Considerando o brincar como algo universal e a ação por meio da qual a criança experimenta o mundo, os encontros irão abordar a importância do brincar e suas significações no desenvolvimento infantil, seja na infância de crianças surdas ou ouvintes. As propositoras irão compartilhar suas experiências em sala de aula em contextos formais e não formais, trazendo uma perspectiva lúdica para experimentação da língua falada e sinalizada nos processos de aprendizagem e troca entre mães, pais, professores, avós, professores, cuidadores e crianças.

 

Amarilis Reto é professora de surdos e contadora de histórias, pós-graduada em Linguagens da Arte pelo Centro Universitário Maria Antônia USP, graduada em Licenciatura em Artes Visuais pelo Instituto Belas Artes de São Paulo e Pedagogia pela FMU. Desde 2001, atua como professora polivalente no Centro de Educação de Surdos Rio Branco, onde ministra aulas de português, matemática, história, geografia e ciências em Libras (língua brasileira de sinais). Foi professora propositante e intérprete do grupo “Corpozinalizante”, um espaço de pesquisa e produção de arte, aberto a jovens surdos e ouvintes que se interessam pela Língua Brasileira de Sinais. Participou como educadora intérprete no programa “Igual Diferente” do Museu de Arte Moderna de São Paulo de 2008 a 2013 e integra o projeto “Histórias para Ver e Ouvir” desde sua criação em 2011.

 

Sandra Regina Leite de Campos é professora Adjunta da Universidade de São Paulo- Unifesp/EFLCH, onde ministra a disciplina Libras, e é Vice Diretora do Campus Guarulhos- Gestão 2021/2025 com experiência de 17 anos, entre 1999 e 2016 em um projeto bilíngue (Libras/Língua Portuguesa) em uma Escola Bilíngue para surdos, atuando com bebês surdos e seus familiares, em parceria com um adulto surdo. Produziu sua dissertação Mestrado desenvolvendo pesquisa sobre aquisição de língua de sinais no contexto bilíngue para surdos e doutoramento na mesma instituição sobre a representação social dos surdos no Ensino Fundamental I na Universidade de São Paulo- USP. É coordenadora do Grupo GEICS – Grupo de Estudos Identidade e Culturas Surdas, o qual desenvolve pesquisas e eventos discutindo a Educação Bilíngue de/para Surdos, a Educação de Surdos e seus diferentes olhares na identidade, cultura e língua da comunidade surda.

 

19 mai (qui) às 16h
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26 mai (qui) às 16h
inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia. Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Com o propósito de aproximar bebês e suas famílias das exposições de arte e promover o acesso da primeiríssima infância a atividades lúdicas, artísticas e educativas no ambiente do museu, nasceram os percursos poético-musicais na programação do Família MAM.

Nesses percursos, a proposta é realizar a mediação de obras através de jogos musicais, rodas de versos e cantos da cultura tradicional da infância numa abordagem que considera a especificidade dessa faixa etária, e ao mesmo tempo cultiva a memória do patrimônio cultural pela experiência, interação e brincar.

Nos encontros virtuais formativos, Mirela Estelles e Sandra Bitar irão compartilhar de maneira prática e teórica as experiências vividas nas exposições Volpi: Pequenos formatos e 36º Paronama de Arte Brasileira: Sertão, realizadas presencialmente em 2016 e 2019, bem como os percursos poético-musicais realizados no Jardim de Esculturas presencial e também no formato virtual. Cantigas e brincadeiras irão permear as conversas e as trocas com o público.

 

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, fomenta em suas práticas a cultura da infância, por meio de narrativas, músicas e brincadeiras para todos os públicos. Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do MAM São Paulo, onde atua desde 2009 e idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa Família MAM com narrações de histórias simultâneas em português e Libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto Histórias para Ver e Ouvir.

 

Sandra Bitar realiza oficinas de música e movimento para bebês desde 2010. Terapeuta corporal formada em Eutonia, aprimorou seu olhar sobre o desenvolvimento motor e sobre a promoção do contato e do vínculo através da música. Pesquisadora da cultura popular e da infância, participa do projeto Re-percussão, é educadora na Associação Barreiros em Ilhabela e há 8 anos realiza ações para bebês no MAM. Cantora e percussionista, é co-fundadora do grupo musical Sementeira.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Acessível em Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

Live pelo Instagram do mam.

 

No mês marcado pela mobilização nacional Abril Indígena, iniciativa de movimentos na luta por direitos dos povos indígenas, o curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Cauê Alves, conversa com o artista Xadalu Tupã Jekupé sobre sua obra para o Clube de Colecionadores do mam.

 

Xadalu Tupã Jekupé é um artista mestiço que usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia em sua obra, que é resultado das vivências nas aldeias e das conversas com sábios em volta da fogueira, tornou-se um dos recursos mais potentes das artes visuais contra o apagamento da cultura indígena no Rio Grande do Sul. O diálogo e a integração com a comunidade Guarani Mbyá permitiram ao artista o resgate e reconhecimento da própria ancestralidade. Xadalu tem origem ligada aos indígenas que historicamente habitavam as margens do Rio Ibirapuitã.

 

Cauê Alves é bacharel, mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-Universidade de São Paulo. Desde 2020 é curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Desde 2010 é professor do Departamento de Artes da Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da PUC-SP. Entre 2016 e 2020 foi curador-chefe do MuBE, onde realizou ao lado de outros profissionais as exposições Ambiental: arte e movimentos (2019), Burle Marx: arte, paisagem e botânica (2018-2019), premiada pela ABCA, Amazônia: os novos viajantes (2018) e Pedra no Céu: Arte e a Arquitetura de Paulo Mendes da Rocha (2017). Foi co-curador, com Vanessa K. Davidson, de Past/ Future/ Present: Contemporary Brazilian Art, no Phoenix Art Museum, Arizona, USA e MAM-SP (2017-2019). Foi curador assistente do Pavilhão Brasileiro da 56a Bienal de Veneza (2015). Publicou texto no catálogo da exposição Mira Schendel, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e Pinacoteca do Estado de São Paulo (2014) e Tate Modern, Londres (2013). Fez a co-curadoria de Más Allá de la Xilografía, no Museo de la Solidaridad Salvador Allende, em Santiago, Chile (2012). Foi curador adjunto da 8ª Bienal do Mercosul (2011) e co-curador, com Cristiana Tejo, do 32º Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2011).

 

Xadalu Tupã Jekupé encontra-se virtualmente com o MAM Educativo para discutir sua obra e pesquisa sobre arte urbana e o tensionamento entre a cultura indígena e ocidental nas cidades.

 

Xadalu Tupã Jekupé é um artista mestiço que usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia em sua obra, que é resultado das vivências nas aldeias e das conversas com sábios em volta da fogueira, tornou-se um dos recursos mais potentes das artes visuais contra o apagamento da cultura indígena no Rio Grande do Sul. O diálogo e a integração com a comunidade Guarani Mbyá permitiram ao artista o resgate e reconhecimento da própria ancestralidade. Xadalu tem origem ligada aos indígenas que historicamente habitavam as margens do Rio Ibirapuitã.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.
Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Visita educativa virtual inspirada na instalação da artista Lenora de Barros, presente na Sala de Vidro do mam. Nesta atividade, entraremos em contato com a instalação em cartaz e a partir dela temas como: passado, presente, futuro e memória nos conduzirão estabelecer conexões com a poesia visual da artista.

 

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Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A interculturalidade constitui um enorme desafio para os sistemas educacionais do Brasil, um país pluriétnico, em que vivem mais de 250 povos indígenas, falantes de aproximadamente 180 línguas diferentes. O apagamento da presença e da contemporaneidade dos povos indígenas ainda é marcante nos currículos escolares mesmo que diversos instrumentos legais, como a própria Constituição de 1988 e, especialmente, a lei 11.645/2008, instituam a obrigatoriedade do ensino de histórias e culturas indígenas na educação básica. Neste encontro, o professor e pesquisador Emerson Oliveira compartilha sua experiência no assessoramento do currículo Indígena 2021-2023 na Prefeitura Municipal de São Paulo e sua pesquisa sobre a presença indígena nas grandes cidades.

 

Emerson de Oliveira Souza é doutorando e mestre em Antropologia Social – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social – Universidade de São Paulo. Bacharel em ciências sociais pela PUC-SP. Guarani, Professor titular de Sociologia da Rede Estadual de Educação de São Paulo. É pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA-USP). Desde 2010 atua na formação de Professores da Rede Pública de São Paulo e Grande São Paulo frente a implementação da Lei 11.645/08. A pesquisa Povos Indígenas na Metrópole: Movimento, Universidade e Invisibilidade na maior Cidade da América, destaca a presença indígena nas grandes cidades, em especial na Cidade de São Paulo. Assessor para o Currículo Indígena 2021-2023 – Prefeitura Municipal de São Paulo – Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Faz parte de uma nova geração de Cientistas Sociais, na qual sua Antropologia vem de encontro com uma nova descrição que inverte os papéis durante o processo de pesquisa. Se a Antropologia, Sociologia e Psicologia e suas ciências buscavam nos grupos indígenas seu objeto de pesquisa, hoje a Antropologia e Psicologia do Indígena introduz um novo modelo dentro deste processo, os índios surgem não mais como objetos de pesquisa, mas como sujeitos do conhecimento.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.
Acessível em Libras.
Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Neste encontro será ministrada uma breve formação sobre a construção histórica da monogamia em Abya Ayla¹. Para isso, a análise dos impactos e efeitos do modelo normativo dos afetos na saúde mental e suas intersecções com machismo, racismo e demais opressões partirá de uma apresentação de pistas para identificação no cotidiano dos princípios que regem o sistema de monoculturas. Logo, a atividade se fundamenta em uma perspectiva indígena sobre reflorestamento emocional: outras formas de construir relações para além das monoculturas.

¹Termo referente às ditas “Américas”.

 

Geni Núñez é ativista indígena guarani, graduada em Psicologia (UFSC), mestre em Psicologia Social (UFSC), doutoranda no Programa de Pós Graduação em Ciências Humanas (UFSC). É co-organizadora da “Coletânea Não Monogamia LGBT+: pensamento e arte livres” e autora do livro infantil “Jaxy Jatere: o saci é guarani”. Ministra formações sobre branquitude, etnocídio, não monogamia e outras colonialidades. Já foi formadora de instituições como Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, SESC interlagos, Escola de Arte Parque Lage, FioCruz e outras.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Acessível em Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

As crianças se aproximam dos livros, inicialmente, usando todos os sentidos. Esse campo de exploração sensorial, aos poucos, tende a ir se restringindo devido a códigos de leitura verbal, fazendo com que o objeto passe a ser folheado ao invés de mordido, amassado e lambido. Passamos a ouvir menos os sons das páginas, a sentir menos o cheiro da tinta e nos esquecemos do toque do papel ou do tipo de encadernação utilizado.

O território do livro de artista, enquanto campo de ação com infinitas possibilidades, frequentemente subverte as regras físicas do livro tradicional para dar meia volta em relação a todo esse aprendizado, e acaba se aproximando das pesquisas infantis. Dentro desse contexto, serão compartilhadas impressões sobre uma seleção de livros ilustrados e conversaremos sobre suas linguagens narrativas.

 

Laura Teixeira é artista gráfica, ilustradora e educadora. Fez mestrado em design de livros na FAU-USP e, em 2004, especializou-se na Eina-UAB (Barcelona). Publicou, entre outros títulos, “Pássaro-desenho” e “Bolinha branca” (Mov Palavras, 2015). Ilustrou textos de Hilda Hilst, John Williams, John Banville e Raimundo Carrero. Colaborou com as editoras Cosac Naify e Biblioteca Azul, além de jornais e revistas como Folha de São Paulo, Le Monde Diplomatique, Quatro cinco um e Cult. Dá aulas no programa Igual Diferente do MAM São Paulo e na graduação da EBAC – Escola Britânica de Artes Criativas, onde é Module Leader do BA Illustration Programme.

 

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Encontro virtual no Zoom para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Acessível em Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Nesta oficina será compartilhada a pesquisa sobre práticas de improvisação em plataformas online. Por meio de uma abordagem na cultura corporal do movimento acessível a todos e todas baseada no método de DanceAbility¹. Serão realizadas dinâmicas de improviso com foco na criatividade e igualdade. A atividade será conduzida a partir das temáticas do corpo e suas sensações, as relações com o espaço e com a comunidade, assim criando composições coletivas.

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina, coreógrafa e educadora Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso. Contemplada com diversos editais e prêmios incluindo; Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021 prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança, em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

¹ DanceAbility: Método criado por Alito Alessi em 1987 nos USA, baseado no respeito mútuo entre todos os participantes e a capacidade única e individual de cada um mover e dançar.

 

Fernanda Amaral é bailarina, coreógrafa e educadora com 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios: “Bonnie Bird” 2009 pelo “Centro Laban” em Londres, Arts Council no País de Gales, “Lisa Ulman”, entre outros. Em 1993 fundou Patuá Dance, Companhia de Dança-Teatro, no País de Gales.

 

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Encontro virtual no Zoom para professores, educadores, pesquisadores e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.
Acessível em Libras.
Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.
Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em Arte e Acessibilidade.

 

A neurodiversidade é um conceito sociológico cuja premissa é: assim como existe uma diversidade biológica, a biodiversidade, existe uma diversidade neurológica em toda a população humana que deve ser valorizada e respeitada. Nesse encontro, será abordado o contexto histórico do termo e as suas implicações.

Tiago Abreu é jornalista, escritor, mestrando em Comunicação pela Universidade Federal de Goiás (UFG), um dos apresentadores do Introvertendo, principal podcast sobre autismo do Brasil e autor do livro “O que é neurodiversidade?”.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Acessível em Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em Arte e Acessibilidade.

 

Neste encontro, Kiki Mazzucchelli, curadora de Samson Flexor: além do moderno, apresentará a exposição que conta com aproximadamente cem obras do artista datadas entre o período de 1922 até 1970. A curadoria tem como foco as obras do artista posterior ao ano de 1957, período que evidencia a transição de Flexor do moderno ao contemporâneo, marcada também por sua relação com o contexto histórico desse período.

 

Kiki Mazzucchelli é curadora e crítica independente. Vive em Londres desde 2000, onde completou um mestrado em História da Arte Contemporânea pela Goldsmiths College. Projetos curatoriais recentes incluem a Bienal do Site Santa Fé (Novo México, EUA, 2016-7), a individual do artista Ivens Machado (Pivô, São Paulo, 2016) e a coletiva “Hallstatt” (Galpão Fortes D’Aloia Gabriel, São Paulo, 2016). É colaboradora regular da revista Art Review (Londres), além de contribuir ocasionalmente com outras publicações especializadas incluindo Art Forum (EUA), Art Agenda (EUA), Frieze (Londres), Mousse (Itália) e Terremoto (México). Foi curadora da seção de ‘solo projects’ da Pinta Art Fair (Londres, 2013/4) e Arco (Madrid, 2015) e participa do júri de residências artísticas de artistas argentinos (Erica Roberts) e latino-americanos (Shelagh Wakely) da Gasworks desde 2015. Publicações recentes incluem o ensaio “The São Paulo Biennial and the Rise of Contemporary Brazilian Art” (in Contemporary Art Brazil, ed. Hossein Amirsadegui e Catherine Petitgas, Londres: Transglobe/ Thames & Hudson, 2012); um capítulo sobre a cena artística da cidade de São Paulo em Art Cities of the Future – 21st Century Avant-Gardes (Londres: Phaidon, 2013) e um capítulo sobre arte brasileira em Brazil: a celebration of contemporary Brazilian culture (Londres: Phaidon, 2014). Editou o livro 4000 Disparos de Jonathas de Andrade (2013) e Empena Cega de Marcelo Cidade (2016).

 

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Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Na data de 21 de março se celebra o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, o Educativo MAM propõe uma reflexão sobre esta data a partir da visita mediada ao Jardim das Esculturas. Dialogando com o princípio de consciência política e histórica da diversidade presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, o encontro tem como objetivo refletir sobre a história do Parque do Ibirapuera e o IV centenário, a partir de obras que estão no Jardim das Esculturas projetado por Roberto Burle Marx.

 

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Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre Jogo, educação e Artes Visuais.  A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

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Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

Marcius Galan, encontra-se virtualmente com o MAM Educativo para discutir sua obra recém inaugurada no museu pelo projeto parede. Pintura de Emergência (2022) é um trabalho que reflete diretamente sobre o panorama catastrófico tanto natural como cultural que vivenciamos no Brasil na última década. As sinalizações de emergência, que tem o objetivo de prevenir e diminuir o risco de acidentes, além de identificar equipamentos de segurança, é uma conexão direta para a construção de Pintura de Emergência. O espaço do corredor do museu é tomado por formas retangulares, onde o Marcius Galan também faz referência à tradição da pintura construtiva geométrica, nas décadas de 1950 e início dos anos de 1960.

 

Marcius Galan vem construindo, desde o início dos anos 2000, um corpo de obras forte e diversificado que inclui instalações, esculturas, objetos, desenhos, vídeos, fotos e projetos conceituais. Sua linguagem austera e precisa é ao mesmo tempo intrigante e aberta a múltiplas interpretações, sendo associada a diversos referenciais da história da arte do século XX – do neoconstrutivismo brasileiro de meados do século à arte norte-americana dos anos 1960. No entanto, suas inspirações mais diretas encontram-se na experiência anônima das grandes cidades; no despersonalizado, confundindo nossa percepção, levando a uma sensação de que estamos vivendo em uma espécie de estado anestesiado em que todos os lugares parecem iguais. Desta maneira, um labirinto é uma metáfora apropriada para o trabalho de Galan. Aprisionado nesses espaços e perdendo todo o sentido do tempo ou da vida externa, a aparição de suas obras nos provoca, interrompendo temporariamente e desafiando nossas certezas. O artista utiliza a comunicação visual e a arquitetura como códigos para essas operações. Seu próprio tema é o conceito de espaço, lato sensu. Rodrigo Moura – Seção – Marcius Galan, Cosac & Naif 2015.

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Contatos com a arte.

 

 

Para interessados em aprender, dialogar e revisar perspectivas pedagógicas nos campos das artes e da acessibilidade, sejam em espaços institucionalizados ou não. Como construir exercícios de observação e construção de imagens, sejam elas por meio de vídeos, textos ou objetos diversos? Cada camada de leitura enreda uma rica crítica de nossa percepção sensorial, na qual se apresentam os debates da arte aliados à uma possível construção de linguagens acessíveis. Essa atividade visa contribuir ao fortalecimento de outros olhares à educação, a arte e acessibilidade, criando e desenvolvendo materiais que possam ser usados nas escolas, nas praças ou em qualquer lugar que haja vida.

 

Mirella Maria é artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora e formadora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado – PAEE – na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.

 

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Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

A contadora de histórias Ana Luísa Lacombe trará narrativas  inspiradas na exposição em cartaz no museu Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, contos tradicionais e de autores, como A Moça Tecelã, Fátima: a fiandeira, entre outros, que falam sobre tecelagem acompanhados de canções tocadas no ukulele.

 

Ana Luísa Lacombe é atriz, contadora de histórias, escritora, produtora, graduada Licenciatura em Artes Visuais. Atua desde 1980 como atriz e, com o passar dos anos, foi ampliando sua área de atuação. Desde 2002 vem se interessando e pesquisando o trabalho de narração de histórias associando-o à sua experiência no teatro. Em 2003, fundou sua Cia Teatral Faz e Conta com a qual montou 7 espetáculos que receberam vários prêmios.

 

Ao vivo pelo youtube do mam, acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa irá  enfatizar o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

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Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

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Encontro virtual gratuito no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

 

A fim de identificar a herança dos estudos sobre a identidade nacional em paralelo e a partir das propostas modernas, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira. Atenção considerável será destinada à realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na articulação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

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Encontro virtual gratuito, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A partir da exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno” entraremos em contato com as obras dispostas na mostra que percorrem diferentes fases deste artista, reconhecido como precursor da abstração geométrica no Brasil e fundador do Atelier Abstração. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

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Atividade virtual gratuita, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A educadora indígena, filósofa e artesã Cristine Takuá propõe a formação de educadores para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza, problematizando as práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais. Neste encontro virtual com Takuá, será abordada a relação das crianças com a natureza nas comunidades indígenas a partir do compartilhamento de experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.

 

Cristine Takuá é professora indígena. Formada em Filosofia pela UNESP (Marília, SP), ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na EE Indígena Txeru Ba’e Kua-I, DER Santos, pertencente à Terra Indígena Ribeirão Silveira, que se localiza na divisa dos municípios de Bertioga e São Sebastião.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Oficina em dois encontros de formação com o Coletivo Mão Dupla. No primeiro encontro (26/01), será realizada uma apresentação de referências visuais e experimentações do coletivo. No segundo encontro (02/02), os participantes aprenderão possibilidades de dobras para fazer o próprio livreto artístico. A ideia é aproveitar as dobras no papel para criar movimento, sobreposições, encaixes, sequências e diferentes possibilidades com desenhos que façam referência a sinais da Libras ou não, misturando palavra e imagem, datilologia e sinal. Cada participante pensará num sinal ou imagem que tem afeto.

 

Materiais necessários: papel (sulfite ou folha de caderno), tesoura e algum material para desenho, como lápis, caneta, etc.

 

Coletivo Mão Dupla é o trânsito entre língua de sinais e artes visuais. É um coletivo de artistas surdos e ouvintes que desenvolve pesquisas teóricas e práticas através da visualidade. Com o objetivo de propor encontros entre surdos e ouvintes, divulgar a Libras e as culturas surdas, cultivar a acessibilidade na cultura para além dos eixos centrais e estimular a produção artística de pessoas surdas, realiza diversas ações. Dentre elas, publicações, oficinas, murais, poesias, Slam e rodas de conversa. Em 2019, o projeto foi contemplado pelo edital Aluno-Artista do SAE-Unicamp, e em 2020 realizou uma parceria com o projeto Ainda Algo Antes de Deitar, de Lucas Michelani, pelo ProAC. Em 2021 participou da programação artística do Festival de Culturas Surdas do Itaú Cultural.

Bruno Vital, surdo, é formado em artes visuais, com curso de extensão em Culturas Surdas na Contemporaneidade: Criações e Vivências Artísticas (2019), promovido pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Singularidades. Foi educador de acessibilidade no Sesc Belenzinho (2015) e participou como educador de acessibilidade cultural em diversas instituições culturais como como Sesc SP, Fundação Bienal, Instituto Tomie Ohtake e MIS SP. Atua no desenvolvimento de ações colaborativas, tendo realizado a exposição Utopias fragmentadas: anomalias cotidianas, na Comuna Sagaz (São Paulo). É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

João Pedro Acciari, surdo de nascença e usuário de implante coclear desde os 5 anos de idade, cresceu convivendo com a família e amigos ouvintes, até que aos 17 anos teve contato melhor com a língua de sinais (Libras), ficou fluente e começou a transitar entre os universos ouvinte e surdo. Desde criança gosta de desenhar, pintar, e todos os tipos de artes. Formado em Design Gráfico desde 2019, atualmente trabalha na área e também como ilustrador. É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

 

inscrições aqui

 

Atividade gratuita virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

Conversa mediada motivada pelo trabalho de duas artistas presentes na exposição 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, ocorrida em 2019 no mam: Vulcanica Pokaropa e  Rosa Luz. A  partir de suas obras, o encontro virtual, próximo ao dia da Visibilidade Trans, tem intuito de apresentar e introduzir uma curadoria de artistas transfemininas de diversas linguagens, assim como fruir e criar pontes entre suas poéticas.

 

Luna Aurora Souto é educadora e artista multimídia com enfoque na palavra. Estuda Letras – Português/Espanhol na Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem em articulação com os estudos de identidade de gênero. Em sua escrita e oralidade busca conjurar rebates antitransfóbicos e anticoloniais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Se a história da arte tratou de classificar e hierarquizar as produções artísticas, qual o papel de educadores, pesquisadores, críticos e curadores ao tratar de categorias e conceitos que seguem em disputa no nosso sistema mundo? Neste encontro virtual, trataremos de conceitos e temáticas como arte popular, artesanato e primitivo, em seus percursos históricos e como possibilidades de uma pedagogia que reconheça os diferentes fazeres artísticos e suas potencialidades.

 

Cristina Naiara Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

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Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, apresentando um roteiro de visita híbrida e integrada disponível para o agendamento de visitas educativas*.

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do mam, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígenas e afro-descendentes como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), bacharelado e licenciatura, pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no MAM São Paulo, onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do museu e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. É co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

inscrições aqui

 

Programação integrada mam e MAC USP

Atividade virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

*Agendamento de visitas para grupos disponível pelo e-mail educativo@mam.org.br.

 

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação (mam) e Visitas mediadas (MAC USP) na Programação integrada mam e MAC USP na Zona da Mata.

 

 

 

Nesta formação virtual, Renata Mattar irá compartilhar os cantos de trabalho e jogos de versos inspirados pelas obras da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação. Os cantos de trabalho fazem parte da cultura popular e da infância que atravessam gerações e se apropriam do mundo pelos cantos e pelo brincar, transformando as realidades e inserindo o lúdico no cotidiano.

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho (1992), de Gabriel Villela, como diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI (2003), da Prefeitura Municipal de São Paulo. Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. É vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção, e fundou a Cia Cabelo de Maria.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

A partir da obra Campo Fraturado, SOS da artista Ana Maria Tavares, será proposta uma visita com um olhar investigativo em relação às camadas políticas e sensoriais apresentadas no trabalho. Logo, temas como arquitetura, percepção do corpo, projeto político modernista e distopias nas artes serão apresentados.

 

Luna Souto é escritora, artista multimídia e estudante de Letras Português/Espanhol pela Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem nas articulações com a identidade de gênero.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

O curador do MAM São Paulo, Cauê Alves, recebe os três artistas que compõem a edição 2021/2022 do Clube de Colecionadores: Alex Flemming, Gabriela Albergaria e Xadalu Tupã Jekupé; para um bate-papo virtual sobre seus trabalhos e a participação no clube. O encontro faz parte da programação de lançamento da nova fase do programa.

 

no YouTube do mam

 

Alex Flemming é um artista brasileiro radicado em Berlim, Alemanha. Frequentou curso de cinema na FAAP nos anos de 1970 e estudou serigrafia com Regina Silveira e Julio Plaza. Desde os anos de 1980 realizou uma série de pinturas e fotografias a partir de corpos de jovens em que aborda áreas de conflitos armados, em especial Oriente Médio e a região de Chiapas, no México. Entre os seus trabalhos mais emblemáticos estão os painéis da Estação Sumaré do Metrô, em São Paulo, que mescla retratos de pessoas comuns com poemas escritos em letras borradas e invertidas.

Gabriela Albergaria é uma artista visual de origem portuguesa que vive atualmente em Bruxelas, na Bélgica. Licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. A artista interessa-se pelas relações da espécie humana com a natureza, voltando-se para coleções botânicas, seu processo de institucionalização e de classificação desde o final do século 18. Em algumas obras ela alude às chamadas xilotecas: coleções de madeiras de museus de história natural.

Xadalu Tupã Jekupé é um artista mestiço que usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia e objetos para abordar em forma de arte urbana o tensionamento entre a cultura indígena e ocidental nas cidades. Sua obra, resultado das vivências nas aldeias e das conversas com sábios em volta da fogueira, tornou-se um dos recursos mais potentes das artes visuais contra o apagamento da cultura indígena no Rio Grande do Sul. O diálogo e a integração com a comunidade Guarani Mbyá permitiram ao artista o resgate e reconhecimento da própria ancestralidade. Xadalu tem origem ligada aos indígenas que historicamente habitavam as margens do Rio Ibirapuitã.

 

Sem inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Clube de Colecionadores.

 

Com o objetivo de identificar como foi articulada a herança sobre os estudos da identidade nacional e as novas propostas, modernas, sustentadas por seus participantes, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira, a partir do estudo das principais características que fundamentaram a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na relação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda da obra em destaque: Lasar Segall (Vilna, Lituânia, 1889 – São Paulo, SP, 1957), Paisagem brasileira, 1925. Óleo sobre tela, 64 × 54 cm. Acervo Museu Lasar Segall – Ibram/Ministério do Turismo. Foto: Digitalização de Jorge Bastos.

 

 

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

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Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Legenda da imagem: Tarsila do Amaral (Capivari, SP, 1886 – São Paulo, SP, 1973), Carnaval em Madureira, 1924. Óleo sobre tela, 76 × 63,5 cm. Acervo da Fundação José e Paulina Nemirovsky, em comodato com a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto: Isabella Matheus.