Elementar: fazer junto.

Nêgo Bispo

É escritor e liderança quilombola da comunidade Saco do Curtume, município de São João do Piauí, é autor de Colonização, quilombos: modos e significações, publicado em 2015 pelo INCT de Inclusão.

Atividade virtual e gratuita, voltada a professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, público em geral e colaboradores do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Breaking ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking) , desde 2017 em parceria com o MAM (museu de arte moderna) tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Informamos que a participação na atividade garante gratuidade nas exposições.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Conectar para entender: o encontro estabelece um vínculo entre a estrutura das plantas (caráter rizomático, arquitetura cooperativa, autonomia energética) com a estrutura da colagem (reciclagem, multiplicidade, diversidade). Serão desenvolvidos temas como intuição, adaptação e nutrição trabalhando manualmente com imagens, folhas coletadas e desenho. Investigar o potencial das plantas para reencantar nossos sentidos, observar a metamorfose que acontece por toda a parte. “Que a gente viva mais essa experiência do corpo sendo natureza”, Ailton Krenak.

Manuela Eichner é artista visual multifacetada que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. Sua prática abarca desde vídeos e performances até oficinas colaborativas, passando pelo desenvolvimento de ilustrações, instalações e murais. Nessas diferentes frentes, recorre sistematicamente a princípios de colagem, ruptura e embaralhamento da unidade espacial. Os experimentos realizados em seus projetos Monstera Deliciosa, onde combina materiais visuais encontrados em revistas com plantas vivas, e MONSTRA, uma coreografia-colagem para pessoas e plantas, interpelam o espectador e suas presunções sobre corpo, espaço e natureza.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM, eixo Arte e Ecologia.

 
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Esta oficina de dança aberta para todas as pessoas interessadas propõe a partir da pesquisa de linguagem Encruzilhada do grupo Fragmento Urbano, provocar nos corpos reflexões sobre as danças afro-brasileiras na contemporaneidade, produzidas em espaços urbanos. Provocando a partir de experiências dos corpos brasileiros atravessado por diversas manifestações populares, modos de viver, de olhar o mundo e de descobrir no próprio corpo uma maneira própria de se recriar.

 

O Grupo Fragmento Urbano é um grupo de dança que propõe criação de espetáculos a partir da linguagem das Danças Urbanas (Hip Hop) para intervenção urbana. Dançar na rua promovendo uma vivência de arte acessível e possível, buscando ser uma referência na criação e difusão em dança a partir do que a quebrada produz, circulando pelos mais variados locais das zonas urbanas. Nossa responsabilidade social e política é o que nos move, por isso produzimos dança respeitando as diferenças, despertando empatia, reconhecendo e valorizando nossas raízes afro brasileiras e indígenas.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Inspirada nas culturas indígenas e sua relação com a natureza, Cristina Ara Djera, do povo guarani, irá compartilhar seus saberes e histórias que são passadas de geração em geração. Em um diálogo com as obras do artista Xadalu presente no 37° Panorama da Arte Brasileira, convidamos vocês a conhecer e se inspirar nas histórias narradas pelos povos originários por meio da contação de histórias com Cristina Ara Djera. Nesta história, ouviremos sobre o avô sol, a lua e a coruja mensageira.

 

Cristina Ara Djera foi criada em casa de reza e cresceu ouvindo histórias contadas por seu avô e outros líderes espirituais. A partir da tradução de histórias em guarani para o português, compartilha saberes e contos passados de geração em geração em diversas escolas. Cristina é educadora, oficineira e artesã, por meio de seu trabalho leva adiante os saberes de seu povo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Convidados: Daniele Queiroz (Assistente de Curadoria do Instituto Moreira Salles – IMS) e Guilherme Borba (Diretor do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo)

 

Meio Monumento é um dispositivo para ativar o debate sobre os monumentos e os desafios da descolonização dos espaços públicos em São Paulo e nas cidades brasileiras. Neste último encontro da série de ativações da obra Meio Monumento, no 37° Panorama da Arte Brasileira, convidamos o diretor do arquivo histórico de São Paulo e a curadora Daniele Queiroz, fundadora da plataforma A História é Outra, para conversar sobre o tema “como desmonumentalizar arquivos?”. Daniela e Guilherme mostrarão suas pesquisas e ações para criar dispositvos críticos nos e acervos institucionais e oficiais, como o Arquivo Histórico de São Paulo e o Instituto Moreira Salles.

 

Daniele Queiroz é arquiteta e urbanista, mestra em Representações e Imaginários pela FAU-USP. É curadora-assistente de Fotografia Contemporânea no Instituto Moreira Salles e fundadora do projeto “A história é outra”, que investiga corpos dissidentes na história da fotografia.

 

Guilherme Borba é formado em Geografia pela USP, com mestrado e doutorado na mesma instituição na área de Urbanismo e Estudos Culturais. É Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental na Prefeitura de São Paulo, atuando atualmente como diretor do Arquivo Histórico Municipal.

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

A partir da obra “Independência e Morte” de Jaime Lauriano e “Noite” de Gustavo Torrezan, ambas presentes no 37º Panorama da Arte Brasileira, os participantes serão convidados a escreverem cartas ao Brasil. Para isso, o gênero textual carta será trabalhado em sua estrutura formal e em conteúdo conceitual. Para tal, exercícios de sensibilização de escrita-leitura-escuta (verbal e visual) serão fomentados a fim de aguçar as percepções dos participantes.

 

Luna Aurora Souto Ferreira, ou Luna Dy Córtes, é Byxa-travesty preta, criada na periferia de Taboão da Serra (SP-Brasil), educadora em museu, escritora, multiartista da palavra e, atualmente, estudante de Letras Portugês/Espanhol da USP. Publicou o seu livro “Mem (orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes” pela editora Urutau em 2019. Em 2022, prefaciou o livro Cobra Rasteira: mitologia de uma transição de gênero, da autora Kaya Adu, posfaciou a coletânea “TodAs escrevemos” e participou da residência artística “Imaginação” do Slam Marginália. Também, em 2021, foi para a final do prêmio Jabuti com a coletânea de escritores negros “De Bala em Prosa”, publicada pela Editora Elefante. Em 2022, participa da feira “Margens”, fomentada pelo museu AfroBrasil.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Nesta apresentação, Simone Grande narra duas histórias indígenas: a mãe de barro, um mito trazido da memória dos povos Arikapu e Tupari que vivem perto do rio Guaporé em Rondônia, nos fala sobre uma mãe que se transforma em barro para ajudar sua filha e A Pele Nova da Mulher Velha, um mito do povo Nambikwara, que habita tanto o cerrado quanto a floresta amazônica, nos conta a história de uma mulher muito, muito velha que através de um sonho tenta recuperar sua juventude.

 

Grupo As meninas, do conto O premiado e idealizado por Simone Grande, completa 25 anos de existência. Fundado por mulheres, mantém a premissa de ter em cena somente atrizes, garantindo a presença e o fazer por mulheres. Ao longo deste tempo, realiza um trabalho de excelência artística, com pesquisa e produção voltadas para o público infanto-juvenil e adulto. O contato e a proximidade com o público, o brincar de ser, a precisão física, a música, a relação com a palavra e toda a construção imagética que ela proporciona são elementos muito preciosos para as contadoras de histórias do grupo.

 

Simone Grande é artista da palavra e do encontro. Conta histórias da tradição oral de vários cantos do mundo há mais de vinte anos. Seu interesse é o de promover o encontro através das narrativas ancestrais, se abrindo para a escuta, a troca e os afetos que uma história pode proporcionar.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 7 anos, acompanhadas de seus responsáveis. No auditório do MAM. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

O autorretrato é um marco na história da arte, considerado um trabalho autobiográfico que mostra uma visão do artista sobre si e transmite ao expectador seus momentos e sentimentos. A oficina Abebé Okan propõe um espaço de descoberta, imaginário e compartilhamento de histórias para possibilitar à cada participante construir um autorretrato utilizando uma técnica não convencional na história da arte para essas produções – a dança e a colagem. Utilizar uma narrativa que considere desde sua ancestralidade até os elementos que caracterizam a persona de cada um. É uma jornada no caminho do fazer artístico que conduzirá à produção de autorretratos.

 

Priscila Yejide, dançarina e artista visual, Yawo consagrada à Yemoja que pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.

 

Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

O brincar é uma das fases mais importantes no processo de aprendizagem na educação infantil. É através das brincadeiras que os nossos pequenos aprendem a se reconhecer, se enxergar e se conectar o outro, além de exercitar a imaginação, a criatividade e a autonomia. Ao contrário do que muitos pensam – de que as bonecas foram “criadas” durante a travessia da Kalunga Grande (o oceano atlântico) pelos africanos escravizados – as bonecas Abayomi surgem em 1987 através da artesã brasileira Lena Serra Martins, tendo como objetivo trazer a representatividade negra no universo do brincar além de fortalecer a autoestima do povo preto periférico através das nossas memórias afetivas. Para além de somente a produção das bonecas, a presente oficina também tem como objetivo discutir sobre a representatividade na infância e seus atravessamentos.

 

Vic Cirino é mulher cis negra, de quebrada e do candomblé, formada em Fotografia pelo SENAC em 2021, pesquisadora sobre a representação do negro na fotografia contemporânea afro brasileira e educadora desde 2019. Utiliza das diversas linguagens das artes para promover o acesso e a difusão da cultura afro-brasileira. Suas pesquisas, produções e propostas têm como pilar fundamental o pensamento decolonial e afro-diaspórico.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

O Agbê ou Xequerê é um instrumento feito por uma cabaça com uma trama de contas. É utilizado em diversas tradições culturais e religiosas no Brasil, sobretudo nas Nações de Maracatu de Baque Virado, muito presente em Recife (Pernambuco). Nesta Oficina, iremos aprender a construir uma versão mini do instrumento com cabaças pequenas.

 

Cintia Ferreira é Agbezeira, Artesã, Percussionista e Geógrafa. Faz parte do Bloco Afro Ilú Obá de Min desde 2012, atuando como ritimista do naipe dos Xequerês e atualmente das Alfaias. Confecciona Agbês em seu próprio ateliê, sob encomenda. Ministra oficinas para confecção e toques de Agbês/Xequerês. É formada em Geografia pela Universidade de São Paulo, possuindo diploma de Bacharelado e Licenciatura.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte dos programas Família MAM + Arte e Ecologia.

 

A artista Camila Sposati convida as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli para uma conversa sobre Phonosophia, obra que apresenta no 37º Panorama da Arte Brasileira. Serão discutidas questões sobre conceito, produção e outros elementos imbricados na obra, como o som e o corpo. Ambas as curadoras trabalharam por três anos no projeto Corpos de Phonosophia na Residência Belo Jardim.

 

Camila Sposati (São Paulo). Mestre pela Goldsmiths College, atualmente segue o programa de doutorado na Akademie der bildenden Künste Wien. Publicou o livro Teatro da Pedra em 2016 pela editora Iluminúras (São Paulo) e Revolver (Berlim). No momento, está expondo na 13a Bienal do Mercosul: Trauma, sonho e fuga e The Devil to Pay in the Backlands no Neuer Kunstverein Wien. É representada pela Galeria Georg Kargl, em Viena.

 

Cristiana Tejo (Recife). Doutora em Sociologia pela UFPE e investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. É cocuradora do 37º Panorama da Arte Brasileira, cocuradora da Residência Belojardim e cogestora do NowHere Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.

 

Kiki Mazzucchelli (São Paulo). Curadora, editora e escritora. Exposições recentes incluem Flávio de Carvalho Experimental (SESC-Pompéia, São Paulo, 2022) e Samson Flexor: Além do moderno (MAM-SP, 2022). Atualmente é diretora artística da Galeria Luísa Strina. É co-fundadora do espaço independente Kupfer, em Londres e cocuradora da Residência BeloJardim, em Pernambuco.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Com inscrição prévia. O link será enviado ao finalizar a inscrição.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Uma das práticas da domesticação da floresta pelos povos que nela habitam é a coivara, um tipo de fogo controlado que prepara e fertiliza o solo para cultivo. A essa prática alguns associaram o plantio em consonância de diferentes espécies, simulando a dinâmica natural de diversidade. Essa última prática foi chamada de “muvuca”. Nesta vivência em formato de oficina, conversaremos um pouco sobre práticas de cultivo seja das monoculturas ou seja da pluriculturas e como cada uma está ou não em sinergia com a natureza. Os participantes realizarão a produção da muvuca criando um aglomerado de sementes que poderão ser levadas para o plantio ao final da atividade.

 

Gustavo Torrezan é artista, pesquisador e educador. É graduado em artes visuais e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. Tem pós-doutorado em educação pela PUC-SP. Participa da 37ª edição do Panorama da Arte Brasileira, em cartaz no mam. Suas pesquisas artísticas relacionam questões de poder e contrapoder nas construções sociais e históricas. Seus trabalhos e pesquisas podem ser acessados em www.gustavotorrezan.com.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte dos programas Domingo MAM e Arte e Ecologia.

 

Era uma vez uma princesa muito teimosa e corajosa que não gostava das histórias tradicionais de princesas e reinos. Discordando do funcionamento do seu reinado, a Futura Rainha e seu cavalo Alazão se perdem em uma aventura pelo continente. Ao visitar outros reinos, encontram-se com outras princesas e príncipes que necessitam de ajuda para enfrentar feiticeiros, monstros e tradições antigas.

 

Atividade presencial para crianças de todas as idades acompanhadas de seus responsáveis. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Na data de 21 de março se celebra o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, o Educativo MAM propõe uma reflexão sobre esta data a partir da visita mediada ao Jardim das Esculturas. Dialogando com o princípio de consciência política e histórica da diversidade presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, o encontro tem como objetivo refletir sobre a história do Parque do Ibirapuera e o IV centenário, a partir de obras que estão no Jardim das Esculturas projetado por Roberto Burle Marx.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre Jogo, educação e Artes Visuais.  A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A cada último domingo do mês o Sarau Poesia da Esquina acontece na obra Sectiones Mundi (2000) de Denise Milan e Ary Perez, presente no Jardim de Esculturas do mam. Em seu formato circular, essa atividade propõe o encontro entre o museu e o seu entorno por meio da poesia. O sarau apresenta narrativas sobre gêneros da arte literária, poetas contemporâneos e a cena atual de artistas independentes. O objetivo do encontro é dialogar e partilhar experiências culturais, convívio social e promover o desenvolvimento cultural, criando uma ponte de interação do artista com a poesia e do público com a arte.

 

Coletiva Literária Sarau Poesia de Esquina, é uma coletiva independente de São Paulo desde maio de 2017, onde teve sua atividade, Sarau Poesia de Esquina dentro da programação Meu Ibira, do Parque do Ibirapuera. Foi um dos saraus citados em uma matéria no Jornal Estadão, onde é indicado na Seleção de saraus e slams em espaços culturais, parques e bibliotecas (2019). Idealizadora do Quintal da Poesia (2021), encontro com destaque para artistas independentes com obra literária lançada, e do Avoá – Primeiro Torneio de Curtinhas do Sudeste, onde incentiva a escrita e o desbloqueio de inspiração.

 

Atividade presencial, livre.

Acessível em libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Bichos em festa é um espetáculo infantil para crianças surdas e ouvintes. Um convite com voz, Libras, violão e percussão das canções inspiradas no livro “Balada dos Bichos” da autora Tânia Grinberg, entre outras compostas especialmente para o espetáculo. Venha assistir, ouvir e cantar músicas malucas e incríveis sobre galinhas dançarinas, um coral de sapos, um cortejo de bichos, um morcego mágico e até uma vaca que voa!

 

Naiane Olah é formada em  Letras Libras pela Universidade  Federal de Santa Catarina. Atua profissionalmente como  intérprete de Libras há 12 anos,  com experiência em  interpretação no meio artístico e  cultural. Sócia e fundadora da  Ponte – Libras e Arte, empresa  dedicada à acessibilidade em  Libras de conteúdos artísticos e  culturais. Atriz em formação.

Tânia Grinberg sempre gostou de brincar  com as palavras. Desde criança cria  histórias e canções. Foi fazer teatro, na  maioria das vezes inventando as próprias  peças. Virou profissional assim, criando,  compondo, cantando, atuando, escrevendo  e desenhando. Fez faculdades de Artes  Cênicas (UNICAMP) e Música (Santa  Marcelina) e Pós Graduação (LS) em Canção  Popular, além de ter estudado canto por  anos a fio. Lançou os discos Na Paleta do  Pintor, Gota onde nada o peixe, Balada dos  Bichos e Azdi (música judaica). Lançou três  livros: Balada dos Bichos, O Homem e seu  coração e Elaspoetas. Desde 2020 se  aventura no mundo do desenho animado,  criando vídeos com desenho e música para  bebês, em seu canal no Youtube. Ministra a  oficina de canto para mães e bebês Minha  mãe canta pra mim desde a barriga e eu  gosto. Já viajou para muitas cidades do  Brasil e do mundo cantando e atuando

 

Ficha técnica:

Criação, concepção e produção: Tânia Grinberg
Interpretação em Libras: Naiane Olah
Direção cênica: Andi Rubinstein
Voz: Tânia Grinberg
Violão: Fabio Madureira
Percussão: Cassia Maria

 

Atividade presencial, gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Quem visita o mam e passeia pelo parque Ibirapuera provavelmente cruzou com algum dos rios que atravessam o parque. As águas que constituem esses rios viajam por um longo percurso até chegar no parque e seguem diferentes destinos depois de passar por ele. Nesta caminhada percorremos os principais pontos que ligam a história desses rios,  com ênfase nos rios Sapateiro e Caaguaçu. O roteiro da caminhada é inspirado no audioguia “Águas do Ibirapuera” disponível no youtube do mam. O percurso contempla aproximadamente 2,8 km com 4 paradas em cada estação para ouvir a trilha do audioguia, e nosso ponto de partida será o mam.

 

Rios & Ruas é uma iniciativa criada em 2010 por José Bueno, arquiteto e mestre em Aikido, e Luiz de Campos, geógrafo, professor e pesquisador da temática dos rios urbanos, que oferece ações que integram conhecimento e experiências para sensibilizar pessoas a respeito da realidade dos rios esquecidos pela cidade. São Paulo, por exemplo, esconde centenas de rios sob suas ruas, soterrados e poluídos, mas vivos. Conversas e conexão física e emocional com os rios – soterrados ou não – é a origem e o coração da iniciativa, que segue seu fluxo promovendo e inspirando múltiplas ações para que milhões de pessoas descubram, vejam e queiram os rios limpos e livres. Para José e Luiz, é apenas uma questão de tempo vermos alguns rios e ruas convivendo em harmonia na cidade.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Inspiradas na exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno”, o encontro propõe um circuito criativo para explorarmos juntos as diversas possibilidades de abstração na pintura. Neste percurso investigaremos o gesto, o uso de materiais não convencionais, o som, o ritmo, o movimento. Quais caminhos podemos percorrer na pintura abstrata? Venha participar com a gente!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Marcius Galan, encontra-se virtualmente com o MAM Educativo para discutir sua obra recém inaugurada no museu pelo projeto parede. Pintura de Emergência (2022) é um trabalho que reflete diretamente sobre o panorama catastrófico tanto natural como cultural que vivenciamos no Brasil na última década. As sinalizações de emergência, que tem o objetivo de prevenir e diminuir o risco de acidentes, além de identificar equipamentos de segurança, é uma conexão direta para a construção de Pintura de Emergência. O espaço do corredor do museu é tomado por formas retangulares, onde o Marcius Galan também faz referência à tradição da pintura construtiva geométrica, nas décadas de 1950 e início dos anos de 1960.

 

Marcius Galan vem construindo, desde o início dos anos 2000, um corpo de obras forte e diversificado que inclui instalações, esculturas, objetos, desenhos, vídeos, fotos e projetos conceituais. Sua linguagem austera e precisa é ao mesmo tempo intrigante e aberta a múltiplas interpretações, sendo associada a diversos referenciais da história da arte do século XX – do neoconstrutivismo brasileiro de meados do século à arte norte-americana dos anos 1960. No entanto, suas inspirações mais diretas encontram-se na experiência anônima das grandes cidades; no despersonalizado, confundindo nossa percepção, levando a uma sensação de que estamos vivendo em uma espécie de estado anestesiado em que todos os lugares parecem iguais. Desta maneira, um labirinto é uma metáfora apropriada para o trabalho de Galan. Aprisionado nesses espaços e perdendo todo o sentido do tempo ou da vida externa, a aparição de suas obras nos provoca, interrompendo temporariamente e desafiando nossas certezas. O artista utiliza a comunicação visual e a arquitetura como códigos para essas operações. Seu próprio tema é o conceito de espaço, lato sensu. Rodrigo Moura – Seção – Marcius Galan, Cosac & Naif 2015.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Contatos com a arte.

 

 

Para interessados em aprender, dialogar e revisar perspectivas pedagógicas nos campos das artes e da acessibilidade, sejam em espaços institucionalizados ou não. Como construir exercícios de observação e construção de imagens, sejam elas por meio de vídeos, textos ou objetos diversos? Cada camada de leitura enreda uma rica crítica de nossa percepção sensorial, na qual se apresentam os debates da arte aliados à uma possível construção de linguagens acessíveis. Essa atividade visa contribuir ao fortalecimento de outros olhares à educação, a arte e acessibilidade, criando e desenvolvendo materiais que possam ser usados nas escolas, nas praças ou em qualquer lugar que haja vida.

 

Mirella Maria é artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora e formadora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado – PAEE – na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

Partindo do projeto parede “Pinturas de emergências” do Marcius Galan nesta oficina criaremos placas pensando na sinalização urbana e na cidade. Para tal, usaremos diversos materiais como tinta, recortes, canetas, lápis, etc, assim alterando-as ou criando novas sinalizações valendo-se de seus usos, cores, formas, contextos sociais e possíveis abstrações.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

 

Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Neste encontro propomos a interação entre as duas tramas assim como a ativação de um grande tear coletivo. Vamos tecer a narração de uma história com a construção de um mini tear. Venha participar com a gente!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Um tímido poeta escreve seus segredos em forma de versinhos, e com medo de mostrá-las ao mundo, as esconde debaixo de tapetes. Ele esquece, porém, que as palavras têm vida e não demora para seus versos criarem asas e saírem voando por aí. Neste encontro nos cabe a missão de resgatar tais versinhos por entre as obras da exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola.

 

Atividade presencial, gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

 

A contadora de histórias Ana Luísa Lacombe trará narrativas  inspiradas na exposição em cartaz no museu Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, contos tradicionais e de autores, como A Moça Tecelã, Fátima: a fiandeira, entre outros, que falam sobre tecelagem acompanhados de canções tocadas no ukulele.

 

Ana Luísa Lacombe é atriz, contadora de histórias, escritora, produtora, graduada Licenciatura em Artes Visuais. Atua desde 1980 como atriz e, com o passar dos anos, foi ampliando sua área de atuação. Desde 2002 vem se interessando e pesquisando o trabalho de narração de histórias associando-o à sua experiência no teatro. Em 2003, fundou sua Cia Teatral Faz e Conta com a qual montou 7 espetáculos que receberam vários prêmios.

 

Ao vivo pelo youtube do mam, acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.

 

 

A partir da instalação do Rodrigo Bueno na exposição Zona da Mata conversaremos sobre a simbologia em torno dos amuletos e seus diversos sentidos para culturas distintas e a relação entre arte e espiritualidade. Ao longo dessa confecção o público será convidado a construir com objetos cotidianos o seu próprio amuleto refletindo sobre a simbologia pessoal de cada um.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Banda de Plantas é uma experiência de, com a ajuda da tecnologia, tocar com as plantas. O artista Gil Fuser toca com as plantas, traduzindo em som seus estímulos, captados com sensores, Arduino e SuperCollider. O público tem a oportunidade de interagir com as plantas e, assim, influenciar o som.

 

Gil Fuser é um artista que acredita que as diferentes formas de arte devem ser colocadas em gavetas separadas. Sua pesquisa envolve várias formas de expressão e modos de envolvê-las para fazer emergir sentidos novos e abertos. Em seus trabalhos usa sensores, câmeras, objetos comuns do dia a dia, lixo, cabos, módulos de rádio, placas de prototipagem e computadores com softwares de código aberto. Entre 2014 e 2017, em Berlim/Alemanha, foi aluno convidado no curso Arte Gerativa / Arte Computacional na UdK (Universidade das Artes). Colabora com artistas de lá e de outras partes, a partir de São Paulo. Produz imagens e músicas para apresentações solo e em colaboração, como para a Society for Non-Trivial Pursuits (S4NTP) e o artista Ieltxu Ortueta. De 1997 a 2011 fez design gráfico, desenvolvimento web e animação como freelancer e em revistas, estúdios de design, estúdios de comunicação e publicidade, tais como MTV Brasil, Rico Lins Studio, Editora Três, Touché Propaganda e Crioula Câmera.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Sem inscrições prévias.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.