A artista Camila Sposati convida as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli para uma conversa sobre Phonosophia, obra que apresenta no 37º Panorama da Arte Brasileira. Serão discutidas questões sobre conceito, produção e outros elementos imbricados na obra, como o som e o corpo. Ambas as curadoras trabalharam por três anos no projeto Corpos de Phonosophia na Residência Belo Jardim.

 

Camila Sposati (São Paulo). Mestre pela Goldsmiths College, atualmente segue o programa de doutorado na Akademie der bildenden Künste Wien. Publicou o livro Teatro da Pedra em 2016 pela editora Iluminúras (São Paulo) e Revolver (Berlim). No momento, está expondo na 13a Bienal do Mercosul: Trauma, sonho e fuga e The Devil to Pay in the Backlands no Neuer Kunstverein Wien. É representada pela Galeria Georg Kargl, em Viena.

 

Cristiana Tejo (Recife). Doutora em Sociologia pela UFPE e investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. É cocuradora do 37º Panorama da Arte Brasileira, cocuradora da Residência Belojardim e cogestora do NowHere Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.

 

Kiki Mazzucchelli (São Paulo). Curadora, editora e escritora. Exposições recentes incluem Flávio de Carvalho Experimental (SESC-Pompéia, São Paulo, 2022) e Samson Flexor: Além do moderno (MAM-SP, 2022). Atualmente é diretora artística da Galeria Luísa Strina. É co-fundadora do espaço independente Kupfer, em Londres e cocuradora da Residência BeloJardim, em Pernambuco.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Com inscrição prévia. O link será enviado ao finalizar a inscrição.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

Uma das práticas da domesticação da floresta pelos povos que nela habitam é a coivara, um tipo de fogo controlado que prepara e fertiliza o solo para cultivo. A essa prática alguns associaram o plantio em consonância de diferentes espécies, simulando a dinâmica natural de diversidade. Essa última prática foi chamada de “muvuca”. Nesta vivência em formato de oficina, conversaremos um pouco sobre práticas de cultivo seja das monoculturas ou seja da pluriculturas e como cada uma está ou não em sinergia com a natureza. Os participantes realizarão a produção da muvuca criando um aglomerado de sementes que poderão ser levadas para o plantio ao final da atividade.

 

Gustavo Torrezan é artista, pesquisador e educador. É graduado em artes visuais e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. Tem pós-doutorado em educação pela PUC-SP. Participa da 37ª edição do Panorama da Arte Brasileira, em cartaz no mam. Suas pesquisas artísticas relacionam questões de poder e contrapoder nas construções sociais e históricas. Seus trabalhos e pesquisas podem ser acessados em www.gustavotorrezan.com.

 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte dos programas Domingo MAM e Arte e Ecologia.

 

Era uma vez uma princesa muito teimosa e corajosa que não gostava das histórias tradicionais de princesas e reinos. Discordando do funcionamento do seu reinado, a Futura Rainha e seu cavalo Alazão se perdem em uma aventura pelo continente. Ao visitar outros reinos, encontram-se com outras princesas e príncipes que necessitam de ajuda para enfrentar feiticeiros, monstros e tradições antigas.

 

Atividade presencial para crianças de todas as idades acompanhadas de seus responsáveis. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia.
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

Na data de 21 de março se celebra o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, o Educativo MAM propõe uma reflexão sobre esta data a partir da visita mediada ao Jardim das Esculturas. Dialogando com o princípio de consciência política e histórica da diversidade presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, o encontro tem como objetivo refletir sobre a história do Parque do Ibirapuera e o IV centenário, a partir de obras que estão no Jardim das Esculturas projetado por Roberto Burle Marx.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre Jogo, educação e Artes Visuais.  A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

A cada último domingo do mês o Sarau Poesia da Esquina acontece na obra Sectiones Mundi (2000) de Denise Milan e Ary Perez, presente no Jardim de Esculturas do mam. Em seu formato circular, essa atividade propõe o encontro entre o museu e o seu entorno por meio da poesia. O sarau apresenta narrativas sobre gêneros da arte literária, poetas contemporâneos e a cena atual de artistas independentes. O objetivo do encontro é dialogar e partilhar experiências culturais, convívio social e promover o desenvolvimento cultural, criando uma ponte de interação do artista com a poesia e do público com a arte.

 

Coletiva Literária Sarau Poesia de Esquina, é uma coletiva independente de São Paulo desde maio de 2017, onde teve sua atividade, Sarau Poesia de Esquina dentro da programação Meu Ibira, do Parque do Ibirapuera. Foi um dos saraus citados em uma matéria no Jornal Estadão, onde é indicado na Seleção de saraus e slams em espaços culturais, parques e bibliotecas (2019). Idealizadora do Quintal da Poesia (2021), encontro com destaque para artistas independentes com obra literária lançada, e do Avoá – Primeiro Torneio de Curtinhas do Sudeste, onde incentiva a escrita e o desbloqueio de inspiração.

 

Atividade presencial, livre.

Acessível em libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Bichos em festa é um espetáculo infantil para crianças surdas e ouvintes. Um convite com voz, Libras, violão e percussão das canções inspiradas no livro “Balada dos Bichos” da autora Tânia Grinberg, entre outras compostas especialmente para o espetáculo. Venha assistir, ouvir e cantar músicas malucas e incríveis sobre galinhas dançarinas, um coral de sapos, um cortejo de bichos, um morcego mágico e até uma vaca que voa!

 

Naiane Olah é formada em  Letras Libras pela Universidade  Federal de Santa Catarina. Atua profissionalmente como  intérprete de Libras há 12 anos,  com experiência em  interpretação no meio artístico e  cultural. Sócia e fundadora da  Ponte – Libras e Arte, empresa  dedicada à acessibilidade em  Libras de conteúdos artísticos e  culturais. Atriz em formação.

Tânia Grinberg sempre gostou de brincar  com as palavras. Desde criança cria  histórias e canções. Foi fazer teatro, na  maioria das vezes inventando as próprias  peças. Virou profissional assim, criando,  compondo, cantando, atuando, escrevendo  e desenhando. Fez faculdades de Artes  Cênicas (UNICAMP) e Música (Santa  Marcelina) e Pós Graduação (LS) em Canção  Popular, além de ter estudado canto por  anos a fio. Lançou os discos Na Paleta do  Pintor, Gota onde nada o peixe, Balada dos  Bichos e Azdi (música judaica). Lançou três  livros: Balada dos Bichos, O Homem e seu  coração e Elaspoetas. Desde 2020 se  aventura no mundo do desenho animado,  criando vídeos com desenho e música para  bebês, em seu canal no Youtube. Ministra a  oficina de canto para mães e bebês Minha  mãe canta pra mim desde a barriga e eu  gosto. Já viajou para muitas cidades do  Brasil e do mundo cantando e atuando

 

Ficha técnica:

Criação, concepção e produção: Tânia Grinberg
Interpretação em Libras: Naiane Olah
Direção cênica: Andi Rubinstein
Voz: Tânia Grinberg
Violão: Fabio Madureira
Percussão: Cassia Maria

 

Atividade presencial, gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Quem visita o mam e passeia pelo parque Ibirapuera provavelmente cruzou com algum dos rios que atravessam o parque. As águas que constituem esses rios viajam por um longo percurso até chegar no parque e seguem diferentes destinos depois de passar por ele. Nesta caminhada percorremos os principais pontos que ligam a história desses rios,  com ênfase nos rios Sapateiro e Caaguaçu. O roteiro da caminhada é inspirado no audioguia “Águas do Ibirapuera” disponível no youtube do mam. O percurso contempla aproximadamente 2,8 km com 4 paradas em cada estação para ouvir a trilha do audioguia, e nosso ponto de partida será o mam.

 

Rios & Ruas é uma iniciativa criada em 2010 por José Bueno, arquiteto e mestre em Aikido, e Luiz de Campos, geógrafo, professor e pesquisador da temática dos rios urbanos, que oferece ações que integram conhecimento e experiências para sensibilizar pessoas a respeito da realidade dos rios esquecidos pela cidade. São Paulo, por exemplo, esconde centenas de rios sob suas ruas, soterrados e poluídos, mas vivos. Conversas e conexão física e emocional com os rios – soterrados ou não – é a origem e o coração da iniciativa, que segue seu fluxo promovendo e inspirando múltiplas ações para que milhões de pessoas descubram, vejam e queiram os rios limpos e livres. Para José e Luiz, é apenas uma questão de tempo vermos alguns rios e ruas convivendo em harmonia na cidade.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Inspiradas na exposição em cartaz “Samson Flexor: Além do Moderno”, o encontro propõe um circuito criativo para explorarmos juntos as diversas possibilidades de abstração na pintura. Neste percurso investigaremos o gesto, o uso de materiais não convencionais, o som, o ritmo, o movimento. Quais caminhos podemos percorrer na pintura abstrata? Venha participar com a gente!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Marcius Galan, encontra-se virtualmente com o MAM Educativo para discutir sua obra recém inaugurada no museu pelo projeto parede. Pintura de Emergência (2022) é um trabalho que reflete diretamente sobre o panorama catastrófico tanto natural como cultural que vivenciamos no Brasil na última década. As sinalizações de emergência, que tem o objetivo de prevenir e diminuir o risco de acidentes, além de identificar equipamentos de segurança, é uma conexão direta para a construção de Pintura de Emergência. O espaço do corredor do museu é tomado por formas retangulares, onde o Marcius Galan também faz referência à tradição da pintura construtiva geométrica, nas décadas de 1950 e início dos anos de 1960.

 

Marcius Galan vem construindo, desde o início dos anos 2000, um corpo de obras forte e diversificado que inclui instalações, esculturas, objetos, desenhos, vídeos, fotos e projetos conceituais. Sua linguagem austera e precisa é ao mesmo tempo intrigante e aberta a múltiplas interpretações, sendo associada a diversos referenciais da história da arte do século XX – do neoconstrutivismo brasileiro de meados do século à arte norte-americana dos anos 1960. No entanto, suas inspirações mais diretas encontram-se na experiência anônima das grandes cidades; no despersonalizado, confundindo nossa percepção, levando a uma sensação de que estamos vivendo em uma espécie de estado anestesiado em que todos os lugares parecem iguais. Desta maneira, um labirinto é uma metáfora apropriada para o trabalho de Galan. Aprisionado nesses espaços e perdendo todo o sentido do tempo ou da vida externa, a aparição de suas obras nos provoca, interrompendo temporariamente e desafiando nossas certezas. O artista utiliza a comunicação visual e a arquitetura como códigos para essas operações. Seu próprio tema é o conceito de espaço, lato sensu. Rodrigo Moura – Seção – Marcius Galan, Cosac & Naif 2015.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Contatos com a arte.

 

 

Para interessados em aprender, dialogar e revisar perspectivas pedagógicas nos campos das artes e da acessibilidade, sejam em espaços institucionalizados ou não. Como construir exercícios de observação e construção de imagens, sejam elas por meio de vídeos, textos ou objetos diversos? Cada camada de leitura enreda uma rica crítica de nossa percepção sensorial, na qual se apresentam os debates da arte aliados à uma possível construção de linguagens acessíveis. Essa atividade visa contribuir ao fortalecimento de outros olhares à educação, a arte e acessibilidade, criando e desenvolvendo materiais que possam ser usados nas escolas, nas praças ou em qualquer lugar que haja vida.

 

Mirella Maria é artista visual, pesquisadora e professora. Graduada em Artes Visuais e mestra em Arte Educação pela Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP. Atuou como arte educadora e formadora em espaços como Museu Afro Brasil, SESC, Instituto Adelina, Sparks School (South Africa). Como artista visual, participou da XII Bienal do Mercosul. Atualmente, é professora de atendimento educacional especializado – PAEE – na Prefeitura Municipal de SP- PMSP e consultora educacional. Sua pesquisa é voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando a epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/gênero, estudos pós-coloniais.

 

inscrições aqui

 

Atividade virtual no Zoom, para professoras(es), educadora(es), pesquisadoras(es) e estudantes. Com inscrição prévia.

Com intérprete de Libras.

O link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência do evento.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Formação em arte e acessibilidade.

 

 

Partindo do projeto parede “Pinturas de emergências” do Marcius Galan nesta oficina criaremos placas pensando na sinalização urbana e na cidade. Para tal, usaremos diversos materiais como tinta, recortes, canetas, lápis, etc, assim alterando-as ou criando novas sinalizações valendo-se de seus usos, cores, formas, contextos sociais e possíveis abstrações.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

 

Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Neste encontro propomos a interação entre as duas tramas assim como a ativação de um grande tear coletivo. Vamos tecer a narração de uma história com a construção de um mini tear. Venha participar com a gente!

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Um tímido poeta escreve seus segredos em forma de versinhos, e com medo de mostrá-las ao mundo, as esconde debaixo de tapetes. Ele esquece, porém, que as palavras têm vida e não demora para seus versos criarem asas e saírem voando por aí. Neste encontro nos cabe a missão de resgatar tais versinhos por entre as obras da exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola.

 

Atividade presencial, gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

 

A contadora de histórias Ana Luísa Lacombe trará narrativas  inspiradas na exposição em cartaz no museu Os pássaros de fogo levantarão voo novamente, As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, contos tradicionais e de autores, como A Moça Tecelã, Fátima: a fiandeira, entre outros, que falam sobre tecelagem acompanhados de canções tocadas no ukulele.

 

Ana Luísa Lacombe é atriz, contadora de histórias, escritora, produtora, graduada Licenciatura em Artes Visuais. Atua desde 1980 como atriz e, com o passar dos anos, foi ampliando sua área de atuação. Desde 2002 vem se interessando e pesquisando o trabalho de narração de histórias associando-o à sua experiência no teatro. Em 2003, fundou sua Cia Teatral Faz e Conta com a qual montou 7 espetáculos que receberam vários prêmios.

 

Ao vivo pelo youtube do mam, acessível em Libras

 

Essa atividade faz parte do programa Programa de visitação.

 

 

A partir da instalação do Rodrigo Bueno na exposição Zona da Mata conversaremos sobre a simbologia em torno dos amuletos e seus diversos sentidos para culturas distintas e a relação entre arte e espiritualidade. Ao longo dessa confecção o público será convidado a construir com objetos cotidianos o seu próprio amuleto refletindo sobre a simbologia pessoal de cada um.

 

Materiais: disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Banda de Plantas é uma experiência de, com a ajuda da tecnologia, tocar com as plantas. O artista Gil Fuser toca com as plantas, traduzindo em som seus estímulos, captados com sensores, Arduino e SuperCollider. O público tem a oportunidade de interagir com as plantas e, assim, influenciar o som.

 

Gil Fuser é um artista que acredita que as diferentes formas de arte devem ser colocadas em gavetas separadas. Sua pesquisa envolve várias formas de expressão e modos de envolvê-las para fazer emergir sentidos novos e abertos. Em seus trabalhos usa sensores, câmeras, objetos comuns do dia a dia, lixo, cabos, módulos de rádio, placas de prototipagem e computadores com softwares de código aberto. Entre 2014 e 2017, em Berlim/Alemanha, foi aluno convidado no curso Arte Gerativa / Arte Computacional na UdK (Universidade das Artes). Colabora com artistas de lá e de outras partes, a partir de São Paulo. Produz imagens e músicas para apresentações solo e em colaboração, como para a Society for Non-Trivial Pursuits (S4NTP) e o artista Ieltxu Ortueta. De 1997 a 2011 fez design gráfico, desenvolvimento web e animação como freelancer e em revistas, estúdios de design, estúdios de comunicação e publicidade, tais como MTV Brasil, Rico Lins Studio, Editora Três, Touché Propaganda e Crioula Câmera.

 

Atividade presencial, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Sem inscrições prévias.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Antes de se perguntar como “volta” o corpo a operar e funcionar em modo presencial depois de quase dois anos de crise sanitária, devemos perguntar: que corpo é este? O que mudou depois desta experiência? Ficou de fato provado que é possível, em questão de semanas, suspender, em todo o mundo e ao mesmo tempo, um sistema econômico que até então se dizia ser impossível desacelerar ou redirecionar. A partir de pequenos gestos, acoplados uns aos outros, em exercícios corporais de movimento e não movimento, aguçaremos nossa percepção em relação ao tempo, o espaço, o entorno e os outros. Em experiências individuais e coletivas de registros escritos e artísticos sobre a tentativa de suspender estruturas do velho sistema reprodutivo.

 

Programa dos encontros

1. Suspensão: O tempo é relativo, exercícios para estender o tempo: Corpo coletivo, mover para conhecer (sem apresentação) manter a mesma distância de três corpos diferentes; caminhar em grupo o mais lentamente que conseguir, até se afastar do grupo, caminhando em diferentes direções no parque, e voltar à praça da paz caminhando normalmente; escrita automática.

2. Preferiria não: Eu sou o outro, exercícios de mimese: Corpo coletivo, mover reproduzindo o movimento do outro, seguir alguém desconhecido sem que este se aperceba que está sendo seguido, até se afastar do grupo, voltar em direção à praça da paz reconectando ao grupo, coreografia do reencontro; escrita automática.

3. Gestos barreira: Coreografia urbana, exercícios para o todo: Hoje começa quando sair de casa e trancar a porta de casa, deslocamento em estado de atenção aos gestos barreira; escrita automática ao chegar à sala; relato ao grupo; recriação dos relatos pelos outros; reprodução de gestos barreira no parque.

4. Compor-com: Natureza e paisagem, exercícios de construção: produção de “cupinzeiros” de argila na Praça da Paz. Apresentação e conversa em grupo.

 

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Fábio Tremonte, artista e curador. Bacharel, mestre e doutorando em artes visuais na Escola da Comunicações e Artes de Universidade de São Paulo. Escolhi a arte pela possibilidade de não precisar me tornar um especialista. Cozinheiro de manhã, antropólogo de tarde, DJ de noite, e assim por diante. Percorro trajetos atravessados pela culinária, antropologia, pedagogia e termino sempre na pista de dança. Busco nos encontros pensar em possibilidades inter-, trans-, pós-, e in-disciplinaridades e também nos vários mundos que habitam esse mundo e nas relações entre plantas, animais e outros que-não-humanos. Mantenho projetos de duração imprevista: valderramas_project, Deriva culinária, Escola da Floresta, Práticas Compartidas, processos de formação de zonas comunitárias difusas. Junto gente para fazer junto, mas isso não é tudo. Recentemente, comecei a fazer tapeçaria. Em 2021, criei [em pareceria com Mônica Hoff] o pedagogia em público. Nesse mesmo ano, sou curador do programa pedagogías infinitas de Aeromoto, na Cidade do México. Prefiro escrever em portunhol.

Filipe dos Santos Barrocas, artista, pesquisador e arquiteto. Mestre e doutorando em artes visuais na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Vive e trabalha em São Paulo desde 2010 e o trabalho que vem desenvolvendo resulta da intersecção das disciplinas da sua formação, a arquitetura e a fotografia, com as artes performativas e o design gráfico. A pesquisa de mestrado sobre o fotográfico foi orientada por Mario Ramiro e publicada com o prêmio ProAC 2014 na edição de autor O corpo neutro. Participou da 2a mostra da 27a edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, do 8o prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia de Belém do Pará, da 26a edição do festival Encontros da Imagem de Braga, Portugal, e da exposição coletiva “Chama Plural”, no Consulado Geral de Portugal em São Paulo. Fez parte do grupo de estudos, coletivo de dança, entre 2017 e 2018. Conduziu oficinas em diversas instituições, foi artista orientador no Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura em 2020 e lecionou na graduação da ECA em 2014, 2017 e 2020.

 

Atividade presencial, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte e do eixo educativo Arte e Ecologia.

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa irá  enfatizar o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

inscrições aqui

 

Visita virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

11h – O espaço em disputa: outras possibilidades para a ágora, com Simone Scifone e Núcleo Barro 3

14h – Arte e poder: novas perspectivas sobre velhos monumentos, com  Vanessa Bortulucce e Núcleo Barro 3

16h – Caminhar e atravessar: táticas para intervenção na cidade, com Verônica Veloso e Núcleo Barro 3

 

Pensadas enquanto aulas públicas, as três rodas de conversas são disparadores criativos, sobre oito monumentos da cidade de São Paulo que fazem referência a processos históricos. No centro dessa discussão, encontra-se a ideia de monumento e o desejo de pensar o espaço público como alvo de disputas de narrativas e que pode, ao mesmo tempo monumentalizar forças autoritárias ou democráticas; ser lugar de repressão ou resistência; ter usos para a sociabilidade ou que esvaziam o seu sentido de ágora.

A proposta será um importante momento de diálogo e aprendizagem tanto para o público espontâneo presente na marquise do Parque quanto para o conjunto de artistas do projeto, que realizarão em outro momento do ano performances e atravessamentos em seus territórios.

 

Simone Scifoni é geógrafa, professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e vice-diretora do Centro de Preservação Cultural da USP (CPC/USP). Trabalha com temas patrimônio cultural, cidade, educação patrimonial e inventários participativos.

Vanessa Bortulucce é historiadora da imagem, da arte e da cultura. Graduada em História pela Universidade Estadual de Campinas (1997), Mestra em História da Arte e da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e Doutora em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Possui Pós-doutorado pelo Departamento de Letras Modernas da FFLCH-USP. Pesquisadora e curadora independente. Membro da ABEC (Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais) e do ICOM Brasil.

Verônica Veloso é artista do corpo e da cena, atua como encenadora e performer junto ao Coletivo Teatro Dodecafônico, e como professora e pesquisadora no Departamento de Artes Cênicas da USP. Ao criar peças de teatro, prefere os espaços não convencionais, propondo inversões de pontos de vista e diferentes experiências aos espectadores. Ao fazer performances, escolhe a rua como espaço de potência, encontros e trocas aparentemente impossíveis. Ao formar professores, investiga e confunde propositadamente processos de criação e aprendizagem.

 

Atividade presencial gratuita, livre. Inscrições na hora e no local. Com intérprete de Libras.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

 

Nesta oficina de carnaval o público é convidado a imaginar e criar como seria seu corpo dentro do universo do fantástico. Através de desenhos, esculturas e colagens, famílias recriam em placas gigantes a parte de baixo de seus corpos. A oficina finaliza em um desfile de corpos fantásticos.

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A partir de uma obra da exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola conversaremos sobre a simbologia de algumas bandeiras, refletindo sobre a potência de construção e ressignificação de identidades que elas trazem em suas composições de cores, formas e história. Junto a isso, cada participante será convidado a elaborar sua própria bandeira a partir dos próprios critérios de identidade, seja territorial, social, laboral, etc.

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial, livre, gratuita. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Observação do contexto específico das festas populares e suas relações com a realidade e características sócio-culturais brasileiras, com ênfase na presença da população africana e crioula a partir de um estudo crítico dos casos das agremiações Baixada Africana (1895) e Pândegos de África (1897), ambos fundados em Salvador-Bahia. Este encontro virtual propõe uma atenção à percepção da estratégia elitista de tornar menos ‘africanizado’ os costumes culturais relacionados aos corpos que habitam as rua e as festas populares, e das estratégias das agremiações carnavalescas negras em constituir um discurso e estética negros.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual gratuito no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

 

A fim de identificar a herança dos estudos sobre a identidade nacional em paralelo e a partir das propostas modernas, este encontro virtual propõe uma reflexão sobre o lugar discursivo que assume a cidade de São Paulo em relação à identidade brasileira. Atenção considerável será destinada à realização da Semana de Arte Moderna de 1922, com ênfase na articulação estratégica entre o discurso sobre identidade nacional e sua estética vanguardista.

 

Uila (Uilton Garcia Cardoso Júnior) trabalha com pesquisa e educação. Bacharel e mestrando em História da Arte pela Unifesp, tem interesse pelas temáticas da colonialidade e sua presença nas imagens e história brasileira. Atualmente integra o educativo do MAM-SP.

 

inscrições aqui

 

Encontro virtual gratuito, no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es), estudantes e artistas. Com inscrição prévia.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do programa Contatos com a arte.

 

 

A partir da exposição em cartaz Samson Flexor: Além do Moderno entraremos em contato com as obras dispostas na mostra que percorrem diferentes fases deste artista, reconhecido como precursor da abstração geométrica no Brasil e fundador do Atelier Abstração. Esta visita faz parte de uma apresentação de possibilidades de relação com o museu no virtual, pensando a mediação e o trabalho educativo em plataformas digitais.

 

Atividade presencial gratuita, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após o evento, com comprovante de inscrição em anexo.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.

 

 

As máscaras, muitas vezes, fazem parte de um universo lúdico e fantástico. Essa oficina propõe a confecção de máscaras carnavalescas a partir de materiais e técnicas diversas que estimulam a imaginação e a criatividade. Qual personagem você gostaria de ser? Quais cores e materiais você escolhe para dar vida à essa narrativa? Venha participar com a gente!

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

Um trio musical com violino, violão e sanfona percorrerá o entorno do mam trazendo músicas e versos inspirados nas obras de grandes artistas que estiveram presentes na Semana de Arte Moderna de 1922. No repertório estarão melodias ligadas a compositores da época, como Mário de Andrade e Villa-Lobos.

 

Cia Cabelo de Maria é um grupo musical fundado em 2006 por Renata Mattar com o músico Gustavo Finkler. De lá para cá foram seis álbuns gravados e dez espetáculos, entre eles Cantos de Trabalho I e II (selo SESC SP), Baianá – Parece Cinema e São João do Carneirinho (Selo Pôr do Som) e POIN – Pequena Orquestra Interativa (Selo Circus).

 

Atividade presencial gratuita, livre. Inscrições na hora e no local.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Domingo MAM.

 

 

Já ouviu falar sobre a semana de arte moderna de 1922? Esse evento reuniu diversos artistas precursores da arte moderna brasileira que pensavam novas formas de se produzir arte naquele período. Neste encontro, propomos uma oficina para imaginar como seria uma nova semana de arte 100 anos depois. A partir do cartaz de Di Cavalcanti, usaremos a imaginação e a experimentação de técnicas mistas para a confecção de novos cartazes. Venha participar com a gente!

 

Materiais disponibilizados no dia pelo mam educativo.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 4 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM.

 

 

A aquarela, sensibiliza, tranquiliza, mobiliza as emoções. As transparências nos ensinam a ter paciência, pois é preciso esperar o papel absorver toda a tinta para receber a próxima camada de cor. Vamos respirar e deixar fluir os gestos: Vamos trabalhar nossa presença, nossos sentidos, perceber nosso corpo enquanto pintamos. Vamos contar e criar nossas histórias, inventar mundos fantásticos através das cores!

 

Materiais disponíveis no local

 

Yasmim Flores é artista visual e arte-educadora. Vive e trabalha entre Rotterdam, Holanda e São Paulo, Brasil. Sua pesquisa busca a integração das diferentes linguagens como o desenho, a pintura, a dança, teatro, música e instalações cenográficas. Graduada em Artes Plásticas na FAAP – SP, efetuou complementação de estudos na École Nationale de Beaux-Arts (ENSBA) em Paris, em 2009. Estudou Direção de Arte e cinematografia e atua na área da cenografia e ilustração em projetos musicais. Especializou-se no Laboratório de Dança-Desenho com Segni Mossi-Itália em 2015 e investiga o mundo do imaginário na cultura da infância, buscando ampliar o repertório de cantigas de roda e brincadeiras cantadas e histórias da cultura popular que aprendeu no curso de formação para educadores no Instituto Brincante em São Paulo Brasil em 2013, OCA Escola Cultural de Carapicuíba e Casa Redonda Centro de Estudos. Atualmente dá aulas de Arte Brasileira na Escola de Música Brasileira EPM Choro School de Rotterdam e coordena as atividades artísticas da BIR Biblioteca Infantil de Língua Portuguesa de Rotterdam. Recentemente estreou seu primeiro espetáculo infantil no Teatro Munganga de Amsterdam baseado em seu processo criativo multidisciplinar. Foi professora da Escola de artes visuais do Parque Lage do Rio de Janeiro onde ministrou oficinas baseadas no livro da editora Cobogó: “ Arte Brasileira para crianças” e foi educadora de artes da Escola infantil Casa Redonda Centro de Estudos – SP. Seus workshops para crianças; Laboratório criativo de Desenho, som e movimento” têm sido apresentados em centros culturais e museus como MAM Museu de Arte Moderna de SP, Centro Cultural Banco do Brasil, Itaú Cultural, Unibes Cultural e nas unidades dos SESCs e Festivais de música e teatro infantil como Musicar e FeNAPI. Como artista plástica e performer, Yasmim participou de exposições coletivas na Holanda, França e Brasil.

Jadde Flores é artista multimídia que transita entre as artes visuais, dança, teatro e a música. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2009. Fez o curso de formação, Arte do Brincante para Educadores no Instituto Brincante em 2004. Estudou table Indiana na Universidade Livre de Música Tom Jobim, atualmente estuda ritmos africanos e pratica dança Africana há mais de 10 anos. Iniciou a carreira musical quando jovem, realizando diversas apresentações em Sescs, teatros com o Grupo Batunta durante 6 anos, e 3 anos no grupo feminino Oriashé (atual Ilú Obá de Min). Com o Palavra Cantada viajou o nordeste (ensinando as brincadeiras cantadas para orientadores e educadores de rede-públicas). Ainda na categoria infantil participou de alguns shows como instrumentista do grupo Cirandando no Quintal. Recentemente integrou o elenco do “60 Doc Musical, uma década de arromba” durante 2 anos nas longas temporadas no Theatro NET SP, RJ e na turnê em diferentes estados do Brasil. Compõe, pesquisa e escreve contos para interpretá-los em espetáculos infantis em Projetos: As Irmãs Flores, Projeto Pintura Viva e Meu Amigo Esqueleto – Eutônia.

 

Atividade presencial gratuita, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do programa Família MAM. 

 

 

 

Visita educativa presencial na exposição Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola, que apresenta um conjunto de 26 obras em tapeçaria dos artistas Jacques Douchez e Norberto Nicola, a partir do Atelier Douchez-Nicola, ocorrido entre 1959 e 1980. A mediação educativa enfatizará o aspecto tridimensional das obras como característica marcante nas criações dos artistas e entendidas eles próprios como “formas tecidas”, ampliando as reflexões em relação ao movimento modernista e evidenciando artistas que vieram depois dele, evidenciando também as práticas e os diálogos das artes têxteis e manuais com outras linguagens artísticas, como a pintura.

 

Atividade presencial gratuita, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

Essa atividade faz parte do Programa de Visitação.