A contadora de histórias Ana Luísa Lacombe trará narrativas  inspiradas na exposição em cartaz no museu Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, contos tradicionais e de autores, como A Moça Tecelã, Fátima: a fiandeira, entre outros, que falam sobre tecelagem acompanhados de canções tocadas no ukulele.

 

Ana Luísa Lacombe é atriz, contadora de histórias, escritora, produtora, graduada Licenciatura em Artes Visuais. Atua desde 1980 como atriz e, com o passar dos anos, foi ampliando sua área de atuação. Desde 2002 vem se interessando e pesquisando o trabalho de narração de histórias associando-o à sua experiência no teatro. Em 2003, fundou sua Cia Teatral Faz e Conta com a qual montou 7 espetáculos que receberam vários prêmios.

 

Ao vivo pelo youtube do mam, acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa irá  enfatizar o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual gratuito no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

 

A fim de identificar a herança dos estudos sobre a identidade nacional em paralelo e a partir das propostas modernas, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira. Atenção considerável será destinada à realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na articulação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual gratuito, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A partir da exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno” entraremos em contato com as obras dispostas na mostra que percorrem diferentes fases deste artista, reconhecido como precursor da abstração geométrica no Brasil e fundador do Atelier Abstração. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A educadora indígena, filósofa e artesã Cristine Takuá propõe a formação de educadores para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza, problematizando as práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais. Neste encontro virtual com Takuá, será abordada a relação das crianças com a natureza nas comunidades indígenas a partir do compartilhamento de experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.

 

Cristine Takuá é professora indígena. Formada em Filosofia pela UNESP (Marília, SP), ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na EE Indígena Txeru Ba’e Kua-I, DER Santos, pertencente à Terra Indígena Ribeirão Silveira, que se localiza na divisa dos municípios de Bertioga e São Sebastião.

 

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Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Oficina em dois encontros de formação com o Coletivo Mão Dupla. No primeiro encontro (26/01), será realizada uma apresentação de referências visuais e experimentações do coletivo. No segundo encontro (02/02), os participantes aprenderão possibilidades de dobras para fazer o próprio livreto artístico. A ideia é aproveitar as dobras no papel para criar movimento, sobreposições, encaixes, sequências e diferentes possibilidades com desenhos que façam referência a sinais da Libras ou não, misturando palavra e imagem, datilologia e sinal. Cada participante pensará num sinal ou imagem que tem afeto.

 

Materiais necessários: papel (sulfite ou folha de caderno), tesoura e algum material para desenho, como lápis, caneta, etc.

 

Coletivo Mão Dupla é o trânsito entre língua de sinais e artes visuais. É um coletivo de artistas surdos e ouvintes que desenvolve pesquisas teóricas e práticas através da visualidade. Com o objetivo de propor encontros entre surdos e ouvintes, divulgar a Libras e as culturas surdas, cultivar a acessibilidade na cultura para além dos eixos centrais e estimular a produção artística de pessoas surdas, realiza diversas ações. Dentre elas, publicações, oficinas, murais, poesias, Slam e rodas de conversa. Em 2019, o projeto foi contemplado pelo edital Aluno-Artista do SAE-Unicamp, e em 2020 realizou uma parceria com o projeto Ainda Algo Antes de Deitar, de Lucas Michelani, pelo ProAC. Em 2021 participou da programação artística do Festival de Culturas Surdas do Itaú Cultural.

Bruno Vital, surdo, é formado em artes visuais, com curso de extensão em Culturas Surdas na Contemporaneidade: Criações e Vivências Artísticas (2019), promovido pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Singularidades. Foi educador de acessibilidade no Sesc Belenzinho (2015) e participou como educador de acessibilidade cultural em diversas instituições culturais como como Sesc SP, Fundação Bienal, Instituto Tomie Ohtake e MIS SP. Atua no desenvolvimento de ações colaborativas, tendo realizado a exposição Utopias fragmentadas: anomalias cotidianas, na Comuna Sagaz (São Paulo). É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

João Pedro Acciari, surdo de nascença e usuário de implante coclear desde os 5 anos de idade, cresceu convivendo com a família e amigos ouvintes, até que aos 17 anos teve contato melhor com a língua de sinais (Libras), ficou fluente e começou a transitar entre os universos ouvinte e surdo. Desde criança gosta de desenhar, pintar, e todos os tipos de artes. Formado em Design Gráfico desde 2019, atualmente trabalha na área e também como ilustrador. É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

 

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Atividade gratuita virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

Conversa mediada motivada pelo trabalho de duas artistas presentes na exposição 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, ocorrida em 2019 no mam: Vulcanica Pokaropa e  Rosa Luz. A  partir de suas obras, o encontro virtual, próximo ao dia da Visibilidade Trans, tem intuito de apresentar e introduzir uma curadoria de artistas transfemininas de diversas linguagens, assim como fruir e criar pontes entre suas poéticas.

 

Luna Aurora Souto é educadora e artista multimídia com enfoque na palavra. Estuda Letras – Português/Espanhol na Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem em articulação com os estudos de identidade de gênero. Em sua escrita e oralidade busca conjurar rebates antitransfóbicos e anticoloniais.

 

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Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Se a história da arte tratou de classificar e hierarquizar as produções artísticas, qual o papel de educadores, pesquisadores, críticos e curadores ao tratar de categorias e conceitos que seguem em disputa no nosso sistema mundo? Neste encontro virtual, trataremos de conceitos e temáticas como arte popular, artesanato e primitivo, em seus percursos históricos e como possibilidades de uma pedagogia que reconheça os diferentes fazeres artísticos e suas potencialidades.

 

Cristina Naiara Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

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Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, apresentando um roteiro de visita híbrida e integrada disponível para o agendamento de visitas educativas*.

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do mam, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígenas e afro-descendentes como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), bacharelado e licenciatura, pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no MAM São Paulo, onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do museu e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. É co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

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Programação integrada mam e MAC USP

Atividade virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

*Agendamento de visitas para grupos disponível pelo e-mail educativo@mam.org.br.

 

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação (mam) e Visitas mediadas (MAC USP) na Programação integrada mam e MAC USP na Zona da Mata.

 

 

 

Nesta formação virtual, Renata Mattar irá compartilhar os cantos de trabalho e jogos de versos inspirados pelas obras da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação. Os cantos de trabalho fazem parte da cultura popular e da infância que atravessam gerações e se apropriam do mundo pelos cantos e pelo brincar, transformando as realidades e inserindo o lúdico no cotidiano.

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho (1992), de Gabriel Villela, como diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI (2003), da Prefeitura Municipal de São Paulo. Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. É vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção, e fundou a Cia Cabelo de Maria.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

A partir da obra Campo Fraturado, SOS da artista Ana Maria Tavares, será proposta uma visita com um olhar investigativo em relação às camadas políticas e sensoriais apresentadas no trabalho. Logo, temas como arquitetura, percepção do corpo, projeto político modernista e distopias nas artes serão apresentados.

 

Luna Souto é escritora, artista multimídia e estudante de Letras Português/Espanhol pela Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem nas articulações com a identidade de gênero.

 

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Atividade virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

O curador do MAM São Paulo, Cauê Alves, recebe os três artistas que compõem a edição 2021/2022 do Clube de Colecionadores: Alex Flemming, Gabriela Albergaria e Xadalu Tupã Jekupé; para um bate-papo virtual sobre seus trabalhos e a participação no clube. O encontro faz parte da programação de lançamento da nova fase do programa.

 

no YouTube do mam

 

Alex Flemming é um artista brasileiro radicado em Berlim, Alemanha. Frequentou curso de cinema na FAAP nos anos de 1970 e estudou serigrafia com Regina Silveira e Julio Plaza. Desde os anos de 1980 realizou uma série de pinturas e fotografias a partir de corpos de jovens em que aborda áreas de conflitos armados, em especial Oriente Médio e a região de Chiapas, no México. Entre os seus trabalhos mais emblemáticos estão os painéis da Estação Sumaré do Metrô, em São Paulo, que mescla retratos de pessoas comuns com poemas escritos em letras borradas e invertidas.

Gabriela Albergaria é uma artista visual de origem portuguesa que vive atualmente em Bruxelas, na Bélgica. Licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. A artista interessa-se pelas relações da espécie humana com a natureza, voltando-se para coleções botânicas, seu processo de institucionalização e de classificação desde o final do século 18. Em algumas obras ela alude às chamadas xilotecas: coleções de madeiras de museus de história natural.

Xadalu Tupã Jekupé é um artista mestiço que usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia e objetos para abordar em forma de arte urbana o tensionamento entre a cultura indígena e ocidental nas cidades. Sua obra, resultado das vivências nas aldeias e das conversas com sábios em volta da fogueira, tornou-se um dos recursos mais potentes das artes visuais contra o apagamento da cultura indígena no Rio Grande do Sul. O diálogo e a integração com a comunidade Guarani Mbyá permitiram ao artista o resgate e reconhecimento da própria ancestralidade. Xadalu tem origem ligada aos indígenas que historicamente habitavam as margens do Rio Ibirapuitã.

 

Sem inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Clube de Colecionadores.

 

Com o objetivo de identificar como foi articulada a herança sobre os estudos da identidade nacional e as novas propostas, modernas, sustentadas por seus participantes, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira, a partir do estudo das principais características que fundamentaram a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na relação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda da obra em destaque: Lasar Segall (Vilna, Lituânia, 1889 – São Paulo, SP, 1957), Paisagem brasileira, 1925. Óleo sobre tela, 64 × 54 cm. Acervo Museu Lasar Segall – Ibram/Ministério do Turismo. Foto: Digitalização de Jorge Bastos.

 

 

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Legenda da imagem: Tarsila do Amaral (Capivari, SP, 1886 – São Paulo, SP, 1973), Carnaval em Madureira, 1924. Óleo sobre tela, 76 × 63,5 cm. Acervo da Fundação José e Paulina Nemirovsky, em comodato com a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto: Isabella Matheus.

 

 

 

 

 

 

Uma oficina de criação, confecção e história de bonecas africanas Abayomi, no formato online. Abayomi significa “encontro precioso”, “aquela que trás alegria”, em Iorubá. São pequenos tesouros que atuam como forma de expressão homenageando os antepassados e divulgando a preciosa cultura que trazem consigo. As bonecas Abayomi são elemento de afirmação das raízes da cultura brasileira, de poder do feminino matriarcal, fortalecimento da auto-estima do povo preto, de resistência cultural e de preservação das artes manuais, sendo instrumento valioso nas mãos de educadores interessados em propagar conhecimento histórico, cultural e criativo, combinando poéticas que se amarram em cores, imaginação, música e elementos da cultura afro-brasileira.

Materiais:

*Podem ser retalhos, esses tamanhos são apenas sugestões.

 

Talita Frangione, mulher preta em diáspora, é mãe do Davi Frangione Trega, um menino de 10 anos, musical, sonhador e consciente de sua ancestralidade. Formada como bacharel em moda pela UNIP, especializou-se em Design de Jóias na Bellas Artes, em Maquiagem Profissional no Senac e Terapia Complementar no Atmam Espaço Vivencial. Atua na produção cultural em Ilhabela (SP) e como apresentadora, curadora e comunicadora digital do Festival Felino Preta edição online 2020 e 2021. Toca agbê desde 2013 e atualmente é oficineira de danças e toques de cultura popular (maracatu de baque virado e dança afro). Artesã envolvida com o universo das danças, toques e histórias das Iabás (orixás femininos).

Grupo Sementeira pesquisa ritmos da cultura popular, histórias e brincadeiras cantadas da cultura tradicional da infância. Jogos de versos, cancioneiro popular, baião, côco, maracatu, ciranda, fazem parte de seu repertório, temperados com outras sonoridades do mundo. Cantos para se brincar em roda,  para dar as boas vindas aos que estão chegando, para manter viva a criança em nós.

 

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Oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Créditos da imagem: Daniela Mantegari.

 

 

 

Roda de conversa virtual com a equipe do filme LIMIAR, um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente. Com Noah Circe, Helena Agalanéa e Uma Reis Sorrequia.

 

Uma Reis Sorrequia é coordenadora de criação e produção dos materiais de apoio às exibições do Limiar, arte-educadora no Museu da Língua Portuguesa (MLP), e mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo (PPGCOM/ESPM), cursando o aperfeiçoamento em Infâncias e Direitos Humanos (CLACSO). Licenciada em Geografia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tendo realizado parte de seus estudos de graduação na Universidad Nacional de Córdoba (UNC) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é ativista, militante e defensora dos direitos humanos, em especial da população LGBTI+, transfeminista, cuir, sudaca e decolonial.

Helena Agalenéa, travesti, atriz, escritora e bruxa, é bacharel em artes cênicas pela UNICAMP, integrante da coletiva Rainha Kong e da Casa de Ubuntu. Atualmente cursa Estudos Literários, também na Universidade Estadual de Campinas.

Noah Circe é Ilustradore e quadrinista não-binárie, encantade pela natureza, pelo bizarro e pela magia. Está cursando Artes Visuais na USP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

LIMIAR é um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019 ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Ao mesmo tempo, a mãe, revelada por meio de uma narração em primeira pessoa e por sua voz que conversa com o filho por detrás da câmera, passa ela também por um processo de transformação que a obriga a romper velhos paradigmas, enfrentar medos e desmantelar preconceitos.

 

Seleção oficial HotDocs 2021, Melhor filme no Festival do Rio LGBTI+, Melhor Direção (28° Mix Brasil), Melhor Documentário (Lovers Film Festival – Italia), Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Roteiro e Melhor Desenho de Som (14° For Rainbow – Fortaleza).

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Na plataforma Taturana

 

LIMIAR é um documentário autobiográfico realizado por uma mãe que acompanha a transição de gênero de seu filho adolescente: entre 2016 e 2019 ela o entrevista abordando os conflitos, certezas e incertezas que o perpassam numa busca profunda por sua identidade. Ao mesmo tempo, a mãe, revelada por meio de uma narração em primeira pessoa e por sua voz que conversa com o filho por detrás da câmera, passa ela também por um processo de transformação que a obriga a romper velhos paradigmas, enfrentar medos e desmantelar preconceitos.

 

LIMIAR traz um olhar íntimo e familiar sobre a transição de uma pessoa trans, bem como a transição das pessoas que estão no seu entorno. Queremos ampliar esse debate para além das vivências que são retratadas no filme, falar de outras formas de existências possíveis, os entraves sociais que possam dificultar o processo de transição e também os atravessamentos que perpassam esses indivíduos. Por isso o filme é disponibilizado para que organizações, grupos, escolas, empresas ou qualquer pessoa interessada, possam promover sessões autogestionadas do filme seguidas de alguma conversa ou outra atividade.

 

inscrições aqui

 

Disponibilização do link para o documentário no dia da exibição.

O documentário poderá ser assistido por um período de 3 dias a partir do dia da exibição. ​

Instruções de acesso à plataforma e informações sobre a exibição serão enviadas as(aos) inscritas(os) no dia, por e-mail.

Após a exibição, participe da roda de conversa virtual com a equipe do documentário. Para saber mais, acesse aqui.

Disponível em Libras e versão com audiodescrição.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Neste encontro virtual, a artista, pesquisadora e professora Mirella Maria, por meio de exercícios de observação de imagem, vídeo e textos, propõe uma compreensão das diversas camadas de leitura, interpretação e revisão de imaginários que constituímos para potencializar uma rica e crítica percepção visual que se apresenta em debates dentro das discussões étnico raciais, de gênero e sexualidade ao longo da história da arte latino americana.

 

Mirella Maria é artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora e formadora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Legenda da imagem: Paulo Nazareth, sem título, 2013. Impressão em jato de tinta sobre papel, 84 x 111 cm. Doação do artista por intermédio do Clube de Colecionadores de Fotografia MAM São Paulo.

 

 

Macunaíma, um herói sem caráter, livro escrito por Mário de Andrade, nos fornece muitas chaves para pensar o movimento modernista paulista. A cidade, a identidade, o estrangeiro e o nacional são temas levantados neste encontro virtual interdisciplinar onde a arte e a antropologia se encontram. O que há de contemporâneo neste livro? Como o ler e a partir de quais referências? Estas são algumas das questões para analisar a produção visual contemporânea e suas releituras a partir da obra Andradina.

 

Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.


inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, aberto ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

Legenda da obra em destaque: Tarsila do Amaral, Retrato de Mário de Andrade, 1922. Óleo sobre tela, 53,5 × 46,5 cm. Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo.

 

 

Na exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação é possível encontrar obras feitas por Flávio de Carvalho, um artista modernista que adorava desenhar e pintar retratos. Além de desenhos e pinturas, Flávio também produziu cenários de peças, figurinos, escreveu livros e assinou projetos arquitetônicos. O conjunto de casas concebido pelo artista na alameda Lorena em São Paulo contava com uma simpática construção que encarava de olhos abertos todas as pessoas que passassem por ela. Se travava de uma casa com rosto, olhos, nariz e boca. Era a paixão pelos retratos traduzida em arquitetura!

Ora, se uma casa pode ser um rosto, o nosso rosto poderia ser uma casa? Nesta oficina virtual construiremos um projeto de casa inspirada em nossas próprias feições, com portas sorridentes, telhados cabeludos e testas avarandadas.

Para isso separe os seguintes materiais:


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Oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Tecidos e saberes costuram diálogos entre diversas gerações, as artes têxteis e manuais nos convidam ao desaceleramento do ritmo presente nos grandes centros urbanos. Esta atividade pretende abordar aspectos sensíveis e subjetivos na arte de tecer e bordar em diferentes culturas. Quantas histórias podemos guardar e contar através das linhas? Quais memórias estão presentes em nossas tessituras?

Materiais:

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciada em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, livre. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

A madeira como o elemento terra, que fixa e afixa. Que aterra terrenos, territórios e terreiros. Ao longo de seu processo artístico, Rodrigo Bueno evoca a alma das coisas e dá forma e contorno às experiências intangíveis, e se utiliza de materiais e matérias-primas cujas naturezas essenciais, no nosso cotidiano, já não estão mais perceptíveis aos sentidos do corpo físico. Com um trabalho que configura aproximação entre o terreno e o divino, o artista se encontra com a matéria-prima madeira, e os objetos dela elaborados, e com ela propõe novas experiências e sentidos, ao mesmo tempo que resgata suas memórias de existências antepassadas. Neste encontro virtual, Rodrigo Bueno fala da sua relação com a madeira na sua poética como um todo, em suas obras, transitando entre os seus trabalhos em exposição na Zona da Mata e toda a sua produção artística.

 

Rodrigo Bueno está à frente do Ateliê Mata Adentro. Um galpão no bairro paulistano da Lapa, onde articulam-se diversos processos criativos que recuperam resíduos da cidade e os transformam em ambientes, encontros, pinturas e jardins que falam da continuidade da vida, do eixo que sustenta o todo, da cultura em constante movimento. Coordena a criação de espaços dinâmicos verdes, fundamentados na recuperação de materiais, encontro, cultivo, ritual e celebração no Goethe Institut, em algumas unidades do SESC e principalmente em seu atelier. Participou de residências em CCAC (Trinidad & Tobago), Sacatar Foundation (Bahia) e Encuentros de Medellin 07 (Colômbia). Foi convidado da 28ª Bienal de São Paulo (2008), e expôs no MAM, Instituto Tomie Ohtake, MCB e MUBE, em São Paulo, como em galerias e instituições em Bruxelas, Londres, Nova York, São Francisco, Paris, Buenos Aires, Bogotá e Lima.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Marcenaria no MAM.

 

Legenda da imagem: Rodrigo Bueno (Campinas, SP, 1967). Detalhe da obra Origem e Destino, 2021. Foto de cortesia do artista.

 

 

A caminhada de observação de plantas do entorno do MAM com a bióloga Assucena Tupiassú foi um encontro entre a arte e a ecologia. A atividade que aconteceu de forma virtual e presencialmente, em setembro, teve como proposta um olhar investigativo para o bioma aos arredores do Museu de Arte Moderna de São Paulo, localizado no Parque Ibirapuera.

No vídeo será possível acompanhar registros dos caminhos percorridos entre as aproximadamente 15 mil árvores, com quase 400 espécies diferentes, plantas arbustivas e herbáceas, nativas e exóticas em cada canto, às vezes escondidas ou transbordando em flores, sendo algumas delas escolhidas pelo paisagista Roberto Burle Marx. Observe a fauna e a flora do entorno do MAM no vídeo!

 

Assucena Tupiassú é bióloga e empreendedora social com especialização em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design For Sustainability – Gaia Education. Atua como voluntária na prática da jardinagem como ferramenta terapêutica e da jardinagem como instrumento fundamental na educação (2014 – 2021). É professora de Jardinagem e Paisagismo da Escola Municipal de Jardinagem – PMSP (1992 – 2021); consultora em Paisagismo Sustentável (1994 – 2021); apresentou o quadro “Que planta é essa?” no Programa Arquitetura Verde, veiculado pela Globosat (2013 – 2015); coordenou o Projeto Crer-Ser – Germinando a Cidadania – Curso de capacitação profissional para jovens em vulnerabilidade (1994 – 2012); coordenou o Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi (2001 – 2002); é autora do Livro “Da planta ao jardim” (Ed. Nobel e Ed. Kindle); é coautora dos livros “Sustentar da Vida” (Ed. Paulínia), “Apostila de Jardinagem” (SVMA/PMSP), “Manual de Plantas Medicinais” (SVMA/PMSP), “Apostila de Recursos Paisagístico” (SVMA/PMSP), “Manual de Jardinagem e Paisagismo” (Instituto Botânico de São Paulo) e “Como ensinar plantando” (Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – FIPT). Recebeu o Prêmio Dorothy Stang na Categoria Humanidade, em 2019, na Câmara Municipal de São Paulo.

 

em breve no Youtube do MAM

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

A musicista Renata Mattar (Brasil) uniu-se às cantoras Mah Mooni (Irã), Oula Al Saghir (Palestina) e Mariama Camará (Guiné Conacri) para propor uma vivência onde se compartilham cantigas de ninar e brincadeiras cantadas de cinco países (Turquia, além dos já citados). As brincadeiras convidam o público a participar com a voz, gestos e ritmos, proporcionando interatividade e momentos emocionantes de trocas culturais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho, de Gabriel Villela (1992), como diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI, da Prefeitura Municipal de São Paulo (2003). Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. É vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção e fundou a Cia Cabelo de Maria.

Mah Mooni nasceu em Teerã, capital do Irã. Desde criança, as suas grandes paixões eram as artes e o canto. Formou-se em Filosofia e fez um curso de cinema e introdução à música clássica. Fez parte de coral e da banda Ariana, em Teerã (no país, devido a leis religiosas rígidas, as mulheres são proibidas de cantar sozinhas). Mudou-se para o Brasil em 2012 em busca de liberdade e com o desejo de fazer as suas próprias escolhas na vida. Em 2017, juntou-se à Orquestra Mundana Refugi, fundada por Carlinhos Antunes. Teve apresentações com sua banda Um Sonho, entre outras bandas: Kereshme, formada por Gabriel Levy; Banda de mulheres Al Tananir, fundada por Renata Mattar; e Brisa do oriente, formada por Daniel Szafran.

Mariama Camara é da Guiné, Conacri, e vive no Brasil há 11 anos. Ela atua como dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora. Sua carreira artística é consolidada internacionalmente desde 1999. Integrou o Les Ballets Africains (1999-2007), e dançou com artistas renomados como Youssou N’dour (Senegal), Youssouf Koumbassa (Conacri, Guiné), e Salif Keita (Mali). De 2007 para cá ela tem sido convidada por grupos e produtores culturais que desenvolvem seminários, acampamentos internacionais, cursos e oficinas de dança, percussão e canto por diversos países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas. Mariama traz um vasto repertório que vivenciou na sua aldeia, onde ainda hoje se canta para preparar a terra no momento de plantar, para pilar o milho, durante a pesca, nas festas de casamentos, nascimento e morte, nas oferendas em rios e no mar. A música acompanha todos os rituais da vida da comunidade, se tornando fundamental na consagração desses eventos.

Oula é uma cantora árabe, palestina-síria, que passou a amar a música e a arte desde a infância através de seu pai. Iniciou sua carreira artística profissionalmente assim que chegou ao Brasil, onde já realizou apresentações como cantora, atriz, contadora de história e palestrante, sempre cantando canções clássicas e revolucionárias. Além de integrante da Orquestra Mundana Refugi, criou também sua própria banda de música árabe chamada Nahawand. Oula tem um sonho de ainda formar um centro cultural Árabe no Brasil, para ensinar música e arte, incluindo teatro, cinema e língua árabe para adultos e crianças.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A educadora Barbara Jimenez transita pela exposição que apresenta trabalhos de 34 artistas indígenas que corporificam transformações e traduções visuais de suas cosmologias e narrativas, presentificando a profundidade temporal que fundamenta suas práticas. A partir de um diálogo com obras que atestam que o tempo da arte indígena contemporânea não é refém do passado e que sua ancestralidade é mobilizada no agora, a visita conduzida de modo híbrido apresentará em abordagens educativas por meio de narrativas lúdicas uma produção de outras formas de encontro entre mundos não fundamentadas nos extrativismos coloniais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde é responsável pelo programa Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade nas linguagens das artes cênicas, visuais e do corpo. Atualmente lidera a área de cursos do MAM, e mantém pesquisas em Educação, Linguagem e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Foto: Karina Bacci
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Reaproveitamento. Este é o lema do artista Isaias Miliano, que transforma móveis em obras de arte. Da coleta na mata e na roça para uma uma coleta urbana, o artista se apropria de móveis antigos de cedro que as pessoas descartam e jogam fora para extrair a matéria prima do seu trabalho, onde insere grafismos de povos da Amazônia de Roraima, grafismos contemporâneos e os encontrados em sítios arqueológicos. Assim, Isaias conta histórias e lendas da Amazônia na madeira, por meio de suas obras. Neste encontro virtual, o artista indígena compartilhará o seu processo artístico e demonstrará como realiza biojoias, feitas de sobras de materiais que em alguns casos já foram usados por ele, ou que parte de partes de gavetas e portas pequenas de armário (as partes mais finas), para construir colares e brincos.

O artista está em cartaz na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Isaias Miliano trabalha há mais de 30 anos com arte plástica contemporânea, usando como matéria-prima a madeira (cedro doce, abundante em Roraima) e como técnica o entalhe. Como tema, utiliza o grafismo e o desenho rupestre de Roraima e da Amazônia. O reaproveitamento é uma constante em seu trabalho, por meio da coleta de madeira descartada, e a arqueologia aparece na inserção de elementos extraídos de sítios arqueológicos do estado de Roraima. Já atuou como professor de entalhe em madeira e de escultura em cursos de escolas técnicas, fazendo parcerias com universidades, participando de eventos como feiras e em galerias. Já atuou também com produção cultural em instalação e cenografia indígena. É um dos 34 artistas da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea no MAM São Paulo em parceria com a 34ª Bienal de São Paulo.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Legenda: Isaias Miliano, sem título (detalhe), 2013. escultura em madeira, 82.5 (altura) x 26. 5 /13 cm (base).
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, apresentando um roteiro de visita híbrida e integrada disponível para o agendamento de visitas educativas.

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do MAM, com atividades na área adjacente na Marquise, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígena e afro-descendente como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual. *Agendamento disponível pelo e-mail educativo@mam.org.br.

 

inscrições aqui

 

atividade gratuita, vagas limitadas
visita virtual no Zoom, livre
com inscrições prévias (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), bacharelado e licenciatura, pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no MAM São Paulo, onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do museu e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. É co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Conversa sobre as possibilidades de atividades virtuais e presenciais para o público de instituições sociais e da saúde no museu​, a partir da exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e no MAM. A proposta integra os programas educativos de ambas as instituições que promovem saúde e bem estar pelo museu, abordando a noção de território como algo que nos circunscreve, tanto geograficamente quanto em suas dimensões culturais, políticas e afetivas: quais são os territórios e paisagens que nos habitam? Atividade voltada para educadora(es) e profissionais de instituições sociais e da saúde.

 

inscrições aqui

 

formação virtual no Zoom, para educadoras(es) e profissionais de instituições sociais e da saúde
com inscrição prévia, sendo 50% das vagas destinadas para a rede pública (link enviado aos participantes no dia da atividade)
com intérpretes de Libras

 

Andrea Amaral Biella é doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE USP) e educadora no MAC USP, responsável por programas educativos para famílias, professores e demais multiplicadores, além do Viva Arte! Bem-estar Social e Saúde no Museu que atua na interface arte e saúde.

Fernanda Vargas Zardo é educadora artista, com experiência em dança e formação em artes plásticas, com trabalhos e pesquisas voltadas para performance e videoarte. Atua no MAM São Paulo desde 2012, onde é responsável pelos programas de Visitação, Escolas Parceiras e Contatos com a arte, de formação para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Desenvolve processos pedagógicos afetivos por meio da arte, estudos sobre antroposofia e colabora desde 2021 com o coletivo Cartografias Afetivas Urbanas (CAU_), curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Foto: Karina Bacci
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Como podemos nos reconectar com a natureza? Partindo do estudo das plantas, esta oficina virtual promove a ligação entre a sua estrutura rizomática (por meio da arquitetura cooperativa e da autonomia energética) e a estrutura da colagem (por meio da reciclagem, da multiplicidade e da diversidade). Desenvolveremos temas como intuição, adaptação e regeneração, trabalhando manualmente com imagens, folhas naturais, desenho e colagem. O objetivo é investigar o potencial das plantas para revitalizar nossos sentidos e observar a metamorfose que está acontecendo em tudo. “Que a gente viva mais essa experiência do corpo sendo natureza”, Ailton Krenak.

 

inscrições aqui

oficina virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Lápis para desenhar (lápis, caneta, canetinha, etc);
Tesoura;
Cola;
Imagens para recortar (revistas, jornais, fotografias, etc);
Papel para fundo da colagem;
Folha de planta (escolha uma da sua casa, jardim, rua, ou bairro);
Chá (preferência por ervas frescas, como hortelã, manjericão, capim cidreira, etc).

 

Manuela Eichner é artista visual multifacetada que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. Sua prática abarca desde vídeos e performances até oficinas colaborativas, passando pelo desenvolvimento de ilustrações, instalações e murais. Nessas diferentes frentes, recorre sistematicamente a princípios de colagem, ruptura e embaralhamento da unidade espacial. Os experimentos realizados em seus projetos Monstera Deliciosa, onde combina materiais visuais encontrados em revistas com plantas vivas, e MONSTRA, uma coreografia-colagem para pessoas e plantas, interpelam o espectador e suas presunções sobre corpo, espaço e natureza.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados, e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Foto: Manuela Eichner
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).