A partir do formato minizine, em que a dobra e um pequeno corte numa folha A4 compõem um livreto de 8 ou 16 páginas, o público participante da atividade será convidado a compor uma narrativa sobre desejos e sonhos para o futuro. Utilizando sobretudo recortes de impressos, adesivos, e materiais que estejam nos bolsos e carteiras ou encontrados no trajeto, o intuito do processo é apresentar o formato zine como possibilidade de autopublicação.
Uarê Erremays é artista por insistência, bicho curioso: transita entre linguagens e geografias como tática de sobrevivência. Desde 2016, idealiza e realiza o selo Móri Zines de publicações independentes, que parte do corpo como matriz da palavra escrita e produz registro de algumas dentre as múltiplas dimensões que compõem a linguagem para além da palavra. Em 2021, em parceria com Slam Marginália, realizou o Ateliê de Futuridades Trans.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
A apresentação do ritual do Xondaro compreende o nhande rekó (modo de vida e cultura) do povo Guarani Mbya. O Xondaro é um jeroky (dança) também realizado fora da Opy (casa de reza), uma técnica corporal embalada em um ritmo em que se ensina a defesa e o fortalecimento do corpo e do espírito do xondaro (guerreiro) que dança ao som do Mbaraká (violão), do rave’i (rabeca) e do angu apu (tambor). Organizados em círculo, evocando o formato do Sol, da Lua e da Terra os xondaros seguem os comandos do yvyra’ija, com auxílio do popygua (instrumento Guarani) que orienta a roda dos guerreiros.
O ritual Xondaro é um treinamento que os antigos faziam para ter reflexos e resistência, uma dança para aprender a lutar, uma preparação para a guerra, para proteger o povo Guarani dos ataques dos juruá (homem branco) e também para viver harmoniosamente com a família natureza.
Xondaro Kuery Kaguy Ijá (Guardiões da Floresta) é formado por guerreiros do povo Guarani Mbya, da Terra Indígena Jaraguá, localizada em São Paulo (SP).
Atividade presencial, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Encontro que abre espaço para estar com o grupo de árvores pau-brasil, ou Ibirapitanga, presentes no Parque do Ibirapuera, ao lado do jardim de escultura do MAM. A proposta é passar tempo com esses seres árvores e abrir a possibilidade de conhecê-los, relacionar com suas presenças e ensinamentos: ser-com*. Juntos vamos também refletir sobre sua cor e história e manifestar esses aprendizados em uma homenagem coletiva com tinta vegetal e tecido a ser oferecido a essas árvores.
*inspirada na série de Palabrarmas da artista Cecília Vicuña: “Conocer = Con-o-ser = Ser-con”
Bel Falleiros vive e trabalha no Hudson Valley, Nova York. A sua prática artística centra-se na investigação de como as paisagens contemporâneas construídas (mal) representam as várias camadas de presença que constituem um lugar e suas histórias ‘esquecidas’. Em seu trabalho, cria espaços para lembrar da nossa relação com a natureza, com o nosso próprio ser interno e com a comunidade de seres ao nosso redor. Além de sua prática de ateliê, é arte educadora no Dia:Beacon e no projeto para crianças latinas Escuelita en Casa.
Flavia Aranha nasceu em Campinas, interior de São Paulo, e cresceu em um ambiente conectado à natureza e à arte. Seu olhar sempre se ateve às dualidades cotidianas; a delicadeza e potência em tudo o que existe conduzem seu processo criativo e caminho empreendedor. Após sua experiência na indústria convencional da moda, em 2009, abriu seu primeiro ateliê-loja na Vila Madalena, São Paulo, tendo o tingimento natural como cerne da marca homônima. A designer reúne conhecimentos tradicionais a novas tecnologias para o desenvolvimento de produtos que possam gerar impactos mais positivos na sociedade e no meio ambiente por meio da moda.
Cristine Takuá é filósofa, rezadora, aprendiz de parteira, educadora e artesã indígena, vive na aldeia do Rio Silveira, onde foi por doze anos professora na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kuai’, de filosofia, sociologia, história e geografia. É diretora do Instituto Maracá . Também é representante do núcleo de educação indígena dentro da Secretaria de Educação de SP e membro fundadora do FAPISP ( Fórum de articulação dos professores indígenas do Estado de SP. É membro fundadora do conselho Aty Mirim do Museu das culturas indigenas em SP . Atualmente é coordenadora da Ação colaborativa Escolas Vivas em parceria com Selvagem, Ciclo de estudos sobre a vida.
Encontro presencial ao redor das árvores pau-brasil do jardim de escultura para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte + Arte e Ecologia.
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Era uma vez uma menina que começou a sentir uma coceirinha na cabeça. Ela coçava, coçava, e não sabia o que era. Sua mãe disse que devia ser um bichinho que fica andando no couro cabeludo. Mas olhou fio por fio, e nada. Afinal, o que será que está causando essa coceirinha toda? Assim começa a história Pé de Sonho, que será apresentada junto de outras tantas histórias e brincadeiras numa proposta bilíngue, onde tudo deve fazer sentido para aqueles que ouvem e que não ouvem. Para isso, os gestos, ritmos corporais, vibrações e recursos visuais são usados e abusados, para que todos possam participar.
Grupo Êba nasceu em 2012, com o objetivo de proporcionar um novo tipo de encontro entre culturas. As histórias, brincadeiras e músicas transformaram-se em instrumentos para chegar até as crianças, levando leitura, alegria e muita imaginação. É formado por Amanda Lioli, pedagoga e intérprete de LIBRAS, Brunna Talita, contadora de histórias e educadora e Li Albano, psicóloga social e percussionista, além de contar com a participação de artistas surdes.
Atividade presencial, para crianças de todas as idades, acompanhadas de seus responsáveis.
Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Na dança materna para mães, pais e bebês de colo e engatinhantes, os bebês brincam e exploram livremente suas possibilidades corporais enquanto os adultos, por perto, se alongam e aquecem. Ao longo da vivência, combinamos momentos de chão e colo, de forma lúdica, respeitando os novos interesses e habilidades dos bebês e aproveitando suas curiosidades para explorarem o contato com a mãe/pai ou adultos responsáveis, com os outros bebês e com materiais diversos para brincar e dançar. Recomenda-se o uso de carregadores (sling, wrap, etc). Haverá alguns disponíveis para empréstimo.
Tatiana Tardioli é bailarina, arte-educadora, especialista em bebês e educadora perinatal. Criadora e professora da Dança Materna® para Gestantes, Mães e Bebês, que é um trabalho pioneiro, de dança e atenção integral desde a gestação até os três anos de vida e prevê também o trabalho com casais, antes e depois da chegada de seus bebês. Pós-graduada em Crianças de Zero a Três, no Instituto Singularidades, pós-graduanda em Linguagem e Poética da Dança na FURB, desde 2006 estuda o corpo e o desenvolvimento dos bebês pelas abordagens da Coordenação Motora, das Cadeias Musculares e Articulares (GDS) e da abordagem Pikler. Há oito anos forma professoras no Método Dança Materna®, que atuam por todo o Brasil e na Argentina. Tem apresentado trabalhos e realizado palestras sobre a Dança Materna e assuntos correlatos em eventos como Encontro Internacional da ABEBÊ, SiaParto, Fórum Nascimento Transdisciplinar e outros.
Atividade presencial para bebês de 1 a 15 meses, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
A xilogravura é a mais antiga técnica de reprodução de imagens, criada e desenvolvida pelo desejo e necessidade da difusão de informações, a história da xilogravura está ligada à história do livro, da imprensa e da transmissão de conhecimento. Substituída nessas funções por outras tecnologias ela migra das gráficas para os ateliês dos artistas. No modernismo, para além da possibilidade de reprodução, as fortes características expressivas da xilogravura são exploradas de novas maneiras. Esse encontro será uma conversa sobre as características dessa técnica diante das obras de Oswaldo Goeldi e Lívio Abramo, onde poderemos observar e investigar a forma como cada um deles explorou e abordou de forma única as possibilidades da xilogravura e terminará com uma experiência prática de desenho e colagem, inspirada pela técnica da xilogravura.
Simone Peixoto é artista visual e educadora, desde 2010 atua no Xilomóvel- Ateliê Itinerante, projeto independente de divulgação, acesso e formação de público para a gravura. Doutora em Artes Visuais (Unicamp 2020) e mestre em Artes (Unicamp, 2009), em suas pesquisas explorou processos colaborativos em sua produção artística, envolvendo a gravura, a linguagem fotográfica e o desenho.
Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas.
Com interpretação em Libras e certificados de participação.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
A partir da contação dessa história criada pelas educadoras da exposição os participantes farão um percurso lúdico pelo espaço expositivo e as obras. No final, juntos farão uma ilustração coletiva com a colagem de papéis coloridos, inspirada na história e nas obras da exposição.
Encontro presencial na Galeria de Arte do Instituto CPFL em Campinas aberto ao público em geral.
Com inscrições prévias. Mais informações no site do Instituto CPFL.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
Será que podemos ouvir uma paisagem?
A partir da visita pela exposição buscaremos imaginar os sons, ruídos e músicas que poderiam estar naquela imagem para depois criarmos coletivamente uma paisagem sonora, inspiradas pelas obras e sons que elas nos provocaram.
Encontro presencial na Galeria de Arte do Instituto CPFL em Campinas aberto ao público em geral.
Com inscrições prévias. Mais informações no site do Instituto CPFL.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
Cada família será convidada a escolher e fazer uma interpretação tátil de uma obra que conheceu nesse dia pelo sentido da visão ou pela audição através das audiodescrições disponibilizadas. Com materiais de diversas texturas realizarão uma colagem que traduza as sensações táteis que a obra evoca para cada pessoa. A atividade convida a explorar outras formas de perceber e visitar uma exposição, pensando as obras a partir de outros sentidos.
Encontro presencial na Galeria de Arte do Instituto CPFL em Campinas aberto ao público em geral.
Com inscrições prévias. Mais informações no site do Instituto CPFL.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
Depois de visitar a exposição e reconhecer diferentes paisagens feitas pelos artistas, as pessoas participantes serão convidadas a fazer o desenho de uma paisagem de sua memória e afeto para enviar a uma pessoa querida em um cartão postal. Os postais poderão ser selados e enviados. Qual será a emoção de receber um desenho pelo correio?
Encontro presencial na Galeria de Arte do Instituto CPFL em Campinas aberto ao público em geral.
Com inscrições prévias. Mais informações no site do Instituto CPFL.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
Esta oficina de dança aberta para todas as pessoas interessadas propõe a partir da pesquisa de linguagem Encruzilhada do grupo Fragmento Urbano, provocar nos corpos reflexões sobre as danças afro-brasileiras na contemporaneidade, produzidas em espaços urbanos. Provocando a partir de experiências dos corpos brasileiros atravessado por diversas manifestações populares, modos de viver, de olhar o mundo e de descobrir no próprio corpo uma maneira própria de se recriar.
O Grupo Fragmento Urbano é um grupo de dança que propõe criação de espetáculos a partir da linguagem das Danças Urbanas (Hip Hop) para intervenção urbana. Dançar na rua promovendo uma vivência de arte acessível e possível, buscando ser uma referência na criação e difusão em dança a partir do que a quebrada produz, circulando pelos mais variados locais das zonas urbanas. Nossa responsabilidade social e política é o que nos move, por isso produzimos dança respeitando as diferenças, despertando empatia, reconhecendo e valorizando nossas raízes afro brasileiras e indígenas.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Inspirada nas culturas indígenas e sua relação com a natureza, Cristina Ara Djera, do povo guarani, irá compartilhar seus saberes e histórias que são passadas de geração em geração. Em um diálogo com as obras do artista Xadalu presente no 37° Panorama da Arte Brasileira, convidamos vocês a conhecer e se inspirar nas histórias narradas pelos povos originários por meio da contação de histórias com Cristina Ara Djera. Nesta história, ouviremos sobre o avô sol, a lua e a coruja mensageira.
Cristina Ara Djera foi criada em casa de reza e cresceu ouvindo histórias contadas por seu avô e outros líderes espirituais. A partir da tradução de histórias em guarani para o português, compartilha saberes e contos passados de geração em geração em diversas escolas. Cristina é educadora, oficineira e artesã, por meio de seu trabalho leva adiante os saberes de seu povo.
Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Convidados: Daniele Queiroz (Assistente de Curadoria do Instituto Moreira Salles – IMS) e Guilherme Borba (Diretor do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo)
Meio Monumento é um dispositivo para ativar o debate sobre os monumentos e os desafios da descolonização dos espaços públicos em São Paulo e nas cidades brasileiras. Neste último encontro da série de ativações da obra Meio Monumento, no 37° Panorama da Arte Brasileira, convidamos o diretor do arquivo histórico de São Paulo e a curadora Daniele Queiroz, fundadora da plataforma A História é Outra, para conversar sobre o tema “como desmonumentalizar arquivos?”. Daniela e Guilherme mostrarão suas pesquisas e ações para criar dispositvos críticos nos e acervos institucionais e oficiais, como o Arquivo Histórico de São Paulo e o Instituto Moreira Salles.
Daniele Queiroz é arquiteta e urbanista, mestra em Representações e Imaginários pela FAU-USP. É curadora-assistente de Fotografia Contemporânea no Instituto Moreira Salles e fundadora do projeto “A história é outra”, que investiga corpos dissidentes na história da fotografia.
Guilherme Borba é formado em Geografia pela USP, com mestrado e doutorado na mesma instituição na área de Urbanismo e Estudos Culturais. É Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental na Prefeitura de São Paulo, atuando atualmente como diretor do Arquivo Histórico Municipal.
Atividade presencial, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas, aberta ao público e colaboradores do mam. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
A partir da obra “Independência e Morte” de Jaime Lauriano e “Noite” de Gustavo Torrezan, ambas presentes no 37º Panorama da Arte Brasileira, os participantes serão convidados a escreverem cartas ao Brasil. Para isso, o gênero textual carta será trabalhado em sua estrutura formal e em conteúdo conceitual. Para tal, exercícios de sensibilização de escrita-leitura-escuta (verbal e visual) serão fomentados a fim de aguçar as percepções dos participantes.
Luna Aurora Souto Ferreira, ou Luna Dy Córtes, é Byxa-travesty preta, criada na periferia de Taboão da Serra (SP-Brasil), educadora em museu, escritora, multiartista da palavra e, atualmente, estudante de Letras Portugês/Espanhol da USP. Publicou o seu livro “Mem (orais): poéticas de uma Byxa-travesty preta de cortes” pela editora Urutau em 2019. Em 2022, prefaciou o livro Cobra Rasteira: mitologia de uma transição de gênero, da autora Kaya Adu, posfaciou a coletânea “TodAs escrevemos” e participou da residência artística “Imaginação” do Slam Marginália. Também, em 2021, foi para a final do prêmio Jabuti com a coletânea de escritores negros “De Bala em Prosa”, publicada pela Editora Elefante. Em 2022, participa da feira “Margens”, fomentada pelo museu AfroBrasil.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Nesta apresentação, Simone Grande narra duas histórias indígenas: a mãe de barro, um mito trazido da memória dos povos Arikapu e Tupari que vivem perto do rio Guaporé em Rondônia, nos fala sobre uma mãe que se transforma em barro para ajudar sua filha e A Pele Nova da Mulher Velha, um mito do povo Nambikwara, que habita tanto o cerrado quanto a floresta amazônica, nos conta a história de uma mulher muito, muito velha que através de um sonho tenta recuperar sua juventude.
Grupo As meninas, do conto O premiado e idealizado por Simone Grande, completa 25 anos de existência. Fundado por mulheres, mantém a premissa de ter em cena somente atrizes, garantindo a presença e o fazer por mulheres. Ao longo deste tempo, realiza um trabalho de excelência artística, com pesquisa e produção voltadas para o público infanto-juvenil e adulto. O contato e a proximidade com o público, o brincar de ser, a precisão física, a música, a relação com a palavra e toda a construção imagética que ela proporciona são elementos muito preciosos para as contadoras de histórias do grupo.
Simone Grande é artista da palavra e do encontro. Conta histórias da tradição oral de vários cantos do mundo há mais de vinte anos. Seu interesse é o de promover o encontro através das narrativas ancestrais, se abrindo para a escuta, a troca e os afetos que uma história pode proporcionar.
Atividade presencial, para crianças a partir de 7 anos, acompanhadas de seus responsáveis. No auditório do MAM. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
O autorretrato é um marco na história da arte, considerado um trabalho autobiográfico que mostra uma visão do artista sobre si e transmite ao expectador seus momentos e sentimentos. A oficina Abebé Okan propõe um espaço de descoberta, imaginário e compartilhamento de histórias para possibilitar à cada participante construir um autorretrato utilizando uma técnica não convencional na história da arte para essas produções – a dança e a colagem. Utilizar uma narrativa que considere desde sua ancestralidade até os elementos que caracterizam a persona de cada um. É uma jornada no caminho do fazer artístico que conduzirá à produção de autorretratos.
Priscila Yejide, dançarina e artista visual, Yawo consagrada à Yemoja que pesquisa cultura popular e tradições afro-diaspóricas. Acredita que as tradições de terreiro, memórias, imaginário popular e a conexão com a natureza são estímulos de conexão do pensamento e consciência da relação do corpo com os espaços em que habita.
Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.
O brincar é uma das fases mais importantes no processo de aprendizagem na educação infantil. É através das brincadeiras que os nossos pequenos aprendem a se reconhecer, se enxergar e se conectar o outro, além de exercitar a imaginação, a criatividade e a autonomia. Ao contrário do que muitos pensam – de que as bonecas foram “criadas” durante a travessia da Kalunga Grande (o oceano atlântico) pelos africanos escravizados – as bonecas Abayomi surgem em 1987 através da artesã brasileira Lena Serra Martins, tendo como objetivo trazer a representatividade negra no universo do brincar além de fortalecer a autoestima do povo preto periférico através das nossas memórias afetivas. Para além de somente a produção das bonecas, a presente oficina também tem como objetivo discutir sobre a representatividade na infância e seus atravessamentos.
Vic Cirino é mulher cis negra, de quebrada e do candomblé, formada em Fotografia pelo SENAC em 2021, pesquisadora sobre a representação do negro na fotografia contemporânea afro brasileira e educadora desde 2019. Utiliza das diversas linguagens das artes para promover o acesso e a difusão da cultura afro-brasileira. Suas pesquisas, produções e propostas têm como pilar fundamental o pensamento decolonial e afro-diaspórico.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
O Agbê ou Xequerê é um instrumento feito por uma cabaça com uma trama de contas. É utilizado em diversas tradições culturais e religiosas no Brasil, sobretudo nas Nações de Maracatu de Baque Virado, muito presente em Recife (Pernambuco). Nesta Oficina, iremos aprender a construir uma versão mini do instrumento com cabaças pequenas.
Cintia Ferreira é Agbezeira, Artesã, Percussionista e Geógrafa. Faz parte do Bloco Afro Ilú Obá de Min desde 2012, atuando como ritimista do naipe dos Xequerês e atualmente das Alfaias. Confecciona Agbês em seu próprio ateliê, sob encomenda. Ministra oficinas para confecção e toques de Agbês/Xequerês. É formada em Geografia pela Universidade de São Paulo, possuindo diploma de Bacharelado e Licenciatura.
Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte dos programas Família MAM + Arte e Ecologia.
Uma das práticas da domesticação da floresta pelos povos que nela habitam é a coivara, um tipo de fogo controlado que prepara e fertiliza o solo para cultivo. A essa prática alguns associaram o plantio em consonância de diferentes espécies, simulando a dinâmica natural de diversidade. Essa última prática foi chamada de “muvuca”. Nesta vivência em formato de oficina, conversaremos um pouco sobre práticas de cultivo seja das monoculturas ou seja da pluriculturas e como cada uma está ou não em sinergia com a natureza. Os participantes realizarão a produção da muvuca criando um aglomerado de sementes que poderão ser levadas para o plantio ao final da atividade.
Gustavo Torrezan é artista, pesquisador e educador. É graduado em artes visuais e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. Tem pós-doutorado em educação pela PUC-SP. Participa da 37ª edição do Panorama da Arte Brasileira, em cartaz no mam. Suas pesquisas artísticas relacionam questões de poder e contrapoder nas construções sociais e históricas. Seus trabalhos e pesquisas podem ser acessados em www.gustavotorrezan.com.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte dos programas Domingo MAM e Arte e Ecologia.
Era uma vez uma princesa muito teimosa e corajosa que não gostava das histórias tradicionais de princesas e reinos. Discordando do funcionamento do seu reinado, a Futura Rainha e seu cavalo Alazão se perdem em uma aventura pelo continente. Ao visitar outros reinos, encontram-se com outras princesas e príncipes que necessitam de ajuda para enfrentar feiticeiros, monstros e tradições antigas.
Atividade presencial para crianças de todas as idades acompanhadas de seus responsáveis. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Local: Galeria de Arte do Instituto CPFL
No dia dos professores, a equipe educativa da exposição ‘Arte Moderna na Metrópole’ oferece uma visita com experiência poética apresentando algumas experiências e abordagens de mediação na exposição. Para essa reflexão, os educadores da exposição propõem uma atividade de criação de objetos tridimensionais com papel, inspirados nas esculturas, pinturas e gravuras da exposição, finalizando com a construção coletiva de uma composição tridimensional. Para essa atividade todos receberão certificado de participação.
Encontro presencial na Galeria de Arte do Instituto CPFL, em Campinas, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Com interpretação em Libras e certificados de participação.
Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.
Local: Galeria de Arte do Instituto CPFL
Comemorando o dia das crianças, a equipe educativa da exposição ‘Arte moderna na metrópole’ : 1947-1951 – Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo preparou uma visita lúdica para famílias com experiências poéticas para adultos e crianças. A partir de narrativas e contação de histórias, os participantes farão uma ilustração coletiva inspirada nas obras da exposição.
Encontro presencial na Galeria de Arte do Instituto CPFL, em Campinas, aberto ao público em geral. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte dos programas Programa de Visitação.
Nessa oficina experimental de produção de carimbos artesanais, os participantes aprenderão a criar suas próprias estampas a partir do descarte de resíduos. Na sequência será produzida uma tinta natural apropriada para carimbo, elaborada pelo projeto Poética do Habitar que pesquisa a produção de pigmentos naturais. Ao final, com os carimbos prontos, cada participante poderá criar uma narrativa tendo um mini livro como suporte para suas experimentações.
Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.
Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte dos programas Família MAM e Marcenaria no mam.
A oficina propõe apresentar o universo do lambe-lambe; técnica e expressão da arte de rua que utiliza o papel como ferramenta, plataforma e principal material de criação, proporcionando aos participantes a experiência de criar o seu próprio lambe-lambe.
Roni Evangelista é artista visual original de Cotia que desenvolve pesquisas através do reaproveitamento da matéria como linguagem cultural urbana, debatendo assuntos ligados ao resgate do protagonismo das identidades negras nas periferias do estado de São Paulo. Utiliza a rua como principal plataforma de exposição de seus trabalhos e a moda como instrumento de busca para novas possibilidades de existência na cidade.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Para os povos originários que já habitaram o local onde hoje é o Parque do Ibirapuera, objetos e paisagens que consideramos sem vida, são na verdade seres, que como a gente, tem sentimentos e se relacionam entre si. Nesta oficina, propomos um olhar atencioso para objetos que consideramos inanimados e sem vida na natureza, para construir coletivamente um quadro de proporção monumental.
Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de seus responsáveis.
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Programa de Visitação.
MAM Debate: Jardim de esculturas – 30 anos
Sementes é um solo de dança de intervenção urbana que traz a tona a busca pelo renascimento de um homem negro e periférico.
O corpo que aqui foi plantado, que aqui se fez, se pergunta como reflorestar a cidade mantendo viva a vida preta. A intervenção propõe a dança como um arado arrastado pela força da ancestralidade, cavando espaços onde se pode semear contra-narrativas e o tambor é a ativação das sementes que faz vibrar o barro e germinar a vida.
Dando continuidade ao campo de ação e pesquisa do grupo que toma a rua enquanto paisagem dramatúrgica, este trabalho traz uma composição com a cidade e a pesquisa de linguagem Encruzilhada Style desenvolvida pelo grupo Fragmento Urbano, numa criação contemporânea, acompanhado de música ao vivo com a participação da artista e mestra Marlene Santana.
O Grupo Fragmento Urbano é um grupo de dança que nasceu em 2009 da inquietude de jovens advindos da periferia da Zona Leste de SP que traziam como ponto de interesse comum a criação de espetáculos a partir da linguagem das Danças Urbanas (Hip Hop) para intervenção urbana. Compreendendo a dança como um campo de pesquisa amplo e profundo, atualmente as pesquisas para criação se concentram na investigação de uma corporeidade periférica, afro-diasporica, ameríndia, plural e potente. O grupo tem em seu histórico cinco montagens de intervenção urbana: “Breaking de Repente” (VAI-2010/ Proac Hip Hop 2010); “Dança por Correio” (2013 – uma parceria com o Grupo Zumb.Boys), “Duoelo” (2013); “Relações Possíveis” (2014) e “Encruzilhada” (2016) e um espetáculo para caixa preta: “Chão que me Cabe” (2014 – em parceria com o NUCCA). Trata-se de um princípio do grupo a circulação pelos mais variados locais de zona urbana, vivenciando em cada um deles o público transeunte distinto, pois o espetáculo é fomentador da pesquisa continuada do grupo que busca encontrar na heterogeneidade social, étnica e cultural estímulo para a composição.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Programa de Visitação.
Semana das culturas da infância
Confecção em dobradura de grandes barcos individuais para vestir, planejados e pintados para brincar coreograficamente e encenar histórias inventadas coletivamente.
Samara Costa é artista educadora, graduada em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo com Pós Graduação em “Arte Integrativa” pela Universidade Anhembi Morumbi. Desde 1991 desenvolve atividades artístico pedagógicas voltadas a crianças e adolescentes. Em 2006 passou a integrar o Coletivo Alma Ambiental e em 2011 ingressou no Programa de Iniciação Artística – PIÁ, da Secretaria Municipal da Cultura, como artista educadora e Coordenadora de Pesquisa Ação. Cria e produz instalações, peças e intervenções com a coparticipação de públicos diversos. Também é ilustradora, figurinista e cenógrafa. Atenta ao potencial da diversidade, à reflexão ambiental e ao estímulo da expressão criativa, desenvolve diversos projetos, dentre eles, ENGENHARIA LÚDICA e GALERIA ENQUANTO.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).
Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.
Semana das culturas da infância
Zé é um trabalhador que vive em uma cidade cinza. Certo dia, inspirado por um pássaro, resolve sair para conhecer um Brasil musical e brincalhão. Junto ao grupo Histórias de Brincar, crianças e suas famílias visitarão brincadeiras de diversos cantos do país, reconhecendo o multiculturalismo do povo brasileiro. O espetáculo mescla composições autorais do grupo com músicas de domínio público e propõe interação intergeracional, podendo ser desfrutado por todos, possibilitando um momento de troca entre artistas e público.
Histórias de Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como mam (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.
Atividade presencial, para crianças de todas as idades acompanhadas de seus responsáveis. Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
Semana das culturas da infância
Já pensou o que é e para que serve um monumento? Como eles surgem? Quais os lugares das cidades eles ocupam? E ainda, que figuras ou momentos históricos eles representam? Partindo destas e de outras tantas perguntas que surgem no encontro com a obra Meio Monumento, presente no 37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa, criaremos imagens que expandem os limites e significados do que é e pode ser um monumento hoje. A proposta será mediada pela artista Giselle Beiguelman e equipe mam educativo.
Giselle Beiguelman é artista e professora da FAUUSP. Pesquisa as estéticas da memória na atualidade, com ênfase nas políticas de esquecimento, e os processos de atualização do colonialismo pelas tecnologias digitais. Seus trabalhos integram coleções privadas e públicas, como ZKM (Museu de Arte e Mídia, Alemanha), Jewish Museum Berlin e Pinacoteca de São Paulo, entre outras. Recebeu vários prêmios nacionais e internacionais e é autora de Memória da amnésia: políticas do esquecimento (Edições Sesc, 2019) e Políticas da imagem: vigilância e resistência na dadosfera (UBU Editora, 2021), entre vários outros.
Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
A sede do MAM está temporariamente fechada em virtude da reforma da marquise do Parque Ibirapuera.
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