Confira o tour virtual, produzido pela 3D Explora, de algumas exposições do museu nos últimos anos.
Samson Flexor: além do moderno
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projeto parede | Pintura de emergência
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Os pássaros de fogo levantarão voo novamente. As formas tecidas de Jacques Douchez e Norberto Nicola
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Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea
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projeto parede | Campo Fraturado, SOS
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Desafios da modernidade – Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930
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Antonio Dias: derrotas e vitórias
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Clube de colecionadores de fotografia do mam – 20 anos
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Os anos em que vivemos em perigo
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Novas aquisições
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Projeto Parede | Paisagem moderna
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Passado/Futuro/Presente: arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo
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MAM 70: MAM e MAC USP
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Projeto Parede | MAM 70
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Projeto Parede | Crepe Garden
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Ismael Nery | Feminino e Masculino
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A Marquise, o MAM e nós no meio
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Projeto Parede | Corpo Parede
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Sinais/Signals Mira Schendel
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Oito décadas de abstração informal
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35º Panorama da Arte Brasileira: Brasil por multiplicação
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Confira as imagens da abertura do 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, que aconteceu no dia 17 de agosto de 2019. A mostra fica em cartaz no MAM até 15 de novembro de 2019. Já no dia 18 de agosto, o Auditório Ibirapuera realizou em parceria com o MAM um show especial em razão da exposição com o grupo Oz Guarani, Rosa Luz, que também participa do Panorama, e Z’África Brasil.
A exposição tem patrocínio máster da Água AMA e patrocínio da Movida Aluguel de Carros e apoio da Flytour.
Fotos: Karina Bacci
O MAM São Paulo preparou uma programação de carnaval gratuita para toda família! Nos dias 2, 3 e 5 de março, o museu abre normalmente das 10h às 18h (bilheteria até 17h30). Na segunda-feira, dia 4, o museu estará fechado como de costume. Confira abaixo e programe-se!
Família MAM
2 mar (sáb) às 15h
Programação de carnaval
Oficina de dragões voadores
4 anos
5 mar (ter) às 15h
Programação de carnaval
Oficina de máscaras monstruosas
4 anos
Atividades gratuitas. Vagas limitadas.
Distribuição de senhas com 30 min de antecedência
+info: educativo@mam.org.br e +55 11 5085-1313
Domingo MAM
3 mar (dom) às 15h
Oficina Mudando da cintura pra baixo
Nesta oficina de carnaval o público é convidado a imaginar e criar como seria seu corpo dentro do universo do fantástico. Através de desenhos, esculturas e colagens, famílias recriam em placas gigantes a parte de baixo de seus corpos. A oficina finaliza em um desfile de corpos fantásticos.
+livre
Exposições em cartaz
2, 3 e 5 mar
Novas aquisições
A exposição apresenta obras que passaram a integrar o acervo do MAM nos últimos cinco anos. A mostra se organiza com base naquilo que Felipe Chaimovich, seu curador, denomina como as linhas de força da coleção: a relação histórica do museu com a abstração geométrica, sua politização e seu uso mais lírico. Mais informações aqui.
Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo
Exibida em 2017 no Phoenix Art Museum, a exposição Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta 72 obras icônicas da coleção. São diversos estilos, temas e suportes da arte produzida no país. Mais informações aqui.
Imperdível!
O MAM São Paulo terá entrada gratuita durante todo o feriado! Entre os dias 15 e 20 de novembro*, aproveite para visitar a exposição em cartaz, MAM 70: MAM e MAC USP, e participar das atividades que o Educativo preparou (clique aqui e confira).
*No dia 19 de novembro, segunda-feira, o MAM não abre.
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Av. Pedro Alvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera
04094-000 – São Paulo/SP – Brasil
T +55 11 5085-1300
atendimento@mam.org.br
Acessível para todos os públicos
Horário
Terça a domingo, 10h – 18h.
Bilheteria até 17h30.
Nossa nova linha de produtos da Loja em comemoração aos 70 anos do MAM já está disponível. São canecas, itens de papelaria, como lápis, caneta, caderno, bloquinho e caderneta, e uma linda bolsa sustentável produzida em parceria com a PanoSocial. Garimpe seu item de colecionador!
No dia 4 de setembro de 2018, o MAM São Paulo abriu a exposição comemorativa dos seus 70 anos, com o título MAM 70: MAM e MAC USP. A mostra, em parceria com o Museu de Arte Contemporânea da USP, destaca momentos emblemáticos das duas instituições, que têm suas histórias interligadas. O coquetel de abertura contou com apoio da Amabile Flores, Codorníu e Stella Artois. A exposição fica em cartaz até 16 de dezembro. Visite!
Nesta exposição, trabalhos feitos por artistas mulheres referem a diversidade de funções, papéis e expectativas que a sociedade atual tem em relação ao sexo feminino. Usos ou alusões a técnicas de tecelagem, costura, bordado ou crochê remetem diretamente à atividade feminina nas sociedades tradicionais, alçado à categoria de trabalho artístico no século XX em escolas autodenominadas modernas, como a Bauhaus, permanecendo, contudo relegadas às mulheres.
Produzidas com essas técnicas, ou aludindo ao seu uso, as obras reunidas aqui remetem às várias esferas de atividade em que a mulher contemporânea está inserida. Desejos, expectativas, deveres e exigências se acumulam. Casa, carreira, saúde, dinheiro, comida, aparência, sexo, parceiros, família, amigos. A contrapartida: frustração, exaustão e violência, autoimpetrada ou infringida por outrem, quase sempre um homem.
Enquanto a arte for campo de ação, que ela permita vislumbrar outros modos de vida em que homens e mulheres partilhem igualmente as atividades cotidianas, em que o trabalho resulte em realização, em que a ação consciente conduza à liberdade.
Serviço
A mulher e o trabalho
Curadoria: Magnólia Costa
Visitação: 8 de fevereiro até 13 de agosto de 2017
Entrada: R$ 6,00 – gratuita aos sábados
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo – Biblioteca
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/no – Parque Ibirapuera (portões próximos: 2 e 3)
Horários: terça a sexta, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
T +55 11 5085-1308
biblioteca@mam.org.br
Para mais informações, clique aqui.
A partir de 27 de fevereiro, o MAM apresenta a exposição Natureza franciscana, que oferece uma noção contemporânea da relação colaborativa entre o ser humano e a natureza. Com curadoria de Felipe Chaimovich, a mostra é organizada a partir das estrofes do Cântico das Criaturas, canção escrita por Francisco de Assis, provavelmente entre 1220 e 1226, reconhecida como texto precursor das questões referentes à ecologia.
Para contemplar a linha de arte e ecologia, o curador selecionou artistas que utilizam elementos da natureza em suas produções, reunindo 18 obras da coleção do museu somadas a 19 empréstimos, totalizando 37 trabalhos que são exibidos em diferentes suportes como fotografia, desenho, gravura, vídeo, livro de artista, instalação, obra sonora, objeto, escultura e bordado. “As obras originam-se de relações com os elementos descritos no Cântico: sol, estrelas, ar, água, fogo, terra, doenças e atribulações e, por fim, a morte”, explica Chaimovich, estudioso da obra de Francisco de Assis há 15 anos.
Sobre a exposição
Dividida conforme os elementos citados na canção Cântico das Criaturas, de Francisco de Assis, a mostra começa com o sol representado pela fotografia em cores Lâmpada (2002), da artista Lucia Koch, ao lado das fotografias em preto e branco The celebration of light (1991), de Marcelo Zocchio, e dos 12 livros da série I got up (1968-1979), do japonês On Kawara.
O elemento água é tematizado pelas fotografias A line in the arctic #1 e A line in the arctic #8 (2012), do paulistano Marcelo Moscheta, e pelas obras relacionados ao projeto Coletas, da artista multimídia Brígida Baltar, que incluem imagens da série A coleta da neblina (1998-2005), cinco desenhos de nanquim sobre papel (2004), a escultura de vidro A coleta do Orvalho (2001) e o vídeo Coletas (1998-2005).
Em contraponto, o fogo é simbolizado pelo vídeo Homenagem a W. Turner (2002), de Thiago Rocha Pitta, e pelos vestígios de fumaça sobre acrílico e sobre papel feitos pela escultora e desenhista Shirley Paes Leme. O elemento ar fica a cargo da escultura Venus Bleue, do artista francês Yves Klein. As estrelas são apresentadas por meio de sete fotografias do alemão Wolfgang Tillmans. Representando a terra, são expostas 30 caixas de papelão cheias de folhas e galhos de árvore embalados em plástico, papelão e fotografias em cores, instalação feita em 1975, por Sérgio Porto, além do relevo em papel artesanal (1981), de Frans Krajcberg.
As doenças e atribulações são tematizadas pela instalação Dis-placement (1996-7), de Paulo Lima Buenoz: numa sala com mobiliário, frascos de remédio, rosas, lona, giz e tinta, o artista demonstra os caminhos percorridos por ele para alcançar e tomar todos os remédios para combater os efeitos da Aids, antes do surgimento dos coquetéis anti-HIV. A artista Nazareth Pacheco exibe série de fotografias em preto e branco, de 1993, que mostram a malformação congênita do lábio leporino, dentes, raio-x e objeto de gesso.
Por fim, a morte é representada pelo último tecido bordado por José Leonilson antes de falecer, em 1993. Permeando a exposição, a instalação sonora Tudo aqui (2015), da artista Chiara Banfi, alcança todo o espaço expositivo e abrange todos os elementos representados.
Altíssimo, onipotente, bom Senhor,
teus são o louvor, a glória e a honra e toda benção.
A ti só, Altíssimo, essas coisas
e nenhum homem é digno de te nomear.
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas,
especialmente dom irmão sol,
que nos dá o dia e nos ilumina por ele.
E ele é belo e radiante com grande esplendor:
de ti, Altíssimo, ele traz significação.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã lua e pelas estrelas:
no céu tu as formaste claras e preciosas e belas.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão vento
e pelo ar e as nuvens e o tempo claro e todos os tempos,
pelos quais dás sustento a tuas criaturas.
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água,
que é muito útil e humilde e preciosa e casta.
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo,
pelo qual iluminas a noite:
e ele é belo e alegre e robusto e forte.
Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a mãe terra,
que nos sustenta e governa
e produz diversos frutos com flores coloridas e plantas.
Louvado sejas, meu Senhor, por aqueles que perdoam pelo teu
amor e suportam doenças e atribulações.
Benditos aqueles que conservam a paz
Porque por ti, Altíssimo, serão coroados.
Louvado sejas, meu Senhor, por nossa irmã a morte corporal,
da qual nenhum homem vivente pode escapar:
infelicidade para aqueles que morrem em pecado mortal;
benditos aqueles que estiverem fazendo a tua santa vontade
quando ela os surpreender,
porque a segunda morte não lhes fará mal.
Louvai e bendizei meu Senhor e agradecei
e servi-o com grande humildade.
–
Curadoria: Felipe Chaimovich
Local: Grande Sala
Abertura: 27 de fevereiro (sábado), às 11h
Visitação: até 5 de junho
Entrada: R$ 6,00 – gratuita aos domingos
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portão 3)
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Tel.: (11) 5085-1300
www.mam.org.br
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www.twitter.com/MAMoficial
www.youtube.com/MAMoficial
www.instagram.com/MAMoficial
Estacionamento no local (Zona Azul: R$5 por 2h)
Acesso para deficientes / Ar condicionado
Restaurante/café
Você já parou pra pensar em quanto cuidado é necessário para montar uma exposição?
Para responder essa pergunta, acompanhamos a chegada das obras de Piero Manzoni durante a montagem da exposição, em cartaz até 21 de junho.
Grande parte das exposições do MAM recebe obras de fora de sua coleção e às vezes até de fora do país. As obras de arte são objetos únicos e especiais, por isso é necessário muito cuidado ao manuseá-las.
No período de montagem, as equipes do MAM, um courier (pessoa designada para acompanhar as obras em todo o percurso) e uma empresa especializada em manuseio de obras trabalham em todas as etapas: desde a pintura de paredes, projeto expográfico, posicionamento de legendas até a própria instalação de cada obra. A montagem é um processo minucioso e delicado – que leva em média 10 dias para ser finalizado.
Além do transporte das obras, há o cuidado com a conservação. A obra não pode sofrer nenhum dano na sua estadia no museu, tampouco em seu transporte. Para tanto, caixas especiais são confeccionadas respeitando seu tamanho e peso.
Após a abertura das caixas, o courier e a equipe do MAM analisam cada detalhe, como o estado de conservação da obra e do suporte (moldura, base, etc). A partir desse material é desenvolvido um laudo técnico de cada uma das obras para nos certificarmos de que da mesma forma que ela chegou, irá embora ao término da exposição.
Agora que você já sabe um pouco dos bastidores, venha visitar a exposição que é grátis aos domingos!
Mostra com curadoria de Felipe Chaimovich e Inês Bogéa expõe na Grande Sala 40 trabalhos relacionados a coreografia, com obras de artistas como Hélio Oiticica, Mira Schendel, Abraham Palatnik, Ascânio MMM e Sérgio Camargo. Na Sala Paulo Figueiredo são realizadas experiências de criação de dança contemporânea e exibição de vídeos e documentários sobre a SPCD.
Saiba mais | Veja o evento no facebook | Som: Dj Hisato
Sugere-se vir de táxi ou transporte público. Acessível a todos os públicos.