Antes de se perguntar como “volta” o corpo a operar e funcionar em modo presencial depois de quase dois anos de crise sanitária, devemos perguntar: que corpo é este? O que mudou depois desta experiência? Ficou de fato provado que é possível, em questão de semanas, suspender, em todo o mundo e ao mesmo tempo, um sistema econômico que até então se dizia ser impossível desacelerar ou redirecionar. A partir de pequenos gestos, acoplados uns aos outros, em exercícios corporais de movimento e não movimento, aguçaremos nossa percepção em relação ao tempo, o espaço, o entorno e os outros. Em experiências individuais e coletivas de registros escritos e artísticos sobre a tentativa de suspender estruturas do velho sistema reprodutivo.

 

Programa dos encontros

1. Suspensão: O tempo é relativo, exercícios para estender o tempo: Corpo coletivo, mover para conhecer (sem apresentação) manter a mesma distância de três corpos diferentes; caminhar em grupo o mais lentamente que conseguir, até se afastar do grupo, caminhando em diferentes direções no parque, e voltar à praça da paz caminhando normalmente; escrita automática.

2. Preferiria não: Eu sou o outro, exercícios de mimese: Corpo coletivo, mover reproduzindo o movimento do outro, seguir alguém desconhecido sem que este se aperceba que está sendo seguido, até se afastar do grupo, voltar em direção à praça da paz reconectando ao grupo, coreografia do reencontro; escrita automática.

3. Gestos barreira: Coreografia urbana, exercícios para o todo: Hoje começa quando sair de casa e trancar a porta de casa, deslocamento em estado de atenção aos gestos barreira; escrita automática ao chegar à sala; relato ao grupo; recriação dos relatos pelos outros; reprodução de gestos barreira no parque.

4. Compor-com: Natureza e paisagem, exercícios de construção: produção de “cupinzeiros” de argila na Praça da Paz. Apresentação e conversa em grupo.

 

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Fábio Tremonte, artista e curador. Bacharel, mestre e doutorando em artes visuais na Escola da Comunicações e Artes de Universidade de São Paulo. Escolhi a arte pela possibilidade de não precisar me tornar um especialista. Cozinheiro de manhã, antropólogo de tarde, DJ de noite, e assim por diante. Percorro trajetos atravessados pela culinária, antropologia, pedagogia e termino sempre na pista de dança. Busco nos encontros pensar em possibilidades inter-, trans-, pós-, e in-disciplinaridades e também nos vários mundos que habitam esse mundo e nas relações entre plantas, animais e outros que-não-humanos. Mantenho projetos de duração imprevista: valderramas_project, Deriva culinária, Escola da Floresta, Práticas Compartidas, processos de formação de zonas comunitárias difusas. Junto gente para fazer junto, mas isso não é tudo. Recentemente, comecei a fazer tapeçaria. Em 2021, criei [em pareceria com Mônica Hoff] o pedagogia em público. Nesse mesmo ano, sou curador do programa pedagogías infinitas de Aeromoto, na Cidade do México. Prefiro escrever em portunhol.

Filipe dos Santos Barrocas, artista, pesquisador e arquiteto. Mestre e doutorando em artes visuais na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Vive e trabalha em São Paulo desde 2010 e o trabalho que vem desenvolvendo resulta da intersecção das disciplinas da sua formação, a arquitetura e a fotografia, com as artes performativas e o design gráfico. A pesquisa de mestrado sobre o fotográfico foi orientada por Mario Ramiro e publicada com o prêmio ProAC 2014 na edição de autor O corpo neutro. Participou da 2a mostra da 27a edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, do 8o prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia de Belém do Pará, da 26a edição do festival Encontros da Imagem de Braga, Portugal, e da exposição coletiva “Chama Plural”, no Consulado Geral de Portugal em São Paulo. Fez parte do grupo de estudos, coletivo de dança, entre 2017 e 2018. Conduziu oficinas em diversas instituições, foi artista orientador no Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura em 2020 e lecionou na graduação da ECA em 2014, 2017 e 2020.

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa irá  enfatizar o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

11h – O espaço em disputa: outras possibilidades para a ágora, com Simone Scifone e Núcleo Barro 3

14h – Arte e poder: novas perspectivas sobre velhos monumentos, com  Vanessa Bortulucce e Núcleo Barro 3

16h – Caminhar e atravessar: táticas para intervenção na cidade, com Verônica Veloso e Núcleo Barro 3

 

Pensadas enquanto aulas públicas, as três rodas de conversas são disparadores criativos, sobre oito monumentos da cidade de São Paulo que fazem referência a processos históricos. No centro dessa discussão, encontra-se a ideia de monumento e o desejo de pensar o espaço público como alvo de disputas de narrativas e que pode, ao mesmo tempo monumentalizar forças autoritárias ou democráticas; ser lugar de repressão ou resistência; ter usos para a sociabilidade ou que esvaziam o seu sentido de ágora.

A proposta será um importante momento de diálogo e aprendizagem tanto para o público espontâneo presente na marquise do Parque quanto para o conjunto de artistas do projeto, que realizarão em outro momento do ano performances e atravessamentos em seus territórios.

 

Simone Scifoni é geógrafa, professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e vice-diretora do Centro de Preservação Cultural da USP (CPC/USP). Trabalha com temas patrimônio cultural, cidade, educação patrimonial e inventários participativos.

Vanessa Bortulucce é historiadora da imagem, da arte e da cultura. Graduada em História pela Universidade Estadual de Campinas (1997), Mestra em História da Arte e da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e Doutora em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Possui Pós-doutorado pelo Departamento de Letras Modernas da FFLCH-USP. Pesquisadora e curadora independente. Membro da ABEC (Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais) e do ICOM Brasil.

Verônica Veloso é artista do corpo e da cena, atua como encenadora e performer junto ao Coletivo Teatro Dodecafônico, e como professora e pesquisadora no Departamento de Artes Cênicas da USP. Ao criar peças de teatro, prefere os espaços não convencionais, propondo inversões de pontos de vista e diferentes experiências aos espectadores. Ao fazer performances, escolhe a rua como espaço de potência, encontros e trocas aparentemente impossíveis. Ao formar professores, investiga e confunde propositadamente processos de criação e aprendizagem.

 

Atividade presencial gratuita, livre. Inscrições na hora e no local. Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

 

Nesta oficina de carnaval o público é convidado a imaginar e criar como seria seu corpo dentro do universo do fantástico. Através de desenhos, esculturas e colagens, famílias recriam em placas gigantes a parte de baixo de seus corpos. A oficina finaliza em um desfile de corpos fantásticos.

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A partir de uma obra da exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola conversaremos sobre a simbologia de algumas bandeiras, refletindo sobre a potência de construção e ressignificação de identidades que elas trazem em suas composições de cores, formas e história. Junto a isso, cada participante será convidado a elaborar sua própria bandeira a partir dos próprios critérios de identidade, seja territorial, social, laboral, etc.

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre, gratuita. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual gratuito no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

 

A fim de identificar a herança dos estudos sobre a identidade nacional em paralelo e a partir das propostas modernas, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira. Atenção considerável será destinada à realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na articulação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual gratuito, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A partir da exposição em cartaz Samson Flexor: Além do Moderno entraremos em contato com as obras dispostas na mostra que percorrem diferentes fases deste artista, reconhecido como precursor da abstração geométrica no Brasil e fundador do Atelier Abstração. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

Atividade presencial gratuita, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

As máscaras, muitas vezes, fazem parte de um universo lúdico e fantástico. Essa oficina propõe a confecção de máscaras carnavalescas a partir de materiais e técnicas diversas que estimulam a imaginação e a criatividade. Qual personagem você gostaria de ser? Quais cores e materiais você escolhe para dar vida à essa narrativa? Venha participar com a gente!

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Um trio musical com violino, violão e sanfona percorrerá o entorno do mam trazendo músicas e versos inspirados nas obras de grandes artistas que estiveram presentes na Semana de Arte Moderna de 1922. No repertório estarão melodias ligadas a compositores da época, como Mário de Andrade e Villa-Lobos.

 

Cia Cabelo de Maria é um grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o músico Gustavo Finkler. De lá para cá foram seis álbuns gravados e dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá – Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena Orquestra Interativa (Selo Circus).

 

Atividade presencial gratuita, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Já ouviu falar sobre a semana de arte moderna de 1922? Esse evento reuniu diversos artistas precursores da arte moderna brasileira que pensavam novas formas de se produzir arte naquele período. Neste encontro, propomos uma oficina para imaginar como seria uma nova semana de arte 100 anos depois. A partir do cartaz de Di Cavalcanti, usaremos a imaginação e a experimentação de técnicas mistas para a confecção de novos cartazes. Venha participar com a gente!

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A aquarela, sensibiliza, tranquiliza, mobiliza as emoções. As transparências nos ensinam a ter paciência, pois é preciso esperar o papel absorver toda a tinta para receber a próxima camada de cor. Vamos respirar e deixar fluir os gestos: Vamos trabalhar nossa presença, nossos sentidos, perceber nosso corpo enquanto pintamos. Vamos contar e criar nossas histórias, inventar mundos fantásticos através das cores!

 

Materiais disponíveis no local

 

Yasmim Flores é artista visual e arte-educadora. Vive e trabalha entre Rotterdam, Holanda e São Paulo, Brasil. Sua pesquisa busca a integração das diferentes linguagens como o desenho, a pintura, a dança, teatro, música e instalações cenográficas. Graduada em Artes Plásticas na FAAP – SP, efetuou complementação de estudos na École Nationale de Beaux-Arts (ENSBA) em Paris, em 2009. Estudou Direção de Arte e cinematografia e atua na área da cenografia e ilustração em projetos musicais. Especializou-se no Laboratório de Dança-Desenho com Segni Mossi-Itália em 2015 e investiga o mundo do imaginário na cultura da infância, buscando ampliar o repertório de cantigas de roda e brincadeiras cantadas e histórias da cultura popular que aprendeu no curso de formação para educadores no Instituto Brincante em São Paulo Brasil em 2013, OCA Escola Cultural de Carapicuíba e Casa Redonda Centro de Estudos. Atualmente dá aulas de Arte Brasileira na Escola de Música Brasileira EPM Choro School de Rotterdam e coordena as atividades artísticas da BIR Biblioteca Infantil de Língua Portuguesa de Rotterdam. Recentemente estreou seu primeiro espetáculo infantil no Teatro Munganga de Amsterdam baseado em seu processo criativo multidisciplinar. Foi professora da Escola de artes visuais do Parque Lage do Rio de Janeiro onde ministrou oficinas baseadas no livro da editora Cobogó: “ Arte Brasileira para crianças” e foi educadora de artes da Escola infantil Casa Redonda Centro de Estudos – SP. Seus workshops para crianças; Laboratório criativo de Desenho, som e movimento” têm sido apresentados em centros culturais e museus como MAM Museu de Arte Moderna de SP, Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Unibes Cultural e nas unidades dos SESCs e Festivais de música e teatro infantil como Musicar e FeNAPI. Como artista plástica e performer, Yasmim participou de exposições coletivas na Holanda, França e Brasil.

Jadde Flores é artista multimídia que transita entre as artes visuais, dança, teatro e a música. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2009. Fez o curso de formação, Arte do Brincante para Educadores no Instituto Brincante em 2004. Estudou table Indiana na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atualmente estuda ritmos africanos e pratica dança Africana há mais de 10 anos. Iniciou a carreira musical quando jovem, realizando diversas apresentações em Sescs, teatros com o Grupo Batunta durante 6 anos, e 3 anos no grupo feminino Oriashé (atual Ilú Obá de Min). Com o Palavra Cantada viajou o nordeste (ensinando as brincadeiras cantadas para orientadores e educadores de rede-públicas). Ainda na categoria infantil participou de alguns shows como instrumentista do grupo Cirandando no Quintal. Recentemente integrou o elenco do “60 Doc Musical, uma década de arromba” durante 2 anos nas longas temporadas no Theatro NET SP, RJ e na turnê em diferentes estados do Brasil. Compõe, pesquisa e escreve contos para interpretá-los em espetáculos infantis em Projetos: As Irmãs Flores, Projeto Pintura Viva e Meu Amigo Esqueleto – Eutônia.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM. 

 

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa enfatizará o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

Atividade presencial gratuita, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A instalação PINTURA VIVA é uma atividade coletiva em que crianças de diferentes idades são instigadas a colorir a paisagem com tules e filós. A partir dos materiais oferecidos, as crianças buscam soluções para construir o que desejam criar em grupo. Organizando ações através da música e brincadeiras, naturalmente se estabelece um vínculo entre as crianças e com o meio ambiente. Os diálogos que surgem com a construção de cabanas, ninhos, lugares de aconchego, expressam a vontade de comunicar e transformar através da arte. A proposta é livre, de caráter vivencial que estimula a imaginação, a musicalidade a criatividade. A atividade se inicia com um cortejo conduzido pelas artistas, onde elas convidam os participantes a entrarem na brincadeira. Escolhermos juntos o local onde iremos construir nossa instalação, apresentamos os materiais e colocamos a mão na massa! Após a montagem, vamos brincar, tocar e dançar para ativar a nossa grande obra de arte!

 

Materiais disponíveis no local.

 

Yasmim Flores é artista visual e arte-educadora. Vive e trabalha entre Rotterdam, Holanda e São Paulo, Brasil. Sua pesquisa busca a integração das diferentes linguagens como o desenho, a pintura, a dança, teatro, música e instalações cenográficas. Graduada em Artes Plásticas na FAAP – SP, efetuou complementação de estudos na École Nationale de Beaux-Arts (ENSBA) em Paris, em 2009. Estudou Direção de Arte e cinematografia e atua na área da cenografia e ilustração em projetos musicais. Especializou-se no Laboratório de Dança-Desenho com Segni Mossi-Itália em 2015 e investiga o mundo do imaginário na cultura da infância, buscando ampliar o repertório de cantigas de roda e brincadeiras cantadas e histórias da cultura popular que aprendeu no curso de formação para educadores no Instituto Brincante em São Paulo Brasil em 2013, OCA Escola Cultural de Carapicuíba e Casa Redonda Centro de Estudos. Atualmente dá aulas de Arte Brasileira na Escola de Música Brasileira EPM Choro School de Rotterdam e coordena as atividades artísticas da BIR Biblioteca Infantil de Língua Portuguesa de Rotterdam. Recentemente estreou seu primeiro espetáculo infantil no Teatro Munganga de Amsterdam baseado em seu processo criativo multidisciplinar. Foi professora da Escola de artes visuais do Parque Lage do Rio de Janeiro onde ministrou oficinas baseadas no livro da editora Cobogó: “ Arte Brasileira para crianças” e foi educadora de artes da Escola infantil Casa Redonda Centro de Estudos – SP. Seus workshops para crianças; Laboratório criativo de Desenho, som e movimento” têm sido apresentados em centros culturais e museus como MAM Museu de Arte Moderna de SP, Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Unibes Cultural e nas unidades dos SESCs e Festivais de música e teatro infantil como Musicar e FeNAPI. Como artista plástica e performer, Yasmim participou de exposições coletivas na Holanda, França e Brasil.

Jadde Flores é artista multimídia que transita entre as artes visuais, dança, teatro e a música. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2009. Fez o curso de formação, Arte do Brincante para Educadores no Instituto Brincante em 2004. Estudou table Indiana na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atualmente estuda ritmos africanos e pratica dança Africana há mais de 10 anos. Iniciou a carreira musical quando jovem, realizando diversas apresentações em Sescs, teatros com o Grupo Batunta durante 6 anos, e 3 anos no grupo feminino Oriashé (atual Ilú Obá de Min). Com o Palavra Cantada viajou o nordeste (ensinando as brincadeiras cantadas para orientadores e educadores de rede-públicas). Ainda na categoria infantil participou de alguns shows como instrumentista do grupo Cirandando no Quintal. Recentemente integrou o elenco do “60 Doc Musical, uma década de arromba” durante 2 anos nas longas temporadas no Theatro NET SP, RJ e na turnê em diferentes estados do Brasil. Compõe, pesquisa e escreve contos para interpretá-los em espetáculos infantis em Projetos: As Irmãs Flores, Projeto Pintura Viva e Meu Amigo Esqueleto – Eutônia.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A partir da exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno” entraremos em contato com as obras dispostas na mostra que percorrem diferentes fases deste artista, reconhecido como precursor da abstração geométrica no Brasil e fundador do Atelier Abstração. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A educadora indígena, filósofa e artesã Cristine Takuá propõe a formação de educadores para a ampliação dos saberes sobre os povos originários, a diversidade de suas cosmovisões e suas formas de bem-viver junto à natureza, problematizando as práticas de ensino-aprendizagem a partir dos valores dos direitos humanos e socioambientais. Neste encontro virtual com Takuá, será abordada a relação das crianças com a natureza nas comunidades indígenas a partir do compartilhamento de experiências práticas de ensino-aprendizagem das temáticas indígenas em ambientes educacionais formais e não-formais, com apresentação de conhecimentos introdutórios sobre as múltiplas realidades dos povos indígenas no Brasil.

 

Cristine Takuá é professora indígena. Formada em Filosofia pela UNESP (Marília, SP), ministra aulas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia na EE Indígena Txeru Ba’e Kua-I, DER Santos, pertencente à Terra Indígena Ribeirão Silveira, que se localiza na divisa dos municípios de Bertioga e São Sebastião.

 

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Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Oficina em dois encontros de formação com o Coletivo Mão Dupla. No primeiro encontro (26/01), será realizada uma apresentação de referências visuais e experimentações do coletivo. No segundo encontro (02/02), os participantes aprenderão possibilidades de dobras para fazer o próprio livreto artístico. A ideia é aproveitar as dobras no papel para criar movimento, sobreposições, encaixes, sequências e diferentes possibilidades com desenhos que façam referência a sinais da Libras ou não, misturando palavra e imagem, datilologia e sinal. Cada participante pensará num sinal ou imagem que tem afeto.

 

Materiais necessários: papel (sulfite ou folha de caderno), tesoura e algum material para desenho, como lápis, caneta, etc.

 

Coletivo Mão Dupla é o trânsito entre língua de sinais e artes visuais. É um coletivo de artistas surdos e ouvintes que desenvolve pesquisas teóricas e práticas através da visualidade. Com o objetivo de propor encontros entre surdos e ouvintes, divulgar a Libras e as culturas surdas, cultivar a acessibilidade na cultura para além dos eixos centrais e estimular a produção artística de pessoas surdas, realiza diversas ações. Dentre elas, publicações, oficinas, murais, poesias, Slam e rodas de conversa. Em 2019, o projeto foi contemplado pelo edital Aluno-Artista do SAE-Unicamp, e em 2020 realizou uma parceria com o projeto Ainda Algo Antes de Deitar, de Lucas Michelani, pelo ProAC. Em 2021 participou da programação artística do Festival de Culturas Surdas do Itaú Cultural.

Bruno Vital, surdo, é formado em artes visuais, com curso de extensão em Culturas Surdas na Contemporaneidade: Criações e Vivências Artísticas (2019), promovido pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Singularidades. Foi educador de acessibilidade no Sesc Belenzinho (2015) e participou como educador de acessibilidade cultural em diversas instituições culturais como como Sesc SP, Fundação Bienal, Instituto Tomie Ohtake e MIS SP. Atua no desenvolvimento de ações colaborativas, tendo realizado a exposição Utopias fragmentadas: anomalias cotidianas, na Comuna Sagaz (São Paulo). É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

João Pedro Acciari, surdo de nascença e usuário de implante coclear desde os 5 anos de idade, cresceu convivendo com a família e amigos ouvintes, até que aos 17 anos teve contato melhor com a língua de sinais (Libras), ficou fluente e começou a transitar entre os universos ouvinte e surdo. Desde criança gosta de desenhar, pintar, e todos os tipos de artes. Formado em Design Gráfico desde 2019, atualmente trabalha na área e também como ilustrador. É artista integrante do coletivo Mão Dupla.

 

inscrições aqui

 

Atividade gratuita virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

Afinal, para que serve o contorno? Onde se aplica o iluminador? Quais as relações das técnicas de maquiagem com a construção e expressão de identidade. E quem estipula as tecnologias estéticas? Próximo ao dia da Visibilidade Trans, nos encontramos nesta mesa redonda presencial na marquise do Parque Ibirapuera, para conversarmos sobre aplicação cosmética (com demonstração ao vivo), tendo como enfoque influências e criações de técnicas desenvolvidas por pessoas trans, travestis e transformistas.

 

Nuna Narciso é artista visual, educadora e maquiadora autodidata. Acolhe em suas produções temáticas acerca do corpo trans e do corpo gordo e como essas dissidências sociais podem ser transmutadas em potências artísticas.

 

Atividade presencial, livre, na Marquise do mam.

Inscrições gratuitas na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

Um percurso musical e investigativo para conhecer as árvores presentes no Parque Ibirapuera. Versos serão cantados e a partir deles a pesquisa será feita. A qual árvore aquele verso se refere? Quais características nos levam até aquela árvore? Um encontro para conhecer a flora do território Ibirapuera em meio ao Jardim de Esculturas do mam São Paulo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa enfatizará o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Conversa mediada motivada pelo trabalho de duas artistas presentes na exposição 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, ocorrida em 2019 no mam: Vulcanica Pokaropa e  Rosa Luz. A  partir de suas obras, o encontro virtual, próximo ao dia da Visibilidade Trans, tem intuito de apresentar e introduzir uma curadoria de artistas transfemininas de diversas linguagens, assim como fruir e criar pontes entre suas poéticas.

 

Luna Aurora Souto é educadora e artista multimídia com enfoque na palavra. Estuda Letras – Português/Espanhol na Universidade de São Paulo. Pesquisa as interdisciplinaridades entre texto e imagem em articulação com os estudos de identidade de gênero. Em sua escrita e oralidade busca conjurar rebates antitransfóbicos e anticoloniais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual gratuita no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Tecidos e saberes costuram diálogos entre diferentes gerações. As artes têxteis e manuais propõem o desaceleramento do ritmo presente nos grandes centros urbanos e nos convidam ao partilhar de memórias e histórias entre o coletivo. Este encontro presencial pretende abordar percursos sensíveis e subjetivos na arte de tecer e bordar em diversas culturas. Quantas histórias podemos guardar e contar através das linhas? Quais memórias estão presentes em nossas tecituras? Quais relações e caminhos possíveis entre o saber-fazer artesanal e os processos educativos?

 

Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, bacharel em Artes Visuais e licenciada em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativo de instituições culturais com exposições temporárias, e atualmente faz parte do educativo do mam São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contato com as artes.

 

 

Nesta oficina presencial, vamos dar materialidade e forma a experiências do voar. Brinquedos e brincadeiras como barangandão arco-íris e soltar pipa serão propostos e construídos com muita inspiração em suas histórias e narrativas populares. Venha participar!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Quais técnicas e possibilidades podemos experimentar a partir de materiais disponíveis na natureza? Esta atividade presencial propõe o olhar investigativo para as texturas, cheiros e formatos dos elementos da natureza, a partir de um convite para se experimentar técnicas em que folhas, flores, galhos e etc, que estejam disponíveis no espaço, se tornem matéria prima para composições de imagens. Neste percurso criativo iremos conhecer as técnicas de carimbos naturais, frotagem e colagem.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições gratuitas com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Se a história da arte tratou de classificar e hierarquizar as produções artísticas, qual o papel de educadores, pesquisadores, críticos e curadores ao tratar de categorias e conceitos que seguem em disputa no nosso sistema mundo? Neste encontro virtual, trataremos de conceitos e temáticas como arte popular, artesanato e primitivo, em seus percursos históricos e como possibilidades de uma pedagogia que reconheça os diferentes fazeres artísticos e suas potencialidades.

 

Cristina Naiara Fernandes é graduanda em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, atua como educadora não formal em espaços expositivos e desenvolve pesquisa sobre a temática da arte popular e o mercado da arte como tentativa de construir novas narrativas e pensar as hierarquias presentes.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

Já parou para observar a quantidade de possibilidades que um tecido guarda em si? Desde uma roupa que nos veste, ao lençol que nos cobre, as cortinas nas janelas, as toalhas de piqueniques, etc. Tecidos também podem guardar memórias e nos contar histórias. Nesta oficina presencial, o mam educativo propõe o olhar curioso para os retalhos de tecidos em seu ateliê. No lugar da tinta, procuraremos por estampas, cores e texturas em tecidos para a composição dessa pintura de retalhos. Venha participar dessa atividade!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Na era dos gentes de pedra, um casal jovem se perdeu na floresta e parou na casa do curupira. Surpreenderam-se ao conhecer o outro lado do curupira, onde todos os utensílios da casa tinham vida, e no seu espelho mágico ele monitorava todos os seus vizinhos, gentes de pedra. Este é um convite a uma contação de história que nos aproxima das narrativas originárias dos nossos povos.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ  – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público, sem inscrição prévia. 

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

A terra é um elemento que sustenta a vida. É a partir dela que as árvores surgem, as águas caem e nós caminhamos. Assim, propomos olhar para ela como uma ferramenta do brincar. Esta oficina presencial é um convite aos participantes para investigarem o que a terra nos entrega e assim criarem brinquedos que partam dela. Seria um jogo com pedras? Uma boneca de galho? O fazer é livre e o brincar também, em uma proposta inspirada em muitos artistas e educadores referências para a gente: Gandhy Piorski, Adelsin, Anna Marie Holm…

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Pular corda, bambu, amarelinha; essas são algumas das experiências do brincar nas mais diversas culturas populares, cada uma a seu modo e com características próprias do local, da região e cultura onde vivenciada. Esta é uma oficina presencial para descobrir com o mam educativo algumas possibilidades de brincar junto, em brincadeiras de corpo, canto e muita imaginação. Vamos desenhar, colorir, cantar e jogar em propostas que resgatam saberes e criam novas possibilidades de ser e estar no mundo.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

O pescador e a Sereia: A lenda narra a determinação de um pescador que faz de tudo para conquistar uma sereia, indo atrás do fruto dos deuses que ela tanto almeja ,fazendo assim o pescador passar por aventuras dentro da floresta amazônica. 40 a 60 min.

 

Anderson Kary Báya é artista indígena de Iauaretê (AM), pesquisador da cosmovisão, das danças, dos cantos e dos grafismos de seus povos Tariano e Tukano. Iniciou suas atividades artísticas oficialmente em 2003, atuando como músico no grupo de artes Dyroá Báya. Depois disso teve suas primeiras experiências no teatro e dança com a Cia. Uatê. Em 2008 iniciou suas participações no cinema e na TV, em curtas, longas metragens e seriados. Atualmente organiza vivências diversas relacionadas às culturas indígenas em comunidades pedagógicas formais e não-formais, e é artista-educador do Programa de Iniciação Artística (PIÁ  – 2021, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo).

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Sem inscrição prévia. Aquisição de ingresso para a exposição no dia e horário(s) do evento.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.