O que é acesso à cultura? A partir do estudo de caso do premiado programa Domingo MAM (2013) serão apresentadas as estratégias institucionais artístico-pedagógicas responsáveis pela implementação de uma programação cultural de política afirmativa na grade do museu frente a um cenário de situação de risco e desrespeito aos direitos humanos. É no Domingo MAM que o museu e seus públicos desenvolvem juntos ações que pensam no direito à cidade e no incentivo à cultura de rua, a compreensão do ambiente da marquise como um espaço democrático de convivência e celebração da diversidade. A metodologia a ser abordada passará pelos tópicos de: diagnóstico, indicadores, elaboração, planejamento e avaliação, a fim de mensurar a transformação social alcançada.

 

inscrições aqui

encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
com intérpretes de Libras

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde é responsável pelo programa Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade nas linguagens das artes cênicas, visuais e do corpo. Atualmente lidera a área de cursos do MAM SP, e mantém pesquisas em Educação, Linguagem e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

O que é acesso à infância? Ao dedicar-nos à infância e à garantia de seus direitos na relação com a arte e outros saberes, fomentamos a elaboração de múltiplas vivências e sua validação na construção de uma sociedade mais plural, inclusiva e pertencente a todas as pessoas. E por meio de situações que integram as histórias, músicas e brincadeiras, é que as crianças e adultos se aproximam dessa construção social, ampliando seu olhar e repertório artístico e imagético de forma lúdica e significativa. Nesta formação virtual, serão compartilhadas experiências vivenciadas nas exposições que estiveram em cartaz no MAM São Paulo entre 2008 e 2019, refletindo e compartilhando também as ações online que têm sido realizadas desde março de 2020.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
com intérpretes de Libras

 

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP, especializada em Linguagens da Arte no CEUMA (Centro Universitário Maria Antônia). Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do MAM São Paulo, onde atua desde 2009 e idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa Família MAM com narrações  de histórias simultâneas em português e Libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto Histórias para Ver e Ouvir.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A matéria madeira tem cheiro, textura, temperatura, consistência, personalidade e história. Mesmo quando a árvore “morre” o brincar continua. Da madeira seca se inventam outros mundos. São inúmeros os brinquedos feitos com madeira: piões, cavalinhos de pau, bilboquê, “mané gostoso”, carrinhos diversos, bonecas e bonecos, animais entalhados, casinhas, corrupios, assobios, flautas e cavaquinhos; berimbau, tambores, reco-reco e tamborins… Neste encontro virtual, o ser brincante Adelsin nos convida a contemplar imagens e relatos dos brinquedos surgidos desse eterno encontro entre o humano e o vegetal pelo Brasil afora, apresentando-nos a possibilidade de construção de dois brinquedos indígenas: um Zunidor e um Pião. O encontro terá participação especial de um artesão do Jequitinhonha que constrói brinquedos encantados com madeira.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

1 “taubinha” (tábua fina de caixote de frutas com 20 a 30 cm de comprimento, 3 a 5 cm de largura e máximo de 5 mm de espessura). Pode ser qualquer madeira;
3 metros de barbante;
1 lixa para madeira;
1 faca, serrote ou arco de serra para cortar madeira;
2 palitos de churrasco de bambu;
1 revista ou jornal já lidos;
1 cola branca pequena;
1 furador (chave Philips bem fininha, prego médio ou sovela) ou furadeira.

 

Adelsin (Adelson Fernandes Murta Filho) é brincante e integrante da Casa das 5 Pedrinhas/Zerinho ou Um. Com formação em artes plásticas, trabalha há mais de trinta anos com a pesquisa, documentação e irradiação da cultura das crianças. Realiza “oficinas de brinquedos” para crianças, jovens e adultos em todo o Brasil e consultoria para instituições públicas e privadas e ONGs que trabalham com a criança, a cultura, a educação e o meio ambiente. Adelsin ajudou a conceber e a implantar mais de 40 centros de cultura infantil no Vale do Jequitinhonha em MG, no Cariri no CE e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Fortaleza e de Maceió.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC, e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

Pensar o espaço e o tempo dentro da história da arte é refletir sobre as diversas origens de pensamento e criação estética. Na busca por romper a cristalização das ideias, a educadora e historiadora da arte Vivian Belloto promove um encontro para pensar a arte moderna brasileira para além do eixo São Paulo e Rio de Janeiro, e também para além da Semana de Arte Moderna de 22. A partir da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, esta visita virtual propõe um olhar para a história pelos mais diversos tempos e para como a Semana reverbera no pensamento estético brasileiro hoje.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Vivian Belloto é arte educadora, historiadora da arte e multiartista. Formada em História da Arte pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) e em Comunicação Visual pela ETEC SP, desenvolve pesquisas na área da filosofia estética e da arte popular brasileira. Já trabalhou em instituições culturais como SESC-SP, CCBB-SP e espaços culturais independentes. Hoje atua como arte educadora no MAM São Paulo e no projeto ArtsycoolKids.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda: Valério Vieira (Angra dos Reis, RJ, 1862 – São Paulo, SP, Brasil,1941). Fachada do Theatro Municipal (detalhe), s.d.
pintura sobre fotografia. 97,5 × 134,5 cm. Coleção de Arte da Cidade / CCSP / SMC / PMSP. Foto: Coleção de Arte da Cidade / CCSP / SMC / PMSP
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual sobre a exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação, as curadoras Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros propõem um diálogo sobre o amplo cenário e repleto de mudanças que ocorreram nas artes e cultura europeias na virada do século 19 para o 20. Na mostra, Aracy e Regina contextualizam a Semana de Arte Moderna neste cenário, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita a São Paulo. A exposição propõe ao público uma reflexão sobre a Semana de 22 para além de uma apreciação assertiva, fugindo das respostas certas ou prontas. Aracy e Regina apresentam um conjunto de obras icônicas e representativas exibidas em diferentes suportes, como pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias, ilustrações, além de maquetes e trechos de poemas lançados no período, capas de livros e revistas, charges, músicas populares e eruditas projetadas na exposição, compondo um vídeo que também reúne uma cronologia com imagens dos principais acontecimentos políticos, sociais e culturais transcorridos entre 1900 e 1937.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Aracy A. Amaral é crítica, curadora e historiadora da arte. Professora titular de História da Arte da FAU USP e bolsista da Fapesp e da Fundação Calouste Gulbenkian, é formada em Jornalismo pela PUC-SP, com mestrado pela FFLCH USP e doutorado pela ECA USP (1971). Atuou como diretora da Pinacoteca do Estado (1975-1979), da Fundação Bienal de São Paulo (1980) e do Museu de Arte Contemporânea da USP (1982-1986); como Fellowship da Simon Guggenheim Memorial Foundation (1978) e membro do Prince Claus Awards Committee (2002-2005), em Haia, Holanda. É autora e organizadora de livros e publicações sobre arte no Brasil e na América Latina, e curadora de exposições no Brasil e no exterior.

Regina Teixeira de Barros é doutora em Estética e História da Arte pela USP. Coordenou a equipe de pesquisa e a edição do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008), e atuou como curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo (2003-2015). Recebeu prêmios da ABCA e da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna (MAM São Paulo, 2017). Em parceria com Aracy A. Amaral, realizou a curadoria de Tarsila: estudos e anotações (Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, 2020).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Foto: Karina Bacci
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Arte indígena contemporânea é uma ideia para adiar o fim do mundo? Conversa de apresentação da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, com Ailton Krenak, Jaider Esbell, Paula Berbert e Pedro Cesarino.

 

exibição no YouTube do mam
com interpretação em Libras

 

Ailton Krenak é ativista, escritor e jornalista. Vive na aldeia Krenak às margens do Rio Doce, em Minas Gerais, e é um dos mais destacados líderes indígenas do país. Organizou a Aliança dos Povos da Floresta e ajudou na criação da União das Nações Indígenas (UNI), tendo papel fundamental nas lutas em defesa dos direitos indígenas nos anos 1970 e 1980. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é autor de “Ideias para adiar o fim do mundo” e outras obras. É artista convidado da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

Jaider Esbell, do povo Macuxi, é artista multimídia e curador independente. A cosmovisão de seu povo, as narrativas míticas e a vida cotidiana nas Amazônias compõem a poética de seu trabalho, que se desdobra em desenhos, pinturas, vídeos, performances e textos.  Definindo suas proposições artísticas como artivismo, as pesquisas de Esbell combinam discussões interseccionais entre arte, ancestralidade, espiritualidade, história, memória, política e ecologia. Tem destaque, suas elaborações sobre o txaísmo – modo de tecer relações de afinidades afetivas nos circuitos interculturais das artes pautadas pelo protagonismo indígena. No campo da crítica decolonial, sua trajetória e pesquisa prática evidenciam o que em geral se experimenta estritamente no plano do discurso. Realiza práticas de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas, atuando especialmente em articulações junto a artistas indígenas da região circumroraimense, a partir de sua galeria de arte indígena contemporânea na cidade de Boa Vista – RR. Desde 2010 suas pinturas e desenhos circulam por exposições individuais e coletivas em várias cidades do Brasil e em países como Bélgica, EUA, França, Inglaterra e Itália. Em 2016 ganhou o Prêmio Pipa, categoria online, e em 2019 participou da mostra Vaivém no CCBB. Entre 2020 e 2021 participou ainda da exposição Vêxoa: nós sabemos, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. É artista convidado da 34ª Bienal de São Paulo e curador do projeto Moquém_Surarî, mostra de arte indígena contemporânea que estará em cartaz no Museu de Arte Moderna de São Paulo no segundo semestre de 2021.

Paula Berbert é antropóloga, assistente de curadoria e produtora. É doutoranda no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP, onde realiza pesquisa sobre arte indígena contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas aos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação e artivismo, dos direitos humanos e socioambientais, questões indígenas, feministas e decoloniais. É graduada em Ciências Sociais (2009, Universidade Estadual de Campinas), mestre em Antropologia (2017, Universidade Federal de Minas Gerais), e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, Fundação Armando Álvares Penteado). Atualmente é assistente curatorial de Jaider Esbell na exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo, e pesquisadora dos projetos que Esbell, Daiara Tukano, Gustavo Caboco e Sueli Maxakali apresentarão na 34ª Bienal de São Paulo.

Pedro de Niemeyer Cesarino é professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP e doutor em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Especialista em etnologia indígena e nas relações entre antropologia, arte e literatura, publicou diversos artigos e livros, entre os quais “Oniska – poética do xamanismo na Amazônia” (Ed. Perspectiva, 2011, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2012), “Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo” (Ed. 34, 2013) e “Políticas culturais e povos indígenas”, com Manuela Carneiro da Cunha (Ed. Cultura Acadêmica, 2014, Prêmio Jabuti de Ciências Humanas 2015). Como autor de ficção, publicou também o romance “Rio Acima” (Companhia das Letras, 2016, semifinalista do Prêmio Oceanos 2017). É consultor da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Sueli Maxakali, Tartaruga, série Yãmiy/homem-espírito (detalhe), 2009. Fotografia sobre papel algodão, 26,7 x 40 cm. Acervo da artista

 

 

O Visual Vernacular (VV) é um recurso estético próprio da língua de sinais. Ele está presente no dia a dia da língua e da comunidade surda, em sua literatura, poesia, assim como na música e no teatro. Através dele, uma imagem é narrada para além dos signos das palavras.

 

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encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras

 

Fábio de Sá é professor de Libras, artista e poeta, traz os conceitos e atividades práticas para explorar o recurso em questão em uma atividade de dois dias.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

A caminhada virtual Volta Negra conduzirá os participantes por quatro lugares do Centro de São Paulo – Largo da Memória, Largo São Francisco, Largo da Misericórdia e Praça Antônio Prado -, compartilhando a memória dos povos africanos em diáspora, em um recorte temporal até o século XIX. Durante o passeio, serão apresentadas fotografias antigas, trechos de filmes, músicas, mapas e documentários que foram produzidos sobre os pontos a serem visitados. Será um momento de escuta para troca de histórias entre o público e os mediadores. As informações compartilhadas sobre os pontos são fruto da pesquisa que o coletivo Cartografia Negra realiza desde 2017.

 

inscrições aqui

experiência virtual pelo Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

A Primavera dos Museus é um evento anual, com duração de uma semana, resultado de uma ação conjunta entre as instituições museológicas de todo o país e o Ibram (Instituto Brasileiros de Museus) com o objetivo de oferecer ao público uma programação diferenciada voltada para o tema do evento. A 15ª edição da Primavera dos Museus propõe o tema Museus: perdas e recomeços, para refletir a função dos museus neste momento. Como espaços de convergência da experiência humana, sejam elas experiências sociais, históricas ou artísticas, os museus proporcionam um reencontro com a história. Como repositórios de experiências e emoções podem ser, também, espaços individuais e coletivos de superação e de reinvenção.

Cartografia Negra é um coletivo de jovens pesquisadorxs que busca estimular a conscientização da população paulistana sobre a memória da cidade de São Paulo resgatando a história da população negra. O coletivo surge para pensar, revisitar, conhecer e ressignificar alguns territórios negros históricos em São Paulo. Lugares de resistência ou espaços que foram utilizados para venda, tortura ou execuções de pessoas escravizadas e que hoje têm nomes e significados que apagam essas histórias – muitas vezes inclusive as contradizem. Atualmente, está com projeto exposto no site do Instituto Moreira Salles e ministrou curso sobre “Memória, povos negros e territórios”, na Escola da Cidadania. Os membros do coletivo Cartografia Negra são também co-curadores da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.

Raissa Albano de Oliveira, Pedro Vinicius Alves e Carolina Piai Vieira integram o coletivo Cartografia Negra, que realiza mensalmente, desde 2018, a Volta Negra, uma caminhada aberta na qual são compartilhados registros em mapas, fotos e documentos sobre as vivências da população negra nos séculos XVIII e XIX na região central da cidade de São Paulo. O trabalho é fruto de uma pesquisa que o grupo desenvolve há mais de três anos sobre essas narrativas e espaços. Tanto a caminhada como rodas de conversa sobre assuntos relativos à temática já foram realizadas com grupos de escolas paulistanas, de pós-graduação da UNIFESP e de curso do MIT – Instituto Massachusetts de Tecnologia. Foi ainda selecionado pelo Edital de Bibliotecas Online em 2020, participou de rodas de conversa na Semana de Artes da FAAP e no lançamento do mapa afro cultural do SESC Piracicaba. Ganhou o Edital Espaços Públicos e Direito à cidade do Instituto Pólis (2019), participou de ações do dia mundial do direito à cidade em 2019, entre outras articulações com a sociedade civil.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Coletivo Cartografia Negra

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

Nesta oficina virtual, Kitana Dreams faz uma roda de conversa com o público sobre cultura surda, gírias LGBTQIA+ em Libras e seus contextos. Os participantes terão a oportunidade de conhecer os sinais e trocar experiências.

 

inscrições aqui

encontro virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras

 

Kitana Dreams é Drag Queen surda, youtuber, digital influencer, maquiadora e crafter. Surda de nascença e oralizada, tornou-se maquiadora profissional sendo autodidata. Primeira Drag Queen surda a ser coroada Miss Rio de Janeiro Gay Plus Size 2013, atuou no documentário de curta-metragem “Dois Mundos” (2009), ganhador do prêmio do Cinema Brasileiro – Melhor curta-metragem Documentário. Em 2016, teve 300 mil acessos no vídeo “Gírias de LGBT em Libras” no Facebook. É youtuber nos segmentos tutoriais de maquiagem, entretenimento e atualidades. Atuou também no documentário realizado pelo programa GERA MUNDOS – TV INES, em 2017.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Kitana Dreams

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Neste encontro virtual, Edinho abordará o que é o Slam de Poesia em Libras, suas regras, a história dos slams e os contextos em que estão inseridos.

 

inscrições aqui

oficina virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras

 

Edinho é graduando do curso de Pedagogia da UNIP – Universidade Paulista. Trabalha na Instituição Itaú Cultural na área de Educação e Acessibilidade, com experiência de trabalho no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Museu do Futebol e no Museu Afro Brasil. Atua como produtor de eventos relacionados à comunidade Surda juntamente com a equipe “Vibração Sencity”. É organizador do Congresso Nacional Social de inclusão negros surdos e palestrante na área de acessibilidade aos surdos.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

Nesta oficina virtual em Libras (e com intérpretes de Libras), a chef de cozinha Antônia Rangel Bentes, especializada em gastronomia saudável, ensinará uma receita de iogurte caseiro (tipo danoninho) saudável.

 

inscrições aqui

oficina virtual no Zoom, para crianças surdas e ouvintes acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras

 

Ingredientes:
1 pacote de gelatina incolor;
10 morangos orgânicos maduros;
2 colheres de sopa de açúcar demerara;
250 ml de leite integral quente;
100 ml de leite integral gelado;
1 copo de iogurte natural.

Observação: O morango pode ser substituído por outras frutas, como banana, mamão, maçã e framboesa.

 

No caso de intolerância à lactose ou alergia ao leite, pode substituir o leite integral pelo leite vegetal (de castanhas, por exemplo) e usar o iogurte sem lactose ou iogurte de coco. No entanto, a consistência e o sabor ficarão menos aproximadas da versão original.

 

Material:
Liquidificador;
Faca para legumes/frutas/verduras;
Colher de sopa;
Pote de vidro ou Copo de beber.

 

Antônia Rangel Bentes é personal chef de cozinha especializada em gastronomia saudável e funcional pela Escola NaturalChef. Empresária da Marmitaria Nina, fornece consultorias e workshops sobre alimentação saudável, com pesquisas na área desenvolvidas a partir do tratamento de amigdalite e para perda de peso do filho, orientado por um nutrólogo. Encontrou assim a sua paixão pela alimentação voltada para a comida de verdade, nutritiva, saborosa, consciente e, muitas vezes, sem produtos industrializados.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Foto: Marcelo Vitorino

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

Para as pessoas surdas a contação de histórias deve conter narrativas visuais, pois sua língua é de modalidade espaço-visual. Quando se fala que uma história é contada por meio da língua de sinais, diferente das línguas orais-auditivas, as línguas de sinais apresentam em modalidade espaço-visual, pois não realiza a comunicação pelo canal oral auditivo, sim pelo canal visual utilizando o espaço por expressões faciais e movimentos perceptíveis pela visão.

 

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narração virtual pelo Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
com intérpretes de Libras

 

Alicy Queiroz é professora, educadora e contadora de histórias. Realiza workshops sobre sua experiência profissional e pertencimento cultural na comunidade surda em instituições de ensino superior e cursos livres. Formada em Letras-Libras/UFSC, pós-graduada em Libras e Educação para Surdos/UNITER e com mestrado em educação e currículo/PUC-SP.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

O grafite está presente em toda a cidade e sua presença nos territórios marca muitas temáticas e questões. Nesta visita virtual iremos investigar o painel dos OSGEMEOS, na entrada do mam, a partir dos elementos e das influências da cultura Hip Hop.

 

inscrições aqui

visita virtual no Zoom, aberta ao público
com inscrições prévias
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Cristina Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Os Gêmeos, sem título, 2010 (detalhe), 18210 x 4600 cm. Grafitti e verniz. Coleção MAM, Doação Credit Suisse

 

 

 

Esta oficina virtual propõe conhecer, produzir e utilizar tintas naturais para criação de grafismos e pinturas corporais, buscando também conhecer algumas pinturas usadas pelo povo Pataxó, como a sua relação com a vida sociocultural do povo.

 

inscrições aqui

oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos acompanhadas de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia (link enviado aos participantes no dia da atividade)
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:
– Pincel fino ou um pedaço fino de madeira (pode ser palito de picolé ou talisca de palha de coqueiro);
– Pedaço de carvão (pode ser o usado para fazer churrasco);
– Pedaço de barro seco (branco ou amarelo) ou qualquer terra colorida*;
– Tinta guache preta, vermelha ou amarela;
– Pedaço de lixa d’água 180 a 220 a granulação (lixa para as unhas também serve), ou pedaço de pedra com textura de lixa fina;
– Papel sulfite branco ou outro papel que tenha em casa;
– Copo descartável ou pequena vasilha de plástico.

* Se tiver disponível, portanto opcional.

 

Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência a suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente no Festival de arte indígena Rec Tyty, com curadoria de Ailton Krenak, Naine Terena, Cristine Takuá e Carlos Papá. Em 2016 foi indicada ao Prêmio de Investigação Profissional em Arte (Prêmio PIPA) e premiada com o 2º lugar no Pipa Online. Participa da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, em cartaz no mam.

 

Essa atividade integra a programação em parceria entre Fundação Bienal de São Paulo e Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea.

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Legenda: Arissana Pataxó, Mulheres Xikrin (detalhe), 2018, técnica mista sobre tela, 60 x 90. Foto: Divulgação

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

O que é o acesso à língua e ao corpo? O desenvolvimento de tecnologias assistivas dentro do contexto pedagógico, artístico e comunicacional do mam São Paulo fomenta a pesquisa, produção e fruição da arte pelos mais diversos públicos que visitam o museu. Conteúdos das exposições acessíveis em meios como audiodescrições e videoguias em Libras, garantem o direito ao acesso às obras de arte para o público cego, com baixa visão e surdo, respectivamente. O constante desenvolvimento dessas tecnologias físicas e sociais nos permite termos o corpo institucional aberto para ampliarmos nossa capacidade de estabelecer novas relações com os diversos públicos que frequentam o museu. Serão abordados os aprendizados que o museu teve no contato com seus públicos, como o museu aprendeu uma nova língua e as transformações institucionais decorrentes disso.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

 

Leonardo Castilho é artista, educador, produtor cultural, performer e ator em teatro e TV, MC do Slam do Corpo, idealizador e responsável pelas equipes Vibração e Sencity no MAM São Paulo. Ex-diretor de cultura da Associação de Surdos de São Paulo – ASSP, desde 2005 trabalha no setor educativo MAM São Paulo, onde atua como produtor de Acessibilidade e professor no Programa Igual Diferente. Desde 2008 é integrante do Corposinalizante, projeto que recebeu alguns prêmios, como o 1º lugar no Prêmio Darcy Ribeiro 2009 (IPHAN/MinC).

Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?” (2009), e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas” (2015) e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM” (2018). Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente do Educativo do MAM São Paulo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

 

A oficina e roda de conversa virtuais tem como propósito discutir os processos de censura que atingem corpos diversos a partir do material coletado pelo Instituto Temporário de Pesquisa sobre Censura, projeto de investigação e criação da Casa 1. Entende-se que a experiência de investigar as proibições e opressões sobre algumas partes do corpo pode abrir espaços de fala pelo gesto e ampliar, na movimentação, os imaginários de liberdade que sejam possibilidades de exercitar novos caminhos de pensamento sobre o corpo e a sua liberdade de ser.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Casa 1 é um espaço de acolhida para jovens LGBT de 18 a 25 anos que foram expulsos de casa por suas orientações afetivo-sexuais e identidades de gênero, além de uma Clínica Social e um Centro Cultural aberto e gratuito para todo mundo. O projeto funciona desde 2017 na região do Bixiga, centro da cidade de São Paulo.

Instituto Temporário de Pesquisa Sobre Censura é um projeto da Casa 1 voltado para a investigação da censura no Brasil abordando sua trajetória desde o processo de colonização e reconhecendo suas dimensões políticas, sociais, econômicas, raciais e de gênero, entre outros tantos recortes e processos, traçados em cartografias coletivas.

Vanessa Soares é atriz, bailarina e educadora. Graduada em dança pela UFRJ, atuou no Laboratório de Arte Educação coordenado pela Professora Doutora Maria Ignez Calfa. De 2009 a 2019 foi multiplicadora e atriz no Grupo Nós do Morro (Vidigal/RJ); de 2014 a 2018 foi professora de dança e teatro na Vila Olímpica, CIEP Samora Machel e CEASM (Complexo da Maré/RJ); e em 2016 fundou o Coletivo Rosa de Sangue Movimentos Artísticos. Atualmente é educadora na Casa 1.

Diego de Almeida é bailarino, educador e pesquisador em dança. Com formação técnica de dança, é graduado em Letras na USC Bauru, SP. Desde 2018 atua em projetos sociais na periferia de São Paulo com objetivo de propor práticas da dança diversas. Atuou no Centro de Crianças e Adolescentes nas regiões de São Miguel Paulista e Guaianazes, no Centro Cultural Grajaú, no Ceu Tiquatira e na Quinta do Sol. No ano de 2019 foi aluno especial no curso de pós-graduação de Artes Cênicas “Apreciação e Crítica da Dança Contemporânea” na Universidade de São Paulo (USP). Em 2020 apresentou uma cena curta no SESC Ipiranga (SP), “Efêmero”, trabalho de pesquisa e concepção sobre a modernidade líquida e de dança contemporânea. Atualmente é educador na Casa 1.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Neste encontro, iremos investigar a linguagem do meme e a sua presença no mundo digital. O meme é um fenômeno da internet que possui grande alcance com diferentes idades e em diversas camadas, tornando-se parte da cultura contemporânea. Mesmo com seus conteúdos efêmeros, os memes possuem histórias e nesta oficina virtual queremos compartilhar algumas delas e nos apropriar dessa linguagem por meio de uma experiência lúdica e interativa.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Nessa visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, conversaremos a respeito dos territórios que nos circunscrevem, tanto geograficamente quanto em suas dimensões culturais, políticas e afetivas. Quais são os territórios e paisagens que nos habitam?

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Andrea Amaral Biella é doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP) e educadora no MAC USP responsável por programas educativos para famílias, professores e demais multiplicadores, além do Viva Arte! Bem-estar Social e Saúde no Museu que atua na interface arte e saúde.

Fernanda Zardo é bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com extensão universitária em Literatura e Cinema pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) e pós-graduação em Produção Audiovisual pelo SENAC SP. Tendo iniciado sua experiência com arte educação no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, atua como educadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2012, onde é responsável pelos programas de visitação e contatos com a arte.

Gregório Sanches é educador, escritor e historiador, formado no bacharelado e na licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (USP), com ênfase na área cultural, museal e arqueológica. Participou da publicação coletiva do livro “Miríade 290: O Que Pode a Escrita?”, em 2009, e das publicações do MAM Educativo “Obras Mediadas”, em 2015, e “Educação e Acessibilidade: experiências do MAM”, em 2018. Atualmente é responsável pelo programa de cursos Igual Diferente.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados, e Viva Arte: Bem-estar Social e Saúde no Museu. Programação integrada MAM e MAC USP.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, abrindo assim uma temporada de visitas integradas híbridas – com as(os) educadoras(es) nas exposições e remotas(os) – abertas ao público e agendamento* ao longo do período da exposição (junho de 2021 a abril de 2022).

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do MAM, com atividades na área adjacente na Marquise, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígena e afrodescendente como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.

*O agendamento poderá ser realizado por temporadas (setembro e novembro de 2021, e março de 2022) para o modo virtual para grupos a partir de 10 pessoas, pelo e-mail do MAM Educativo (educativo@mam.org.br).

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) com bacharelado e licenciatura. Pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no Museu de Arte Moderna de São Paulo onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do MAM SP e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. Co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

Não é necessário ser cantor, cantora ou ter qualquer experiência com canto para nos libertarmos e despertarmos nossos corpos para a canção e seu potencial imaginativo, emotivo, de saúde e bem-estar. A dinâmica dos encontros envolve um pequeno aquecimento corporal/vocal, reforçando a premissa de que voz é corpo e escuta, tendo a respiração como eixo central. E um segundo momento, onde Fabiana apresenta uma canção contextualizando sua origem, significado e simbolismos.

Há anos, Fabiana Cozza experiencia o canto como força vital, potência geradora de saúde, capaz de nos conectar à vida e aos nossos corpos em muitas dimensões: simbólica, biopsíquica, ancestral, social, histórica, em uma comunicação com o outro e com o sagrado. Sagrado não como uma ideia atrelada à religião propriamente dita, mas ao ancestral, à memória, à Natureza.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Fabiana Cozza é uma artista negra brasileira, cantora, intérprete, professora e pesquisadora. Sua caminhada passa pelo teatro, dança e música. Atuou em musicais com temática brasileira no início da vida artística, aprimorando sua expressão cênica e interpretação, qualidades que saltam aos olhos de qualquer espectador. Vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2012 e 2018, respectivamente nas categorias “Melhor cantora de samba” e “Melhor CD de língua estrangeira”. Tem oito álbuns e três DVDs lançados, sendo o mais recente intitulado “DOS SANTOS” (2020), nome de batismo herdado do pai. É doutoranda do Instituto de Artes da Unicamp, mestre em fonoaudiologia pela PUC-SP e membro do Pantheatre de Paris, instituição que se dedica a interpretação e performance no teatro e na música.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Foto: José de Holanda

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Objetos de madeira ou subprodutos de árvores estão presentes no dia a dia da maioria de nós. Fazendo da marcenaria um ofício que vem se atualizando ao longo dos anos. Novos acabamentos e processos de fabricação com ferramentas analógicas e digitais mostraram possibilidades de criação onde artistas, arquitetos, designers, educadores e artesãos podem desenvolver soluções simples e únicas utilizando desde madeiras descartadas de fácil acesso até produtos seriados com projetos e acabamentos sofisticados.

Fernanda irá compartilhar a partir de trabalhos em espaços educativos e ateliês, conceitos e práticas desenvolvidas a partir do diálogo estético e relacional entre a marcenaria e as artes visuais.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
participação: Professores, educadores, estudantes e artistas, com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48 horas de antecedência

 

Fernanda Tosta é designer e artista multidisciplinar, trabalha em seu ateliê a Oficina Oito com orientação e desenvolvimento de projetos onde busca promover a transformação social, com foco no protagonismo individual de cada participante. Sua pesquisa transita pela arte-educação criando oficinas e produtos educativos. Desenvolveu diversos mobiliários e dispositivos de ocupação pública no projeto Conversadeiras, onde conduz análises complexas sobre o mental, o ambiental e o social dos moradores nos locais onde constrói, para que assim coexista os vários corpos. É associada da SILO Arte e Latitude Rural e integrante do Instituto A Cidade Precisa de Você, participou como mentora de grupos multidisciplinares em projetos como Hackathon Paulista (2015), Casa Fora de Casa (2017-2018), Interactivos (2016-2018), Casalab Mulher (2019) e Favela Hacklab (2019).

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Marcenaria no mam, com patrocínio Leo Social.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

O mam abriu uma nova exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition. Agora podemos visitar o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo também dentro do jogo. A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação, com patrocínio Pinheiro Neto Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Jornadas Latinas foi criada pelo Slam das Minas SP com o apoio da Universidade de Tulane (Nova Orleans – EUA em 2021. Uma proposta de imersão literária, com vivências que estimulam a escrita, performance e experimentação artística dentro da linguagem dos slams. O mam integra a programação recebendo as duas oficinas: performance e escrita.

A Jornada é online com inscrições prévias para as atividades de formação, com cotas racial, de gênero e social, além de oferecer bolsas de estudo para artistas em situação de vulnerabilidade.

Oficina Escrita: Trabalho com técnicas que estimulam a produção criativa para a composição de textos e desenvolvimento de linguagem poética.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, 20 vagas
somente mulheres e pessoas trans +16 anos
encontro virtual no Zoom
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Mel Duarte, escritora, poeta, slammer e produtora cultural. Autora de seis livros, o mais recente “Colmeia: poemas reunidos” (2021). Em 2016 foi destaque no sarau de abertura da FLIP (Feira Literária Internacional de Paraty). Foi a primeira mulher a vencer o Rio Poetry Slam (Campeonato Internacional de Poesia Falada).

Slam das Minas – SP é a primeira batalha de poesia da cidade de São Paulo com recorte de gênero, que explora as construções possíveis através das palavras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Foto: Juliana Cordaro

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Jornadas Latinas foi criada pelo Slam das Minas SP com o apoio da Universidade de Tulane (Nova Orleans – EUA em 2021. Uma proposta de imersão literária, com vivências que estimulam a escrita, performance e experimentação artística dentro da linguagem dos slams. O mam sp integra a programação recebendo as duas oficinas: performance e escrita.

A Jornada é online com inscrições prévias para as atividades de formação, com cotas racial, de gênero e social, além de oferecer bolsas de estudo para artistas em situação de vulnerabilidade.

Oficina de performance: Exercícios básicos de preparo vocal e corporal, consciência de projeção e movimento. Trabalhar interpretação e performance para slammer.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, 20 vagas
somente mulheres e pessoas trans +16 anos
encontro virtual no Zoom
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Luiza Romão, poeta paulista, é atriz e diretora de teatro. Também é arte educadora já tendo trabalhado em diversos programas e projetos de cultura. Autora dos livros “Sangria” (2017) e “Coquetel Motolove” (2014). Produziu mais de quinze vídeopoemas explorando a linguagem do spoken word.

Slam das Minas – SP é a primeira batalha de poesia da cidade de São Paulo com recorte de gênero, que explora as construções possíveis através das palavras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Ao passear pelo Jardim de Esculturas do mam, é possível observar diversas obras que possuem formas geométricas em suas estruturas. Artistas como Antonio Lizárraga, José Resende, Amilcar de Castro, Sérvulo Esmeraldo, Eliane Prolik e Franz Weissmann criam tridimensionalidade em seus trabalhos por meio de recursos simples como cortes e dobras. Apesar das obras assumirem características geométricas, e em sua maioria abstratas, será que é possível identificar algum elemento figurativo nelas? Inspiradas nesses artistas, propomos o desafio Corte e Dobra. Separe os materiais e venha participar com a gente.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de seus responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papéis diversos;
Tesoura;
Régua;
Lápis.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Este encontro propõe o compartilhamento de alguns procedimentos e dispositivos de criação que foram experimentados no percurso  da propositora com diferentes coletivos. Esse compêndio nasceu nos encontros e nas práticas, por meio de experimentação, tentativa e erro. São procedimentos que vieram do teatro, da performance, da dança, das artes visuais, da música e da vida em geral. Sem querer ser bula ou receita, é uma coleção sedimentada aos poucos, por descoberta, invenção ou recriação, em uma junção de estética, clínica e pedagogia que tem sido útil na elaboração e criação de espetáculos e performances. Conversaremos sobre essa cartografia ainda e sempre em construção de alguns dos mapas que temos criado e que tentam inventar territórios.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro por videochamada no zoom (link enviado aos participantes no dia da atividade)
Para professores, educadores e estudantes, com inscrições prévias, sendo 50% das vagas destinadas à rede pública de ensino
Com intérpretes de Libras

 

Elisa Band é performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas na Unicamp em 1998, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. De 2007 a 2012 foi co-diretora e dramaturga da Cia Ueinzz. Em 2014 e 2015 foi diretora do Grupo de Estudos e Criação em Performance. Em 2015 publicou o livro de contos “Perecíveis”, Ed. Lamparina Luminosa. Desde 2011 é professora do curso de performance do MAM São Paulo, dentro do programa Igual Diferente. Entre 2011 e 2017 foi professora convidada da SP Escola de Teatro. Em 2015 foi residente da Akademie Schloss Solitude (Alemanha). Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Entre 2017 e 2019 foi professora da disciplina Práticas Performáticas, do curso de pós-graduação da Escola de Artes Célia Helena. Em 2020 se tornou mestra na Escola de Comunicações da USP, na área de Teoria e Prática do Teatro. Áreas de atuação: teatro contemporâneo, performance e literatura.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

A partir de Paisagem reflexa: Ibirapuera, dois tempos (2021), obra inédita realizada para a exposição Zona da Mata, Fernando Limberger conversa sobre a relação entre arte e ecologia. O artista e também paisagista apresenta dois jardins circulares situados em dois pontos diferentes do jardim do MAC USP, “reconstruindo” duas camadas do terreno do Parque Ibirapuera. Um deles por espécies originais da região do parque, quando a área ainda era território indígena e alagadiça; e o outro por espécies encontradas hoje na área do parque e entorno – muitas das quais trazidas e plantadas no terreno para constituir seu paisagismo -, a geometria da obra segue a exprimir a tensão entre o natural e o artificial presente em suas obras.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Fernando Limberger, artista visual e paisagista, iniciou sua pesquisa artística em meados dos anos 80, quando começou a trabalhar em diferentes meios, como desenho, pintura, escultura, instalação e intervenção, muitas vezes em parceria com outros profissionais de áreas relacionadas. Sendo a natureza e seus desdobramentos tema recorrente em seus trabalhos, a partir dos anos 2000 passa a desenvolver projetos em paisagismo para espaços públicos e privados. Apresentou as exposições Verde e amarelo, no Centro Cultural São Paulo (2008); Contaminação cromática, na Praça Victor Civita, São Paulo; Desmoronamento, Azul, no Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro (2015) e Contenção verde + Botânica SP, na Pinacoteca de São Paulo (2016) e Relicto, no Museu da Cidade SP – Beco do Pinto e Casa da Imagem (2020). Nos últimos anos participou da 1ª e 8ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (1997, 2011); Ecológica, no MAM SP (2010); Coaty Ocupação Artística, no Centro  Histórico de Salvador (2016) e Amazônia: os novos viajantes, no MuBE, em São Paulo (2018) Recebeu a Bolsa Ivan Serpa  – INAP/FUNARTE (1987); o Prêmio Espaço Urbano Espaço Arte, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre – escultura instalada no Parque Marinha do Brasil (1992); o Prêmio incentivo – Projeto Um Jardim para o Jardim Miriam, Brazil Foundation (2005) e o Prêmio CCBB Contemporâneo (2015). Foi membro do grupo Arte Construtora que atuou nos anos 90 nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e do JAMAC onde desenvolveu o projeto Um jardim para o Jardim Mirian entre os anos 2001 e 2005.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Neste encontro virtual, iremos explorar diferentes formas de leitura das obras presentes na exposição Zona da Mata, por meio de narrativas orais e impressas em livros infanto-juvenis inspiradas pelos temas e conceitos suscitados pela curadoria da mostra.  Essa abordagem de mediação busca apresentar aos participantes novas possibilidades de contato e reflexões sobre natureza e meio ambiente no encontro com a arte.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas
com inscrição prévia.
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC SP, especializada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Com experiência em educação, formação cultural, arte e infância, desenvolve projetos culturais e educativos em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. Atualmente coordena o Educativo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde atua desde 2009. Neste museu, idealizou a Semana da Cultura Tradicional da Infância (2012), o Festival Corpo Palavra (2021) e estruturou o programa com narrações simultâneas em português e libras (língua brasileira de sinais) (2011), que originou o projeto “Histórias para Ver e Ouvir”.

Renata Sant’Anna de Godoy Pereira é mestre em artes pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA USP) e formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Desde sua graduação, trabalhou em diversos museus e instituições culturais como: Atelier des Enfants, no Centre Georges Pompidou (1991), Departamento Cultural do Musée d’Orsay (1996), ambos em Paris, e no Departamento de Educação da National Gallery of Art, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Em 2005, iniciou o Programa “Arte à primeira vista”, publicando cinco livros e organizando exposições que apresentam artistas brasileiras(os) contemporâneas(os) para os iniciantes em artes. Em 2017, foi premiada com o 3° lugar do concurso “FNLIJ – Os Melhores Programas de Incentivo à Leitura junto a crianças e jovens de todo o Brasil”, pelo programa “Histórias da arte para crianças”, entre livros e obras que desenvolve, desde 2012, no Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC USP), onde atua como educadora.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e Arte e ecologia, com patrocínio Havaianas.

 

Legenda: Estúdio Gustavo Utrabo. Gustavo Utrabo (Curitiba, PR, 1984). Sem título, 2019, da série Restaurante no jardim. Modelo de realidade-plástico, ramos, concreto e papel. Coleção Estúdio Gustavo Utrabo
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

Carranca é um tipo de escultura com feições de animais e humanos que costuma representar caretas assustadoras. É comum encontrá-la nas proas de embarcações ou na entrada das casas, pois, com sua careta, a carranca tem o poder de espantar qualquer mal. No Jardim de Esculturas do mam, é possível encontrar uma pequena escultura feita de formas geométricas que encara o museu e seus visitantes. Muitos nem desconfiam que na combinação do círculo e triângulo presente na obra há uma típica careta de carranca. Nesta oficina virtual, vamos espantar qualquer mal, criando nossas próprias carrancas com materiais como o papelão e papéis coloridos.

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, para crianças de 4 anos, acompanhadas(os) de suas(eus) responsáveis
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Papelão;
Tesoura;
Cola;
Lápis;
Papéis diversos;
Materiais de colorir: lápis de cor, giz, tintas;
Fitas adesivas.

 

Essa atividade faz parte do programa Família mam, com patrocínio PwC.

 

Legenda: Amilcar de Castro, Carranca, 1978 (detalhe). Aço corten, 115 x 120 cm. Coleção mam, doação do artista
Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).

 

 

O encontro virtual se inspira nas trajetórias e mudanças sobre o uso do saber-fazer bordado nas artes visuais e manuais. Como ponto de partida, olharemos para o trabalho de Regina Gomide na exposição Desafios da Modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas 1920 e 1930, assim como para transições e outras perspectivas presentes nas obras de artistas como Leonilson e Rosana Paulino, presentes no acervo do MAM São Paulo. Separe os seus materiais e venha bordar com a gente!

 

inscrições aqui

atividade gratuita, vagas limitadas
oficina virtual no Zoom, livre
com inscrição prévia
para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência

 

Materiais:

Suporte diverso que irá bordar (tecido, papel, fotografia… você pode explorar diferentes materiais, desde algo que desperte a sua curiosidade ou que tenha alguma relação com a memória);
Linhas para bordar;
Agulha compatível;
Lápis;
Borracha;
Tesoura;
Papel para rascunho.

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado em Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo mam, com patrocínio Tozzini Freire Advogados.

 

Ao participar desta atividade/evento, você autoriza, de forma gratuita e definitiva, o MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, a utilizar sua imagem, voz, dados biográficos e sinais característicos, captados em vídeo, áudio, fotografia e prints, para fins de registro, divulgação e promoção das atividades do Museu, em quaisquer meios, veículos, suportes, mídias, métodos e tecnologias, tangíveis ou intangíveis. Caso você não queira que sua imagem seja divulgada, por favor informar o MAM (educativo@mam.org.br).