A instalação PINTURA VIVA é uma atividade coletiva em que crianças de diferentes idades são instigadas a colorir a paisagem com tules e filós. A partir dos materiais oferecidos, as crianças buscam soluções para construir o que desejam criar em grupo. Organizando ações através da música e brincadeiras, naturalmente se estabelece um vínculo entre as crianças e com o meio ambiente. Os diálogos que surgem com a construção de cabanas, ninhos, lugares de aconchego, expressam a vontade de comunicar e transformar através da arte. A proposta é livre, de caráter vivencial que estimula a imaginação, a musicalidade a criatividade. A atividade se inicia com um cortejo conduzido pelas artistas, onde elas convidam os participantes a entrarem na brincadeira. Escolhermos juntos o local onde iremos construir nossa instalação, apresentamos os materiais e colocamos a mão na massa! Após a montagem, vamos brincar, tocar e dançar para ativar a nossa grande obra de arte!

 

Materiais disponíveis no local.

 

Yasmim Flores é artista visual e arte-educadora. Vive e trabalha entre Rotterdam, Holanda e São Paulo, Brasil. Sua pesquisa busca a integração das diferentes linguagens como o desenho, a pintura, a dança, teatro, música e instalações cenográficas. Graduada em Artes Plásticas na FAAP – SP, efetuou complementação de estudos na École Nationale de Beaux-Arts (ENSBA) em Paris, em 2009. Estudou Direção de Arte e cinematografia e atua na área da cenografia e ilustração em projetos musicais. Especializou-se no Laboratório de Dança-Desenho com Segni Mossi-Itália em 2015 e investiga o mundo do imaginário na cultura da infância, buscando ampliar o repertório de cantigas de roda e brincadeiras cantadas e histórias da cultura popular que aprendeu no curso de formação para educadores no Instituto Brincante em São Paulo Brasil em 2013, OCA Escola Cultural de Carapicuíba e Casa Redonda Centro de Estudos. Atualmente dá aulas de Arte Brasileira na Escola de Música Brasileira EPM Choro School de Rotterdam e coordena as atividades artísticas da BIR Biblioteca Infantil de Língua Portuguesa de Rotterdam. Recentemente estreou seu primeiro espetáculo infantil no Teatro Munganga de Amsterdam baseado em seu processo criativo multidisciplinar. Foi professora da Escola de artes visuais do Parque Lage do Rio de Janeiro onde ministrou oficinas baseadas no livro da editora Cobogó: “ Arte Brasileira para crianças” e foi educadora de artes da Escola infantil Casa Redonda Centro de Estudos – SP. Seus workshops para crianças; Laboratório criativo de Desenho, som e movimento” têm sido apresentados em centros culturais e museus como MAM Museu de Arte Moderna de SP, Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Unibes Cultural e nas unidades dos SESCs e Festivais de música e teatro infantil como Musicar e FeNAPI. Como artista plástica e performer, Yasmim participou de exposições coletivas na Holanda, França e Brasil.

Jadde Flores é artista multimídia que transita entre as artes visuais, dança, teatro e a música. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2009. Fez o curso de formação, Arte do Brincante para Educadores no Instituto Brincante em 2004. Estudou table Indiana na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atualmente estuda ritmos africanos e pratica dança Africana há mais de 10 anos. Iniciou a carreira musical quando jovem, realizando diversas apresentações em Sescs, teatros com o Grupo Batunta durante 6 anos, e 3 anos no grupo feminino Oriashé (atual Ilú Obá de Min). Com o Palavra Cantada viajou o nordeste (ensinando as brincadeiras cantadas para orientadores e educadores de rede-públicas). Ainda na categoria infantil participou de alguns shows como instrumentista do grupo Cirandando no Quintal. Recentemente integrou o elenco do “60 Doc Musical, uma década de arromba” durante 2 anos nas longas temporadas no Theatro NET SP, RJ e na turnê em diferentes estados do Brasil. Compõe, pesquisa e escreve contos para interpretá-los em espetáculos infantis em Projetos: As Irmãs Flores, Projeto Pintura Viva e Meu Amigo Esqueleto – Eutônia.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A partir da exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno” entraremos em contato com as obras dispostas na mostra que percorrem diferentes fases deste artista, reconhecido como precursor da abstração geométrica no Brasil e fundador do Atelier Abstração. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A educadora indígena, filósofa e artesã Cristine Takuá propõe a formação de educadores para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza, problematizando as práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais. Neste encontro virtual com Takuá, será abordada a relação das crianças com a natureza nas comunidades indígenas a partir do compartilhamento de experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.

 

Cristine Takuá é professora indígena. Formada em Filosofia pela UNESP (Marília, SP), ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na EE Indígena Txeru Ba’e Kua-I, DER Santos, pertencente à Terra Indígena Ribeirão Silveira, que se localiza na divisa dos municípios de Bertioga e São Sebastião.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Oficina em dois encontros de formação com o Coletivo Mão Dupla. No primeiro encontro (26/01), será realizada uma apresentação de referências visuais e experimentações do coletivo. No segundo encontro (02/02), os participantes aprenderão possibilidades de dobras para fazer o próprio livreto artístico. A ideia é aproveitar as dobras no papel para criar movimento, sobreposições, encaixes, sequências e diferentes possibilidades com desenhos que façam referência a sinais da Libras ou não, misturando palavra e imagem, datilologia e sinal. Cada participante pensará num sinal ou imagem que tem afeto.

 

Materiais necessários: papel (sulfite ou folha de caderno), tesoura e algum material para desenho, como lápis, caneta, etc.

 

Coletivo Mão Dupla é o trânsito entre língua de sinais e artes visuais. É um coletivo de artistas surdos e ouvintes que desenvolve pesquisas teóricas e práticas através da visualidade. Com o objetivo de propor encontros entre surdos e ouvintes, divulgar a Libras e as culturas surdas, cultivar a acessibilidade na cultura para além dos eixos centrais e estimular a produção artística de pessoas surdas, realiza diversas ações. Dentre elas, publicações, oficinas, murais, poesias, Slam e rodas de conversa. Em 2019, o projeto foi contemplado pelo edital Aluno-Artista do SAE-Unicamp, e em 2020 realizou uma parceria com o projeto Ainda Algo Antes de Deitar, de Lucas Michelani, pelo ProAC. Em 2021 participou da programação artística do Festival de Culturas Surdas do Itaú Cultural.

Bruno Vital, surdo, é formado em artes visuais, com curso de extensão em Culturas Surdas na Contemporaneidade: Criações e Vivências Artísticas (2019), promovido pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Singularidades. Foi educador de acessibilidade no Sesc Belenzinho (2015) e participou como educador de acessibilidade cultural em diversas instituições culturais como como Sesc SP, Fundação Bienal, Instituto Tomie Ohtake e MIS SP. Atua no desenvolvimento de ações colaborativas, tendo realizado a exposição Utopias fragmentadas: anomalias cotidianas, na Comuna Sagaz (São Paulo). É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

João Pedro Acciari, surdo de nascença e usuário de implante coclear desde os 5 anos de idade, cresceu convivendo com a família e amigos ouvintes, até que aos 17 anos teve contato melhor com a língua de sinais (Libras), ficou fluente e começou a transitar entre os universos ouvinte e surdo. Desde criança gosta de desenhar, pintar, e todos os tipos de artes. Formado em Design Gráfico desde 2019, atualmente trabalha na área e também como ilustrador. É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

 

inscrições aqui

 

Atividade gratuita virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

Afinal, para que serve o contorno? Onde se aplica o iluminador? Quais as relações das técnicas de maquiagem com a construção e expressão de identidade. E quem estipula as tecnologias estéticas? Próximo ao dia da Visibilidade Trans, nos encontramos nesta mesa redonda presencial na marquise do Parque Ibirapuera, para conversarmos sobre aplicação cosmética (com demonstração ao vivo), tendo como enfoque influências e criações de técnicas desenvolvidas por pessoas trans, travestis e transformistas.

 

Nuna Narciso é artista visual, educadora e maquiadora autodidata. Acolhe em suas produções temáticas acerca do corpo trans e do corpo gordo e como essas dissidências sociais podem ser transmutadas em potências artísticas.

 

Atividade presencial, livre, na Marquise do mam.

Inscrições gratuitas na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Um percurso musical e investigativo para conhecer as árvores presentes no Parque Ibirapuera. Versos serão cantados e a partir deles a pesquisa será feita. A qual árvore aquele verso se refere? Quais características nos levam até aquela árvore? Um encontro para conhecer a flora do território Ibirapuera em meio ao Jardim de Esculturas do mam São Paulo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa enfatizará o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Conversa mediada motivada pelo trabalho de duas artistas presentes na exposição 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, ocorrida em 2019 no mam: Vulcanica Pokaropa e  Rosa Luz. A  partir de suas obras, o encontro virtual, próximo ao dia da Visibilidade Trans, tem intuito de apresentar e introduzir uma curadoria de artistas transfemininas de diversas linguagens, assim como fruir e criar pontes entre suas poéticas.

 

Luna Aurora Souto é educadora e artista multimídia com enfoque na palavra. Estuda Letras – Português/Espanhol na Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem em articulação com os estudos de identidade de gênero. Em sua escrita e oralidade busca conjurar rebates antitransfóbicos e anticoloniais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Tecidos e saberes costuram diálogos entre diferentes gerações. As artes têxteis e manuais propõem o desaceleramento do ritmo presente nos grandes centros urbanos e nos convidam ao partilhar de memórias e histórias entre o coletivo. Este encontro presencial pretende abordar percursos sensíveis e subjetivos na arte de tecer e bordar em diversas culturas. Quantas histórias podemos guardar e contar através das linhas? Quais memórias estão presentes em nossas tecituras? Quais relações e caminhos possíveis entre o saber-fazer artesanal e os processos educativos?

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, bacharel em Artes Visuais e licenciada em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do mam São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contato com as artes.

 

 

Nesta oficina presencial, vamos dar materialidade e forma a experiências do voar. Brinquedos e brincadeiras como barangandão arco-íris e soltar pipa serão propostos e construídos com muita inspiração em suas histórias e narrativas populares. Venha participar!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Quais técnicas e possibilidades podemos experimentar a partir de materiais disponíveis na natureza? Esta atividade presencial propõe o olhar investigativo para as texturas, cheiros e formatos dos elementos da natureza, a partir de um convite para se experimentar técnicas em que folhas, flores, galhos e etc, que estejam disponíveis no espaço, se tornem matéria prima para composições de imagens. Neste percurso criativo iremos conhecer as técnicas de carimbos naturais, frotagem e colagem.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Se a história da arte tratou de classificar e hierarquizar as produções artísticas, qual o papel de educadores, pesquisadores, críticos e curadores ao tratar de categorias e conceitos que seguem em disputa no nosso sistema mundo? Neste encontro virtual, trataremos de conceitos e temáticas como arte popular, artesanato e primitivo, em seus percursos históricos e como possibilidades de uma pedagogia que reconheça os diferentes fazeres artísticos e suas potencialidades.

 

Cristina Naiara Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Já parou para observar a quantidade de possibilidades que um tecido guarda em si? Desde uma roupa que nos veste, ao lençol que nos cobre, as cortinas nas janelas, as toalhas de piqueniques, etc. Tecidos também podem guardar memórias e nos contar histórias. Nesta oficina presencial, o mam educativo propõe o olhar curioso para os retalhos de tecidos em seu ateliê. No lugar da tinta, procuraremos por estampas, cores e texturas em tecidos para a composição dessa pintura de retalhos. Venha participar dessa atividade!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Na era dos gentes de pedra, um casal jovem se perdeu na floresta e parou na casa do curupira. Surpreenderam-se ao conhecer o outro lado do curupira, onde todos os utensílios da casa tinham vida, e no seu espelho mágico ele monitorava todos os seus vizinhos, gentes de pedra. Este é um convite a uma contação de história que nos aproxima das narrativas originárias dos nossos povos.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ  – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público, sem inscrição prévia. 

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

A terra é um elemento que sustenta a vida. É a partir dela que as árvores surgem, as águas caem e nós caminhamos. Assim, propomos olhar para ela como uma ferramenta do brincar. Esta oficina presencial é um convite aos participantes para investigarem o que a terra nos entrega e assim criarem brinquedos que partam dela. Seria um jogo com pedras? Uma boneca de galho? O fazer é livre e o brincar também, em uma proposta inspirada em muitos artistas e educadores referências para a gente: Gandhy Piorski, Adelsin, Anna Marie Holm…

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Pular corda, bambu, amarelinha; essas são algumas das experiências do brincar nas mais diversas culturas populares, cada uma a seu modo e com características próprias do local, da região e cultura onde vivenciada. Esta é uma oficina presencial para descobrir com o mam educativo algumas possibilidades de brincar junto, em brincadeiras de corpo, canto e muita imaginação. Vamos desenhar, colorir, cantar e jogar em propostas que resgatam saberes e criam novas possibilidades de ser e estar no mundo.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

O pescador e a Sereia: A lenda narra a determinação de um pescador que faz de tudo para conquistar uma sereia, indo atrás do fruto dos deuses que ela tanto almeja ,fazendo assim o pescador passar por aventuras dentro da floresta amazônica. 40 a 60 min.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ  – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário(s) do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Esta edição do Breaking Ibira será realizada em forma de mostra de dança competitiva (batalhas de breaking), onde os dançarinos poderão, segundo as expressões do breaking e da cultura hip hop, desafiarem a si mesmo e a outros dançarinos numa forma de confraternização mista, envolvendo momentos de expressão livre com expressão direcionada. Em razão da pandemia serão seguidos e recomendados todos os protocolos  exigidos pela prefeitura da cidade de São Paulo.

 

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Quem nunca ouviu o canto de um passarinho ao visitar o Jardim de Esculturas do MAM? Lá, eles brincam, cantam e encantam quem passa a caminho do museu. Nesta oficina observaremos com atenção os passarinhos que voam pelo Jardim, para em seguida coletarmos folhas, flores, galhos e outros elementos da natureza para construir corpo, asas e bicos de pequenos pássaros. Ao final, nos reuniremos em um ateliê ninho para construir gambiarras que permitam que os passarinhos alcem voo.

Materiais disponíveis no dia.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Visita virtual à exposição Zona da Mata, em cartaz no MAC USP e MAM São Paulo, mediada por ambos seus educadores via plataforma de videoconferência, apresentando um roteiro de visita híbrida e integrada disponível para o agendamento de visitas educativas*.

A exposição, instalada no térreo e quinto andar (ala B) do MAC, e na Sala de Vidro do mam, adota o termo “Zona da Mata” como metáfora simbólica, não geográfica, no reconhecimento do desafio brasileiro de repactuar a constituição de seu território com a restituição da dignidade ao que precisamos reconhecer como nossa morada, reaprendendo as sabedorias indígenas e afro-descendentes como forma de salvaguardar nossa condição humana e o inevitável convívio entre seres humanos e paisagens. Obras de artistas como Claudia Andujar, Fernando Limberger, Guto Lacaz, Marcius Galan, Julio Plaza, Paulo Nazareth e Rodrigo Bueno compõem o território da exposição que coloca em pauta a relação entre cultura e natureza, propondo reflexão crítica sobre o problema ecológico da sociedade atual.

 

Barbara Ganizev Jimenez é educadora com formação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), bacharelado e licenciatura, pós graduanda em Educação na Faculdade Rudolf Steiner. Desde 2012 atua no MAM São Paulo, onde é responsável pelo Domingo MAM, programa premiado que celebra a cultura popular brasileira, a cultura de rua, os direitos humanos e a diversidade. Atualmente também lidera a área de cursos pagos do museu e mantém pesquisas em Educação, Escrita e Antropologia. É co-fundadora da CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas) curadorias, intervenções artístico-educativas cidade afora e (i)mediações.

Evandro Nicolau é doutor em Estética e História da Arte pelo Programa Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo (PPGEHA USP) e educador no MAC USP responsável pelo programa de visitas mediadas.

 

inscrições aqui

 

Programação integrada mam e MAC USP

Atividade virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

*Agendamento de visitas para grupos disponível pelo e-mail educativo@mam.org.br.

 

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação (mam) e Visitas mediadas (MAC USP) na Programação integrada mam e MAC USP na Zona da Mata.

 

 

 

Jogos fazem parte da história da humanidade, ajudam a nos conhecermos, a estarmos junto a outros, e nos ensinam como reagir em situações de escolha. Individuais ou em grupos, os jogos e brincadeiras em torno da mesa criam um ambiente de descontração, aprendizagem e de boas memórias. Nesta oficina, crianças e adultos irão interagir com diferentes jogos construídos em madeira.

 

Fernanda Tosta é consultora, designer e artista, formada em Design Generalista (Produto, Gráfico e Interiores), com pós em Gestão do Design e especialista em processos produtivos para marcenaria. Com mais de 12 anos de profissão, atuando em São Paulo, Goiânia e Rio de Janeiro, trabalha na construção de jornadas de aprendizagem em projetos sociais e com criação de móveis e produtos. Desde 2016 ministra oficinas onde compartilha seus conhecimentos com públicos diversos, ensinando as técnicas construtivas e processos artísticos no qual o fazer se faz fundamental. Desenvolveu projetos para: Instituto Tomie Ohtake, Sesc, MAM São Paulo, Oficinalab, Garagem Fab Lab, Fab Lab Livre, Olabi, Colégio Rainha da Paz, São Paulo Lab, CDEPH, Silo Arte e Latitude Rural, A Cidade Precisa de Você e Sobreurbana.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Marcenaria no MAM.

 

 

Nesta formação virtual, Renata Mattar irá compartilhar os cantos de trabalho e jogos de versos inspirados pelas obras da exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação. Os cantos de trabalho fazem parte da cultura popular e da infância que atravessam gerações e se apropriam do mundo pelos cantos e pelo brincar, transformando as realidades e inserindo o lúdico no cotidiano.

 

Renata Mattar atuou como cantora no espetáculo A Vida É Sonho (1992), de Gabriel Villela, como diretora musical de Auto da Paixão (1993), de Romero de Andrade Lima, e diretora musical dos espetáculos Romeu e Julieta e Auto do Rico Avarento, do grupo Romançal de teatro, formado por Ariano Suassuna. É fundadora do grupo Comadre Florzinha e fundou em 2001 o grupo Beija-Fulô na Casa de Cultura da Penha, ganhando o prêmio VAI (2003), da Prefeitura Municipal de São Paulo. Desde 2002 atua como cantora e acordeonista do grupo Palavra Cantada. Participou do projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, intitulado Sons e Imagens da Terra – um mapeamento dos cantos de trabalho ligados à agricultura em todo o país. É vocalista e acordeonista da banda As Orquídeas do Brasil, de Itamar Assumpção, e fundou a Cia Cabelo de Maria.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

A partir das temáticas apresentadas na exposição Zona da Mata e no Projeto Parede Campo Fraturado, SOS, esta oficina propõe se debruçar sobre as imagens do fim do mundo que permeiam a nossa sociedade. Tema inesgotável de filmes, mitologias e agendas climáticas que colocam em xeque o projeto civilizatório e ambiental dos últimos séculos, nos perguntamos: É possível criar outras imagens? O fim do mundo é algo imaginável?

Cristina Naiara Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

Materiais disponíveis no dia.

 

Atividade presencial, livre. Com inscrição prévia.

Inscrições na hora e no local com o MAM Educativo, no entorno do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Na exposição Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação é possível encontrar obras feitas por Flávio de Carvalho, um artista modernista que adorava desenhar e pintar retratos. Além de desenhos e pinturas, Flávio também produziu cenários de peças e figurinos, escreveu livros e assinou projetos arquitetônicos. O conjunto de casas concebido pelo artista na alameda Lorena em São Paulo contava com uma simpática construção que encarava de olhos abertos todas as pessoas que passassem por ela. Travavam-se de casas com rosto, olhos, nariz e boca. Era a paixão pelos retratos traduzida em arquitetura!

Ora, se uma casa pode ser um rosto, o nosso rosto poderia ser uma casa? Nesta oficina construiremos um projeto de casa inspirada em nossas próprias feições, com portas sorridentes, telhados cabeludos e testas avarandadas.

Materiais disponíveis no dia.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A partir da obra Campo Fraturado, SOS da artista Ana Maria Tavares, será proposta uma visita com um olhar investigativo em relação às camadas políticas e sensoriais apresentadas no trabalho. Logo, temas como arquitetura, percepção do corpo, projeto político modernista e distopias nas artes serão apresentados.

 

Luna Souto é escritora, artista multimídia e estudante de Letras Português/Espanhol pela Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem nas articulações com a identidade de gênero.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

Com o objetivo de identificar como foi articulada a herança sobre os estudos da identidade nacional e as novas propostas, modernas, sustentadas por seus participantes, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira, a partir do estudo das principais características que fundamentaram a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na relação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Legenda da obra em destaque: Lasar Segall (Vilna, Lituânia, 1889 – São Paulo, SP, 1957), Paisagem brasileira, 1925. Óleo sobre tela, 64 × 54 cm. Acervo Museu Lasar Segall – Ibram/Ministério do Turismo. Foto: Digitalização de Jorge Bastos.

 

 

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior), com formação na área da História da Arte pela Unifesp, tem como pesquisa principal os estudos do uso das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Já trabalhou como educador em museus e instituições culturais, e atualmente é professor de História na Noc Educação, pesquisador no Acervo Bajubá e no Descolonizarte. Participou do Experiências Negras no Instituto Tomie Ohtake (2019), do Diversas: encontro sobre ação educativa e diversidades (2018-19) no SESC, SENAC e NÚCLEO LUZ e da Residência de Pesquisa em Arte Contemporânea na Uberbau_House (2020).

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

Legenda da imagem: Tarsila do Amaral (Capivari, SP, 1886 – São Paulo, SP, 1973), Carnaval em Madureira, 1924. Óleo sobre tela, 76 × 63,5 cm. Acervo da Fundação José e Paulina Nemirovsky, em comodato com a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foto: Isabella Matheus.

 

 

 

 

 

 

Uma oficina de criação, confecção e história de bonecas africanas Abayomi, no formato online. Abayomi significa “encontro precioso”, “aquela que trás alegria”, em Iorubá. São pequenos tesouros que atuam como forma de expressão homenageando os antepassados e divulgando a preciosa cultura que trazem consigo. As bonecas Abayomi são elemento de afirmação das raízes da cultura brasileira, de poder do feminino matriarcal, fortalecimento da auto-estima do povo preto, de resistência cultural e de preservação das artes manuais, sendo instrumento valioso nas mãos de educadores interessados em propagar conhecimento histórico, cultural e criativo, combinando poéticas que se amarram em cores, imaginação, música e elementos da cultura afro-brasileira.

Materiais:

*Podem ser retalhos, esses tamanhos são apenas sugestões.

 

Talita Frangione, mulher preta em diáspora, é mãe do Davi Frangione Trega, um menino de 10 anos, musical, sonhador e consciente de sua ancestralidade. Formada como bacharel em moda pela UNIP, especializou-se em Design de Jóias na Bellas Artes, em Maquiagem Profissional no Senac e Terapia Complementar no Atmam Espaço Vivencial. Atua na produção cultural em Ilhabela (SP) e como apresentadora, curadora e comunicadora digital do Festival Felino Preta edição online 2020 e 2021. Toca agbê desde 2013 e atualmente é oficineira de danças e toques de cultura popular (maracatu de baque virado e dança afro). Artesã envolvida com o universo das danças, toques e histórias das Iabás (orixás femininos).

Grupo Sementeira pesquisa ritmos da cultura popular, histórias e brincadeiras cantadas da cultura tradicional da infância. Jogos de versos, cancioneiro popular, baião, côco, maracatu, ciranda, fazem parte de seu repertório, temperados com outras sonoridades do mundo. Cantos para se brincar em roda,  para dar as boas vindas aos que estão chegando, para manter viva a criança em nós.

 

inscrições aqui

 

Oficina virtual no Zoom, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Créditos da imagem: Daniela Mantegari.

 

 

 

A apresentação do ritual do Xondaro compreende o nhande rekó (modo de vida e cultura) do povo Guarani Mbya. O Xondaro é um jeroky (dança) também realizado fora da Opy (casa de reza), uma técnica corporal embalada em um ritmo em que se ensina a defesa e o fortalecimento do corpo e do espírito do  xondaro (guerreiro) que dança ao som do Mbaraká (violão), do rave’i (rabeca) e do angu apu (tambor).Organizados em círculo, evocando o formato do Sol, da Lua e da Terra os xondaros seguem os comandos do yvyra’ija, com auxílio do popygua (instrumento Guarani) que orienta a roda dos guerreiros.

O ritual Xondaro é um treinamento que os antigos faziam para ter reflexos e resistência, uma dança para aprender a lutar, uma preparação para a guerra, para proteger o povo Guarani dos ataques dos juruá (homem branco) e também para viver harmoniosamente com a família natureza.

 

Xondaro Kuery Kaguy Ijá (Guardiões da Floresta) é formado por guerreiros do povo Guarani Mbya, da Terra Indígena Jaraguá, localizada em São Paulo (SP).

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Sem inscrição prévia, na Marquise no entorno do mam (verificar local no dia, na recepção). 

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário(s) do evento.

 

ingressos aqui

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Nossos mais velhos contam as histórias do Jabuti que, apesar de ele ser lento, pequeno e não saber subir em árvore, é capaz de derrotar a anta, a mucura, a onça e o veado. As histórias do esperto Jabuti são ensinamentos para os jovens, para que  não se sintam limitados e sem esperanças.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ  – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Sem inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Vagas limitadas, sujeitas à capacidade de lotação do espaço.

Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário(s) do evento.

 

ingressos aqui

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.