O curador-chefe do MAM São Paulo e curador da exposição Santídio Pereira: paisagens férteis, Cauê Alves,e o artista Santídio Pereira se reúnem para um bate-papo no auditório do MAM São Paulo no dia 26 de abril (sexta), às 19h. O evento tem entrada livre e gratuita ao público, mediante inscrição prévia.
Na conversa, serão abordados detalhes sobre a concepção da exposição e do catálogo da mostra, que conta as lembranças do artista, além de se manifestarem em seus desenhos, se materializam no canteiro de capim construído pelo artista no espaço expositivo.
realização
com OCA escola cultural
O espetáculo denominado Matrizes retrata a trajetória dos 27 anos da Oca Escola Cultural, localizada na Aldeia Jesuítica de Carapicuíba (1580), em São Paulo, com seus processos pedagógicos e artísticos, baseados nas matrizes culturais brasileiras. A obra pretende pautar no estudo, aprimoramento e a concepção poética da cena baseada nas memórias dos participantes da Oca Escola Cultural, alunos, adolescentes e jovens monitores, na faixa etária entre 15 e 20 anos, educadores, suas origens e travessias diante da cultura popular e tradicional brasileira. Proposta de interação direta da população local com a Aldeia, território de resistência e espaço de promoção e valorização cultural, história e ancestralidade, que neste projeto dialoga com o espaço da Oca Escola, situada nos arredores. Um processo criativo que envolveu oficinas, interações, criação de trajes, rodas de conversas, ensaios, e o produto artístico, espetáculo “Matrizes”, que pretende dar visibilidade, gerar ações de articulação, difusão e fruição, para a manutenção da identidade cultural da Oca, apontando para gerações futuras, juventude protagonista tanto em lutas, como no ato criador de forma a ditar transformações socioculturais através do fazer artístico coletivo.
ficha técnica
Coordenação Centro de Cultura Brasileira da Oca Escola Cultural
Encenação e Direção Geral Vera Cristina Athayde
Elenco Grupo de adolescentes e jovens da Oca: Ana Luiza Vieira – Emanuelly Leandra de Melo – Isabella de Almeida Barros – Lucas Ozório França – Maria Clara Ramos Rosa – Mell Gonçalves Gomes – Nataly Ferreira Rios – Pedro Henrique Alves de Barros – Pedro Henrique Mendes – Raissa Magalhães Pereira de França – Raissa Borges dos Santos
Dança e música Kelly Silva – Natália Vasconcelos – Gustavo Lindolfo – João Silva – Kauê Rodrigues – Abuhl Junior
Participação especial Fofão do Frevo
Pesquisa e ações dançantes afro-indígena e africana Kelly Silva
Direção e concepção musical: Abuhl Junior
Ditos musicais e voz: Natália Vasconcelos
Rabeca em estudo: Mestre Rafa da Rabeca
Toques e tambores na cena: Gustavo Lindolfo – João Silva – Kauê Rodrigues Práticas percussivas – primeira fase: Blec Paulo
Centro de Pesquisa e Criação do Figurino: Simone Santos – Iago Vasconcelos – Rute Santos – Aliane Lindolfo – Vera Cristina Athayde
Cenografia: Álvaro Egas
A OCA
Escola cultural desenvolve atividades com jovens e crianças da Aldeia de Carapicuíba através de um repertório gestual, plástico, musical e literário da cultura brasileira, com objetivo de garantir às crianças e adolescentes da comunidade o direito ao desenvolvimento integral através da arte e da cultura brasileira como práticas que legitimem a consciência de si, do outro e da comunidade, valorizando a riqueza cultural desse lugar, habitado predominantemente por migrantes. Desde que foi criada, vem catalogando histórias, gestos e tradições da comunidade e possibilitando o reencontro com suas raízes culturais através da música, dança, brincadeiras, capoeira, artes plásticas, artes manuais e literatura, como meios de informação e formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do MAM.
Essa atividade faz parte do programa Família MAM.
realização
Dias: 06, 07, 13, 14, 20, 21, 27 e 28 de Janeiro (sábados e domingos) Horários das sessões: 11h e 16h Local: Auditório Lina Bo Bardi (MAM São Paulo) Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$25,00 (meia-entrada) e R$15,00 (amigo mam) Classificação: a partir de 2 anos Duração do espetáculo: 50 minutos Sessões acessíveis em Libras nos dias 20 e 21 de janeiro.
Devido ao período de férias, recomenda-se chegar com antecedência para verificar a disponibilidade de vagas no estacionamento do Parque Ibirapuera caso utilize transporte próprio.
O MAM São Paulo apresenta entre 06 e 28 de janeiro de 2024 o espetáculo Grande Circo Grandevo, da Cia. Pequeno Teatro do Mundo. Com um total de 16 apresentações, as sessões ocorrerão às 11h e 16h no auditório Lina Bo Bardi, no museu. O espetáculo de teatro de marionetes de fio apresenta uma trupe de artistas circenses que esteve a vida toda entre trapézios, cordas bambas, equilibrismos, malabarismos e até no globo da morte. Agora que eles estão velhos, encontram o desafio de se reinventar e criar números com a realidade de seus corpos. O que era limite agora é inspiração e eles buscam, de forma divertida, novos modos de encantar o público e fazer ecoar o riso nas plateias.
ficha técnica
Pequeno Teatro do Mundo é formado por Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa
Direção; dramaturgia e manipulação das marionetes Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa.
O MAM São Paulo promove em 06 de dezembro uma conversa com Aloísio Castro, do Museu de Arte Murilo Mendes – UFJF, e Lorenzo Mammì, Maria Betânia Amoroso e Taisa Palhares, curadores de Murilo Mendes, poeta crítico: o infinito íntimo, em cartaz até 28 de janeiro de 2024 no museu. Juntos, eles debatem aspectos da mostra e apresentam o catálogo da exposição.
A mostra traz ao público a atividade crítica de Murilo Mendes por meio de obras de mais de 50 artistas cujas histórias se entrelaçam, de diferentes formas, com a do poeta.
Serviço: Conversa sobre a exposição e publicação de Murilo Mendes, poeta crítico: o infinito íntimo Com Aloisio Castro, do Museu de Arte Murilo Mendes – UFJF, e Lorenzo Mammì, Maria Betânia Amoroso e Taisa Palhares, curadores da mostra 06 de dezembro de 2023, quarta-feira, das 17h às 20h Local:Auditório Lina Bo Bardi, no MAM Gratuito
Nos dias 01 e 02 dezembro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo traz mais uma edição de sua Mostra de Filmes, desta vez com uma seleção da obra audiovisual de Tunga (1952 – 2016), exibida em sessões gratuitas no Auditório Lina Bo Bardi. Com curadoria de Antonio Gonçalves Filho e apoio do Instituto Tunga, a mostra reúne registros de performances e filmes dirigidos pelo próprio artista e por cineastas como Eryk Rocha, Evandro Salles, Lúcia Helena Zaremba, Marian Lacombe, Murilo Salles, Shelagh Wakely, entre outros.
Tunga
(Palmares, PE, 1952 – Rio de Janeiro, RJ, 2016)
Antônio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, o Tunga, nasceu em 1952, em Palmares, Pernambuco, viveu e trabalhou no Rio de Janeiro.
Foi o primeiro artista contemporâneo a exibir sua obra na pirâmide do Louvre, além de ter participado de exposições como a Bienal de Veneza, em 1982, e Documenta de Kassel, em 1992. Hoje, o trabalho do artista está nos acervos do MoMA, em Nova York; do Museum of Fine Arts de Houston; do Centre Pompidou, em Paris; do Barcelona Museum of Contemporary Art, e da Tate Modern, em Londres.
Programação
01 dez
15:00 – filmes e performances
“ÃO” (‘1981) / direção: Tunga e Murilo Salles (1’38)
“Conjunções Magnéticas: Teaser” (2022) / Produção: Itaú Cultural (1’)
“Conjunções Magnéticas: Quem Foi Tunga” (2022) / Produção: Itaú Cultural (7’19)
“Conjunções Magnéticas: O Alquimista” (2022) / Produção: Itaú Cultural (4’57)
“Conjunções Magnéticas: As Inspirações” (2022) /Produção: Itaú Cultural (4’48)
“Conjunções Magnéticas: O Processo Criativo” (2022) /Produção: Itaú Cultural (3’45)
“Conjunções Magnéticas: A Diversidade em sua Obra” (2022) / Itaú Cultural (4’03)
“Conjunções Magnéticas: Visita Guiada com Paulo Venâncio” / Itaú Cultural (9’51)
17:00 – conversa com Eryk Rocha e José Augusto Ribeiro, mediada por Antonio Gonçalves Filho
Serviço: Mostra de filmes Curadoria: Antonio Gonçalves Filho Datas: 01 e 02/12/2023, sexta e sábado Horário: 15h Local: Auditório Lina Bo Bardi no MAM São Paulo Gratuito
realização
apoio
crédito Tunga, Xifópagas Capilares entre Nós (2007). Frame do filme de Evandro Salles
teatro no mam
Dias: 21, 22, 28 e 29 de outubro e 02 de novembro (sábados, domingos e feriado) Horários: 11h e 15h Local: Auditório Lina Bo Bardi (MAM São Paulo) Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$25,00 (meia-entrada) e R$15,00 (amigo mam) Classificação: Livre Duração: 50 minutos
Os clowns da Cia. Circo de Bonecos não param de brincar… Agora o faz-de-conta é um “circo de pulgas”! Mas, como sempre, tudo dá errado! Os truques não funcionam e nada sai como planejado! Então qual é a solução? Treinar uma pulga de verdade! Óbvio! O público não vai acreditar ao ver uma pulga pulando de trampolins, andando na corda bamba e até voando de um canhão.
Os dois clowns inventaram um novo jeito de brincar, usando um Teatro de Pulgas. Eles brincam com o que não existe, brincam com aquilo que está na imaginação. Brincam com o pensamento!
Nesse brincar pode-se reinventar os universos familiares, as relações amorosas e construir um pensamento coerente e criativo. A Cia. Circo de Bonecos propõe resgatar o encantamento e a delicadeza do antigo Circo de Pulgas, ao mesmo tempo em que recria um espaço para a fantasia e a imaginação: o público não vai acreditar ao ver uma pulga pulando de trampolins, andando na corda bamba e até voando de um canhão.
A pulga não existe, mas todos conseguem enxergá-la pulando do trampolim, andando na corda bamba, tomando banho e ouvi-la cantando… neste espetáculo a plateia é coautora, pois é convidada a criar a personagem principal, num exercício de imaginação constante.
ficha técnica
Direção Teka Queiroz
Elenco Claudio Saltini Nina Rocha Teka Queiroz
Cenários Claudio Saltini
Trilha sonora Claudio Saltini
Produção Claudio Saltini Teka Queiroz
Pessoas que viajam
Atores: Claudio Saltini Nina Rocha Teka Queiroz
Diretora/Operação Técnica Teka Queiroz
Despacho de cenário
O cenário e elenco viajam em transporte próprio (caminhonete Ranger) e uma carreta reboque.
Cia Circo de Bonecos
A Cia Circo de Bonecos propõe resgatar o encantamento e a delicadeza do antigo circo de pulgas, ao mesmo tempo em que recria um espaço para o brincar, para a fantasia e a imaginação. Tão bom quanto uma brincadeira de criança: Circo de Pulgas!
Em 2010, Circo de Pulgas foi agraciado com os mais importantes prêmios para o Teatro Infanto Juvenil: Prêmio FEMSA de Melhor Espetáculo, Melhor Ator e Melhor Trilha Sonora, Prêmio APCA de Melhor Espetáculo Infantil.
teatro no mam
Dias: 30 de setembro, 01, 07, 08, 12, 14 e 15 de outubro (sábados, domingos e feriado) Horários: 11h e 15h Local: Auditório Lina Bo Bardi (MAM São Paulo) Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$25,00 (meia-entrada) e R$15,00 (amigo mam) Classificação: recomendado para adultos e crianças a partir de 02 (dois) anos Duração: 50 minutos
Trata-se de um espetáculo dramático-musical dividido em duas partes. A primeira é uma apresentação de músicas infantis e histórias musicais. As músicas são apresentadas ao vivo com o acompanhamento de flauta transversal, flauta doce, pandeiro e violão, com a participação da platéia. A segunda parte é uma adaptação para teatro de bonecos da história O Macaco e a Velha. A história gira em torno da velha Firinfinfelha, que tem em seu sítio um lindo bananal. No mato mora o macaco Simão que sempre rouba as bananas da velha. Cansada dessa situação, ela resolve tomar uma atitude que terá conseqüências engraçadíssimas para a platéia. Na trilha sonora são utilizadas músicas de João de Barro, o Braguinha, da versão do Teatro Disquinho.
O Macaco Simão, Outras Histórias e Outras Canções transcende o universo exclusivamente infantil e atinge também o público adulto. Isso acontece porque os personagens têm defeitos e qualidades, como qualquer um de nós. Os conflitos entre natureza e cultura, o velho e o novo, verdade e mentira, e, finalmente, entre discórdia e conciliação, são apresentados numa linguagem simples e acessível, privilegiando sempre a improvisação e a participação da platéia. Talvez por isso o espetáculo atinja também públicos das mais distintas classes sociais. Essa versatilidade não aparece apenas no Brasil. Na Irlanda e na Escócia, com Simon the Monkey, e em vários países de língua espanhola (Espanha, Colômbia, Bolívia e Venezuela), com El Mono Simón, o espetáculo recebe sempre excelentes respostas do público e da crítica.
Em 1999, O Macaco Simão, Outras Histórias e Outras Canções foi escolhido pelo júri infantil como um dos três melhores espetáculos do Festival Internacional de Títeres de Tolosa (Espanha).
ficha técnica
Estreou em: Março de 1992, no SESC Pompéia
Concepção/Direção/Atuação Marcelo Zurawski e Paula Zurawski Bonecos Sérgio Serrano Cenografia Amarílis Arruda e Sérgio Serrano
Músicas João de Barro (Braguinha)
Música Incidental/Play-back Marcelo Zurawski
Furunfunfum
(1992)
O grupo teatral Furunfunfum, fundado em 1992, mistura o teatro e a música em suas apresentações, fazendo a alegria tanto das crianças quanto dos adultos. Ao longo de seus 29 anos, produziram 16 espetáculos, viajaram em turnê por 5 países e conquistaram vários prêmios, menções e indicações como: Coca-Cola Femsa, APCA e o Festival Internacional de Títeres de Tolosa na Espanha.
Nesta conversa, os curadores da exposição Diálogos com cor e luz, em cartaz na Sala Paulo Figueiredo do MAM São Paulo, debatem sobre as relações entre cor e luz presentes nas pinturas que compõem a exposição e a publicação que acompanha a mostra.
Com foco na arte abstrata brasileira da coleção do MAM, Diálogos com cor e luz reúne pinturas de Abraham Palatnik, Alfredo Volpi, Almir Mavignier, Amelia Toledo, Arthur Luiz Piza, Cássio Michalany, Hermelindo Fiaminghi, Lothar Charoux, Luiz Aquila, Lygia Clark, Manabu Mabe, Marco Giannotti, Maria Leontina, Maurício Nogueira Lima, Mira Schendel, Paulo Pasta, Rubem Valentim, Sérgio Sister, Takashi Fukushima, Thomaz Ianelli, Tomie Ohtake, Wega Nery e Yolanda Mohalyi.
O catálogo da exposição está disponível para venda na loja física do MAM.
parceria
realização
Dias: 06, 12 e 13 de agosto Horários: 11h e 15h Local: Auditório Lina Bo Bardi (MAM São Paulo) Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$25,00 (meia-entrada) e R$15,00 (amigo mam) Classificação: Livre
Nos dias 06, 12 e 13 de agosto, o MAM São Paulo recebe sessões de ONHEAMA, peça infantil da cia Pequeno Teatro do Mundo. As sessões acontecem no auditório do museu às 11h e às 15h. ONHEAMA é uma montagem da ópera composta por João Guilherme Ripper, apresentada com marionetes e realizada para o Festival Amazonas de Ópera.
ONHEAMA significa “eclipse” em língua tupi. Através do encanto das marionetes de fio e da música, o espetáculo conta a história épica de Iporangaba, um jovem guerreiro indígena, que precisa resgatar o sol, que foi engolido pelo terrível onça Xivi. Em sua saga, ele apresenta suas tradições, lendas e origens e conta com a ajuda do Boto-cor-de-rosa e de Iara, seres encantados da mitologia amazônica. ONHEAMA apresenta para novos públicos o universo da ópera de maneira lúdica e divertida.
ficha técnica
Pequeno Teatro do Mundo é formado por Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa
Onheama, ópera de João Guilherme Ripper
Direção; criação, confecção e manipulação das marionetes Fábio Retti e Fabiana Vasconcelos Barbosa.
Produção Executiva Marcio Lourenço
Cenário e Ilustrações Charles Paixão
Figurinos Mila Reily
Orientação sobre cultura indígena, arte plumária, pintura corporal e indumentária das marionetes Dhevan Kawin
Tradução e interpretação em LIBRAS Malu Silva
Design Gráfico Juli Buli
Material Educativo Amanda Leal
Gravação da ópera Amazonas Filarmônica (2015) sob regência de Otávio Simões.
Cantores Iporangaba: Edinei Lira, sopranino Tuxaua: Rafael Lima, barítono Nhandeci/Xiwi: Isabelle Sabrié, soprano Iara: Dhijana Nobre, soprano Boto: Enrique Bravo, tenor Coral Infantil do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro Coral do Amazonas
Engenheiro de som Igor Jouk
A montagem de “Onheama” é uma parceria com o Festival Amazonas de Ópera (FAO) e a Secretaria de Cultura do Amazonas.
Acontece na próxima quinta-feira (29/06), às 19h, um bate-papo sobre o catálogo da exposição Elementar: fazer junto, com participação dos curadores da mostra – Valquíria Prates, Mirela Estelles e Cauê Alves – além de Tiago Guimarães, arquiteto que assinou a expografia da exposição, e Vânia Medeiros, designer que assinou a identidade visual da mostra.
O catálogo da mostra está dividido em duas partes. Sua introdução conta com um texto de Elizabeth Machado, presidente do MAM São Paulo, e outro assinado em conjunto pelos curadores. Na primeira parte da publicação, são apresentados os núcleos, com imagens de obras representativas de cada um deles, acompanhadas de citações de autores que ajudam a pensar os temas evocados nesses segmentos, como Ailton Krenak, Marilena Chauí, bell hooks, Bruno Latour, Maria Lind, Roland Barthes, Leda Maria Martins, Humberto Maturana, Luiz Antônio Simas, Jacques Rancière, Paulo Freire, dentre outros.
A segunda parte, intitulada Para ler junto, é composta de ensaios assinados por Cristine Takuá, Paul B. Preciado, Fátima Freire, Antônio Bispo dos Santos e Gandhy Piorski, sucedidos da lista de obras completa da exposição. A publicação conta também com ilustrações da artista e designer Vânia Medeiros e está disponível para compra na loja do museu.
Os pesquisadores selecionados através do Edital nº 01/2022 para a realização de estudos no Laboratório de Pesquisa MAM São Paulo apresentam no dia 26 de maio, às 16h, os resultados obtidos ao longo de suas investigações. German Alfonso Nunez, Tatiana Ferraz e Roberto Moreira S. Cruz realizaram suas pesquisas por um período de 7 meses, entre junho e dezembro de 2022. O evento será sediado no auditório do MAM.
O Laboratório de Pesquisa MAM São Paulo, por meio do incentivo à pesquisa, visa ampliar os diálogos entre o acervo do museu e a bibliografia recente; possibilitar a emergência de novas abordagens para as obras e os artistas que compõem a própria história do acervo; e, ainda, proporcionar análises críticas, temáticas, e levantamentos documentais para a amplificação do estudo da história da arte moderna e contemporânea brasileira.
O MAM lança em 03 de maio, quarta-feira, o catálogo bilíngue da exposição Ianelli 100 anos: o artista essencial, com textos em português e inglês, e a reprodução integral de imagens das obras da retrospectiva. A publicação reúne textos assinados por Elizabeth Machado, presidente do MAM, Cauê Alves, curador-chefe do museu, Denise Mattar, curadora da exposição, o crítico Mário Pedrosa e o historiador de arte Giulio Carlo Argan – o artigo deste último, inclusive, é inédito no Brasil -, e o poema Arcangelo Ianelli – no limite do ver, de Ferreira Gullar. Também estarão na publicação uma cronologia e um currículo do artista, além de vistas dos objetos que usava em seu ateliê.
Preço: R$ 89,90 Disponível na loja física do MAM
Serviço: Lançamento do catálogo da exposição Ianelli 100 anos: o artista essencial com Denise Mattar
Data: 03 de maio, quarta-feira, das 19h às 21h Local: Auditório do MAM Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3) Capacidade de lotação: 200 pessoas. Com interpretação em Libras
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Com inscrição prévia
O Museu de Arte Moderna de São Paulo em parceria com o Instituto CPFL Campinas promove o lançamento do catálogo da exposição Arte Moderna na Metrópole: 1947-1951 – Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo com uma conversa aberta entre o curador José Armando Pereira da Silva e o crítico de arte e historiador Jorge Coli. O evento é aberto ao público e ocorre em 21 de novembro, segunda-feira, no auditório do CPFL em Campinas.
Na conversa, José Armando e Jorge Coli convidam o público a refletir sobre a consolidação do modernismo brasileiro a partir de 45 obras expostas na mostra. Trata-se de trabalhos emblemáticos do acervo do MAM, de artistas como Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Bruno Giorgi, Clóvis Graciano, Emiliano Di Cavalcanti, Emídio de Souza, José Antônio da Silva, Lívio Abramo, Lucia Suané, Mário Zanini, Mick Carnicelli, Oswaldo Goeldi, Paulo Rossi Osir, Raphael Galvez, Rebolo Gonsales, Roger Van Rogger, Sérgio Milliet, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret – em comum, todos participaram da Galeria Domus, considerada o ponto de referência no cenário artístico paulistano na primeira metade do século XX.
Serviço: Lançamento do catálogo da exposição Arte Moderna na Metrópole: 1947-1951 – Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo
Mesa de debate com José Armando Pereira da Silva, curador da exposição, e do crítico de arte e historiador Jorge Coli.
Data: 21 de novembro, segunda-feira, das 19h às 21h Local: Auditório Umuarama, do Instituto CPFL. Endereço: Rua Jorge de Figueiredo Corrêa, 1632 – Chácara Primavera, Campinas/SP. Capacidade de lotação: 146 pessoas, sendo 4 lugares para cadeirantes. Com interpretação em Libras e certificado de participação.
Local: auditório do mam (auditório Lina Bo Bardi)
O mam são paulo promove, no dia 03/12, às 15h, um bate-papo sobre o catálogo da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea, sediada no museu em 2021, com curadoria de Jaider Esbell. A conversa tem participação de Paula Berbert e Pedro Cesarino (respectivamente assistente de curadoria e consultor da mostra), e também Cristine Takuá (filósofa, educadora, artesã e autora de um dos ensaios presentes no catálogo) e Carlos Papá (cineasta e líder espiritual de sua comunidade), que escreveram ensaios para o catálogo. A atividade acontece no auditório do mam (auditório Lina Bo Bardi), com mediação de Cauê Alves, curador-chefe do mam.
O catálogo está disponível na versão digital. Clique aqui para acessar.
Sobre os convidados:
Carlos Papá Carlos Papá Mirim Poty é Guarani Mbya, morador da aldeia do Rio Silveira. Trabalha há mais de 20 anos com audiovisual, focando-se em documentários, filmes e oficinas culturais para os jovens. Também atua como líder espiritual em sua comunidade. Foi representante da comissão guarani Yvy Rupa de 2019/2022. É também fundador do Instituto Maracá. Foi Curador do Festival de Arte Indígena Rec Tyty. Atualmente, é membro do Conselho Aty Mirim do Museu das Culturas indígenas de SP. Também colaborador do Selvagem, ciclo de estudos sobre a vida.
Cristine Takuá
Cristine Takuá é filósofa, rezadora, aprendiz de parteira, educadora e artesã indígena, vive na aldeia do Rio Silveira, onde foi por doze anos professora na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kuai’, de filosofia, sociologia, história e geografia. É diretora do Instituto Maracá. Também é representante do núcleo de educação indígena dentro da Secretaria de Educação de SP e membro fundadora do FAPISP (Fórum de articulação dos professores indígenas do Estado de SP). É membro fundadora do conselho Aty Mirim do Museu das culturas indígenas em SP. Atualmente é coordenadora da Ação colaborativa Escolas Vivas em parceria com Selvagem, Ciclo de estudos sobre a vida.
Paula Berbert
Antropóloga e programadora cultural. Faz doutorado no Programa de Pós-graduação em Antropologia da USP e é coordenadora de projetos da Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. Atua nos campos da curadoria e mediação intercultural, articulando iniciativas de artistas e cineastas indígenas às instituições dos sistemas ocidentais de arte e cinema. Tem experiência em comunidades pedagógicas formais e não-formais, especialmente nos temas da arte-educação, artivismo, direitos humanos e socioambientais, questões indígenas e feministas. É graduada em Ciências Sociais (2009, Unicamp), mestre em Antropologia (2017, UFMG) e especialista em Estudos e Práticas Curatoriais (2019, FAAP).
Pedro Cesarino É professor do Departamento de Antropologia da FFLCH/USP, autor de Oniska – poética do xamanismo na Amazônia (Perspectiva, 2011), Quando a Terra deixou de falar – cantos da mitologia marubo (Editora 34, 2013) e do romance Rio Acima (Companhia das Letras, 2016), entre outros livros e artigos.
Local: auditório do mam (auditório Lina Bo Bardi)
No dia 08/12, às 17h, o mam são paulo promove um bate-papo sobre o catálogo da exposição Moderno Onde? Moderno Quando? A Semana de 22 como motivação, que aconteceu no museu entre 4 de setembro e 12 de dezembro de 2021. A conversa, que acontece no auditório do mam (auditório Lina Bo Bardi) terá a participação das curadoras da mostra, Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, com mediação de Cauê Alves, curador-chefe do museu. O evento é gratuito.
O catálogo está disponível na versão digital. Clique aqui para acessar.
Local: auditório do mam (Auditório Lina Bo Bardi)
O poeta e escritor Edimilson de Almeida Pereira apresenta como parte da programação do Mecila Annual Meeting and Young Researchers Forum 2022 a palestra “Um continente a escrever: o grau zero da literatura diante de si e da história”, no MAM São Paulo. A atividade é uma realização do museu em parceria com o Museu Afro Brasil e o Mecila. O encontro do grupo de pesquisas neste ano tem como tema “Colonialities and their Contestation: Negotiating Conviviality in Latin America” e tem uma série de atividades. A fala de Edimilson será realizada no auditório do MAM São Paulo, Lina Bo Bardi, no dia 12/10, às 16h30, com mediação de Gesine Müller (Mecila Principal Investigator/ Universität zu Köln).
Considerando o sofrimento como uma realidade empírica e uma construção histórica (decorrente de fatores como o colonialismo, a violência de Estado, etc) que subjuga o sujeito e a coletividade, analisaremos a imposição da realidade social sobre a imaginação e a proposição de uma linguagem poético-reflexiva que estabelece uma autonomia relativa para a experiência da escrita.
Local: auditório do mam (Auditório Lina Bo Bardi) Curadoria: RodriguezRemor
Filmes do Barro é uma mostra de documentários que resgata pesquisas audiovisuais sobre práticas cerâmicas tradicionais. Com curadoria de RodriguezRemor, duo de artistas que integra o 37º Panorama da Arte Brasileira, em cartaz no MAM SãoPaulo, a mostra busca revelar as mestres e seus saberes apresentando técnicas, procedimentos, questionamentos e contextos de grupos étnicos e ancestrais no território brasileiro, lançar um olhar crítico sobre os domínios da cerâmica que estão intimamente ligados ao território e sensibilizar o público sobre esses fazeres e modos de vida em desaparecimento. É um convite à reflexão sobre o fazer do barro e a urgência da salvaguarda desses conhecimentos, que minguam na mesma medida em que territórios tradicionais são loteados e invadidos recebendo novas populações e funções.
Nas sessões 1 e 4, serão exibidos o curta Dagmar, Filha do Barro, uma versão condensada da vídeo-instalação homônima em apresentação no 37º Panorama da Arte Brasileira. Na sequência, o longa Do Pó da Terra, de Maurício Nahas, encerra essas sessões. Os filmes conectam a manufatura cerâmica ao longo do rio Jequitinhonha, de onde se retira o barro sagrado que define a vida dos artistas que vivem às suas margens, tanto em Minas Gerais, quanto na Bahia.
As sessões 2 e 3 estão formadas apenas por curtas documentais que narram conhecimentos e fazeres do Nordeste brasileiro e de duas culturas indígenas, a Mbyá-Guarani e a Javaé.
No dia 9 de outubro de 2022, às 18h30, o documentário Dagmar, Filha do Barro será exibido pela primeira vez na cidade de Belmonte, Bahia, terra natal de Dona Dagmar. A projeção acontece na Praça Dagmar Muniz de Oliveira, no bairro da Visgueira, com a presença de Dagmar e de todos os familiares que participaram do documentário.
9 out (dom), 11h, 14h e 16h30 – sessão 1 (1h40min)
Dagmar, Filha do Barro, 2022, RodriguezRemor, 21min
Acompanha o cotidiano da artista baiana Dagmar Muniz de Oliveira, que manufatura os maiores vasos cerâmicos do Brasil. Uma pesquisa audiovisual sobre a força do matriarcado na luta pela sobrevivência e manutenção de tradições ancestrais, em cruzamento com as etapas de confecção cerâmica: a busca do barro na foz do Jequitinhonha, a secagem e a preparação da argila, a modelagem das peças em família, o enfornamento dos potes e a singular queima em forno caieiras.
Do Pó da Terra, 2016, Maurício Nahas, 1h19min
Um retrato afetivo e aprofundado sobre a relação entre os artesãos e moradores do Vale do Jequitinhonha e a matéria-prima que utilizam, o barro, substância que vem da terra de onde vieram os homens e que dá a chance de transformar miséria em arte.
16 out (dom), 11h, 14h e 16h30 – sessão 2 (1h22min)
Dagmar, Filha do Barro, 2022, RodriguezRemor, 21min
Acompanha o cotidiano da artista baiana Dagmar Muniz de Oliveira, que manufatura os maiores vasos cerâmicos do Brasil. Uma pesquisa audiovisual sobre a força do matriarcado na luta pela sobrevivência e manutenção de tradições ancestrais, em cruzamento com as etapas de confecção cerâmica: a busca do barro na foz do Jequitinhonha, a secagem e a preparação da argila, a modelagem das peças em família, o enfornamento dos potes e a singular queima em forno caieiras.
Vitalino – Lampião, 1969, Geraldo Sarno, 9min
Do barro de telha ou massapê começa a surgir, pelo trabalho do ceramista Manuel Vitalino dos Santos, uma imagem de Lampião, o rei do Cangaço. Segundo o artista, filho do Mestre Vitalino, o mais famoso artesão do barro do Nordeste, seria preferível abandonar a arte a ter que mudar sua forma artesanal de produção. Tradição e consumo são discutidos quando a arte chega para ser comercializada na Feira de Caruaru em Pernambuco. Marcando a trilha sonora, a voz do cantador Severino Pinto.
Mestre Nado: A Terra, a Água, o Fogo e o Sopro, 2013, Tila Chitunda, 17min
Ele mistura terra, água, fogo ao sopro. Dessa alquimia Mestre Nado cria o som do barro.
Maragogipinho, 1968, Guido Araújo, 22min
Na Feira de São Joaquim, em Salvador, encontra-se a maior concentração de cerâmica popular da Bahia. Quase toda a produção dessa afamada cerâmica utilitária e de adorno vem da vila de Maragogipinho. Situada no Recôncavo Baiano, essa pequena comunidade de oleiros vive há mais de 200 anos da produção artesanal de objetos de cerâmica popular. O filme, com um tratamento de acentuado caráter etnográfico, mostra todo o processo de produção da cerâmica, desde a retirada da argila do barreiro até a colocação do produto acabado no mercado consumidor do Recôncavo e da capital baiana. Há também uma preocupação no filme, de registrar as condições de trabalho, o cotidiano da comunidade e o relacionamento entre as pessoas que vivem da produção de cerâmica no Maragogipinho.
Louça de Deus, 2016, Eudaldo Monção Jr, 13min
Bahia, séc XIX, Patrício saiu de Maragogipinho, navegando pelo Rio Jaguaripe até Nazaré, em uma canoa abarrotada de miniatura de utensílios domésticos feitos em barro. Assim começou a Feira de Caxixis, maior evento ceramista da América Latina.
23 out (dom), 11h, 14h e 16h30 – sessão 3 (1h24min)
Dagmar, Filha do Barro, 2022, RodriguezRemor, 21min
Acompanha o cotidiano da artista baiana Dagmar Muniz de Oliveira, que manufatura os maiores vasos cerâmicos do Brasil. Uma pesquisa audiovisual sobre a força do matriarcado na luta pela sobrevivência e manutenção de tradições ancestrais, em cruzamento com as etapas de confecção cerâmica: a busca do barro na foz do Jequitinhonha, a secagem e a preparação da argila, a modelagem das peças em família, o enfornamento dos potes e a singular queima em forno caieiras.
Barro Vivo: Cerâmicas de Coqueiros, 2013, Adriana Feliciano, 27min
No filme Barro Vivo, você vai descobrir a deslumbrante história de alegres artesãs que utilizam as tradições da cerâmica indígena para embelezar sua atividade cotidiana na cidade de Coqueiros, Recôncavo da Bahia. Os sentidos ficam aguçados pela leveza, elegância e coragem de artesãs baianas que se enobrecem pelo trabalho feito com amor, cultura e sofisticação.
Dona Cadu (Mestres Navegantes), 2018, Betão Aguiar e Gabriela Barreto, 6min
Às margens do rio Paraguaçu, na comunidade de Coqueiros, Maragogipe, Bahia, Dona Cadu mantém viva uma das artes mais antigas do mundo. No encontro da terra com a água a vida ganha contorno e um século de beleza reluz nos olhos serenos desse patrimônio feminino da cultura brasileira.
Kerexu, 2019, RodriguezRemor, 19min
Desde a coleta da argila nas margens do rio até a queima artesanal em forno e em fogo de chão, o filme acompanha o processo de produção da cerâmica indígena no Sul do Brasil. Os conhecimentos passam pelas mãos de uma das últimas ceramistas Mbyá-Guarani na região, Kerexu Jera Poty.
O documentário teve como objetivo fornecer apoio às escolas de ensino fundamental a serem introduzidas no contexto e nas técnicas tradicionais de cerâmica Mbyá-Guarani.
Javahé, 1959, Harald Schultz, 11min, sem áudio
Registros da produção cerâmica da cultura Javaé, que pertencem ao arquivo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, sob a catalogação: A000082 – Javahé, Araguaia, Brasil, da Enciclopédia Cinematográfica de G. Wolf, 1959, 10:44. Os Javaés vivem na Ilha do Bananal e no norte do Tocantins, como também, no Mato Grosso, Goiás e Pará.
06 nov (dom), 11h, 14h e 16h30 – sessão 4 (1h40min)
Dagmar, Filha do Barro, 2022, RodriguezRemor, 21min
Acompanha o cotidiano da artista baiana Dagmar Muniz de Oliveira, que manufatura os maiores vasos cerâmicos do Brasil. Uma pesquisa audiovisual sobre a força do matriarcado na luta pela sobrevivência e manutenção de tradições ancestrais, em cruzamento com as etapas de confecção cerâmica: a busca do barro na foz do Jequitinhonha, a secagem e a preparação da argila, a modelagem das peças em família, o enfornamento dos potes e a singular queima em forno caieiras.
Do Pó Da Terra, 2016, Maurício Nahas, 1h19min
Um retrato afetivo e aprofundado sobre a relação entre os artesãos e moradores do Vale do Jequitinhonha e a matéria-prima que utilizam, o barro, substância que vem da terra de onde vieram os homens e que dá a chance de transformar miséria em arte.
Canal Thomaz Farkas, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Cinemateca Brasileira, Notorious Films, Mestres Navegantes, Janaina Rocha, TVE Bahia, Kianda Filmes, O2 Filmes, Fernando Machado, Nana Rodrigues, Ticiano Arraes, André Braga, Renato Amoroso, Julio Bomfim, Cássio Nobre, Laís Araújo, Cinemateca da Bahia, Memorabilia Filmes, Marcos Farinha, Bohumila Sampaio de Araújo, Luciana Moniz, Iara Andrade, Luciana Nemes, Cauê Alves, Cristiana Tejo e a todos os realizadores que participam do programa.
Local: auditório do mam (Auditório Lina Bo Bardi) Sem inscrição prévia.
No dia 17 de setembro (sábado), às 16h, acontece o lançamento do catálogo da exposição 37° Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa no auditório do mam (Auditório Lina Bo Bardi). O evento contará com participação dos curadores da mostra, Cauê Alves, Claudinei Roberto da Silva, Cristiana Tejo e Vanessa K. Davidson. Na ocasião, os catálogos estarão disponíveis para aquisição e, posteriormente, poderão ser encontrados nas lojas física e online do museu.
37° Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa
A mostra propõe desconstruir paradigmas naturalizados em relação ao Brasil colônia enquanto enfatiza as pesquisas que resultam em questionamentos e possíveis soluções artísticas surgidas do enfrentamento de um cenário onde a barbárie está manifestada de diversas formas.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo participa de forma online da feira ArtRio, que acontece entre os dias 14 e 18 de setembro, com uma viewing room do Clube de Colecionadores do mam. Na ocasião, estarão disponíveis para aquisição obras da edição atual do Clube, que conta com trabalhos dos artistas Xadalu Tupã Jekupé, Gabriela Albergaria e Alex Flemming e curadoria de Cauê Alves, além de obras avulsas que fizeram parte de edições anteriores. Dentre as obras avulsas disponíveis, estão aquelas de Mario Cravo Neto, avaf, Lia Chaia, Yuri Firmeza, Lais Myrrha e Cildo Meireles.
Serviço:
ArtRio
De 14 a 18 de setembro, quarta-feira a domingo
saiba mais aqui
no viewing room da SP-Arte: Rotas Brasileiras
De 24 a 28 de agosto, a nova feira da SP-Arte, a Rotas Brasileiras, acontece de maneira presencial no espaço Arca, em São Paulo, e também virtual no viewing room em seu site oficial. O MAM São Paulo participa virtualmente da Rotas Brasileiras com uma área dedicada ao Clube de Colecionadores, no qual o público poderá se associar à edição atual ou adquirir obras avulsas de edições anteriores.
Em 2022, Clube de Colecionadores do MAM São Paulo tem obras de Xadalu Tupã Jekupé, Gabriela Albergaria e Alex Flemming, além de experiências exclusivas para os membros. Dentre as obras avulsas de edições anteriores disponíveis na versão online da Rotas Brasileiras, estão trabalhos de Mario Cravo Neto, avaf, Lia Chaia, Yuri Firmeza, Lais Myrrha e Cildo Meireles.
Clique aquipara acessar a área online do MAM na Rotas Brasileiras.
Local: auditório do mam (Auditório Lina Bo Bardi) Com inscrição prévia.
No dia 29 de junho (quarta-feira), às 19h, acontece o lançamento do catálogo da exposição ruptura e o grupo: abstração e arte concreta, 70 anos no auditório do mam (Auditório Lina Bo Bardi). O evento contará com participação dos curadores da mostra, Heloisa Espada e Yuri Quevedo, em um bate-papo mediado pelo curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Cauê Alves. Na ocasião, os catálogos estarão disponíveis para aquisição e, posteriormente, poderão ser encontrados nas lojas física e online do museu.
ruptura e o grupo: abstração e arte concreta, 70 anos
Nesta exposição histórica, é evocada a mostra que foi realizada pelo grupo Ruptura no mam em 1952. Embora, na época, a exposição tenha durado apenas doze dias, seus desdobramentos foram longevos. O impacto da arte abstrata naquele contexto e as palavras de ordem do manifesto provocaram debates calorosos, que ecoaram durante toda a década de 1950. Ao longo do tempo, o Ruptura tornou-se um marco na história da arte moderna na América Latina.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo participa da estreia da feira ArPa 2022, de 02 a 06 de junho, em São Paulo, com preview para convidados especiais no dia 1º. Com um stand dedicado ao Clube de Colecionadores do mam, estarão disponíveis obras da edição atual do clube e obras avulsas de edições passadas.
Selecionadas pelo curador-chefe do museu, Cauê Alves, os trabalhos da edição atual foram produzidos em tiragens limitadas de 70 exemplares cada. Os artistas participantes do clube em 2021-2022 são Alex Flemming (São Paulo, SP 1954 – Vive em Berlim, Alemanha), Gabriela Albergaria (Vale de Cambra, Portugal, 1965 – Vive em Bruxelas, Bélgica) e Xadalu Tupã Jekupé (Alegrete, RS, 1985 – Vive em Porto Alegre, RS).
O Clube de Colecionadores tem como objetivo criar o hábito do colecionismo de arte contemporânea, contribuindo na formação de coleções de arte particulares, além de enriquecer o acervo do museu e incentivar a produção artística brasileira.
01 jun (qua)
Preview da ArPa 2022 para convidados
02 jun (qua) a 05 jun (dom)
Abertura da ArPa 2022 ao público
Horário
Quarta-feira a sábado,
das 13h às 20h30
Domingo, das 11h às 18h
Local
Praça Charles Miller, s/n (Pavilhão Pacaembu, no Complexo Pacaembu)
Museu de Arte Moderna de São Paulo participa da primeira edição da feira ArtSampa
Estande institucional do museu terá foco na nova edição de seu Clube de Colecionadores com obras limitadas dos artistas Alex Flemming, Gabriela Albergaria e Xadalu Tupã Jekupé, e em obras avulsas de edições anteriores.
Alex Flemming, sem título (Série Biblioteca – Mulher), 2021. Fotografia sobre vidro. Edição de 35.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo participa da primeira edição da feira ArtSampa, que ocorre na Oca do Ibirapuera entre os dias 16 e 20 de março. O estande institucional do museu na feira terá obras da edição atual do Clube de Colecionadores do MAM, que tem curadoria de Cauê Alves, e também obras avulsas que fizeram parte de edições anteriores. Também haverá venda de produtos da loja do museu (catálogos e objetos de design) e também divulgação das formas de participação com a instituição (programas e cursos).
Na edição atual do Clube de Colecionadores estão Alex Flemming, Gabriela Albergaria e Xadalu Tupã Jekupé, que produziram obras limitadas, unificando gravuras e fotografias sob uma única perspectiva, mostrando também que o avanço da fotografia digital pode interferir nos processos criativos de gravuras. Assim, representam a consolidação dos questionamentos propostos pelas duas linguagens e estimulam o desenvolvimento de obras que superam esses limites.
No estande, também estarão em exibição obras avulsas de Cildo Meireles, comemorativa de 70 anos do MAM, e Mario Cravo Neto, que fez parte da edição passada do Clube de Colecionadores do MAM. Elas poderão ser adquiridas individualmente assim como trabalhos de outros artistas que também já tiveram obras no clube, como de Ana Maria Tavares, Nuno Ramos, Yuri Firmeza e Sara Ramo, entre outros. Essas obras estarão também no viewing room no site da ArtSampa.
Cildo Meireles, Ovos — Versão I — 1ª edição, 1970/2018 (edição comemorativa MAM 70 anos)
Há 35 anos, o Clube de Colecionadores do MAM, um dos mais importantes do país e mais antigos em atividade até hoje, incentiva a produção artística e fomenta a formação de coleções de arte contemporânea. Desde o início, contribuiu para a realização das atividades do museu e na ampliação de seu acervo a partir de um sentimento de fraternidade e solidariedade entre os participantes. Anteriormente dividido entre Clube de Gravura e Clube de Fotografia, entra em 2022 em uma nova fase, onde é unificado.
No estande do MAM também serão disponibilizados produtos como catálogos das mostras do museu e objetos de design. O visitante também poderá conferir informações sobre um conjunto de programas institucionais tais como cursos, que trazem temas que perpassam o universo da arte e da educação em formatos teóricos e práticos; sócios, programa que dá conjunto de benefícios como convites, entrada gratuita, conteúdo especial, descontos e mais. Também estão inclusos o núcleo contemporâneo, grupo de associados que tem como objetivo incentivar a produção artística nacional e formar novos colecionadores, aprofundando o conhecimento da arte contemporânea, principalmente brasileira, por meio de encontros, visitas a coleções privadas e ateliês de artistas, dentre outros; e incentivadores da arte, voltado a quem busca contribuir com o desenvolvimento social que a arte e a educação proporcionam, provocando mudanças transformadoras para a sociedade e seu entorno. Este programa torna possível a manutenção do acervo do MAM, a exibição da programação expositiva e a realização de diversas atividades educativas, referências na área da educação e acessibilidade.
Sobre os artistas do Clube de Colecionadores do MAM 2022
Alex Flemming (São Paulo, SP 1954 – Vive em Berlim, Alemanha)
Alex Flemming é um artista brasileiro radicado em Berlim, Alemanha. Frequentou o curso de cinema na FAAP nos anos de 1970 e estudou serigrafia com Regina Silveira e Julio Plaza. Desde os anos 1980, realizou uma série de pinturas e fotografias a partir de corpos de jovens, em que aborda áreas de conflitos armados, em especial Oriente Médio e a região de Chiapas, no México.
Entre os seus trabalhos mais emblemáticos estão os painéis da Estação Sumaré do Metrô, em São Paulo, que mesclam retratos de pessoas comuns com poemas escritos em letras borradas e invertidas. Sua produção une aspectos da pintura, da fotografia e da gravura de modo singular e com cores que dialogam com a tradição da pop art.
As obras realizadas para Clube de Colecionadores podem ser classificadas entre a fotografia e a gravura. A peça pode ser exposta na horizontal, sobre uma mesa, ou pendurada de modo vertical na parede. Elas apresentam retratos de afrodescendentes impressos sobre vidros temperados e trazem imagens borradas, como se a impressão estivesse fora de registro, e dá movimento ao rosto. O trabalho aponta para a relevância da valorização de pessoas negras, mais da metade da população do país, que historicamente têm sofrido ofensas racistas, são alvo principal da violência no Brasil e lutam para terem seus direitos reconhecidos e sua imagem respeitada.
Gabriela Albergaria (Vale de Cambra, Portugal, 1965 – Vive em Bruxelas, Bélgica)
Gabriela Albergaria é uma artista visual de origem portuguesa que vive atualmente em Bruxelas, na Bélgica. Licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. A artista interessa-se pelas relações da espécie humana com a natureza, voltando-se para coleções botânicas, seu processo de institucionalização e de classificação desde o final do século 18.
Em algumas obras, ela alude às chamadas xilotecas: coleções de madeiras de museus de história natural. As devastações crescentes das áreas verdes e as alterações climáticas decorrentes delas são pressupostos em seu trabalho, daí a valorização da natureza. A vegetação é presente, desde elementos factuais, troncos e galhos trazidos para os espaços expositivos, instalados como peças escultóricas melancolicamente secas e desidratadas, até singulares representações entre fotografias e desenhos.
Na obra feita para o Clube de Colecionadores do MAM a artista representa um fragmento da paisagem e da flora brasileira, ressaltando as continuidades e descontinuidades entre a imagem fotográfica e a gráfica. Gabriela embaralha propositalmente a oposição entre a pretensa objetividade e exatidão do registro fotográfico e a simplificação e subjetividade dos traços.
Xadalu Tupã Jekupé (Alegrete, RS, 1985 – Vive em Porto Alegre, RS)
Xadalu Tupã Jekupé é um artista mestiço que usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia e objetos para abordar em forma de arte urbana o tensionamento entre a cultura indígena e ocidental nas cidades. Sua obra, resultado das vivências nas aldeias e das conversas com sábios em volta da fogueira, tornou-se um dos recursos mais potentes das artes visuais contra o apagamento da cultura indígena no Rio Grande do Sul.
O diálogo e a integração com a comunidade Guarani Mbyá permitiram ao artista o resgate e reconhecimento da própria ancestralidade. Xadalu tem origem ligada aos indígenas que historicamente habitavam as margens do Rio Ibirapuitã. As águas que banharam sua infância carregam a história de Guaranis Mbyá, Charruas, Minuanos, Jaros e Mbones — assim como dos bisavós e trisavós do artista.
A obra feita para o Clube de Colecionadores apresenta uma cabeça indígena, tal como aquelas esculpidas na base na catedral de Porto Alegre, que simboliza o domínio do cristianismo sobre a cultura indígena e o extermínio dos povos originários. Em guarani, o artista escreve “Existe uma cidade sobre nós”, em clara alusão ao território indígena soterrado e aos vestígios arqueológicos encontrados na região.
Serviço:
ArtSampa 2022
Data: 17 a 20 de março, quinta-feira a domingo
Preview – 16 de março, quarta-feira
Venda de ingressos: www.artrio.com
Local: OCA – Av. Pedro Álvares Cabral, S/n – Portão 2
6 mar (sex) 19h
encontro sobre conservação e preservação de coleções particulares
O encontro, com Ana Beatriz Giacomini, conservadora do acervo mam, abordará questões e orientações de conservação preventiva para a preservação de coleções particulares abrigadas em residências. Serão discutidas formas de higienização, intervenções não recomendadas e outros cuidados gerais.
Para tal, serão apresentados, de forma sucinta, parâmetros internacionais de conservação e o trabalho de conservação realizado no mam pela equipe de acervo.
inscrições antecipadas aqui
mais informações: clubes@mam.org.br, 55 11 5085-1406 ou whatsapp 55 11 94368 3988
22 fev (sáb) 10h às 18h
No dia 22/2, sábado, teremos uma feira de catálogos do mam, com produtos institucionais e posters das exposições e da I Bienal de São Paulo. Aproveite para garimpar o seu!
local: em frente ao mural OSGÊMEOS
14 dez (sáb) das 10h às 18h
Feira de catálogos de artistas e das exposições do MAM com preços especiais.
Uma ótima opção para presentear nas festas de fim de ano!
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Av. Pedro Alvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera
T +55 11 5085-1300 atendimento@mam.org.br
www.mam.org.br @mamoficial
inscrições antecipadas aqui
mais informações aqui
vagas limitadas!
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Av. Pedro Alvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera
T +55 11 5085-1300
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Pintor e inventor, enigmático e genial: Leonardo da Vinci. Assim considerado, tanto em seu tempo como nos dias atuais, o artista italiano vem sendo homenageado mundialmente neste ano de 2019, em função do 5º centenário de sua morte.
Atravessado pelo enigma do artista, Sigmund Freud publicou o livro Uma lembrança de infância de Leonardo da Vinci, em 1910. Sobre ele, Freud refletiu: “É a única coisa bonita que escrevi”. Os desdobramentos desse texto movimentaram não só a psicanálise, mas também a arte e a interlocução entre elas.
Quarenta e cinco anos depois, o historiador e crítico de arte Meyer Schapiro proferiu uma palestra em Nova Iorque sobre o livro de Freud e, a partir dela, publicou o texto Leonardo and Freud: An Art-Historical Study, em 1956. Ainda que os argumentos de Schapiro tenham incidido sobre as posteriores leituras do trabalho do psicanalista, seu texto foi pouco lido e discutido no Brasil.
Como ler esses textos hoje? Eles suscitam questões? Quais? E há como articulá-los? Estariam eles obsoletos ou ainda são originais e fazem pensar? Em torno dessas perguntas, convidamos psicanalistas e historiadores da arte para uma conversa entre si e com o público interessado no tema Arte e Psicanálise: Leituras de Uma Lembrança de Infância de Leonardo da Vinci.
Organização: Felipe Martinez, Flavia Corpas e Gabriela Malvezzi do Amaral.
Data: 30/11/2019
Horário: das 10h às 15h (evento composto por duas mesas e intervalo)
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo.
inscrições aqui
entrada gratuita
sujeito à lotação da sala
Mesa 1 : O Leonardo do Renascimento e a Psicanálise de Freud
Debatedores: Luciano Migliaccio, Luiz Fernando Carrijo da Cunha e Marcelo Ferretti
Mediação: Gabriela Malvezzi do Amaral
Horário: 10h às 12h
Intervalo: 12h às 13h
Mesa 2: Do universal ao singular: diálogos entre psicanálise e história da arte
Participantes: Felipe Martinez, Flavia Corpas e Juliana Ferrari Guide
Mediação: Patricia Badari
Horário: 13h às 15h
Felipe Martinez é doutorando em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atua como professor nos principais museus de São Paulo, como o MAM e o MASP, onde também trabalhou como pesquisador. Participou de publicações acadêmicas sobre o período impressionista e pós-impressionista e colaborou com a revista seLecT. Realizou estágio pesquisa doutoral no Nederlands Instituut voor Kunstgeschiedenis (RKD), em Haia, e no Museu Van Gogh, em Amsterdã.
Flavia Corpas é psicanalista e curadora independente de artes visuais. Professora do curso Arte e Psicanálise no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Doutora em Psicologia Clínica pela PUC/RJ, onde defendeu tese sobre a vida e a obra de Arthur Bispo do Rosario. Desenvolveu pesquisa de pós-doutorado sobre o artista no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura da UFRJ. Organizadora do livro “Arthur Bispo do Rosario: arte além da loucura”, do crítico de artes Frederico Morais e curadora das exposições “Walter Firmo: um olhar sobre Bispo de Rosario” e “Quase Aqui” do artista Daniel Senise.
Juliana Ferrari Guide é mestra em Estudos da Tradição Clássica, na linha de pesquisa em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio de pesquisa na Itália através de Programa Santander de Bolsas de Mobilidade Internacional. Atualmente é professora de História da Arte na Escola do MASP, ministrando cursos sobre o Renascimento italiano. Seus estudos se concentram em iconografia de heroínas da Antiguidade, em pintura italiana do século 17 e em artistas mulheres que atuaram na Itália nesse período, com eventuais incursões pela tragédia clássica francesa e pela história dos debates a respeito do suicídio
Gabriela Malvezzi do Amaral é psicóloga, psicanalista, associada ao Centro Lacaniano de Investigação da Ansiedade (CLIN-a), integrante da Diretoria de Biblioteca da Escola Brasileira de Psicanálise – Seção São Paulo (EBP-SP) e integrante do Observatório de Gênero, Biopolítica e Transexualidade da Federação Americana de Psicanálise de Orientação Lacaniana (FAPOL).
Luciano Migliaccio é curador adjunto de arte europeia do Museu de Arte São Paulo e professor doutor de História da Arte junto ao Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). É formado em História da Crítica de Arte pela Scuola Normale Superioredi Pisa, Itália. Foi bolsista da Fondazione di Studi di Storiadel’Arte “Roberto Longhi” em Florença, Itália. Recebeu seu doutorado em História da Arte Medieval e Moderna pela Università degli Studi di Pisa em 1990.
Luiz Fernando Carrijo da Cunha é médico, psicanalista, AME (Analista Membro de Escola) da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP) e da Associação Mundial de Psicanálise (AMP).
Marcelo Ferretti é psicanalista e professor de Filosofia e de Psicologia da Faculdade Getúlio Vargas (FGV).
Patricia Badari é psicanalista, membro da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP) e da Associação Mundial de Psicanálise (AMP), Diretora de Biblioteca da EBP, mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP.
O MAM São Paulo, que realiza o 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, e a Vitrine Filmes, distribuidora do filme Bacurau, farão uma exibição gratuita do premiado filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.
A projeção, no auditório Lina Bo Bardi do MAM, será seguida de um bate-papo com Júlia Rebouças, curadora da exposição, Mateus Alves, que assina a trilha sonora do filme, e Patrícia Mourão, crítica de cinema. Participe!
entrada gratuita inscrições antecipadas aqui sujeito à lotação da sala
serão sorteados três kits oficiais do filme (cartazete + ímã + elemento surpresa)
importante: a inscrição prévia não garante lugar na sala
serão distribuídas senhas 30 minutos antes do início da sessão
2 nov (sáb) 17h30 – sessão de Bacurau
19h45 – conversa com Júlia Rebouças, Mateus Alves e Patrícia Mourão*
*acessível em Libras
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Av. Pedro Alvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera
+55 11 5085-1300
atendimento@mam.org.br
www.mam.org.br
@mamoficial
Foto: Victor Jucá
25 ago (dom)
13h e 15h
No dia 25 de agosto, às 13h e às 15h, teremos a exibição gratuita do documentário Irmãos Campana por Fernando e Humberto no auditório Lina Bo Bardi. Legendas em inglês.
Conheça a Loja MAM com curadoria do Estudio Campana.