Neste encontro virtual, a artista visual, professora e pesquisadora Renata Felinto, a partir da apresentação da pesquisa de Alberto Guerreiro Ramos, que considera que o racismo é uma “patologia social” que acomete a branquitude, relaciona esse ponto de vista à produção do pintor Wilson Tibério, que passa a investigar e registrar a vida das pessoas de seu grupo étnico-racial livre dos estereótipos cunhados pelo colonialismo como forma de interdição.
atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino.
Com intérpretes de Libras.
Renata Aparecida Felinto dos Santos (São Paulo, 1978) vive no Crato (Ceará). Doutora e Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP e especialista em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da USP. Artista visual e professora adjunta da Universidade Regional do Cariri/CE e líder do Grupo de Pesquisa NZINGA – Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte. Trabalhou na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo, SESC, SESI / FIESP. Coordenou o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil. Curadora da 15ª Bienal Naïfs do Brasil do SESC Piracicaba juntamente com Ana Avelar. Curadora Educativa da 15ª Bienal Naïfs do Brasil do SESC Piracicaba juntamente com Maria Macêdo.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
Legenda: Robinho Santana, Luto como o verbo (detalhe), 2020. Acrílica sobre tela, 70 x 90 cm. Foto: cortesia do artista