O Coletivo Forró das Minas apresenta um quarteto de mulheres, sendo: sanfoneira, zabumbeira, trianguleira e flautistas, em uma apresentação conhecida como “As Arrumadinhas”; são mulheres que possuem seus trabalhos individuais ou com outros grupos e são juntadas e misturadas em uma formação única, garantindo assim um espetáculo diferenciado, diversificado, empoderado e animado. São mulheres homenageando mulheres, um prestígio as grandes referências femininas do nosso forró, empoderando e fortalecendo a cena cultural feminina do forró pé de serra e da cultura nordestina. As integrantes do coletivo realizam suas performances com muita presença, alto astral, interação com o público, despertando a dança, em um convite para movimentarem os corpos com leveza, muita alegria e boas memórias.

No Coletivo Forró das Minas há mais de 48 mulheres resgatando e fortalecendo o legado de artistas significativos na história da cultura. O grupo realizou o 1º Festival só de mulheres da história da música, o Festival Forró das Minas em 2022, com mais de 35 artistas em palco, sendo Anastácia e Liv Moraes convidadas especiais. Atualmente, o coletivo está organizando o 2o festival Forró das Minas que, em breve, trará novidades para o cenário. O coletivo é composto por mulheres em suas diversidades; mulheres nordestinas, pretas, periféricas, mães solo, lésbicas, PCD, que se conectam através de suas artes e levam até o público uma apresentação dinâmica revezando as vozes e instrumentos. São diversos projetos do coletivo, além dos shows com diferentes formações, rodas de conversas e oficinas musicais de percussão, rabeca, pífano, sanfona, canto e dança.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam.

 
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Ativação do trabalho Cala a boca já morreu!, de Ana Teixeira, com a participação de Lívia Aquino. As artistas realizarão uma leitura da pesquisa feita em 2021 no acervo da Biblioteca Mário de Andrade que resultou na publicação cujas páginas estão expostas no Projeto Parede do mam. São trechos de livros que apresentam uma compilação de denúncias sobre variados tipos de opressão a que as mulheres foram submetidas durante os últimos séculos.

Ana Teixeira é uma artista paulista que vive entre Colônia, Alemanha e São Paulo. Formada pela Escola de Comunicações e Artes e mestra em Poéticas pela USP. Seu trabalho transita por diferentes meios, com interesse particular pelo desenho e pela arte participativa, tendo a literatura e o cinema como suas principais referências. Participou de exposições e residências em diferentes partes do mundo. Entre elas, Heimatwechsel/ Change of Home, (Dortmund, Alemanha, 2004); Espace Paul Ricard, (França); Bienal de Performances Deformes, (Chile); Mercer Union – Centre of Contemporary Art (Canadá); International Workshop for Visual Artists, Kulturreminsen, (Dinamarca); Instituto Sacatar; MAC, Museo de Arte Contemporaneo (Chile), MAC, Museu de Arte Contemporânea, MAB, Museu de Arte Brasileira; MuBE, Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia; Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. Publicou os livros: Para que algo aconteça), Minhas duas avós e Cala a boca já morreu! Leitura e coleta de Texto – Silenciamento feminino no acervo da Biblioteca Mário de Andrade.

Lívia Aquino é pesquisadora da cultura e das artes visuais, professora e artista fortalezense. Sua prática opera conexões entre imagem, escrita e leitura. Explorando seus significados e os sentidos que produzem no espaço e com o outro, como participador. Doutora em Artes Visuais e Mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É professora na pós-graduação em Práticas Artísticas Contemporâneas e na graduação de Artes Visuais e de Produção Cultural da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Autora do livro Picture Ahead: a Kodak e a construção do turista-fotógrafo, Prêmio Funarte Marc Ferrez 2015. Editou o blog Dobras Visuais. Participou de exposições coletivas no Parque Lage, no Centro Cultural da Diversidade, na Galeria Reocupa Ocupação 9 de julho, na Fundação Joaquim Nabuco, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Sesc Belenzinho, na Pinacoteca de São Paulo, no Museu do Estado do Pará, na HibertRaum Gallery Berlin, no Instituto Adelina, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, no Sesc São Carlos, no Museu de Arte Brasileira e no Centro Cultural São Paulo. Vive e trabalha em São Paulo.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Pinturas de Grafismo, símbolo dos artefatos e artesanias que partem da cosmovisão dos povos originários do XINGÚ. Nessa intervenção as famílias serão convidadas a terem contato com os grafismos, símbolo de proteção e força para os povos da floresta. As pinturas serão feitas com jenipapo para os adultos e com tintas coloridas, atóxicas e laváveis para as crianças. Durante a oficina Kawakani Mehinako compartilhará saberes sobre usos, costumes e significados dos grafismos pintados no corpo. A atividade conta com produção da artista têxtil Clarissa Neder.

Kawakani Mehinako veio da Terra Indígena do Alto Xingu estudar em São Paulo, em 2019. Em sua estada em São Paulo vem compartilhando um pouco de sua cultura e de seus saberes. Ministra oficinas e cursos em diversos espaços culturais como o Museu indígena, Instituto Moreira Sales onde trabalha atualmente no projeto Leituras da Exposição Xingu Contatos.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família mam.

 
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Slam das manas é uma batalha poética, segue os padrões dos demais: somente textos autorais de até 3 minutos; não pode usar figurino e nem objeto cênico; pode ler; júri é convocado na hora – notas são de 0 a 10. O único diferencial é que somente mulheres (hétero, lésbicas, bis, ou trans) podem batalhar. A vencedora ganha prêmio em livros!

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.
Acessível em Libras. Para intérprete de audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam.

 
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A oficina Ifé Okan propõe um espaço para a descoberta, o experimentar imaginário e o compartilhamento de histórias para possibilitar a cada criança construir um autorretrato utilizando uma técnica não convencional na história da arte para essas produções – a participação familiar e a colagem. Utilizando uma narrativa que considere os elementos que caracterizam a persona de criança. É uma jornada no caminho do fazer artístico que conduzirá à produção de autorretratos de cada criança e a vivência e construção de memórias entre os familiares.

Yeejide, dançarina e artista visual, é Yawo no Ilê Alasé Ogun Mege e pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família mam.

 
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Cor e luz são elementos importantes no nosso cotidiano e estão intimamente ligados às produções artísticas, com infinitas possibilidades criativas que podem e devem extrapolar o campo da visualidade. Seria possível nos desafiar ao diálogo com outras qualidades desses elementos, como sua vibração e tempo? A exposição Diálogos com cor e luz apresenta obras do acervo do museu em um recorte de arte abstrata com enfoque nas relações entre a cor e a luz na pintura brasileira no século XX. O mam educativo convida o público a conhecer um pouco mais sobre a mostra, participando de uma visita educativa acompanhada de uma experiência poética, onde propomos uma investigação coletiva de como esses elementos podem ir além do visual.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Cor e luz são elementos importantes no nosso cotidiano e estão intimamente ligados às produções artísticas, com infinitas possibilidades criativas que podem e devem extrapolar o campo da visualidade. Seria possível nos desafiar ao diálogo com outras qualidades desses elementos, como sua vibração e tempo? A exposição Diálogos com cor e luz apresenta obras do acervo do museu em um recorte de arte abstrata com enfoque nas relações entre a cor e a luz na pintura brasileira no século XX. O mam educativo convida o público a conhecer um pouco mais sobre a mostra, participando de uma visita educativa acompanhada de uma experiência poética, onde propomos uma investigação coletiva de como esses elementos podem ir além do visual.

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Em celebração ao dia internacional da mulher, abrimos os microfones para os visitantes do mam e do parque Ibirapuera cantarem canções escritas e interpretadas por mulheres brasileiras. Será possível escolher canções selecionadas pela equipe educativa e também propor músicas que inspiram a ocasião.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 
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Estamos acostumados a consumir produtos industrializados e nos esquecemos ou nem mesmo sabemos de onde eles vêm. Se apropriar de materiais naturais presentes em nosso cotidiano é uma potente forma de reforçar nossos vínculos com a natureza. Neste encontro será experimentado a aquarela com tintas de flores através do processo de maceração, como funciona a coleta consciente da matéria e suas possibilidades.

Leonardo Sassaki é educador e artista visual. Formado em Licenciatura em Artes Visuais, atualmente se especializando em educação inclusiva, investigando práticas sinestésicas e multissensoriais em arte-educação, visando a acessibilidade cultural e inclusão de pessoas com deficiência. Trabalhou com educação não formal no terceiro setor e atualmente integra a equipe educativa do Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM, eixo Arte e Ecologia.

A partir do jogo de queimada, a Gaymada São Paulo visa a acessibilidade do esporte para todas as pessoas, independente do tipo físico, idade, etnia, sexualidade ou gênero. Com foco na valorização e respeito à diversidade, este evento mescla ativismo e esporte com objetivo à democratização dos espaços públicos e ao direito às práticas esportivas. Primeiro, jogaremos algumas partidas de gaymada e, em seguida, teremos uma roda de conversa sobre o tema “Esportes na comunidade LGBTQIAPN+ e a Gaymada SP em espaços públicos”. O evento ocorrerá atrás do Auditório do Ibirapuera, no grande gramado do parque.

A atividade será presencial e aberta ao público. Inscrições podem ser realizadas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam.

 
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Com ambiente planejado e propostas simples de exploração livre, vamos oferecer aos bebês um momento para brincarem com a natureza junto de suas famílias. Guiados pelos olhares e gestos dos pequenos vamos acompanhá-los neste momento de descoberta pelo ambiente natura, observando suas percepções e sensibilizando nosso olhar.

Ana Carol Thomé

É pedagoga, especialista em Educação Lúdica e Psicomotricidade. Idealizou e coordena o programa Ser Criança é Natural do Instituto Romã, desde 2013. Trabalhou em Escolas da Floresta no Reino Unido, e pesquisa iniciativas que relacionem Educação e Natureza pelo mundo. Estuda a abordagem Pikler, e desenvolvimento infantil. Professora por profissão, educadora de coração, brincante desde o nascimento. Acredita no poder da infância e que o mundo pode ser melhor.

A atividade será presencial, para bebês de 0 a 24 meses, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições podem ser realizadas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família mam.

 
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Nesta oficina de carnaval, o público será convidado a imaginar e criar como seria seu corpo dentro do universo do fantástico por meio de desenhos, esculturas e colagens, famílias recriam em placas gigantes a parte de baixo de seus corpos. A oficina finaliza em um desfile de corpos fantásticos.

A atividade será presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família mam.

 
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Imersão e experimentos corpo-dança é a proposta desta vivência corporal do universo da dança afro-brasileira com ênfase na dança dos blocos que estão diretamente ligada no despertar das rainhas intrínsecas em cada mulher.

Bloco Afro É Di Santo nasceu em 2010 na região de M’Boi Mirim, o bloco constitui-se como grupo de musicalidade afro percussiva que celebra as tradições negras com os tambores, as danças, os cantos, as religiosidades de matrizes africanas e ancestralidade negra.

A atividade será presencial e aberta ao público. Inscrições podem ser realizadas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam.

 
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A oficina de confecção de adereços diversos para carnaval parte do estímulo dos materiais propostos pelo mam educativo para propor a criação de adereços carnavalescos como máscaras, ombreiras, chapéus, arcos de cabeça e etc.

A atividade será presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições podem ser realizadas com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família mam.

No mam educativo, chamamos de “experiências poéticas” os exercícios de criação artística como processo pedagógico nas visitas mediadas e em publicações nas redes sociais do museu, para professores utilizarem na sala de aula e famílias realizarem em casa. Nas visitas mediadas, diferentes leituras de mundo são desencadeadas e permitem a construção de sentido sobre questões que uma obra de arte pode trazer. Os diálogos que acontecem entre visitantes e o educativo instiga um olhar sensível e crítico sobre contextos diversos. Dessa reflexão, parte-se para o exercício de experimentação criativa, que permite imaginar e criar novas possibilidades. As experiências poéticas podem ser atividades de ateliê, criação de versos e histórias, dinâmicas corporais ou outras proposições que estimulam a construção de sentido pelo contato com a criação artística. Na Maratona de Experiências Poéticas, convidamos o público a participar de uma série de propostas que conversam com os conceitos e as temáticas da exposição Ianelli – 100 anos: o artista essencial.

A atividade será presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições podem ser realizadas com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

O artista Arcangelo Ianelli contribuiu de forma importante no cenário da arte brasileira do século XX e possui uma relevante produção em desenho, pintura e escultura. Sua prática artística começa com o desejo de reproduzir o que observava e se desenvolve na exploração das formas geométricas, cor e luz . Assim, a pintura expressiva de Ianelli transita entre o visível, suas materialidades e vai além.

O mam educativo convida o público a conhecer um pouco mais sobre a trajetória do artista durante uma visita acompanhada de uma experiência poética, em conversa com a exposição Ianelli – 100 anos: o artista essencial.

A atividade será presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam.
Inscrições podem ser realizadas com 30 minutos de antecedência com o mam Educativo na recepção do museu.
Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. Para emissão de certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 
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Férias no MAM 

Inspirados na voz de Alcione, que ressoa e ocupa a sala da exposição, o educativo mam convida o público para soltar a voz em um karaokê com canções selecionadas e inspiradas em obras presentes no 37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa.

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

Férias no MAM 

Monotipia é uma técnica de gravura, onde se desenha em uma placa de vidro ou outro material plano e depois se comprime uma folha de papel sobre essa placa, com a pressão o desenho é transferido para o papel. Na oficina de monotipia natural, convidamos o público a criar desenhos e composições utilizando tintas de elementos naturais encontrados em flores, folhas e sementes.

Atividade presencial, para crianças a partir de 5 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM, eixo Arte e Ecologia.

Férias no MAM

Desenhar, pintar, modelar, bordar, recortar, escrever… num espaço de ateliê todas as linguagens artísticas são bem-vindas; por isso, nesta oficina, abriremos espaço para a dança! Enquanto se desenha, pinta ou escreve, também, se move e a organização de tais movimentos podem, quando há intenção, virar uma dança. O contrário também é possível; e é com essas possibilidades que brincaremos de dançar/desenhar, dançar/pintar, dançar/experimentar!

Prepare um look confortável e contribua com a playlist da oficina inserindo suas músicas favoritas para dançar.

Amanda Paralela é educadora, artista visual e designer, sua pesquisa permeia experimentações em colagem e fotografia nas quais o corpo é elemento estruturante das composições. Atuou como professora e coreógrafa até migrar para as artes gráficas e visuais. Em 2017, criou o projeto de produção de colagens intitulado Ultraja, a partir do qual participou de exposições como a 1º Edição da Bienal de Art Print Brasil, a 6ª Mostra Olhar Feminino e Mostra Nômade Rizoma, além da participação em feiras gráficas como as 7ª e 8ª edições do Lambe na Laje. É tecnóloga em design gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes, possui licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes e é pós-graduanda no curso A Natureza Que Somos Filosofias e Práticas para uma Atuação Genuína no Mundo pela Casa Tombada. Atualmente é educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Férias no MAM

Inspirada no 37° Panorama da Arte Brasileira – sob as cinzas, brasa, o percurso poético musical com Tâmara Davi e MAM educativo propõem uma relação entre as artes visuais presentes na exposição e a música brasileira.

Tâmara David, mineira de Belo Horizonte, é atriz, cantora, educadora e produtora cultural radicada em São Paulo, atuando há mais de 17 anos no carnaval e nos palcos da cidade. Integrou grupos, cantou e gravou com artistas como Bukassa Kabengele, Lenna Bahule, Nega Duda, Ilú Obá de Min, Festa da Massa e Samba Negras em Marcha. Desenvolve preparação vocal dramatúrgica para grupos de Teatro e ministra aulas e oficinas voltadas ao estudo da voz e interpretação com ênfase em canto e consciência corporal para músicos, atores e educadores.

Atividade presencial, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Férias no MAM

Entre as moradias construídas a partir do barro, existem pequenas casinhas que podemos encontrar em árvores e até mesmo em postes de luz. São casas construídas por um pássaro que leva o barro no nome e possui fama de construtor: o joão-de-barro.

As obras de Celeida Tostes, presentes no 37° Panorama da Arte Brasileira, incorpora a atividade tradicional com o barro e nos convida a refletir sobre as formas de conexão com a natureza, os lugares em que habitamos e a própria casa do João-de-Barro; o barro enquanto tecnologia conquistada.

Esta oficina virtual é um convite para construirmos a nossa morada como passarinhos. Vamos juntar uma porção de barro e construir uma casinha, como as de joão-de-barro, ou as que inspiraram o Projeto Parede de Thiago Honório, roçabarroca.

Atividade presencial, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

Férias no MAM

Já pensou em usar a câmera do seu celular para capturar e construir paisagens ao seu redor? Nesta oficina, iremos explorar a ferramenta cotidiana e acessível que é o celular, sua câmera e algumas de suas funções básicas, além de filtros manuais – como papéis coloridos, espelhos, formas e muito mais – pensando em possibilidades de construir fábulas para o mundo a partir do nosso lugar de observação. Como você olha para o seu redor? O que você gostaria de acrescentar nessa paisagem? Qual história esse recorte visual conta? Vamos pensar em tudo isso e mais um pouco nessa oficina!

Milena de Oliveira Silva é graduanda em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo e educadora em formação. Sua pesquisa é dedicada à fotografia, pensando nos diálogos possíveis entre essa expressão artística e as ciências humanas.

Atividade presencial, para crianças a partir de 8 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Meio Monumento é um dispositivo para ativar o debate sobre os monumentos e os desafios da descolonização dos espaços públicos em São Paulo e nas cidades brasileiras. Neste último encontro da série de ativações da obra Meio Monumento, no 37o Panorama da Arte Brasileira, convidamos o Diretor do Arquivo Histórico de São Paulo e a curadora Daniele Queiroz, fundadora da plataforma A História é Outra, para conversar sobre o tema: Como desmonumentalizar arquivos? Daniele e Guilherme mostrarão suas pesquisas e ações para criar dispositvos críticos nos e acervos institucionais e oficiais, como o Arquivo Histórico de São Paulo e o Instituto Moreira Salles.

 

Daniele Queiroz é arquiteta e urbanista, mestra em Representações e Imaginários pela FAU-USP. É curadora-assistente de Fotografia Contemporânea no Instituto Moreira Salles e fundadora do projeto “A história é outra”, que investiga corpos dissidentes na história da fotografia.

 

Guilherme Borba é formado em Geografia pela USP, com mestrado e doutorado na mesma instituição na área de Urbanismo e Estudos Culturais. É Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental na Prefeitura de São Paulo, atuando atualmente como diretor do Arquivo Histórico Municipal.

 

Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Que natureza existe dentro e fora de nós?
Quantas nuances de cores, texturas, volumes, formas e aromas há na natureza?
Essa oficina com tintas feitas de terra e de vegetais, pincéis feitos com elementos naturais, folhas, flores e ervas é um convite a conhecer.
Um encontro onde a investigação parte da ideia de descobrir a natureza e suas possibilidades.

 

Raissa Cintra é arte-educadora e artista da dança. Fundadora do Desinvenções, em parceria com outros artistas e educadores, grupo que propõe ateliês como um respiro poético, um lugar de encontro, de troca e diálogo, entre adultos e crianças, permeado pela experiência e pelo fazer artístico. Como artista da dança trabalhou com intervenções artísticas em SESCs, Virada Cultural, SESI e Bienais de Dança. Historiadora pelo IFCH-UNICAMP e pós-graduada em Linguagens das artes pela ECA-USP e em Filosofias da natureza por A Casa Tombada. Em seus estudos, investiga a relação entre crianças e a arte contemporânea. Trabalha com formação de professores e é atelierista na rede particular de ensino.

 

Atividade presencial, para bebês 6 meses a 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Que natureza existe dentro e fora de nós?
Quantas nuances de cores, texturas, volumes, formas e aromas há na natureza?
Essa oficina com tintas feitas de terra e de vegetais, pincéis feitos com elementos naturais, folhas, flores e ervas é um convite a conhecer.
Um encontro onde a investigação parte da ideia de descobrir a natureza e suas possibilidades.

 

Raissa Cintra é arte-educadora e artista da dança. Fundadora do Desinvenções, em parceria com outros artistas e educadores, grupo que propõe ateliês como um respiro poético, um lugar de encontro, de troca e diálogo, entre adultos e crianças, permeado pela experiência e pelo fazer artístico. Como artista da dança trabalhou com intervenções artísticas em SESCs, Virada Cultural, SESI e Bienais de Dança. Historiadora pelo IFCH-UNICAMP e pós-graduada em Linguagens das artes pela ECA-USP e em Filosofias da natureza por A Casa Tombada. Em seus estudos, investiga a relação entre crianças e a arte contemporânea. Trabalha com formação de professores e é atelierista na rede particular de ensino.

 

Atividade presencial, para bebês 6 meses a 2 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Nesta vivência o público será estimulado através de exercícios a fomentar sua imaginação a partir do uso do desenho a carvão e as cinzas. Tendo como base reflexão sobre a transmutação desse material em seus contextos ambientais, sociológicos e políticos, pretende-se estimular a invenção de novos e outros futuros dos participantes a partir da expressão artística.

 

Gustavo Torrezan é artista, pesquisador e educador. É graduado em artes visuais e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. Tem pós-doutorado em educação pela PUC-SP. Participa da 37º edição do Panorama da Arte Brasileira em cartaz no MAM. Suas pesquisas artísticas relacionam questões de poder e contrapoder nas construções sociais e históricas. Seus trabalhos e pesquisas podem ser acessados em www.gustavotorrezan.com.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A partir do formato minizine, em que a dobra e um pequeno corte numa folha A4 compõem um livreto de 8 ou 16 páginas, o público participante da atividade será convidado a compor uma narrativa sobre desejos e sonhos para o futuro. Utilizando sobretudo recortes de impressos, adesivos, e materiais que estejam nos bolsos e carteiras ou encontrados no trajeto, o intuito do processo é apresentar o formato zine como possibilidade de autopublicação.

 

Uarê Erremays é artista por insistência, bicho curioso: transita entre linguagens e geografias como tática de sobrevivência. Desde 2016, idealiza e realiza o selo Móri Zines de publicações independentes, que parte do corpo como matriz da palavra escrita e produz registro de algumas dentre as múltiplas dimensões que compõem a linguagem para além da palavra. Em 2021, em parceria com Slam Marginália, realizou o Ateliê de Futuridades Trans.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A apresentação do ritual do Xondaro compreende o nhande rekó (modo de vida e cultura) do povo Guarani Mbya. O Xondaro é um jeroky (dança) também realizado fora da Opy (casa de reza), uma técnica corporal embalada em um ritmo em que se ensina a defesa e o fortalecimento do corpo e do espírito do xondaro (guerreiro) que dança ao som do Mbaraká (violão), do rave’i (rabeca) e do angu apu (tambor). Organizados em círculo, evocando o formato do Sol, da Lua e da Terra os xondaros seguem os comandos do yvyra’ija, com auxílio do popygua (instrumento Guarani) que orienta a roda dos guerreiros.

O ritual Xondaro é um treinamento que os antigos faziam para ter reflexos e resistência, uma dança para aprender a lutar, uma preparação para a guerra, para proteger o povo Guarani dos ataques dos juruá (homem branco) e também para viver harmoniosamente com a família natureza.

 

Xondaro Kuery Kaguy Ijá (Guardiões da Floresta) é formado por guerreiros do povo Guarani Mbya, da Terra Indígena Jaraguá, localizada em São Paulo (SP).

 

Atividade presencial, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Encontro que abre espaço para estar com o grupo de árvores pau-brasil, ou Ibirapitanga, presentes no Parque do Ibirapuera, ao lado do jardim de escultura do MAM. A proposta é passar tempo com esses seres árvores e abrir a possibilidade de conhecê-los, relacionar com suas presenças e ensinamentos: ser-com*. Juntos vamos também refletir sobre sua cor e história e manifestar esses aprendizados em uma homenagem coletiva com tinta vegetal e tecido a ser oferecido a essas árvores.

*inspirada na série de Palabrarmas da artista Cecília Vicuña: “Conocer = Con-o-ser = Ser-con”

 

Bel Falleiros vive e trabalha no Hudson Valley, Nova York. A sua prática artística centra-se na investigação de como as paisagens contemporâneas construídas (mal) representam as várias camadas de presença que constituem um lugar e suas histórias ‘esquecidas’. Em seu trabalho, cria espaços para lembrar da nossa relação com a natureza, com o nosso próprio ser interno e com a comunidade de seres ao nosso redor. Além de sua prática de ateliê, é arte educadora no Dia:Beacon e no projeto para crianças latinas Escuelita en Casa.

 

Flavia Aranha nasceu em Campinas, interior de São Paulo, e cresceu em um ambiente conectado à natureza e à arte. Seu olhar sempre se ateve às dualidades cotidianas; a delicadeza e potência em tudo o que existe conduzem seu processo criativo e caminho empreendedor. Após sua experiência na indústria convencional da moda, em 2009, abriu seu primeiro ateliê-loja na Vila Madalena, São Paulo, tendo o tingimento natural como cerne da marca homônima. A designer reúne conhecimentos tradicionais a novas tecnologias para o desenvolvimento de produtos que possam gerar impactos mais positivos na sociedade e no meio ambiente por meio da moda.

 

Cristine Takuá é filósofa, rezadora, aprendiz de parteira, educadora e artesã indígena, vive na aldeia do Rio Silveira, onde foi por doze anos professora na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kuai’, de filosofia, sociologia, história e geografia. É diretora do Instituto Maracá . Também é representante do núcleo de educação indígena dentro da Secretaria de Educação de SP e membro fundadora do FAPISP ( Fórum de articulação dos professores indígenas do Estado de SP. É membro fundadora do conselho Aty Mirim do Museu das culturas indigenas em SP . Atualmente é coordenadora da Ação colaborativa Escolas Vivas em parceria com Selvagem, Ciclo de estudos sobre a vida.

 

Encontro presencial ao redor das árvores pau-brasil do jardim de escultura para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte + Arte e Ecologia.

 

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.